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O uniforme usado em campos de concentração por testemunhas de Jeová, com o símbolo do triângulo
roxo. Departamento de Informações ao Público das Testemunhas de Jeová/Reprodução
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Em apenas sete anos de governo Hitler, 360 mil pessoas com traços
como esquizofrenia e alcoolismo foram compulsivamente
esterilizadas. A partir de 1939, todas as crianças com menos de três
anos e com alguma síndrome, como a de Down, tornavam-se parte do
programa T4, responsável por suas mortes. Cerca de 250 mil jovens,
adultos e idosos com doenças ou de!ciências foram assassinadas
enquanto durou o Estado nazista alemão.
“O caso dos judeus e dos ciganos foi diferente dos demais”, explica a
VEJA Marcio Plitliuk, curador do Memorial do Holocausto de São
Paulo e diretor no Brasil do Yad Vashem, um dos maiores centros de
pesquisas e ensino sobre o Holocausto do mundo. “Homossexuais,
doentes e testemunhas de Jeová frequentemente morriam de fome,
maus tratos ou cansaço em campos de concentração ou trabalho
forçado, assim como ladrões e prostitutas; mas judeus e ciganos
morriam em nome de tentativas de genocídio pelo Estado nazista”,
a!rma.
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