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Aula 00

Atualidades p/ PF - Agente - 2014


Professor: Rodrigo Barreto

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Teoria e exercícios comentados
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AULA 0 0

SUM ÁRI O PÁGI N A  


0. Apresent ação 2 
1. Ent endendo a crise econôm ica e seus im pact os no 3 
Brasil e no m undo.
2. Blocos econôm icos 13  
2.1. Mercosul 18  
2.2. Naft a 20  
2.3. União Europeia 22  
3. Organism os e grupos int ernacionais 23  
3.1. Fundo Monet ário I nt ernacional ( FMI ) 24  
3.2. ONU 27  
3.3. Banco I nt ernacional para Reconst rução e 30  
Desenvolvim ent o ( BI RD)
3.4. Organização Mundial do Com ércio ( OMC) 32  
3.5. BRI CS 35  
3.6. União de Nações Sul- Am ericanas ( Unasul) 38  
3.7. G- 8 00000000000

39  
3.8. G- 20 40  
4. Quest ões com ent adas 43  
5. List a de quest ões 76  
6. Gabarit o 99  
 

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Apr e se n t a çã o

Olá, preparados para essa j ornada? É com im ensa sat isfação


que dam os início ao curso de At u a lida de s para Polícia Fe de r a l.
Ant es de com eçarm os com o cont eúdo de fat o, gost aria de m e
apresent ar.

Meu nom e é Rodrigo Barret o, sou bacharel em Ciências Sociais


pela Universidade Federal Flum inense e at ualm ent e sou servidor
efet ivo do Senado Federal na área de Processo Legislat ivo, at uando
na Coordenação de Redação Legislat iva. Além disso, sou professor
presencial em alguns cursos de Brasília e online aqui no Est rat égia
Concursos, onde leciono as m at érias At ualidades, Sociologia,
Ciências Polít icas, Polít icas Sociais, Est udos Sociais, Realidade
Brasileira e Hist ória.  
 

Dit o ist o, vam os ao que int eressa, pois ninguém t em t em po a


perder!

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1 . En t e n de ndo a cr ise e conôm ica e se u s im pa ct os n o Br a sil e


n o m u n do.

Gost aria de com eçar o nosso curso falando um pouco sobre a


crise m undial iniciada em 2008. O t em a crise financeira t em sido
bast ant e cobrado por t odas as bancas e com a de vocês poderá não
ser diferent e. Em bora o início da crise t enha sido em 2008, ela
ainda faz part e do nosso panoram a polít ico- econôm ico e os efeit os
dela ainda são sent idos por t odo o m undo.

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Em 15 de set em bro de 2008, a quebra do banco am ericano


Lehm an Brot hers m arcou o início daquela que foi a m aior crise
financeira desde a Grande Depressão de 1929. Com a recusa inicial
do Banco Cent ral dos Est ados Unidos em aj udar as em presas,
at endendo a um paradigm a liberal, e a quebra de diversas
inst it uições financeiras, o t em or se espalhou pelo m undo financeiro.
Não dem oraria m uit o para as econom ias globalizadas ent rarem em
recessão.

Na Europa, a sit uação de Port ugal, I t ália, I rlanda, Grécia e


Espanha, que form am o cham ado PI I GS, foi desast rosa e t ais países
t iveram de ser socorridos. Desem prego, problem as com m oradia,
falt a de invest im ent os sociais, acúm ulo de dívidas, problem as
polít icos e déficit orçam ent ário t ornavam o cenário ainda m ais
cat ast rófico. Benefícios sociais foram cort ados, o que causou revolt a
nas populações desses países. Diversas m anifest ações populares
ocorreram , dest acando- se as gregas e as espanholas.

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Feit a essa brevíssim a apresent ação, vej am os um a list a com os


principais fat os e consequências da crise, para depois
aprofundarm os a discussão. Não é necessário que vocês decorem ,
m as, por m eio desses t ópicos, vocês poderão visualizar o desenrolar
da sit uação e depois, com a devida explicação, t er a com preensão
deles. Vej am os:

• Em 2007, com eçavam a aparecer os sinais da crise em razão


da negociação com client es subprim e nos Est ados Unidos. Os

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bancos com erciais ofert avam crédit os a client es com risco de


endividam ent o e inadim plência. Acont eceu que os client es
desse grupo dem onst raram não t er condições de arcar com
suas dívidas e, post eriorm ent e, houve o est ouro da bolha
im obiliária.
• A crise se deu j ust am ent e com a inadim plência do grupo
subprim e, a ret om ada dos im óveis vendidos e a consequent e
ofert a m aior que a dem anda, fazendo com que os preços
despencassem e as inst it uições financeiras t ivessem grande
prej uízo. O grupo subprim e é apont ando em geral com o
origem da crise, em bora o sist em a financeiro é que t enha
est rut urado a sit uação.
• Com o esses client es subprim e não pagavam , j á que não
possuíam condições, perdiam o im óvel adquirido e as parcelas
pagas. Houve, em consequência disso, crise de dívida e de
ofert a m uit o m aior que a dem anda, j á que os im óveis
ret om ando eram colocados novam ent e no m ercado. Em presas
financeiras acum ularam prej uízo e t odo o sist em a financeiro
viria a ser afet ado.
• No início, o problem a era rest rit o aos EUA. Todavia,
invest idores de vários países haviam invest ido nos EUA.
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Bancos com erciais, de invest im ent os, securit izadoras e fundos


de pensão est avam envolvidos no processo. Com o calot e
generalizado dos client e subprim e, t odo o sist em a financeiro
global ficou prej udicado ( efeit o dom inó) , t ornando a crise um
fenôm eno global em 2008. A quebra do banco Lehm an
Brot hers, após 158 anos de exist ência, é um sím bolo da crise.
Muit os out ros bancos, de t odo o m undo, quebraram , out ros
t ant os foram salvos com invest im ent os governam ent ais.

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• Nessa sit uação, os governos, inclusive o nort e- am ericano, se


viram obrigados a int ervir para evit ar a falência das
inst it uições e a piora do cenário. Os seis principais bancos
cent rais do m undo anunciam um a m edida coordenada com a
inj eção de bilhões de dólares no m ercado financeiro para
evit ar a falt a de liquidez.
• Em 2009, o Brasil ent ra no not iciário int ernacional com o um
em ergent e com boas condições de ret orno para invest idores.
Revist as com o Newsweek e The Econom ist dest acam o país.
No m esm o ano, o Brasil t orna- se credor do Fundo Monet ário
I nt ernacional ( FMI ) . Apesar de um a recessão t écnica, o
governo adot a m edidas de aquecim ent o da econom ia com o
redução ou isenção de im post os, por exem plo, o I PI sobre
carros, elet rodom ést icos, m óveis e m at eriais de const rução.
Com isso houve aum ent o do consum o pela população
brasileira.
• Há est udiosos, com o Marcelo Neri, que ent endem que a
prim eira década do século XXI represent ou no Brasil a década
da inclusão social, j á que m ilhões de brasileiros t eriam
deixado a classe pobre ( D e E) ascendendo para a classe
m édia ( C) . Essa ent rada de brasileiros gerou a cham ada
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“ nova classe m édia” .


• A ent rada desses brasileiros na nova classe m édia t eria se
dado principalm ent e em razão de program as sociais de
t ransferência diret a, com o o Bolsa Fam ília. Além disso, o bom
m om ent o econôm ico, a expansão do crédit o, o est ím ulo ao
consum o e bom índice de em pregos fom ent aram t al sit uação.
• A crise afet ou o Brasil, m as o governo brasileiro adot ou
m edidas de incent ivo ao consum o e de expansão de crédit o

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que surt iram bons efeit os, evit ando que a crise fosse m ais
violent a aqui. A sit uação brasileira não pode ser com porada
com a dos PI I GS.
• Em 2010, na Europa, a sit uação da Grécia piora. Com o
desem prego e o cort e de benefícios sociais, a população grega
sai às ruas. Diversas m anifest ações ocorrem . Um a greve geral
é convocada e o FMI e a União Europeia ( UE) decidem
em prest ar dinheiro aos gregos.
• Em 2011, diant e da crise inst aurada, ocorre um a onda de
m anifest ações cham ada de Occupy Wall St reet , no cent ro
financeiro de Nova York. As m anifest ações se espalham pelo
m undo.
• Em 2012, a Grécia dá o m aior calot e de sua hist ória, m as
consegue renegociar suas dívidas com os credores do set or
privado, que não t inham m elhor opção e aceit am perder part e
dos invest im ent os. Em m eio a prot est os, o país aprova um a
série de m edidas cont ra a crise, incluindo aum ent o de
im post os e cort e de salários, pensões e em pregos. Os gregos
conseguem um novo pacot e de em prést im os. Na Espanha a
crise se agrava e os problem as de desem prego e m oradia se
t ornam ainda m ais int ensos. A Espanha t am bém recorre a
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em prést im os.
• Em 2012, na Espanha, m ais de 500 fam ílias foram despej adas
de suas casas por dia, porque não conseguiam pagar o
aluguel ou as prest ações de financiam ent o im obiliário. Na
ocasião, o governo espanhol decidiu congelar por dois anos os
despej os de propriet ários endividados.
• Em 2013, a crise chega ao Chipre. Um acordo no país fecha
bancos e confisca depósit os acim a de cem m il euros. Nos

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Est ados Unidos, em recuperação, o desem prego é o m enor


desde o início da crise. Na Grécia o desem prego at inge novo
recorde. Sobre o Brasil, cresce a percepção negat iva
int ernacional. Grandes m anifest ações ocorrem em j unho e o
cenário j á não é m ais de perspect ivas posit ivas, diant e de
baixo crescim ent o econôm ico, problem as infraest rut urais e
sociais. As m anifest ações brasileiras t iveram com o est opim o
problem a do t ransport e público, m as não se circunscreveram
a ele.

Bom , m eus am igos e am igas, agora vocês j á t êm em m ãos um


arsenal de inform ações im port ant es para que possam os enfrent ar a
prova. Ent ão vam os t rabalhar o ent endim ent o desses fat os, ok! ?  
 

Em 2008, os Est ados Unidos at ravessaram um a fort e crise que


t eve origem no m ercado im obiliário do país. Essa crise do m ercado
im obiliário, por sua vez, gerou um a crise no sist em a de crédit os
nort e- am ericano e essa, em um a espécie de efeit o dom inó, at ingiu o
sist em a de crédit os m undial e o m ercado financeiro de m aneira
global. Percebam , port ant o, que t oda a econom ia é int egrada.
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O m ercado im obiliário nort e- am ericano vivenciou um a grande


expansão no início dos anos 2000, baseada em um a polít ica de
j uros baixos, o que fez com que a dem anda por im óveis aum ent asse
consideravelm ent e. Em 2005, o m ercado im obiliário nort e-
am ericano havia se expandido de sobrem aneira, j á que com prar
um a casa a j uros baixos havia se t ornado um grande negócio. Tudo
parecia cam inhar bem e o m ercado est ava lucrando m uit o com os

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im óveis nos EUA. Todavia, a client ela prim e era finit a e, diant e de
seu esgot am ent o, os bancos passaram a negociar com os subprim e.  
 

Acont ece que em prést im os subprim e são considerados


em prést im os de alt o risco, vist o que a possibilidade de
inadim plência é m aior. Vej am só que doideira: com o são client es
ruins, as inst it uições financeiras passaram a cobrar j uros m ais alt os
j ust am ent e desses client es ( que t inham m enor poder de
pagam ent o) que colocariam com o garant ia a própria casa
com prada.  
 

Logo os subprim e t eriam problem as com os pagam ent os, as


casas adquiridas seriam ret om adas e recolocadas no m ercado. Aí
ent ra a fam osa lei de ofert a e procura! Dívidas sem condições de
pagam ent os foram geradas e m uit os im óveis ret om ados. As
em presas não conseguiam m ais vender seus im óveis nem
conseguiam que as dívidas fossem pagas, pois a client ela possível
est ava endividada e sem condições de fazer os pagam ent os.
Com o se não bast asse, o aum ent o do j uros afast ava possíveis novos
com pradores e a “ bolha” im obiliária est ourava.

Os Est ados Unidos passaram a sofrer com o seguint e cenário:


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aum ent o da inadim plência, m edo de novos calot es ( o que im pedia


novos em prést im os e dim inuía a credibilidade) , desaceleração da
econom ia, m enor liquidez, queda nas com pras e,
consequent em ent e, nos lucros e, para finalizar o pandem ônio,
aum ent o do desem prego. A coisa ficou t ão crít ica que se considera
que essa foi a pior crise enfrent ada pelos nort e- am ericanos desde a
quebra da bolsa de Nova I orque em 1929.

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Em 2009, a crise financeira iniciada nos Est ados Unidos j á


havia se alast rado, e a econom ia m undial se encont rava em um a
crise generalizada, at ingindo as principais econom ias do planet a.
Num m undo globalizado, o que ocorre em um pont o do globo
im plica aut om at icam ent e consequências no rest o do m undo.  
 

Out ra quest ão é que o m ercado im obiliário era pouco regulado


nos Est ados Unidos, o que fez com que as em presas financeiras
negociassem da form a que quisessem , sem fiscalização
governam ent al, ou sej a, longe de regras que não fossem as dit adas
pelo m ercado. Em um prim eiro m om ent o, o FED ( Banco Cent ral dos
EUA) não quis socorrer os bancos, argum ent ando que eles deveriam
arcar com as consequências de sua m á polít ica. Todavia, a coisa
ficaria t ão caót ica que t eve de haver int ervenção no m ercado.

Desse m odo, evidenciou- se a necessidade de que houvesse


int ervenção governam ent al, por m ais que essa prát ica parecesse
não fazer part e da polít ica dos países liberais. Por essa razão t al
crise é considerada um a crise que m odificou o paradigm a
econôm ico. Se ant es os EUA não int erferiam no m ercado, agora eles
o fariam a fim de evit ar a falência do sist em a.
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O problem a é que, quando os governos passam a invest ir em


em presas, os gast os públicos são elevados consideravelm ent e. Com
a elevação dos gast os públicos, aum ent a- se, em geral, o déficit
público, at é porque a econom ia m undial at ravessava um a crise e os
países param de invest ir uns nos out ros.

É claro que a Eur opa não ficaria de fora da crise. Países com o
a Espanha, Grécia, I rlanda, I t ália, Port ugal ( que form am o cham ado

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PI I GS) , ent re out ros, sofreram gravem ent e os efeit os da crise


m undial. Esses países se encont ram em um a sit uação na qual houve
um endividam ent o descont rolado e, a fim de pagar as dívidas,
pegaram volum osos em prést im os em diversas inst it uições
financeiras. Com a crise e a consequent e dim inuição da liquidez no
m ercado, além do aum ent o dos j uros, esses países não foram
capazes de pagar os em prést im os que haviam cont raídos.

Essa sit uação levou a exigências de que, para que


conseguissem novos em prést im os, seria necessária a adoção de
m edidas de aust eridade fiscal. I sso significava dim inuir os gast os
públicos, cort ando benefícios sociais e post os de t rabalho no set or
público, além de aum ent ar a arrecadação por m eio da criação de
im post os. É claro que a população não assist iria a esse cenário de
form a com plet am ent e passiva. Essas m edidas de aust eridade
geraram revolt as, nas populações desses países, o que se gerou
m anifest ações, prot est os e greves.

Um a quest ão que t em sido bast ant e discut ida é de com o esse


cenário de crise t em im pact ado o Brasil. Prim eiram ent e, devem os
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t er em m ent e que as export ações ent re o Brasil e os Est ados Unidos


j á não são t ão significat ivas ao pont o de um a crise nort e- am ericana
significar de im ediat o um a crise brasileira. Cont udo, o problem a é
que, m esm o que a relação diret a ent re Est ados Unidos e Brasil j á
não sej a um a relação de t ant a dependência, boa part e do rest ant e
dos países para os quais o Brasil export a depende dos Est ados
Unidos.

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Vej am que não est ou dizendo que um a crise nos Est ados
Unidos não im pact a o Brasil nem est ou dizendo que o Brasil não
m ant enha im port ant e relação com ercial com os Est ados Unidos.
Claro que im pact a e claro que m ant ém ! Mas com o o Brasil t em
out ros acordos com erciais im port ant es, esse im pact o at ualm ent e é
m enor do que seria há 20 ou 30 anos. At ualm ent e a China vem a
ser nosso grande parceiro com ercial. Mas, afinal, o Brasil foi ou não
foi im pact ado pela crise m undial? Sim , ele foi im pact ado, porém
esse im pact o não foi suficient em ent e fort e para nos levar a um
cenário t ão ruim quant o o dos PI I GS.

Um a circunst ância que abrandou os efeit os da crise m undial no


Brasil foi que o governo brasileiro adot ou um a série de m edidas
para m ant er a econom ia aquecida ( com o, por exem plo, a redução
do I PI sobre diversos produt os) . Além disso, o Brasil faz part e de
um grupo de países em ergent es que encont raram na últ im a década
boas condições de crescim ent o econôm ico e recebera m uit os
invest im ent os ext ernos.

Com m edidas de est ím ulo econôm ico o governo brasileiro


pret endeu evit ar que a crise m undial chegasse fort em ent e at é nós
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Mas e aí, pessoal, podem os dizer que a crise m undial não chegou ao
Brasil? Não, isso não pode ser afirm ado. Não dessa m aneira. O que
nós podem os afirm ar é que a regulam ent ação e a burocracia para
venda e com pra de im óveis som adas às m edidas de aquecim ent o da
econom ia ( aum ent o do consum o int erno) adot adas pelo governo,
apoiada em crescim ent o econôm ico de anos ant eriores, com a
ent rada de m ilhões de brasileiros na “ nova classe m édia” e a

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expansão de crédit o conseguiram dim inuir a força da crise m undial


aqui, ou sej a, reduziram o im pact o.
Out ro pont o im port ant e é que a China se consolidou com a
principal parceira com ercial do Brasil. Já em 2012, a China fechou o
ano com o principal origem das im port ações e dest ino das
export ações brasileiras e vem se m ant endo nessa sit uação desde
ent ão. Segundo dados do Minist ério do Desenvolvim ent o, I ndúst ria
e Com ércio Ext erior, as im port ações provenient es do país asiát ico
responderam por 15,3% de t odas as com pras ext ernas feit as em
2012 pelo Brasil.

Em 2013 o cenário não se m ost rou dos m elhores para a


econom ia brasileira com cert a recessão e oscilação, o que vem
acarret ando caut ela no m ercado. A indúst ria t am bém vem t endo
com port am ent o irregular, de m aneira que, m esm o quando há
m elhora nos índices, essa não se dá significat ivam ent e.

Falam os sobre a econom ia ser globalizada algum as vezes at é


aqui. Vej am os ent ão o que vem a ser a globalização.

2 . Globa liza çã o e Blocos e con ôm icos  


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A ideia m ais básica de globalização é a que diz que a


globalização se t rat a de um fenôm eno que se dá em escala m undial.
Assim , a globalização é um fenôm eno de int egração polít ica,
econôm ica, cult ural e social em escala m undial. Um a boa definição
para a globalização é a que a t rat a com o o aum ent o das t rocas em
nível m undial. Out ro conceit o fundam ent al é o que a ent ende com o
um fenôm eno que dim inuiu a dist ância relat iva por causa do
desenvolvim ent o das t ecnologias de t ransport e e de inform ação.

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O t erm o “ globalização” surgiu basicam ent e após a Guerra Fria,


ainda que ela não sej a um fenôm eno recent e, e sugere, além da
int egração, a unificação do m undo no capit alism o. Dessa form a,
podem os dizer que globalização é um processo no qual ocorre um
aum ent o considerável da t roca polít ica, social, cult ural e econôm ica
por t odo o m undo.

Segundo Cast ro, “ a globalização est á longe de ser um a


consequência m ecânica do desenvolvim ent o econôm ico ou das
novas t ecnologias; ela é o result ado de um a polít ica, im plem ent ada
por governos nacionais e inst it uições int ernacionais, m ediant e
inst rum ent os m uit o específicos, t ais com o abert ura dos m ercados de
capit ais, bens e serviços, a desregulam ent ação do m ercado de
t rabalho e a elim inação de qualquer obst áculo legal ou burocrát ico à
‘livre em presa’ e, sobret udo, aos invest idores int ernacionais. A
globalização visa, port ant o, a criar as condições de dom inação das
grandes corporações e fundos de invest im ent o, que confront am as
em presas nacionais num a concorrência m uit o desigual em m ercados
abert os. O m ercado globalizado de capit ais t ende a reduzir a
aut onom ia econôm ica dos governos nacionais, elim inando a
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possibilidade de m anipular as t axas de câm bio, as t axas de j uros ou


de recorrer a financiam ent os orçam ent ários deficit ários. Esse é
part icularm ent e visível no Brasil, cuj a polít ica econôm ica est á
fort em ent e condicionada pelas regras da globalização neoliberal.
Tudo isso perm it e afirm ar que a globalização é ant es de m ais nada
um m it o legit im ador da hegem onia do capit al financeiro,
predom inant em ent e especulat ivo” .

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O processo de globalização foi fom ent ado durant e o século XX,


por novas t ecnologias, principalm ent e nas t elecom unicações e na
inform át ica e pelo aperfeiçoam ent o dos m eios de t ransport e. Essa
sit uação possibilit ou que o m undo se t ornasse cada vez m ais
int erligado e, consequent em ent e, globalizado. Nesse sent ido, se diz
que as dist âncias foram reduzidas. Est am os conect ados de um
pont o a vários out ros, de m odo que a inform ação e m esm o os bens
físicos t rafegam com velocidade. Hoj e a inform ação, as pessoas e as
m ercadorias chegam a qualquer lugar do m undo de m aneira cada
vez m ais ágil.

Out ra caract eríst ica im port ant e da globalização é que est a


dispensa a ocupação t errit orial, pois ela se dá, não pela ocupação
física perm anent e, m as pela ent rada de m ercadorias, serviços,
capit ais, inform ações e pelo fluxo de pessoas. A ut ilização da
int ernet t am bém faz com que essa caract eríst ica se acent ue.

Desde o início dos anos 1990, com o fim da Guerra Fria e a


solidificação da globalização, am pliou- se a t endência m undial de
regionalização por m eio dos blocos econôm icos. Dessa form a, a
globalização e a regionalização não são fenôm enos excludent es ou
00000000000

ant agônicos, m as sim fenôm enos com uns e com plem ent ares.  
 

Com a globalização em curso, os países perceberam que era


necessário int egrar- se regionalm ent e a fim de criar condições m ais
favoráveis de negociação frent e aos dem ais países e blocos. Out ro
aspect o dos blocos é a necessidade da int egração de m ercados de
consum o, t ornando a circulação de m ercadorias m ais int ensa.

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Assim , podem os dist inguir a regionalização da globalização no


sent ido de que o prim eiro fenôm eno est á m ais associado às
est rat égias de polít ica geoeconôm ica e à econom ia, sendo result ado
de acordos ent re os Est ados que obj et ivam se fort alecer
econom icam ent e, prot egendo seus int eresses perant e out ros países.
O segundo fenôm eno é m ais abrangent e, envolvendo t am bém
cult ura e inform ação.

Na regionalização, os países abrem m ão de parcela de sua


soberania a fim de obt er vant agens econôm icas e polít icas – aliás, a
Ciência Polít ica vem apont ando que t ant o a regionalização quant o a
globalização colocam em xeque o conceit o de soberania. Dessa
m aneira, alguns aut ores colocam que quant o m aior for o bloco,
m aior será a perda de soberania, pois m aiores concessões os países
t erão de fazer para que sej a possível firm ar um acordo. Não
podem os esquecer que a lógica da regionalização est á diret am ent e
relacionada com a possibilidade de, ao se int egrar as econom ias,
aum ent ar os m ercados consum idores e, consequent em ent e, o lucro.

Out ro aspect o da regionalização é que com o fort alecim ent o da


globalização - que gera fluxo livre de m ercadorias, inform ações,
00000000000

serviços, pessoas e capit ais – houve a necessidade de que os países


criassem alguns m ecanism os para dim inuir as barreiras que a
divisão do m undo em Est ados nacionais gerava. Em out ras palavras,
ant eriorm ent e à globalização, o m undo era basicam ent e dividido em
Est ados Nacionais.

Nessa configuração, as barreiras para a globalização eram


m uit o m ais evident es. Para diluir t ais barreiras, os Est ados

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passaram a se organizar cada vez m ais em blocos. Organizando- se


em blocos t ais barreiras são dim inuídas regionalm ent e e aum ent a-
se a possibilidade de circulação de m ercadorias, além de fort alecer
econom icam ent e os países que dos blocos part icipam perant e as
dem ais econom ias m undiais.

Segundo Moreira e Sene, “ os países part icipant es de blocos


econôm icos t êm buscado acordos regionais para facilit ar o fluxo de
capit ais, serviços e, sobret udo, de m ercadorias. A livre circulação de
pessoas t em ficado em segundo plano. A liberalização não é feit a de
form a hom ogênea. Dependendo do grau de int egração, é possível
definir quat ro t ipos de blocos econôm icos: área de livre com ércio,
união aduaneira, m ercado com um e união econôm ica e m onet ária” .

Vej am os ent ão as caract eríst icas m ais im port ant es de cada


um a dessas espécies de blocos.

Na á r e a de livr e com é r cio os países firm am acordos a fim de


reduzir gradualm ent e suas t arifas alfandegárias ou aduaneiras, ou
sej a, os países firm am acordos buscando dim inuir as t arifas
cobradas sobre os produt os im port ados quando est es at ravessam as
00000000000

front eiras. Assim , na área de livre com ércio as m ercadorias que


circulam ent re os países m em bros deixam de pagar im post os. Nas
áreas de livre com ércio há ainda a livre circulação de serviços.

Na u n iã o a du a n e ir a , além de não serem cobrados im post os


no com ércio ent re os países m em bros, com o ocorre na área de livre
com ércio, há ainda um a t arefa ext erna com um para m ercadorias
que t enham origem em países que não fazem part e do bloco. Dessa

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m aneira, na união aduaneira um a m ercadoria que venha de um país


não m em bro irá pagar as m esm as t axas para adent rar em qualquer
país m em bro. Por essa razão, se diz que há na união aduaneira um a
t ent at iva de t ornar a polít ica ext erna m ais coesa, na m edida em que
se aplica a m esm a Tarifa Ext erna Com um ( TEC) .

O Mercosul pode ser considerado um a espécie de união


aduaneira; cont udo, t al bloco, t em sido classificado com o união
aduaneira incom plet a ( ou im perfeit a) , pois nele ainda circulam
produt os com t arifas dist int as ent re os países.  
 

Já no m e r ca do com u m , além da livre circulação de


m ercadorias com a respect iva im plem ent ação de um a t arifa ext erna
com um , ocorre ainda a livre circulação de pessoas, serviços e
capit ais. Dessa m aneira, se diz que no m ercado com um não há
barreiras para o fluxo de pessoas, serviços, m ercadorias ou capit ais.

Na u n iã o e con ôm ica e m on e t á r ia ocorre a acum ulação de


t odas as caract eríst icas cit adas nas espécies ant eriores de blocos. A
diferença é que na união econôm ica e m onet ária há ainda a
ut ilização de um a m oeda única e a padronização das polít icas
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m acroeconôm icas, com o gast os públicos, t axas de j uros e t axas de


câm bio. Essa é a espécie m ais abrangent e de int egração. Nela ainda
se procura um a polít ica ext erna hom ogênea, com program as de
defesa iguais.

Agora, pessoal, verem os separadam ent e os principais blocos


econôm icos.

2 .1 . M e r cosu l

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O Mercado Com um do Sul, que é um a união aduaneira


im perfeit a, é um bloco econôm ico regional cuj os m em bros são o
Brasil, a Argent ina, o Uruguai, o Paraguai e a VEN EZUELA. Dest aco
que, desde 31 de j ulho de 2012, a Venezuela passou a int egrar o
Mercosul – isso vem sendo reit eradam ent e cobrado em provas de
At ualidades.

O Mercosul foi est abelecido em 1991, a part ir da assinat ura do


Trat ado de Assunção, ent rando em vigor em 1º de abril de 1995.
Cont udo, as origens desse bloco são um pouco ant eriores, j á que
em 1985 houve a cham ada Declaração de I guaçu, na qual ocorreu a
form alização da cooperação econôm ica e com ercial ent re o Brasil e
a Argent ina.

Out ro pont o que vocês devem t er em m ent e é que no Mercosul


não há nenhum órgão supranacional cuj as decisões deverão ser
obedecidas pelos países m em bros. I sso significa dizer que no
Mercosul não há um a inst it uição com capacidade norm at iva-
vinculant e cuj as norm as se im ponham aos países m em bros.

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Mais um pont o que eu gost aria de dest acar em relação ao


Mercosul é em relação ao prot ecionism o. O prot ecionism o ocorre
quando um país adot a m edidas econôm icas a fim de im pedir a
ent rada de m ercadorias est rangeiras, prot egendo, assim , a
produção nacional. Nos últ im os anos, t ant o o Brasil quant o a
Argent ina t êm se caract erizado pela adoção de m edidas
prot ecionist as.

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Tem havido t ensão ent re a Argent ina e o Brasil em razão da


adoção de prát icas prot ecionist as de am bos os lados. Essas prát icas
pret endem a defesa da produção nacional em det rim ent o da
produção est rangeira. Claro que t ais prát icas não se com pat ibilizam
com a ideia de m ercado com um e elas t êm sido crit icadas por
out ros países, com o a China, que apont ou o Brasil e a Argent ina
com o os países m ais prot ecionist as do m undo, e por organism os
int ernacionais, com o a Organização Mundial do Com ércio ( OMC) .

Um a sit uação im port ant e é a relação do Paraguai com o


Mercosul. Desde a queda do ex- president e paraguaio Fernando Lugo
a relação do Paraguai com o bloco ficou est rem ecida, pois os líderes
desse bloco decidiram suspender t em porariam ent e o Paraguai do
bloco. Assim , o Paraguai ficaria pela prim eira vez em vint e anos de
fora das reuniões do bloco. Essa suspensão foi um a respost a ao
processo de im peachm ent do president e paraguaio, pois est e
processo foi considerado inconst it ucional pelos líderes do Mercosul.

Apesar disso, não houve sanção econôm ica ao Paraguai, que


m esm o suspenso cont inuou gozando da Tarifa Ext erna Com um do
bloco. Um det alhe im port ant e é que o Paraguai não aceit ava a
00000000000

ent rada da Venezuela ao bloco. Os ex- president es Fernando Lugo


( Paraguai) e Hugo Chávez ( Venezuela) não m ant inham boas
relações. Dest aca- se que o Paraguai sofre problem as sociais graves,
com quase m et ade da população sua população considerada pobre
ou abaixo da linha da pobreza. Est e é o país sul- am ericano que
m enos dim inuiu a pobreza nest e século.

2 .2 . N a ft a

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O Acordo de Livre Com ércio da Am érica do Nort e ou Trat ado


Nort e- am ericano de Livre Com ércio é um bloco que envolve os
Est ados Unidos, o Canadá e o México, possuindo com o principal
obj et ivo a elim inação das barreiras com erciais ent re os países
m em bros, dent ro de um cont ext o de econom ia neoliberal, ou sej a,
na qual não deve haver int ervenção est at al e na qual o m ercado
livre fom ent aria a concorrência. O Naft a é classificado com o um a
área de livre com ércio.

Ocorre que no Naft a há um a gigant esca diferença ent re as


econom ias, sobret udo ent re a dos Est ados Unidos e a do México. O
próprio Canadá, país que possui econom ia fort e e alt a qualidade de
vida, é dependent e econom icam ent e dos Est ados Unidos. Assim , a
criação do Naft a solidificou ainda m ais a liderança nort e- am ericana
na região e a liberdade com ercial favoreceu m ais as em presas dos
Est ados Unidos do que as dos dem ais países.

Out ra consequência do Naft a é que, com a adesão a esse


bloco, t ant o o México quant o o Canadá viram suas econom ias se
t ornarem ainda m ais ligadas à dos Est ados Unidos. Quando a
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econom ia nort e- am ericana vai bem , as desses países t am bém vão


bem . Quando a econom ia nort e- am ericana vai m al, as desses países
t am bém vão m al.

Pessoal, vocês podem est ar se pergunt ando a razão do México


t er sido convidado a ent rar no bloco e a razão de ele t er aceit ado. O
principal m ot ivo para o México t er sido convidado foi que esse país
possui um enorm e m ercado consum idor – o que é bom para a

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econom ia nort e- am ericana. Dessa form a, t endo em vist a a


pot encialidade de t al m ercado, Est ados Unidos e Canadá
perceberam que com o Naft a as em presas desses países t eriam um a
enorm e possibilidade de aum ent ar suas vendas. Mas não é apenas
isso. O México t am bém apresent a vant agens locacionais para as
indúst rias desses países, ou sej a, por ele t er incent ivos fiscais, m ão
de obra barat a, legislação t rabalhist a e am bient al frágil, ent re
out ros fat ores, EUA e Canadá se veem at raídos para inst alarem
em presas em solo m exicano.

Um a preocupação nort e- am ericana é a ent rada ilegal de


im igrant es m exicanos nos Est ados Unidos. A criação do Naft a
possibilit ou que em presas nort e- am ericanas fossem inst aladas no
México, criando novos post os de t rabalho e fazendo com os
m exicanos se m ant ivessem m ais em seu país. Essa sit uação
t am bém fez com que essas m esm as em presas se ut ilizassem da
m ão de obra m ais barat a no México, dim inuindo os seus cust os.

É claro que a im igração ilegal est á longe de ser solucionada,


m as a inst alação de em presas nort e- am ericanas em t errit ório
m exicano cam inha nesse sent ido, além de se aproveit arem de m ão
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de obra barat a, im post os m enores e um am plo m ercado de


consum o. Os EUA est ão const ruindo um m uro para t ent ar im pedir a
ent rada ilegal de m exicanos, arm as, prost it ut as e drogas.

A pret ensão final dos Est ados Unidos, com a criação do Naft a,
é expandir sua liderança econôm ica, polít ica e cult ural sobre os
dem ais países am ericanos. Nesse sent ido, propôs que o Chile se
t ornasse um m em bro do bloco – o que ainda não ocorreu. Segundo

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alguns analist as, a ideia nort e- am ericana de expansão do Naft a est á


associada à ideia de im plem ent ação da ALCA, o que fort aleceria
ainda m ais os Est ados Unidos na região e perant e o rest o do
m undo.

2 .3 . Un iã o Eu r ope ia

O Trat ado de Maast richt , assinado em 1992, foi um m arco


hist órico do processo int egracionist a da Europa – im plem ent ando
um m odelo de int egração polít ica e econôm ica. Por m eio desse
t rat ado, a ant iga Com unidade Europeia foi subst it uída pela at ual
União Europeia, que, por sua vez, const it ui o bloco econôm ico em
est ado m ais avançado no m undo. A União Europeia é um a união
econôm ica e m onet ária.

At ualm ent e, a União Europeia cont a com 28 países m em bros –


a Croácia foi a últ im a a ent rar no bloco. Com o alargam ent o desse
bloco, foi necessário rever suas inst it uições. Nesse sent ido, foi
assinado em 2007 o Trat ado de Lisboa que t em com o um de seus
principais obj et ivos a m elhoraria do processo de t om ada de decisão
dent ro da União Europeia, com um president e possuindo m andat o
00000000000

fixo, previsão da possibilidade de um m em bro deixar de sê- lo e


am pliar as at ribuições do Parlam ent o Europeu, aum ent ando a
part icipação dem ocrát ica dos países m em bros do bloco.

Não posso deixar de dest acar a adoção do euro enquant o


m oeda única – o que nos rem et e à ideia de união m onet ária.
Segundo os t erm os do Trat ado de Maast richt , para que um país
m em bro da União Europeia adot e o euro com o m oeda, é necessário

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que esse país t enha, em t ese, dent re out ras caract eríst icas
econôm icas, o equilíbrio de suas despesas públicas, o cont role
inflacionário e t axas de j uros baixas, sobret udo as de longo prazo.

Um det alhe im port ant e: não confundam União Europeia com


zona do euro. A zona do euro é aquela da qual fazem part es os
países da União Europeia que ut ilizam o euro com o m oeda. Ent ão, é
possível um país fazer part e da União Europeia e não pert encer a
zona do euro. Esse é o caso da I nglat erra e da Dinam arca.

3 . Or ga nism os int e r na ciona is

Pessoal, é m uit o com um em nossa disciplina que os


professores com ecem seus cursos conversando sobre o período do
pós- Guerra e da Conferência de Bret t on- Woods. Est a conferência
ocorreu em 1944, pouco ant es do fim da Segunda Guerra Mundial, e
a principal preocupação que nela se discut ia era o est abelecim ent o
de um a ordem m onet ária int ernacional – em um cont ext o que se
evidenciava o fort alecim ent o dos Est ados Unidos com o a grande
pot ência m undial.
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Em t al conferência, foram criados o Fundo Monet ário


I nt ernacional e o BI RD que seriam as bases do novo sist em a
econôm ico m undial e é exat am ent e sobre esses organism os que
conversarem os agora.

3 .1 . Fu n do M on e t á r io I n t e r n a cion a l ( FM I )

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Volt ando um pouco m ais no t em po, podem os dizer que a


hist ória do FMI est á relacionada com a Crise de 1929 ( Quebra da
Bolsa de Nova I orque) . Com t al crise, os países passaram a adot ar
prát icas prot ecionist as, o que im pedia o fluxo com ercial. Nesse
cont ext o, o m ercado int ernacional encont rava- se com plet am ent e
desregulam ent ado, o que prej udicava as negociações int ernacionais.

O FMI surge em 1944 exat am ent e para auxiliar o


desenvolvim ent o do com ércio m undial e evit ar que as polít icas que
result aram na Crise de 1929, bem com o a adoção de m edidas
prot ecionist as, cont inuassem sendo im plem ent adas. Nesse sent ido,
são obj et ivos do FMI :

• Prom over a est abilidade das t axas de câm bio.

• Auxiliar financeiram ent e os países que se encont rem em


dificuldade econôm ica.

• Prest ar auxílio t écnico e t reinam ent o aos países

• Planej ar e m onit orar as polít icas de reest rut uração econôm ica
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e financeiras dos países

• Prom over a cooperação m onet ária int ernacional

Em relação à est rut ura do FMI , t em - se a Assem bleia de


Governadores do Fundo Monet ário I nt ernacional com o órgão de
deliberação m áxim a. Tal Assem bleia se form a por um represent ant e
e um suplent e de cada país m em bro. Esse represent ant e cost um a

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ser o Minist ro das Finanças, da Econom ia ou m esm o o President e do


Banco Cent ral dos países.

Além da Assem bleia de Governadores, há t am bém o Conselho


da Adm inist ração que é responsável pela direção execut iva do FMI .
Esse órgão com põe- se de 24 m em bros, sendo que oit o países
possuem assent o perm anent e no Conselho. São eles: Est ados
Unidos, Alem anha, Japão, China, Rússia, Arábia Saudit a, Reino
Unido e França. O rest ant e dos países é escolhido em eleição. O
Conselho da Adm inist ração subordina- se à Assem bleia de
Governadores, devendo report ar- se a ela anualm ent e. Há ainda
órgãos com o o Com it ê I nt erino e o Com it ê de Desenvolvim ent o, que
prest am assessoria à Assem bleia de Governadores.

O FMI possui o cham ado Direit o Especial de Saque ( DES) , que


visa à concessão de aj uda financeira aos países em dificuldade,
evit ando que crises em países específicos se alast rem e cont am inem
o rest ant e das econom ias. Cada país t em direit o a fazer um saque
de acordo com às suas cont ribuições para o FMI . Quando um país
efet ua um saque superior ao que cont ribui, ele paga j uros – o que o
insere num a lógica de endividam ent o cíclico. Os países que em vez
00000000000

de realizarem saques, em prest am para out ros – com o o Brasil fez


para a Grécia - passam a ser rem unerados, a part ir do que se ganha
com os j uros pagos pelos países endividados.

Os países m em bros do FMI fazem j us a um a cot a – que se


baseia nos indicadores econôm icos desses países. Quant o m ais um
país cont ribuir com o FMI , m aior será a sua cot a e, dessa form a,
m aior será o peso do vot o desses países para as decisões do FMI .

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Assim , podem os dizer que no FMI há um m ecanism o “ duplo” ,


na m edida em que alguns países são rem unerados pelas suas
cont ribuições financeiras com recursos oriundos dos pagam ent os de
j uros por out ros países – que m uit as vezes t êm dificuldade em se
recuperar econom icam ent e. Port ant o, o FMI t em servido para
fort alecer econôm ica e polit icam ent e alguns países, ao passo que
enfraquece out ros. Tudo isso, claro, dent ro de um a lógica capit alist a
baseada nos preceit os do neoliberalism o.

3 .2 . ON U

A Organização das Nações Unidas foi criada em 1945, logo


após o fim da Segunda Guerra, t endo com o obj et ivo principal
assegurar a paz m undial por m eio da int erm ediação das quest ões
polít icas ent re os países. A ONU se baseia no princípio de que pela
cooperação m út ua os países poderão alcançar a paz e o
desenvolvim ent o. São ainda obj et ivos da ONU os seguint es:

• Garant ir a prot eção aos direit os hum anos

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• Auxiliar na dim inuição da desigualdade social

• Prom over o desenvolvim ent o social e econôm ico das nações

• Criar m ecanism os que garant am a j ust iça e observância às


norm as de Direit o I nt ernacional.

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At ualm ent e a ONU é com post a por 193 países, que se reúnem
para deliberar na Assem bleia Geral. A Assem bleia Geral é um dos
dois principais órgãos, sendo o out ro o Conselho de Segurança. A
Assem bleia Geral se dá com a part icipação de t odos os m em bros,
conform e j á assinalam os, e suas decisões são t om adas a part ir do
que decide essa m aioria, sendo de 2/ 3 o quórum para aprovação de
decisões.

Já o Conselho de Segurança se dá com a reunião de quinze


m em bros, dez dos quais são rot at ivos e out ros cinco são
perm anent es. At ualm ent e, são m em bros perm anent es do Conselho
de Segurança os Est ados Unidos, a Rússia, a França, a China e o
Reino Unido. Ser m em bro perm anent e dá a cada um desses países
o poder de vet ar as decisões. Suponham os, que, dos 15 m em bros
do Conselho, 14 vot em a favor de det erm inada m edida e um vot e
cont ra. Se esse país que vot ou cont ra for um dos m em bros
perm anent es, a m edida não será aprovada. Recent em ent e, a
propost a de int ervenção m ilit ar na Síria não foi aprovada; pois,
cont ra ela vot aram a Rússia e a China.  
 

Muit os países t êm pleit eado a reform a inst it ucional da ONU,


00000000000

argum ent ando que est rut ura da ONU é arcaica, pois é basicam ent e
a m esm a desde a sua criação, e que dent ro dessa est rut ura há um a
relação desigual ent re os países. Ent re os países que m ais t em
m ilit ado nesse sent ido, encont ram - se Brasil, Í ndia, Japão e
Alem anha. Esses países t am bém t êm at uado na t ent at iva de se
t ornarem m em bros perm anent es do Conselho de Segurança, ou
sej a, j ust am ent e aqueles que possuem poder de vet o.

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Dent ro da t ent at iva desses países em se t ornar m em bros


perm anent es nesse conselho, é necessário dest acar dois pont os: o
prim eiro é que em bora Japão e Alem anha est ej am ent re as m aiores
econom ias do m undo, não podem os esquecer que esses países,
durant e a Segunda Guerra Mundial, faziam part e do Eixo, que foi
derrot ado, e não dos Aliados. O out ro pont o é que há disput as
regionais, de form a que alguns países que se opõe a ent rada de
out ros. Por exem plo, o Paquist ão se opõe ferrenham ent e à ent rada
da Í ndia, assim com o a China se opõe à ent rada do Japão.

Dent ro da est rut ura da ONU há ainda o cham ado Sist em a das
Nações Unidas que congrega diversos organism os especializados,
dent re os quais se dest acam a Organização Mundial da Saúde
( OMS) , Organização I nt ernacional do Trabalho ( OI T) , Organização
para a Educação, a Ciência e a Cult ura ( UNESCO) e a Organização
das Nações Unidas para a Alim ent ação e Agricult ura. Recent em ent e,
a Palest ina passou a int egrar a Unesco – de m aneira que esse órgão
passa a ser o prim eiro na est rut ura da ONU int egrado pela
Palest ina.

Em relação às sanções im post as pelo Conselho de Segurança


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da ONU ao I rã, gost aria de lem brar que, em 2010, houve um acordo
ent re a Turquia e o I rã, m ediado pelo Brasil. No caso em quest ão, o
governo do I rã concordou em enviar para a Turquia m ais de um a
t onelada de urânio e em receber urânio enriquecido para ser
ut ilizado em reat ores – solucionando um ant igo im passe na ONU.
Essa part icipação do Brasil se enquadra j ust am ent e no
direcionam ent o das polít icas ext ernas brasileiras de dar m aior
dest aque ao Brasil, com o na m issão de paz no Hait i.

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Apesar desse acordo, a ONU – por m eio de seu Conselho de


Segurança – sem aprovação do Brasil, que era o int erm ediário da
quest ão, decidiu adot ar novas sanções cont ra o I rã. O problem a do
I rã envolve não só a possibilidade de esse país const ruir arm as
nucleares, m as t am bém o apoio que ele t em dado aos grupos
fundam ent alist as Ham as e Hezbollah.

Para que fique bem claro: t ant o o Hezbollah quant o o Ham as


são grupos considerados fundam ent alist as, com at uação polít ica e
param ilit ar. O Hezbollah caract eriza- se por um a posição xiit a, ou
sej a, um a posição islâm ica- radical, com at uação no Líbano. Esse
grupo com eçou com o um pequeno part ido polít ico, m as ao longo do
t em po foi se t ransform ando em um a m ilícia. Com a aj uda financeira
prest ada pelo I rã e t am bém pela Síria, o Hezbollah cresceu
consideravelm ent e, aum ent ado seu poderio m ilit ar e sua influência
na região.

Já o Ham as é um a organização palest ina, que t am bém possui


vert ent es polít icas e m ilit ares. O Ham as const it ui o m ais im port ant e
grupo islâm ico palest ino que se not abilizou pela lut a arm ada cont ra
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I srael. O obj et ivo principal desse grupo é form ar um est ado


palest ino independent e. Aqui quero ressalt ar um pont o m uit o
im port ant e, pois a ONU, apesar das posições em cont rário, elevou,
em novem bro de 2012, a Pa le st in a à condição de pa ís
obse r va dor n ã o m e m br o.  
 

A Assem bleia Geral da ONU, decidindo de form a cont rária aos


Est ados Unidos e a I srael, concedeu à Aut oridade Nacional da
Palest ina a condição de Est ado observador não m em bro. Esse

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reconhecim ent o não dá à Palest ina o direit o ao vot o, cont udo


aum ent a as chances de int egrarem a Palest ina em out ras
organizações ligadas à ONU, além de consist ir em um im port ant e
passo rum o ao reconhecim ent o da Palest ina com o est ado
independent e.

A condição de país observador não m em bro não dá direit o ao


vot o, com o dissem os, ficando aquém do reconhecim ent o de um
Est ado pleno, m as represent a um avanço para os palest inos.
Cont udo, essa posição da Assem bleia Geral da ONU foi durant e
crit icada por Est ados Unidos e I srael.

3 .3 . Ba nco I nt e r na ciona l pa r a Re con st r u çã o e


D e se n volvim e n t o ( BI RD )

A Prim eira Guerra Mundial colocou fim ao crescim ent o


acelerado da qualidade de vida que acont ecia nos 50 anos
ant eriores a sua eclosão. O fim do prim eiro grande conflit o m undial
deixou m arcas nos países envolvidos e os indícios de que a sit uação
não est ava resolvida, pairando no ar ainda o clim a de guerra. Est a
viria a est ourar alguns anos m ais t arde e com int ensidade ainda
00000000000

m aior. A Segunda Guerra envolveu ainda m ais países e foi m ais


ainda m ais dest rut iva. Com o a m aior part e dos conflit os acont eceu
em t errit ório europeu, est e cont inent e saiu com plet am ent e arrasado
após o event o.

Com o fim da Segunda Guerra, novas m edidas foram t om adas


para que im possibilit asse o surgim ent o de um novo conflit o, o que
poderia ser ainda pior diant e da evolução da capacidade de

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dest ruição dos arm am ent os. Foram criadas inst it uições com o
int uit o de prom over a paz m undial e afast ar as ocorrências de
guerras. Um a dessas inst it uições criadas, ainda em 1944, foi o
Banco I nt ernacional para Reconst rução e Desenvolvim ent o, ( BI RD) .
Est e t inha com o obj et ivo inicial auxiliar na reconst rução dos países
europeus, os quais ficaram dest ruídos econom icam ent e e
socialm ent e. O BI RD capt ou recursos a fim de levant ar um
cont inent e dest ruído pelas bom bas.

Com o passar do t em po e com o sucesso na recuperação da


Europa, o BI RD passou a assum ir funções m ais am plas. A inst it uição
é ligada à Organização das Nações Unidos ( ONU) e j unt o a est a
busca, em t ese, prom over a qualidade de vida no m undo por m eio
do desenvolvim ent o econôm ico.

O BI RD concede em prést im os financeiros e assist ência para o


desenvolvim ent o para os países que t enham ant ecedent es de
crédit o respeit áveis. O dinheiro que é em prest ado pelo BI RD t em
origem na venda de t ít ulos nos m ercados int ernacionais de capit al.

Assim , o BI RD at ua em prest ando dinheiro a j uros baixos ou


00000000000

m esm o sem j uros aos países, prom ove o int ercam bio de
conhecim ent o t écnico e invest e em program as variados de
recuperação do m eio- am bient e.

Lem bro que o BI RD foi criado com o acordo de Bret t on Woods


de 1944. As conferências de Bret t on Woods definiram o Sist em a
Bret t on Woods de gerenciam ent o econôm ico int ernacional,
est abeleceram as regras para as relações com erciais e financeiras

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ent re os países m ais indust rializados do m undo. O sist em a Bret t on


Woods foi o prim eiro exem plo, na hist ória m undial, de um a ordem
m onet ária t ot alm ent e negociada, t endo com o obj et ivo governar as
relações m onet árias ent re Nações- Est ado independent es.

3 .4 . Or ga n iza çã o M u n dia l do Com é r cio ( OM C)

O surgim ent o da OMC foi um im port ant e m arco na ordem


int ernacional que com eçara a ser delineada ao fim da Segunda
Guerra Mundial. Essa organização surge a part ir dos preceit os
est abelecidos pela Organização I nt ernacional do Com ércio ( OI C) ,
consolidados na Cart a de Havana, e, um a vez que est a não foi
levada adiant e pela não aceit ação do Congresso dos Est ados Unidos,
principal econom ia do planet a.

A Organização Mundial do Com ércio ( OMC) é um foro


m ult ilat eral responsável pela regulam ent ação do com ércio
int ernacional. Seus diversos órgãos se reúnem regularm ent e para
m onit orar a im plem ent ação dos acordos em vigor, bem com o a
execução da polít ica com ercial dos países m em bros, a negociação
do acesso de novos part icipant es e acom panhar as at ividades
00000000000

relacionadas com o processo de solução de cont rovérsia.

A part icipação do Brasil na Segunda Guerra, ao lado dos


Aliados, garant iu- lhe um a part icipação, ainda que periférica, na
reconst rução econôm ica m undial do pós- guerra. O Brasil part icipou
das negociações da fracassada Cart a de Havana ( OI C) e t am bém do
GATT. Mesm o com poucos anos de exist ência, j á na década de 50, a
percepção dos países subdesenvolvidos era de que o GATT favorecia

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as nações m ais ricas. Percepção est a que foi com provada pelo fat o
de que as negociações de m aior significância e im port ância se
davam quase exclusivam ent e ent re os países desenvolvidos, e as
concessões prat icadas ent re est es m arginalizavam ainda m ais os
países subdesenvolvidos.

At ualm ent e, dado o desenvolvim ent o do G- 20 e os conflit os


apresent ados na OMC, o Brasil se encont ra num a posição m ais
favorável no plano int ernacional, no sent ido que sua opinião se
t ornou m ais relevant e para a elaboração dos acordos no âm bit o da
OMC.

É de se considerar t am bém que o Brasil, no final de 2003, foi


considerado com o m em bro dos BRI C - t erm o para designar os
quat ro principais países em ergent es do m undo, a saber: Brasil,
Rússia, Í ndia e China que poderão se t ornar a m aior força na
econom ia m undial. Esse fat o t am bém cont ribuiu para o aum ent o da
im port ância do Brasil na OMC. Assunt o de relevância para o Brasil é
a polem ica do bicom bust ível e da crise dos alim ent os, um a vez que,
segundo o Brasil, os biocom bust íveis se apresent am com o a solução
m ais real para acabar com a dependência do pet róleo.
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O Brasil, dessa m aneira, part icipa dos processos de consult a e


negociação, cuj os principais obj et ivos são o fort alecim ent o do
sist em a m ult ilat eral de com ércio, inclusive o Mecanism o de Solução
de Cont rovérsias, a fim de perm it ir a expansão das t rocas
int ernacionais em um am bient e est ável, não discrim inat ório e
favorável ao desenvolvim ent o; a busca pelo aprim oram ent o
cont ínuo das regras de com ércio int ernacional, inclusive para buscar

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disposit ivos que at endam às necessidades próprias dos países em


desenvolvim ent o ( sej a por m eio de m aior flexibilidade na aplicação
de det erm inadas regras e na form a com o se processa a abert ura
com ercial, sej a na elim inação de assim et rias prej udiciais a esses
países) ; e a garant ia da crescent e abert ura dos m ercados
int ernacionais para bens e serviços brasileiros.  
 

O brasileiro Robert o Azevêdo assum iu, em 1º de set em bro de


2013, a direção- geral da Organização Mundial do Com ércio ( OMC) ,
o órgão m áxim o do com ércio int ernacional. Ele é o sext o diret or-
geral da organização e ficará no cargo por quat ro anos. Ele foi
escolhido para a função em m aio dest e ano. O principal desafio de
Azevêdo será desbloquear as negociações da Rodada do
Desenvolvim ent o de Doha para liberalizar o com ércio m undial,
lançadas em 2001 e est agnadas há anos.

Robert o Azevêdo, escolhido para o cargo de diret or- geral da


Organização Mundial do Com ércio ( OMC) , será o prim eiro brasileiro
e o prim eiro lat ino- am ericano à frent e do órgão que é responsável
por supervisionar as t rocas com erciais em t odo o globo e que é,
j unt o com ONU ( Organização das Nações Unidas) , FMI ( Fundo
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Monet ário I nt ernacional) e Banco Mundial, um dos principais


organism os da polít ica int ernacional.

Diplom at a de carreira, Azevêdo t em vast a experiência em


com ércio global e conhece a OMC a fundo. Desde 2008, ele é o
represent ant e perm anent e do Brasil na organização e est eve à
frent e do cont encioso vencido pelo Brasil cont ra os Est ados Unidos
pelos subsídios do algodão e t am bém da vit ória brasileira sobre a
União Europeia pelos subsídios à export ação de açúcar.  

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3 .5 . BRI CS

O t erm o BRI C foi criado pelo econom ist a Jim O’Nill, em 2001,
para referir- se aos quat ro países que, em t ese, apresent arão
m aiores t axas de crescim ent o econôm ico at é 2050. BRI C são as
inicias de Brasil, Rússia, Í ndia e China, países em desenvolvim ent o,
que, conform e proj eções, serão m aiores, conj unt a e
econom icam ent e que o at ual G6 ( Est ados Unidos, Japão, Alem anha,
Reino Unido, França e I t ália) .

O BRI C não é um bloco econôm ico, e sim um a associação


com ercial, onde os países int egrant es apresent am sit uações
econôm icas e índices de desenvolvim ent o parecidos, cuj a união visa
à cooperação para alavancar suas econom ias em escala global.

Brasil, Rússia, Í ndia e China apresent am vários fat ores em


com um , ent re eles podem ser cit ados: grande ext ensão t errit orial;
est abilidade econôm ica recent e; Produt o I nt erno Brut o ( PI B) em
ascensão; disponibilidade de m ão de obra; m ercado consum idor em
alt a; grande disponibilidade de recursos nat urais; aum ent o nas
00000000000

t axas de Í ndice de Desenvolvim ent o Hum ano ( I DH) ; valorização nos


m ercados de capit ais; invest im ent os de em presas nos diversos
set ores da econom ia.

O governo sul- africano procurou os m em bros do BRI C em


2010 e o processo de adm issão com eçou logo em agost o de 2010. A
África do Sul foi adm it ida com o um a nação do BRI C em dezem bro
de 2010, após ser convidada, principalm ent e pela China, para

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part icipar do grupo. A let ra " S" em BRI CS represent a exat am ent e a
África do Sul.

Jim O'Neill, expressou surpresa quando a África do Sul se


j unt ou ao BRI C, j á que a econom ia sul- africana é um quart o do
t am anho da econom ia da Rússia ( a nação com o m enor poder
econôm ico do BRI C) . Ele acredit ava que o pot encial at é est ava lá,
m as não previu a inclusão da África do Sul nest a fase. Já Mart yn
Davies, especialist a no m ercado em ergent e sul- africano,
argum ent ou que a decisão de convidar a África do Sul faz pouco
sent ido com ercial, m as foi polit icam ent e ast ut a, dadas as t ent at ivas
da China em est abelecer um a presença na África. Além disso, a
inclusão da África do Sul no BRI CS pode t raduzir- se a um m aior
apoio sul- africano para a China nos fóruns globais.

Ainda segundo Jim O’Neill, em art igo publicado no início de


2012, a m aior oport unidade da hist ória dos m ercados de
crescim ent o é a ascensão de suas classes m édias e o enorm e
aum ent o do seu consum o. De acordo com ele, essa seria a quest ão
est rat égica fundam ent al da at ualidade, que proporcionaria um a
chance fabulosa a t odos, inclusive às principais em presas
00000000000

ocident ais. At é o fim dest a década, o valor do consum o nas


econom ias de crescim ent o será m aior do que o dos EUA, de acordo
com várias proj eções, e t odas as em presas globais com am bições
precisarão ser bem sucedidas nos Brics, do cont rário, ficarão para
t rás em relação aos com pet idores.

Troyj o, professor do I BMEC, coloca que “ um a das razões pelas


quais os países do ent ão Grupo BRI CS vêm sendo considerados em

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ascensão desde 2001 é o fat o de que eles possuem capacidade


criat iva de adapt ação diant e da econom ia global. Ou sej a, o
crescim ent o dest es países t em m ais a ver com est a capacidade de
adapt ação e criat ividade do que, propriam ent e, com quaisquer
out ras virt udes. Dessa form a, o crescim ent o dos países do Grupo
BRI CS, no período de 2001 a 2011, deve ser credit ado a sua
capacidade de adapt ação criat iva” .

Sobre o Brasil, o m encionado especialist a coloca que “ para o


Brasil, adapt ação criat iva significou um a subst it uição 2.0 da sua
polít ica de im port ações. O Brasil ut ilizou em seu benefício os
excedent es adquiridos com com m odit ies, part icularm ent e na
agricult ura e no com ércio de m inerais com a China, e descobriu em
águas profundas ricas reservas de pet róleo no ult ram ar. O país
t am bém foi capaz de conceber um dos program as m ais avançados
de biocom bust íveis no m undo. Ent ão, essas t rês caract eríst icas
criaram os recursos necessários para perm it ir a subst it uição das
im port ações” .

Apesar desse cenário, em 2013 os BRI CS t iveram rit m o m enos


int enso de crescim ent o do que nos dez anos ant eriores. Os
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dirigent es da China j á dem onst raram que ficou para t rás a era de
crescim ent o em dois dígit os. O Brasil at ravessou o segundo ano de
baixo crescim ent o. A t endência da Í ndia e da Rússia é de crescer
bem m enos. E, por sua vez, a África do Sul t em aproxim adam ent e
25% de desem prego. Em níveis diferent es, essas econom ias
enfrent am problem as. O desafio com um para 2014 é a
desaceleração dos países ricos.

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3 .6 . Uniã o de N a çõe s Su l- Am e r ica n a s ( Un a su l)

A União de Nações Sul- Am ericanas ( Unasul) é form ada pelos


doze países da Am érica do Sul. Ela t em com o obj et ivo const ruir, de
m aneira part icipat iva e consensual, um espaço de art iculação no
âm bit o cult ural, social, econôm ico e polít ico ent re seus povos.
Prioriza o diálogo polít ico, as polít icas sociais, a educação, a energia,
a infraest rut ura, o financiam ent o e o m eio am bient e, ent re out ros,
com vist as a criar a paz e a segurança, elim inar a desigualdade
socioeconôm ica, alcançar a inclusão social e a part icipação cidadã,
fort alecer a dem ocracia e reduzir as assim et rias no m arco do
fort alecim ent o da soberania e independência dos Est ados.

A Unasul t em - se revelado um inst rum ent o part icularm ent e út il


para a solução pacífica de cont rovérsias regionais e para o
fort alecim ent o da prot eção da dem ocracia na Am érica do Sul. Pouco
após sua criação, a organização desem penhou im port ant e papel
m ediador na solução da crise separat ist a de Pando, na Bolívia, em
2008. Em respost a à crise inst it ucional ocorrida no Equador, em
set em bro de 2010, os Chefes de Est ado da Unasul decidiram
incorporar um Prot ocolo Adicional ao Trat ado Const it ut ivo, no qual
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foram est abelecidas m edidas concret as a serem adot adas pelos


Est ados Mem bros da Unasul em sit uações de rupt ura da ordem
const it ucional. O Prot ocolo foi adot ado na Cúpula de Georget own,
em novem bro de 2010.

O est abelecim ent o de um m ecanism o de Medidas de Fom ent o


da Confiança e da Segurança pelo Conselho de Defesa Sul-
Am ericano t am bém foi um inst rum ent o valioso para o

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fort alecim ent o da est abilidade, paz e cooperação na Am érica do Sul.


Com o result ado de duas reuniões de Minist ros das Relações
Ext eriores e da Defesa, realizadas em set em bro e novem bro de
2009, no Equador, foi adot ado um conj unt o de m edidas nas áreas
de int ercâm bio de inform ação e t ransparência ( sist em as de defesa e
gast os de defesa) , m edidas no âm bit o da segurança, garant ias,
cum prim ent o e verificação. Os procedim ent os a serem adot ados na
aplicação dessas m edidas foram aprovados pelos Minist ros de
Defesa reunidos em Guaiaquil, em m aio de 2010, e pelos Minist ros
de Relações Ext eriores, em reunião realizada em Georget own, em
novem bro do m esm o ano.

3 .7 . G- 8

A sigla G- 8 corresponde ao grupo dos 8 países m ais ricos e


influent es do m undo, fazem part e os Est ados Unidos, Japão,
Alem anha, Canadá, França, I t ália, Reino Unido e Rússia. Ant es
cham ada de G- 7, a sigla alt erou- se com a inserção da Rússia, que
ingressou no grupo em 1998.  
 

A função do G- 8 é a de decidir quais cam inhos a polít ica e a


00000000000

econom ia m undiais devem seguir, pois esses países possuem


econom ias consolidadas e suas forças polít icas exercem grande
influência nas inst it uições e organizações m undiais, com o ONU, FMI ,
OMC. A discussão gira em t orno do processo de globalização,
abert ura de m ercados, problem as am bient ais, aj udas financeiras
para econom ias em crise, ent re out ros.

Segundo líderes do grupo, as discussões propost as nas


reuniões t êm por finalidade dim inuir as disparidades ent re as

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econom ias dos países subdesenvolvidos e fom ent ar os m ercados


m undiais, o que é vant aj oso para os países que fazem part e do G- 8.
Na prát ica fica claro que as decisões t om adas servem para at ender
os int eresses int ernos dos ent es do grupo, um exem plo convincent e
est á vinculado à abordagem ecológica, m uit as vezes os países do G-
8 não se com prom et em a assinar acordos am bient ais, t endo em
vist a que são os que m ais provocam t ais problem as.

Com a recent e crise envolvendo Rússia, Ucrânia e União


Europeia, t em sido discut ida expulsão da Rússia do G8. Por
enquant o nada foi decido, m as se a crise eclodir num conflit o
arm ado, pode ser que haj a alt erações desse cenário. ( Falarei sobre
esse crise em aula post erior) .

3 .8 . G- 2 0

O G- 20 foi est abelecido em 1999, em consequência das


seguidas crises de balança de pagam ent o das econom ias
em ergent es durant e a segunda m et ade da década de 1990. O
obj et ivo era reunir países desenvolvidos e os países em
desenvolvim ent o sist em icam ent e m ais im port ant es, para
00000000000

cooperação em t em as econôm icos e financeiros.

O grupo adquiriu m aior relevo após a crise financeira


int ernacional iniciada em 2008. O esgot am ent o do m odelo de gest ão
m acroeconôm ica defendido pelas econom ias desenvolvidas, a
com posição do grupo, unindo países desenvolvidos e países em
desenvolvim ent o, a m aior resiliência das econom ias em ergent es à
crise e a eficácia de suas m edidas ant icrise, cont ribuíram para que o

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G- 20 fosse designado com o o principal espaço para a cooperação


econôm ica int ernacional, conform e est abelecido na Declaração de
Pit t sburgh.

As Cúpulas de Washingt on, de Londres e de Pit t sburgh


represent aram um processo em que se t ransferiram de fóruns
rest rit os para o G- 20 as discussões e as decisões sobre t em as
pert inent es à est abilidade da econom ia global. Assim , a legit im idade
ao G- 20 derivou de sua eficiência em coordenar um a respost a
eficient e à crise iniciada em 2008, evit ando o colapso do sist em a
econôm ico int ernacional.

O Brasil percebeu, durant e a crise financeira, o surgim ent o de


um a oport unidade para a m udança na est rut ura do sist em a
financeiro e econôm ico int ernacional. O país apoiou vigorosam ent e
os t rabalhos do grupo e at uou com o um dos principais at ores no
processo de consolidação do G- 20 com o o principal espaço para se
lidar com t em as econôm icos int ernacionais. O Brasil segue
defendendo a m aior part icipação dos países em desenvolvim ent o
nas decisões sobre a econom ia m undial.

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As t ransform ações e as reform as em andam ent o na


arquit et ura do sist em a financeiro e econôm ico int ernacional
represent am um m om ent o singular, no qual, pela prim eira vez, os
países em desenvolvim ent o est ão present es na m esa de
negociações desde o princípio. Ao cont rário do que ocorria no
passado, quando os países desenvolvidos, reunidos no G- 7,
negociavam apenas ent re si e divulgavam m odelos pront os para a
aplicação uniform e nos dem ais países, as discussões no âm bit o do

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G- 20 cont am com a part icipação de países em desenvolvim ent o em


t odas as suas fases. As m edidas propost as pelo grupo t êm m aior
legit im idade e represent at ividade do que no passado recent e.

O Brasil reconhece a legit im idade das iniciat ivas do G- 20 e


t em buscado, por m eio de sua at uação ext erna, exem plificar a
grande im port ância que confere a est e grupam ent o com o o espaço
prim ordial para a discussão dos assunt os econôm icos m undiais.  
 

4 . Que st õe s com e nt a da s

1 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Supe r ior ) Pa r a qu e h a j a


m u da n ça s n os t r a t a dos da UE, é n e ce ssá r ia a a pr ova çã o
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u n â n im e dos Est a dos qu e a in t e gr a m .

Exat am ent e, pessoal. Os t rat ados da União Europeia devem


ser aderidos de form a unânim e pelos países m em bros para que
t enham efeit os. Quest ão cert a.

2 ) ( Ce spe – Ant a q – 2 0 0 9 ) Em bor a nã o fa ça fr ont e ir a com os


EUA, o M é x ico é pr ior it á r io pa r a a diplom a cia n or t e -

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a m e r ica na por ca usa do gr a n de núm ero de im igr a n t e s


m e x ica n os in st a la dos n o t e r r it ór io n or t e - a m e r ica n o.

Desde quando o México não t em front eiras com os EUA? Claro


que t em . Só por isso a quest ão j á est á errada. Quest ão errada.

3 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) O e u r o é a


m oe da a dot a da por t odos os pa íse s qu e in t e gr a m a UE e , de
se u la n ça m e n t o a os dia s de h oj e , se m pr e se m ost r ou
su pe r va lor iza do e m r e la çã o à m oe da nor t e - a m e r ica na , o
dóla r .

Pessoal, nem t odos os países que int egram a União Europeia


adot am o euro. Além disso, não se pode dizer que desde o seu
lançam ent o at é hoj e o euro é supervalorizado em relação ao dólar.
Quest ão errada.

4 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) Com o in t u it o


de sa ir da pr e se n t e cr ise e a sse gu r a r o va lor de su a m oe da , a
UE a dot ou m e dida s pa r a im pe dir qu e se r e pit a , por e x e m plo,
o qu e a con t e ce u com a Gr é cia , cu j o dé ficit e x pa n diu - se
00000000000

e x a ge r a da m e n t e , ge r a n do u m a dívida im pa gá ve l.

Se você est ivesse em crise, adot aria m edidas para saná- las?
Claro que sim . Obviam ent e que a União Europeia t am bém as
adot ou, dest acando- se as m edidas de aust eridade, ou sej a, m edidas
de cont enção de gast os. Quest ão cert a.

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5 ) ( Ce spe – ABI N – 2 0 0 8 ) A globa liza çã o, com o fe n ôm e n o


e m cu r so n o m u n do, é ca r a ct e r iza da pe la in t e gr a çã o de
m e r ca dos, le va n do o cr e scim e n t o e con ôm ico a t oda s a s
r e giõe s, a r t icu la da s se gu n do u m pr oce sso e qu it a t ivo de
dist r ibu içã o de r iqu e za .

A globalização não leva o crescim ent o a t odas as regiões,


m uit o m enos ocorre um processo equit at ivo de dist ribuição de
riqueza. Há regiões que cont inuam excluídas do processo de
dist ribuição de riquezas. Quest ão errada.

6 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) As m e dida s


a dot a da s pe la UE a sse m e lha m - se a u m a de cisã o br a sile ir a
qu e se m ost r ou de cisiva pa r a o e qu ilíbr io or ça m e n t á r io e o
cont r ole da s cont a s pública s: a Le i de Re sponsa bilida de
Fisca l.

Essa quest ão causou confusão em m uit a gent e, m as est á


corret a. De fat o as m edidas adot adas pela União Europeia se
assem elham à Lei de Responsabilidade Fiscal, na m edida em que se
t rat am de cont role dos gast os públicos e de aust eridade fiscal.
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Quest ão cert a.

7 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) O lon go e difícil


pr oce sso de con st r uçã o h ist ór ica da UE t e ve in ício n o pós-
Se gunda Gue r r a M undia l e busca , e n t r e out r os obj e t ivos,
su pe r a r a s dive r gê n cia s qu e le va r a m t a n t a s ve ze s o Ve lh o
M u n do a dive r sa s gu e r r a s e ofe r e ce r a o bloco con t in e n t a l

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con diçõe s de in se r ir - se va n t a j osa m e n t e na a t u a l or de m


e con ôm ica globa l.

Vej am esse t ext o disponível no sit e da União Europeia: “ as


raízes hist óricas da União Europeia rem ont am à Segunda Guerra
Mundial. Os europeus queriam assegurar- se de que t al loucura
assassina e t al vaga de dest ruição nunca m ais se repet iria. A seguir
à guerra, a Europa foi dividida ent re Lest e e Oest e e assist iu- se ao
início da " guerra fria" , que durou 40 anos. As nações da Europa
Ocident al criaram o Conselho da Europa em 1949. Trat ou- se de um
prim eiro passo para um a cooperação que seis desses países
desej avam aprofundar.

( ...) A União Europeia foi criada com o obj et ivo de pôr t erm o
às frequent es guerras sangrent as ent re países vizinhos, que
culm inaram na Segunda Guerra Mundial. A part ir de 1950, a
Com unidade Europeia do Carvão e do Aço com eça a unir econôm ica
e polit icam ent e os países europeus, t endo em vist a assegurar um a
paz duradoura. Os seis países fundadores são a Alem anha, a
Bélgica, a França, a I t ália, o Luxem burgo e os Países Baixos. Os
anos 50 são dom inados pela guerra fria ent re o bloco de Lest e e o
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Ocident e. Em 1956, o m ovim ent o de prot est o cont ra o regim e


com unist a na Hungria é reprim ido pelos t anques soviét icos. No ano
seguint e, em 1957, a União Soviét ica lança o prim eiro sat élit e
art ificial ( o Sput nik 1) , liderando a " corrida espacial" . Ainda em
1957, o Trat ado de Rom a inst it ui a Com unidade Econôm ica Europeia
( CEE) ou ‘Mercado Com um ’” . Quest ão corret a.

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8 ) ( Ce spe – Escr it u r á r io – BRB – 2 0 1 1 ) M e sm o a pós a


a pr ova çã o do pa cot e fisca l, a Un iã o Eu r ope ia se r e cu sou a
con ce de r n ovos e m pr é st im os a os gr e gos, da do o ca r á t e r
con t r a pr odu ce nt e de sse t ipo de m e dida , qu e pode r ia
in ce n t iva r ou t r os pa íse s a con t r a ir divida s se m con diçõe s de
h on r a - la s n o fu t u r o.

Na verdade, a União Europeia concedeu novos em prést im os


aos gregos. Quest ão errada.

9 ) ( Ce spe – I RB – 2 0 1 0 ) Alé m de e nvolve r gr a nde s ba ncos e


o sist e m a fina n ce ir o in t e r n a cion a l, a cr ise a t u a l t e m sido
con side r a da u m a cr ise de pa r a digm a s, e m pa r t icu la r da
ce r t e za de qu e os m e r ca dos pode m a u t or r e gu la r - se e
r e cu pe r a r o e qu ilíbr io a u t om a t ica m e n t e , dispe n sa ndo a
in t e r ve n çã o do Est a do.

O pont o que poderia causar est ranham ent o é se a crise at ual é


um a crise de paradigm as. Na realidade, ela é sim um a crise de
paradigm as, pois se volt ou a discut ir se os Est ados devem ou não
int ervir na econom ia. Mesm o os Est ados Unidos, t eoricam ent e
00000000000

neoliberais, t om aram m edidas de int ervenção econôm ica, o que


suscit ou ainda m ais t ais discussões. Quest ão cert a.

1 0 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) Os e fe it os da cr ise e con ôm ica


não se cir cu n scr e ve m à Eu r opa , a t in gin do cida de s dos
Est a dos Un idos da Am é r ica , qu e , pa r a e n fr e n t a r e sse s
e fe it os, solicit a r a m pr ot e çã o le ga l.

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Os efeit os da crise de fat o não se circunscrevem à Europa. Na


verdade, t iveram m uit o m ais efeit os nos Est ados Unidos. Lá,
cidades pediram prot eção legal, ou sej a, int ervenção do Est ado para
abrandar os efeit os da crise. Quest ão cert a.

1 1 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) A de pe n dê n cia do Br a sil e m


r e la çã o ao M ERCOSUL é cr e sce n t e , haja vist a qu e as
e x por t a çõe s pa r a e sse bloco m a is do qu e dobr a r a m e n t r e
j a n e ir o e junho de 2012, qu a n do com pa r a da s com os
m e sm os m e se s de 2 0 1 1 .

Dent re os países do Mercosul, o Brasil é aquele que m enos se


m ost ra dependent e. Quest ão errada.

1 2 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) A a pr ova çã o da e n t r a da da


Ve n e zue la n o M ERCOSUL se de u de pois de r e ce n t e cr ise
polít ica ocor r ida n o Pa r a gu a i.

Exat am ent e, pois quando o Mercosul aprovou a ent rada da


Venezuela no bloco, o Paraguai havia sido suspenso de part icipar do
m esm o - em razão da crise polít ica do president e Fernando Lugo.
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Quest ão corret a.

1 3 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l Su pe r ior –


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 6 ) Com o in t u it o de sa ir
da pr e se n t e cr ise e a sse gu r a r o va lor de su a m oe da a UE
a dot ou m e dida s pa r a im pe dir qu e se r e pit a , por e x e m plo, o
qu e a con t e ce u com a Gr é cia , cu j o dé ficit e x pa n diu - se
e x a ge r a da m e n t e , ge r a n do u m a dívida im pa gá ve l.

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Exat am ent e, pessoal. Claro que a União Europeia t em adot ado


m edidas para im pedir que a crise se repit a ou se expanda. Ent re
essas m edidas dest aca- se a necessidade de m aior cont role das
cont as públicas. Quest ão corret a.

14) ( CESPE - 2011 - STM - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os Bá sicos - Ca r gos 2 5 e 2 6 ) En t r e os a n os de
2 0 0 3 e 2 0 1 0 , n o gr u po de n om in a do BRI C - com post o por
Br a sil, Rú ssia , Í n dia e Ch in a - , o cr e scim e n t o m é dio do
pr odu t o in t e r n o br u t o br a sile ir o foi su pe r a do som e n t e pe lo
ch in ê s.

Devido ao m om ent o em que essa quest ão foi cobrada, ela j á


não é t ão at ual, m as a t rago para que vocês aum ent em o nível de
inform ações. Na verdade, durant e esse período o crescim ent o m édio
do PI B brasileiro ficou at rás do chinês e t am bém do indiano.
Port ant o, quest ão errada.

15) ( CESPE - 2011 - STM - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os Bá sicos - Ca r gos 2 5 e 2 6 ) N a e sfe r a do
00000000000

dir e it o in t e r n a cion a l, e n t r ou e m vigor , e m de ze m br o de 2 0 1 0 ,


a Un iã o dos Pa íse s Su l- Am e r ica nos, cu j os pa íse s- m e m br os, a
pa r t ir do e st a be le cim e n t o de ssa in st it u içã o, de ix a r a m ,
a u t om a t ica m e n t e , de pe r t e n ce r à Or ga n iza çã o dos Est a dos
Am e r ica n os.

Com o colocado na aula, “ a União de Nações Sul- Am ericanas


( UNASUL) é form ada pelos doze países da Am érica do Sul. O t rat ado

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const it ut ivo da organização foi aprovado durant e Reunião


Ext raordinária de Chefes de Est ado e de Governo, realizada em
Brasília, em 23 de m aio de 2008. Dez países deposit aram seus
inst rum ent os de rat ificação ( Argent ina, Brasil, Bolívia, Chile,
Equador, Guiana, Peru, Surinam e, Uruguai e Venezuela) ,
com plet ando o núm ero m ínim o de rat ificações necessárias para a
ent rada em vigor do Trat ado no dia 11 de m arço de 2011” . Assim , a
quest ão se encont ra errada.

( CESPE / Assist e n t e Socia l– TJ- RR / 2 0 1 1 / com a da pt a çõe s)


Ao ch e ga r ao Br a sil pa r a um a visit a ofu sca da pe la
in t e r ve n çã o m ilit a r n a Líbia , o pr e side n t e dos Est a dos Un idos
da Am é r ica ( EUA) , Ba r a ck Oba m a , pr om e t e u a t u a r pa r a qu e o
Con se lh o de Se gu r a n ça da Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s
( ON U) se j a m a is “r e pr e se n t a t ivo” e m a n ife st ou “a pr e ço à
a spir a çã o” br a sile ir a de obt e r a sse n t o pe r m a n e n t e n o ór gã o.
A de cla r a çã o foi ce le br a da pe lo I t a m a r a t y, m a s o Pla n a lt o
e spe r a va u m a poio m a is e x plícit o, com o o qu e Oba m a de u a
Í n dia e m 2 0 1 0 .

Folh a de Sã o Pa u lo, m a r ço/ 2 0 1 1 , ca pa ( com a da pt a çõe s)


00000000000

1 6 ) I n fe r e - se do t e x t o qu e o pr e side n t e n or t e - a m e r ica n o
de sa pr ova , n a s a t u a is cir cu n st a n cia s da polít ica m u n dia l, a
r e e st r u t u r a çã o da ON U, de fe n dida pe lo Br a sil e por ou t r os
pa íse s, sobr e t u do por e n volve r o se t or qu e trata da
se gu r a n ça e da pa z n o m u n do.

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Na verdade, o president e Barack Obam a coloca que a


part icipação na ONU deve ser m ais dem ocrát ica, dando m ais
represent at ividade aos out ros países. Quest ão errada.

1 7 ) Su r gida no im e dia t o pós- Se gun da Gu e r r a M un dia l, a ON U


é um a or ga niza çã o m ult ila t e r a l qu e , cr ia da n o con t e x t o de
r ígida bipola r iza çã o ide ológica e m qu e se de fr on t a va m os
pr oj e t os ca pit a list a e socia list a , sobr e vive u à Gu e r r a Fr ia e , a
de spe it o dos pr oble m a s e dos qu e st ion a m e n t os a qu e e st á
su j e it a , pe r m a n e ce a t u a n t e .

A Organização das Nações Unidas foi criada em 1945, logo


após o fim da Segunda Guerra, t endo com o obj et ivo principal
assegurar a paz m undial por m eio da int erm ediação das quest ões
polít icas ent re os países. A ONU se baseia no princípio de que pela
cooperação m út ua os países poderão alcançar a paz e o
desenvolvim ent o. Quest ão corret a.

1 8 ) A Í n dia , r e fe r ida n o t e x t o, con sist e e m u m pa ís de


con t r a st e s, e m qu e m isé r ia e r iqu e za con vive m em um
m e sm o e e x t e n so t e r r it ór io, por t a dor de gr a nde s
00000000000

pot e n cia lida de s e r e con h e cido com o u m a da s e con om ia s


e m e r ge n t e s n o ce n á r io globa l con t e m por â n e o, in t e gr a n do o
gr u po con h e cido com o BRI C ( Br a sil, Rú ssia , Í n dia e Ch in a ) .

A Í ndia t em crescido de um a form a significat iva, m as m esm o


assim o país sofre com os alt os níveis de pobreza, de doenças,
analfabet ism o e desnut rição, e esses fat ores são de grande
preocupação, pois é preciso com bat er esses fat ores que são de

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ext rem a im port ância, para que haj a um desenvolvim ent o em t odos
os set ores do país, e assim para que não t enha desigualdade social,
que ao invés de dim inuir vem aum ent ando cada vez m ais, devido o
rápido crescim ent o da população, e, port ant o, a um a grande
necessidade de invest im ent os sociais, am bient ais e econôm icos por
part e do governo.

A principal religião da Í ndia int erfere diret am ent e na


est rut uração social, um a vez que o hinduísm o divide a sociedade em
cast as. A divisão da sociedade em cast as é det erm inada a part ir da
heredit ariedade. As cast as se definem de acordo com a posição
social que det erm inadas fam ílias hindus ocupam . Fat or que
est abelece um t ipo de “ hierarquia” social m arcada por privilégios e
deveres.

Em um prim eiro m om ent o exist iam som ent e quat ro t ipos de


cast as na Í ndia, que eram : os brâm anes ( com post a por sacerdot es) ,
xat rias ( form ada por m ilit ares) , vaixias ( const it uída por fazendeiros
e com erciant es) e a m ais baixa, os sudras ( pessoas que deveriam
servir as cast as superiores) .

00000000000

As pessoas que não faziam part e de nenhum a das cast as


recebiam o nom e de párias ou int ocáveis. Pessoas excluídas que
t inham a incum bência de realizar os m ais deploráveis t rabalhos,
aqueles rej eit ados por indivíduos que int egrava algum a das cast as.

At ualm ent e, exist em cerca de 3 m il cast as dist int as na Í ndia. A


proliferação do núm ero de cast as se deve, principalm ent e, pelo
crescim ent o populacional e t am bém pelo dinam ism o e diversidade

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das at ividades produt ivas, prom ovidas pelo crescim ent o econôm ico
que o país vem passando nos últ im os anos. Esse sist em a t em com o
principal caract eríst ica a segregação social, det erm inando a função
das pessoas dent ro da sociedade indiana.

Quest ão corret a.

19) D e pr e e n de - se do t e x t o qu e o Br a sil a lm e j a pa r t icipa r do


Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U n ã o m a is n a con diçã o de
m e m br o t e m por á r io, o qu e t e m a con t e cido m u it a s ve ze s,
m a s com dir e it o a vot o e ve t o, t a l com o h oj e ocor r e com os
cin co m e m br os pe r m a ne n t e s de sse Con se lh o – EUA, Rú ssia ,
Ch in a , Fr a n ça e Re in o Un ido.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas é um órgão da


Organização das Nações Unidas cuj o m andat o é zelar pela
m anut enção da paz e da segurança int ernacional. É o único órgão
do sist em a int ernacional capaz de adot ar decisões obrigat órias para
t odos os Est ados- m em bros da ONU, podendo inclusive aut orizar
int ervenção m ilit ar para garant ir a execução de suas resoluções. O
Conselho é conhecido t am bém por aut orizar o desdobram ent o de
00000000000

operações de m anut enção da paz e m issões polít icas especiais.

O Conselho de Segurança é com post o por 15 m em bros, sendo


5 m em bros perm anent es com poder de vet o: os Est ados Unidos, a
França, o Reino Unido, a Rússia ( ex- União Soviét ica) e a República
Popular da China. Os dem ais 10 m em bros são eleit os pela
Assem bleia Geral para m andat os de 2 anos.

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Com o vim os na part e t eórica, é desej o do Brasil ingressar no


Conselho com o m em bro perm anent e. Port ant o, quest ão corret a.

20) ( CESPE - I N M ETRO- 2009) Em de cisã o h ist ór ica , a


r e u n iã o da Asse m ble ia Ge r a l da Or ga n iza çã o dos Est a dos
Am e r ica n os ( OEA) , e m j u n h o de 2 0 0 9 , t or nou se m e fe it o a
r e solu çã o qu e e x clu ía Cu ba do Sist e m a I n t e r a m e r ica no de
N a çõe s. Pa ssa r a m - se 4 7 a n os de isola m e n t o de sde a r e u n iã o
de Pu n t a Del Est e ( Ur u gu a i) , em 1962, qu a n do foi
oficia liza do o a fa st a m e n t o da ilh a . A r e fe r ida de cisã o
h ist ór ica de ve se r e n t e n dida com o o r e t or no, a in da qu e de
for m a a t e n u a da , a os t e m pos da pola r iza çã o ide ológica qu e
ca r a ct e r iza va a Gu e r r a Fr ia .

O erro da quest ão est á em dizer que a referida decisão


hist órica deve ser ent endida com o o ret orno aos t em pos da
polarização da Guerra Fria. Na realidade, essa decisão reflet e o
ent endim ent o de que não vivem os m ais em um m undo polarizado,
est ando t al configuração ideológica ult rapassada. Quest ão errada.

2 1 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - N íve l M é dio - Con h e cim e n t os


00000000000

Bá sicos) A Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s t r a t a n ã o a pe n a s


de qu e st õe s r e la cion a da s à polít ica e à se gu r a n ça m u n dia l,
m a s t a m bé m se volt a , e n t r e ou t r os, pa r a a ssu nt os r e fe r e n t e s
à e du ca çã o, à cu lt u r a , à a gr icu lt u r a e a o m e io a m bie n t e .

Exat am ent e. A ONU é int egrada por diversos out ros órgãos
set oriais. Ent re esses órgãos dest acam - se a FAO ( que t rat a de

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agricult ura) , a Unesco ( educação) e a Pnum a ( m eio am bient e) .


Quest ão corret a.

2 2 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - Aux ilia r Adm in ist r a t ivo) Com se u


pode r de polícia , a Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s e st á
ve n ce n do a lu t a con t r a o cr im e or ga n iza do.

Prim eiram ent e, a ONU não possui poder de polícia. Em


segundo lugar, a ONU não est á vencendo a lut a cont ra o crim e
organizado, em bora t enha lançado algum as cam panhas de com bat e
ao crim e organizado. Quest ão errada.

2 3 ) ( VUN ESP - 2 0 1 2 - SPTr a n s - An a list a de I n for m á t ica )  

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D ois dos pa íse s m a is a t in gidos por e ssa cr ise sã o:

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a ) Su é cia e Áu st r ia .
b) Espa n h a e I t á lia .
c) Gr é cia e Ale m a n h a .
d) I r la n da e Re in o Un ido.
e ) Por t u ga l e N or u e ga .

Pessoal, a quest ão se refere exat am ent e aos PI I GS. Port ant o,


a alt ernat iva corret a é a let ra “ b” . Let ra “ b” .

24) ( FUN I VERSA - 2012 - PC- D F - Pe r it o Cr im in a l –


Ge ologia ) A t u r bu lê n cia e con ôm ica qu e sa code os m e r ca dos
m undia is de sde 2 0 0 8 m ost r a a gor a su a for ça n a Eu r opa .
I n icia da com a qu a se fa lê n cia da Gr é cia , a cr ise e x pa n de - se
e e spa lh a de scon fia nça qu a n t o à ca pa cida de fin a n ce ir a de
ou t r os pa íse s, a e x e m plo de Espa n h a , Por t u ga l, I r la n da e
I t á lia . N o qu e se r e fe r e à s in cidê n cia s e à s im plica çõe s
de sse qu a dr o de in st a bilida de e con ôm ica , a ssin a le a
a lt e r n a t iva cor r e t a .

a) Todos os da dos h oj e dispon íve is in dica m qu e o


e n ca m in h a m e nt o pa r a a solu çã o de fin it iva da a t u a l cr ise
00000000000

cu lm in a r á n a dissolu çã o da Un iã o Eu r ope ia .

b) A pr e se nt e cr ise e ur ope ia de ix a cla r o n ã o h a ve r fu t u r o


pa r a blocos e con ôm icos, r e gion a is ou con t in e n t a is, n o a t u a l
ce n á r io de globa liza çã o.

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c) Ao fe r ir pr ofu n da m e n t e a cr e dibilida de do e u r o, a cr ise


a t in ge a t ot a lida de dos in t e gr a nt e s da Un iã o Eu r ope ia , j á qu e
t odos e le s a dot a m a m oe da com u m do bloco.

d) Pa r a e vit a r o cola pso da m oe da com u m , o a cor do pa r a


sa lva r o euro e n volve a a doçã o de m e dida s r ígida s,
a sse n t a da s n o con t r ole dos or ça m e n t os.
e ) A pu j a n ça da s e conom ia s a le m ã e fr a n ce sa im pe de qu e
h a j a a lgu m t ipo de con e x ã o e n t r e a a t u a l cr ise da zon a do
e u r o e a s de m a is r e giõe s do m u n do.

Nós vim os que a solução que t em sido apont ada é a


im plem ent ação da aust eridade fiscal, com rígidos cont roles
orçam ent ários e dim inuição dos gast os públicos. Port ant o, a
assert iva corret a é a let ra “ d” . Let ra “ d” .

2 5 ) ( AOCP - 2 0 1 2 - BRD E - Assist e n t e Adm in ist r a t ivo) A


Or ga niza çã o da s N a çõe s Unida s ( ON U) foi fu n da da e m Sã o
Fr a n cisco ( EUA) , n o a n o de 1 9 4 5 . É a ú n ica or ga n iza çã o de
â m bit o m u n dia l a r e u n ir qu a se t odos os pa íse s do m u n do.
Assin a le a a lt e r n a t iva cor r e t a sobr e e ssa or ga n iza çã o
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m undia l.

a ) Tr a t a - se u m or ga n ism o e sse n cia lm e n t e polít ico e qu e n ã o


coope r a pa r a r e solve r pr oble m a s e con ôm icos, socia is,
cu lt u r a is e h u m a n it á r ios.

b) A ON U int e r fe r e a pe na s na s que st õe s que e n volve m a pa z


e a se gu r a n ça dos pa íse s m e m br os qu e com põe m os blocos

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e con ôm icos m a is de se n volvidos, n ã o se m a n ife st a ndo com


r e la çã o a os pr oble m a s in t e r n os dos pa íse s pobr e s.

c) O Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U é o ór gã o com m a ior


r e pr e se n t a çã o, a br a nge n do t oda s a s n a çõe s- m e m br o.

d) A ON U con se r va u m n ít ido dist a n cia m e n t o de ou t r os


or ga n ism os in t e r n a cion a is, com o a OI T ( Or ga n iza çã o
I n t e r n a ciona l do Tr a ba lho) , a FAO ( Or ga n iza çã o de
Alim e n t a çã o e Agr icu lt u r a ) e a UN ESCO ( Or ga n iza çã o da s
N a çõe s Un ida s pa r a a Edu ca çã o, Ciê n cia e Cu lt u r a ) .

e ) A ON U t e m com o u m de se u s pr in cipa is obj e t ivos ga r a n t ir


o r e spe it o a os dir e it os h u m a n os e às libe r da de s
fu n da m e n t a is.

Bem fácil essa quest ão. A ONU realm ent e obj et iva garant ir o
respeit o aos direit os hum anos e às liberdades fundam ent ais. Let ra
“ e” .

2 6 ) ( CESGRAN RI O - 2 0 1 2 - LI QUI GAS - Pr ofissiona l Júnior –


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Adm in ist r a çã o)  

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Um a da s r a zõe s do r e con h e cim e n t o de qu e o Br a sil


r e pr e se n t a u m im por t a n t e pa r ce ir o é o fa t o de qu e o pa ís,
r e ce n t e m e n t e , foi fa vor e cido por :

a ) a u m e n t o do pr e ço da s m a t é r ia s- pr im a s, o qu e pe r m it iu u m
su pe r a vit e m con t a - cor r e n t e m a ior do qu e a de t oda a
h ist ór ia de r e se r va s e u r ope ia s e e st a du n ide n se s.
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b) ca pa cida de de a pr ove it a m e n t o da s opor t u n ida de s, o qu e


con t r ibu iu pa r a ce r t o cr e scim e n t o da e con om ia e pa r a o
in ve st im e n t o n o de se n volvim e n t o socia l, com m a r ca s n a
r e du çã o da s de sigu a lda de s de r e n da .

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c) su pe r ior ida de e con ôm ica e m r e la çã o a t odos os pa íse s


e m e r ge n t e s, o qu e fa cilit ou o e n fr e n t a m e n t o dos pr oble m a s
qu e con st r a nge m os Est a dos Un idos e os pa íse s e u r ope u s.

d) e x pa n sã o da e con om ia m u n dia l du r a n t e a se gu n da m e t a de
do sé cu lo XX, o qu e solu cion ou, a n t e s da vir a da pa r a o sé cu lo
XXI , o pr oble m a do de ficit pe r m a n e n t e e m con t a - cor r e n t e .

e) de sa qu e cim e n t o da s e con om ia s m a is pr óspe r a s com


e n colh im e n t o do com é r cio in t e r n a cion a l e aum ento da
in se gu r a n ça n os m e r ca dos fin a n ce ir os, o qu e pr om ove u a
m a ior t a x a de cr e scim e n t o e con ôm ico de t oda a h ist ór ia da
e con om ia n a cion a l.

Vou com ent ar cada it em separadam ent e. Vam os lá:

Não é verdade que o Brasil t enha superávit m aior do que t oda


a hist ória de reservas nort e- am ericanas ou europeias.

Essa é a respost a. De fat o, o Brasil conseguiu, j unt o ao


m ercado int ernacional, aproveit ar m elhor as oport unidades e
00000000000

os cenários, quando est es lhes foram favoráveis.

O Brasil não é superior a t odos os países em ergent es. A China,


por exem plo, é bem m aior econom icam ent e que o Brasil.

O problem a do déficit não se encont ra solucionado.

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A m aior t axa de crescim ent o da econom ia nacional se deu


durant e o Regim e Milit ar.

Port ant o, let ra “ b” é a respost a.

2 7 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - N íve l Supe r ior - Conhe cim e nt os


Bá sicos) O M ERCOSUL e vide ncia u m a da s ca r a ct e r íst ica s da
e con om ia globa liza da dos t e m pos a t u a is, a de for m a çã o de
blocos r e gion a is ou con t in e n t a is com o obj e t ivo de fa cilit a r a
in se r çã o dos pa íse s- m e m br os n a a t u a l e con om ia m u n dia l,
a lt a m e n t e com pe t it iva .

Am igos e am igas, eu falei exat am ent e sobre isso: com a


globalização, os países sent iram necessidade de form ar blocos a fim
de se fort alecer econom icam ent e, aum ent ando sua capacidade de
negociação e com pet it ividade perant e os dem ais países e blocos.
Quest ão cert a.

2 8 ) ( FUN I VERSA - Au dit or Fisca l – Con t r ole Am bie n t a l –


Se pla g- D F - 2 0 1 1 ) A in t e r de pe n dê n cia dos a t or e s – gove r n os,
e m pr e sa s e socie da de s – é , ce r t a m e n t e , a ca r a ct e r íst ica
00000000000

fu n da m e n t a l do atual ce n á r io e con ôm ico m u ndia l,


com u m e n t e de n om in a do globa liza çã o. Com ba se n e ssa n ova
r e a lida de , qu e ga n h ou m a ior de n sida de a pa r t ir da dé ca da de
8 0 do sé cu lo XX, a ssina le a a lt e r n a t iva cor r e t a .

( A) As ca de ia s pr odu t iva s con ce nt r a m - se ca da ve z m a is e m


á r e a s r e st r it a s do pla n e t a , e m ge r a l n a s e con om ia s m a is

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sólida s, r e st a n do a os pa íse s pobr e s o pa pe l de m e r os


con su m idor e s.

( B) As in ova çõe s t e cn ológica s, pr ofu n da s e in ce ssa n t e s,


con t r ibu e m de cisiva m e n t e pa r a um a spe ct o e sse n cia l à
or de m globa l, qu a l se j a , a ce le r ida de da cir cu la çã o de be n s,
ca pit a is e in for m a çõe s.

( C) Ape sa r da qu e da do M u r o de Be r lim e da de r r oca da do


ch a m a do socia lism o r e a l do Le st e e u r ope u , os pa íse s da
a n t iga Cor t in a de Fe r r o r e cu sa m - se a se in se r ir n a e con om ia
ca pit a list a globa liza da .

( D ) Em bor a im por t a n t e sob vá r ios a spe ct os, e m e spe cia l n a s


t e le com u n ica çõe s, a r e volu çã o t e cn ológica dos a n os 9 0 do
sé cu lo XX foi in su ficie n t e pa r a a m plia r a s possibilida de s de
in t e gr a çã o da e conom ia m undia l.

( E) M e sm o r e du zin do o qu a dr o de de sigu a lda de s e n t r e a s


n a çõe s, a globa liza çã o a ca bou por con ce n t r a r pode r e
r iqu e za n os pa íse s r icos, o qu e im pe de a e m e r gê n cia de
00000000000

ou t r os pa íse s n a ce n a e con ôm ica m u ndia l.

Um a das caract eríst icas m ais m arcant es da globalização est á


j ust am ent e na velocidade com a qual circulam bens, capit ais,
pessoas e inform ações. I sso se deve sobret udo ao desenvolvim ent o
t ecnológico, que aum ent ou espant osam ent e a dinâm ica m undial.
Port ant o, let ra “ b” .

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2 9 ) ( CESPE - I RB - 2 0 1 0 ) A UN ASUL é u m or ga n ism o polít ico


in t e r n a cion a l for m a do pe la j u n çã o da s e st r u t u r a s do
M ERCOSUL e da Com u n ida de An din a , qu e de ve r ã o
de scon st it u ir - se , se gu n do ca le n dá r io e st a be le cido por se u s
Est a dos- Pa r t e s, a fim de se con solida r a n ova e n t ida de
r e gion a l.

Na verdade, não há nenhum t ipo de disposição nesse sent ido.


Nem o Mercosul nem a Com unidade Andina deverão se
desconst it uir. Quest ão errada.

3 0 ) ( VUN ESP – 2 0 1 1 – SAP- SP – Oficia l Adm in ist r a t ivo) Os


líde r e s do G- 2 0 , r e u n idos e m Se u l, m a n ife st a r a m a poio à
r e for m a do Fu n do M on e t á r io I n t e r n a cion a l ( FM I ) qu e de u a
e con om ia com o Ch in a e Br a sil m a ior pe so de de cisã o n o
or ga n ism o. ( h t t p:/ / e con om ia .u ol.com .br , 1 2 .1 1 .1 0 ,
a da pt a do)
Ace r ca de su a com posiçã o, é cor r e t o a fir m a r qu e o G2 0
reúne:

a ) a pe n a s os pa íse s qu e in t e gr a m o Con se lh o de Se gu r a n ça
00000000000

da ON U.

b) os pa íse s m a is r icos do m u n do e os pr in cipa is e m e r ge n t e s.

c) os pa íse s m a is pobr e s do m u n do, com e con om ia s


de pe n de n t e s.

d) os pa íse s qu e r e cu sa m a in t e r ve n çã o do FM I .

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e ) os pa íse s qu e n ã o fa ze m pa r t e de ou t r os gr u pos, com o o


G8 e o BRI C.

Pessoal, de cara a alt ernat iva corret a é a let ra “ b” . Só gost aria


de fazer um a ressalva, caso a banca queira com plicar a vida de
vocês. Exist e o G20 financeiro, criado em 1999 após sucessivas
crises m undiais. Esse G20 reúne os países desenvolvidos e os m ais
im port ant es países em desenvolvim ent o. Exist e ainda o cham ado
G20 com ercial, que é form ado por 23 países em que as econom ias
são bast ant e dependent es de export ações agrícolas. De t oda form a,
a let ra “ b” é a corret a.

Let ra “ b” .

3 1 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - An a list a Le gisla t ivo – D ir e it o) A


cr ise e con ôm ica e u r ope ia le vou à dissolu çã o do Pa r la m e n t o
Eur ope u, e m de ze m br o de 2 0 1 1 .

O Parlam ent o Europeu não foi dissolvido. Quest ão errada.

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3 2 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - Ana list a Le gisla t ivo – D ir e it o) A


for ça - t a r e fa m a r ít im a da m issã o de pa z qu e a ON U m a n t é m
n o Líba n o é com a n da da por con t r a - a lm ir a n t e br a sile ir o.

O cont role das águas libanesas ficou a cargo de um brasileiro,


o cont ra- alm irant e Luiz Henrique Caroli, que com andou a força
t arefa m arít im a da ONU ( Organização das Nações Unidas) . Essa

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quest ão só é im port ant e para que vocês vej am o esforço do Brasil


em “ aparecer” m ais no cenário int ernacional. Quest ão corret a.

3 3 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - Ana list a Le gisla t ivo – D ir e it o)


Pa r a a t e n de r à de m a n da in t e r n a , o Br a sil im por t ou e t a n ol
dos EUA.

Ao cont rário do que se pensa, o Brasil não é aut ossuficient e


em et anol. O Brasil export a et anol para os Est ados Unidos, m as, ao
m esm o t em po, im port a o álcool am ericano. Quest ão cert a.

 
 
 
 
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3 4 ) ( Funca b - 2 0 1 2 - PM - AC – Solda do)   O Con se lh o de


Se gu r a n ça da ON U é for m a do por cin co m e m br os
pe r m a ne n t e s qu e possu e m o dir e it o de ve t a r qu a lqu e r
r e soluçã o. O a no de 2 0 1 2 e st á se n do m a r ca do por cr ít ica s
ge n e r a liza da s a o Con se lh o de Se gu r a n ça pe la de m or a de

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a çõe s n a Sír ia qu e sofr e com u m a gu e r r a civil e m se u


t e r r it ór io. Um pa ís m e m br o do Con se lh o de Se gu r a n ça da
ON U qu e ve t ou a in t e r ve n çã o da Or ga n iza çã o da s N a çõe s
Un ida s n a Sír ia foi:

a ) Rú ssia .

b) Fr a nça .

c) Ale m a n h a .

d) Re ino Un ido.

e ) Est a dos Un idos.

Foi a Rússia quem vet ou a int ervenção da ONU na Síria. Let ra


“ a” .

3 5 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - An a list a Le gisla t ivo – D ir e it o) Em


r e ce n t e e n con t r o do G- 2 0 , r e a liza do em Ca n n e s, ficou
de cidida a r e for m u la çã o do FM I e do Con se lh o de Se gu r a n ça
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da ON U, de m odo qu e , e m a m bos, os pa íse s e m e r ge n t e s


t e n h a m m a ior r e pr e se n t a t ivida de .

Não houve essa decisão. Quest ão errada.

3 6 ) ( Ce spe – 2 0 1 3 – M PU) A civiliza çã o con t e m por â n e a


dist in gu e - se da s de é poca s a n t e r ior e s, e n t r e ou t r os a spe ct os,
por vive r o qu e m u it os de fin e m com o a e r a do con h e cim e n t o,

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a ssin a la da pe lo n ot á ve l n íve l de de se n volvim e n t o cie nt ífico,


qu e se m a n ife st a n a s con t ín u a s in ova çõe s t e cn ológica s qu e
r e pe r cu t e m n o sist e m a pr odu t ivo e n o cot idia n o da s pe ssoa s.

Essa quest ão t rabalha com inform ações que t em os quase que


int uit ivam ent e, de m aneira que podem os acert á- la sem um
raciocínio m uit o crít ico. Mas percebam que ela t raz à t ona a ideia de
que vivem os na Era da I nform ação, na qual a int ernet e a
velocidade de com unicação se fazem m uit o present es. Em nosso
t em po o conhecim ent o, a inform ação e a com unicação ganharam
velocidade j am ais vist a, de m aneira que se há benefícios, t am bém
há problem as. Apont a- se, conform e o sociólogo Baum an, a
fragm ent ação das relações hum anas, que est ariam cada vez m ais
renegadas a um segundo plano. Quest ão cert a.

3 7 ) ( Ce spe – M PU – 2 0 1 3 ) Em bor a m a n t e n h a for ça s m ilit a r e s


pa cifica dor a s e m dive r sa s r e giõe s con fla gr a da s ou e m gr a ve
r isco socia l, com o o H a it i, a ON U e n con t r a dificu lda de s pa r a
im pe dir o in ício de con flit os n o m u n do, a ssim com o pa r a
fa zê - los ce ssa r .

00000000000

De fat o, pessoal. A ONU t em o obj et ivo principal de m ant er a


paz e a segurança m undial, m as é óbvio que ela não t em dado
cont a e o m undo cont inua um barril de pólvora. São inúm eros os
casos de conflit o ( recent es ou não) , que vão desde a guerra civil
Síria, passando pelo t errorism o, chegando a conflit os m ais dist ant es
com o a guerra do Viet nã. Quest ão cert a.

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3 8 ) ( Ce spe – M J – An a list a a dm in ist r a t ivo) Com o e x pr e ssã o


m a r ca n t e do cr im e or ga n iza do in t e r n a ciona l, o n a r cot r á fico
in se r iu - se no pr oce sso de globa liza çã o da e con om ia
con t e m por â n e a , cr ia n do ca de ia s de for n e cim e n t o,
e m pr e ga n do t e cn ologia s digit a is, in t e gr a n do a s r e de s de
com é r cio m u n dia l e dom in a n do ca n a is de fin a n cia m e n t o.

A ideia de globalização est á relacionada à int egração das


diversas part es do m undo e vej am que essa int egração não é só
ent re os Est ados ( países) , m as t am bém ent re em presas, pessoas,
m ídias, art ist as, ONGs, bolsas de valores, bancos, blocos
econôm icos, produt ores cult urais, clubes de fut ebol, et c. Toda a
dim ensão global se conect a. Nesse sent ido, podem os afirm ar sim
que o narcot ráfico t am bém est á ligado a cadeias de fornecim ent o,
em pregando t ecnologias digit ais, int egrando redes de com ércio e
t udo que envolve o m undo at ual. Quest ão corret a.

39) ( Ce spe – M J – Ana list a a dm inist r a t ivo – 2 0 1 3 ) N a


a t ua lida de , há conse nso entre as lide r a n ça s la t in o-
a m e r ica n a s, sobr e t u do polít ica s, de qu e o ú n ico ca m in h o
possíve l pa r a o com ba t e a o t r á fico de dr oga s ilícit a s é a
00000000000

r e pr e ssã o policia l, de n t r o da ide ia da t ole r â n cia ze r o pa r a


com o cr im e .

Peguem a palavrinha “ consenso” e analisem friam ent e. Vocês


acredit am que exist e consenso ent re as lideranças polít icas de um
cont inent e em relação a um a quest ão t ão com plicada? Claro que
não. Quest ão errada.

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40) ( Ce spe – D e pe n – Age n t e pe n it e n ciá r io – 2 0 1 3 ) O


n a r cot r á fico é u m a da s e x pr e ssõe s m a is visíve is do cr im e
or ga n iza do, o qu a l, ide n t ifica n do- se com a r e a lida de m u n dia l
con t e m por â n e a e m qu e e st á in se r ido, t a m bé m pr ocu r a a gir
de for m a globa liza da .

As bancas de m odo geral, e não só o Cespe, gost am de


relacionar a globalização a quest ões específicas que norm alm ent e
t êm a ver com o cargo alm ej ado. Nest e caso, a banca relacionou
globalização ao narcot ráfico, m as poderia t er subst it uído est e por
ecologia, m eio am bient e, saúde, com unicação, econom ia, et c.
Quest ão cert a.

4 1 ) ( FGV - 2 0 1 3 - M PE- M S - An a list a – Adm inist r a çã o) O


Br a sil t e m , n a s ú lt im a s dé ca da s, r e ivin dica do u m a sse n t o
pe r m a ne n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça n a Or ga n iza çã o da s
N a çõe s Un ida s - ON U. A e sse r e spe it o, a ssin a le a a fir m a t iva
cor r e t a .

a ) A im pot ê n cia da ON U, dia n t e da in va sã o m ilit a r do I r a qu e


pe los EUA, le vou pa íse s com o o Br a sil, a Ch in a , a ín dia e a
00000000000

Ale m a nh a a ple it e a r um a va ga pe r m a n e n t e n o Con se lh o de


Se gu r a n ça .

b) Ape sa r da fa lt a de a poio dos EUA, a r e ivin dica çã o


br a sile ir a pa r a pa r t icipa r com o m e m br o pe r m a n e n t e no
Con se lh o de Se gu r a n ça con t ou com o a va l r e gion a l do M é x ico
e da Ar ge n t in a , qu e r e con h e ce m a h e ge m on ia br a sile ir a n a
Am é r ica La t ina .

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c) A pa r t icipa çã o do Br a sil n a M issã o da s N a çõe s Un ida s pa r a


a e st a biliza çã o n o H a it i ( M I N USTAH ) , com a in va sã o m ilit a r
da ilh a , con t r ibu iu pa r a su st e n t a r o pr oj e t o br a sile ir o de
r e for m a do Con se lh o de Se gu r a n ça .

d) Em 2 0 1 1 , o Br a sil in sist iu n a ca n dida t u r a a u m a sse n t o


pe r m a ne n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U, m a s se isso
n ã o se con cr e t iza sse , o Br a sil de ve r ia pa ssa r a ocu pa r u m
a sse n t o r ot a t ivo.

e) O Br a sil su st e n t a su a s a spir a çõe s a um a sse n t o


pe r m a ne n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça n a s dim e n sõe s de su a
e con om ia , n a su a e st a bilida de polít ica , n a su a pa r t icipa çã o
n os pr oce ssos de cisór ios m u lt ila t e r a is e n a su a e x pe r iê n cia
n o Con se lh o de Se gu r a n ça .

Em bora a quest ão cobrasse o conhecim ent o de vários fat os,


com o conhecim ent o da cont ext ualização j á seria fácil de acert ar. O
Brasil de fat o visa a um assent o perm anent e no Conselho de
Segurança. Let ra “ e” .
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4 2 ) ( FGV - 2 0 1 3 - M PE- M S - An a list a – Adm in ist r a çã o) H á de z


a n os o e con om ist a in glê s Jim 0 'N e ill cunhou o a cr ônim o Br ic
pa r a se r e fe r ir a qu a t r o pa íse s de e con om ia s em
de se n volvim e n t o: Br a sil, Rú ssia , ín dia e Ch in a . Em 2 0 1 0 , a
Áfr ica do Su l foi a dm it ida n o gr u po, a dicion a n do- se u m " s"
a o a cr ôn im o, qu e pa ssou a se r Br ics. Os e le m e n t os qu e
pe r m it e m ide n t ifica r e st e s pa íse s com o pe r t e n ce n t e s a o

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m e sm o gr u po e st ã o r e la cion a dos a se gu ir , à e x ce çã o de u m .
Assin a le - o.

a) Est e s pa íse s dispõe m de pode r m ilit a r , polít ico e


e con ôm ico, a lé m de a bun dâ ncia de r e cu r sos n a t u r a is qu e
lh e s for n e ce m pot e n cia l de cr e scim e nt o.

b) Est e s pa íse s pode m con t r ibu ir pa r a a ge st ã o da or de m


in t e r n a cion a l, t a n t o e m t e r m os r e gion a is qu a n t o globa is.

c) Est e s pa íse s de m on st r a m u m gr a u de coe sã o in t e r n a


su ficie nt e pa r a ga r a n t ir a ca pa cida de e fe t iva da a çã o e st a t a l.

d) Est e s pa íse s t ê m pode r su ficie n t e pa r a a lt e r a r a r e a lida de


polít ica e e con ôm ica globa l, n a m e dida e m qu e se in t e gr a r e m
a u m sist e m a de a lia n ça s com os EUA.

e ) Est e s pa íse s pode m e x e r ce r , e m r a zã o do pot e n cia l de


cr e scim e n t o qu e a pr e se n t a m , u m pa pe l m a is in flu e n t e e m
â m bit o m undia l.

00000000000

Essa quest ão é bast ant e polêm ica, m as de fat o não há, ao


m enos diret am ent e, um a necessidade de aliança com os EUA para
os BRI C. De t oda form a, a cont inuidade dos acordos com erciais com
os nort e- am ericanos ainda se faz necessária. Let ra “ d” .

43) ( Esa f – M in ist é r io da Fa ze nda – 2013) O term o


globa liza çã o é u su a lm e n t e u t iliza do pa r a de fin ir o e st á gio
a t u a l da e con om ia m u n dia l, r e su lt a n t e de u m lon go pr oce sso

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h ist ór ico cu j a s or ige ns r e m on t a m à e x pa nsã o com e r cia l e


m a r ít im a e u r ope ia dos sé cu los XV e XVI e qu e t e ve n a
Re volu çã o I n du st r ia l se u gr a n de im pu lsion a dor .
Re la t iva m e n t e à s pr in cipa is ca r a ct e r íst ica s da or de m globa l
con t e m por â n e a , a ssin a le a opçã o cor r e t a .

a) Vigor osa e a gu da in t e r de pe n dê n cia e nt r e os dive r sos


a t or e s da ce n a globa l, com o e m pr e sa s, gove r n os e
m ovim e n t os socia is.

b) D e fe sa for m a l do pr ot e cion ism o com o con diçã o


in dispe n sá ve l a o for t a le cim e n t o da s e con om ia s n a ciona is e à
m a ior difu sã o do com é r cio m u n dia l.

c) Esfa ce la m e n t os dos blocos e con ôm icos por se r e m


con side r a dos e m pe cilh os à e x pa n sã o da ca pa cida de
pr odu t iva dos pa íse s dit os e m e r ge n t e s.

d) Am pla cir cu la çã o de pr odu t os pe los m e r ca dos m u n dia is,


m a s cr e sce n t e s obst á cu los à cir cu la çã o de pe ssoa s e de
ca pit a is.
00000000000

e ) Pa r a dox a lm e n t e , e m bor a o pe r íodo se j a ide n t ifica do com o


era do con h e cim e n t o, é r e du zido o n íve l de in ova çõe s
t e cn ológica s n o sist e m a pr odu t ivo.

A globalização elevou, a níveis j am ais vist os, a


int erdependência ent re os diversos at ores da cena global. A let ra “ b”
poderia causar confusão, pois de fat o ocorre prot ecionism o

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econôm ico; t odavia, não se pode dizer que há a defesa form al dele
pela globalização. Let ra “ a” .

44) ( UFPA – Fisca l de Re n da s – Se fa z/ PA – 2 0 1 3 ) As


r e la çõe s r e gion a is do Br a sil a dqu ir ir a m , n a m a t r iz n e olibe r a l
dos a n os de 1 9 9 0 , u m n ovo se n t ido e st r a t é gico a pa r t ir do
a pr ofu n da m e n t o da polít ica r e gion a l de se n volvim e n t ist a . O
pr oj e t o n e olibe r a l br a sile ir o ga n h ou ce n t r a lida de n a bu sca
pe la su a in se r çã o in t e r n a ciona l. N e st e cont e x t o:

a ) ocor r e um dir e cion a m e n t o do Br a sil pa r a a r e la çã o com os


pa íse s de se n volvidos, e m de t r im e n t o da r e la çã o polít ica e
e con ôm ica com os pa íse s do t e r ce ir o m u ndo.

b) o Br a sil con qu ist ou u m a va ga pe r m a n e n t e n o Con se lh o de


Se gu r a n ça da ON U, pe r m it in do- o in t e r fe r ir dir e t a m e n t e n a s
r e la çõe s de Se gu r a n ça in t e r n a cion a l.

c) o Br a sil ga n h a de st a qu e n o m e r ca do in t e r na cion a l com a


pr odu çã o de com m odit ie s, e m pa r t icu la r soj a e la r a n j a ,
coloca n do- se à fr e n t e da pr odu çã o a m e r ica n a .
00000000000

d) a s t r a n sfor m a çõe s ocor r ida s com o fim da Gu e r r a Fr ia e


com a in t e n sifica çã o do pr oce sso de globa liza çã o
in via biliza r a m a in se r çã o dos pa íse s pe r ifé r icos n o sist e m a
in t e r n a cion a l a e x e m plo do Br a sil.

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e ) os de sa fios da polít ica in t e r na br a sile ir a se a sse n t a va m n a


n e ce ssida de de r e cu pe r a r o n ú cle o ce n t r a l da e con om ia
a t r a vé s de a cor dos bila t e r a is a pa r t ir da r e la çã o su l- su l.

A let ra “ b” est á errada, pois o Brasil não é m em bro


perm anent e do Conselho de Segurança da ONU. A let ra “ c” est á
errada, pois o m aior produt or de soj a do m undo são os EUA. A let ra
“ d” est á errada, pois na realidade a globalização possibilit ou a
inserção dos países subdesenvolvidos no cenário m undial. A let ra
“ e” est á errada, pois o Brasil buscou parcerias sul- nort e, ou sej a,
parcerias com países j á desenvolvidos, com os Europeus e os
Est ados Unidos.

Por elim inação a let ra “ a” fica sendo a m elhor respost a,


t odavia acredit o que ela sej a discut ível, pois se em um sent ido
houve um aum ent o das relações com países desenvolvidos, em
out ro sent ido t am bém houve com países subdesenvolvidos e em
desenvolvim ent o.

Nesse sent ido, podem os not ar a própria criação do Mercosul,


direcionada para os países subdesenvolvidos e que se deu j á no
00000000000

cont ext o neoliberal. Pode- se cit ar ainda a criação da Unasul, a


part icipação nos Brics ( países em desenvolvim ent o) , o increm ent o
diplom át ico do Brasil em cont ext os com a negociação da quest ão
nuclear do I rã e a m issão de paz no Hait i, o aum ent o de acordos
com parceiros regionais com o Bolívia e Venezuela e a China t endo
se t ornado o principal parceiro econôm ico do Brasil.

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Por essa razão, ent endo que a let ra “ a” t am bém est á


equivocada, o que anularia a quest ão. Desde a década de 1990,
cont ext o neoliberal, houve aum ent o das relações ext ernas t ant o
com parceiros subdesenvolvidos, quant o com parceiros
desenvolvidos. Vários países subdesenvolvidos t ornaram - se
parceiros im port ant es para o Brasil ( Venezuela e Bolívia são bons
exem plos) . Cont udo, a banca deu a let ra “ a” com o o gabarit o.

4 5 ) ( FGV - 2 0 1 0 – D e t r a n - RN ) A for m a çã o de blocos


e con ôm icos in t e r n a cion a is con ve r t e u - se n u m a t e n dê n cia n o
pla n e t a com o t é r m in o da Gu e r r a Fr ia , t or n a n do- se
im por t a n t e in st r u m e n t o de de fe sa e de se n volvim e n t o n o
m u n do globa liza do. En t r e a s opçõe s a pr e se n t a da s, m a r que a
a lt e r n a t iva qu e a pr e se n t a um a t e n t a t iva de a ssocia çã o
e con ôm ica N ÃO e fe t iva da :

a ) M e r cosu l.

b) Ár e a de Livr e Com é r cio da s Am é r ica s – ALCA

c) Un iã o Eu r ope ia .
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d) Associa çã o de Coope r a çã o Econ ôm ica da Ásia e do Pa cífico


– APEC.

e ) Acor do de Livr e Com é r cio N or t e - Am e r ica n o – N a ft a .

Dent re est es, apenas a Alca não foi efet ivada, não passando
por enquant o de m era int enção. Let ra “ b” .

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4 6 ) ( FGV - 2 0 1 0 - D ETRAN - RN ) “A r e or ga n iza çã o polít ica


m u n dia l e su a s t r a n sfor m a çõe s im post a s a pós a Gu e r r a Fr ia
vê m in ce n t iva ndo os pa íse s a se con gr e ga r e m e m blocos
e con ôm icos obj e t iva n do t or n a r a e conom ia dos pa r t icipa n t e s
m a is com pe t it iva n o ce n á r io globa liza do e m qu e vive m os
h oj e .” Sobr e o t e m a , N ÃO é cor r e t o a fir m a r qu e :

a ) N o M e r cosu l, os pa íse s m e m br os pr a t ica m e n t r e si a livr e


cir cu la çã o t ot a l de be n s e se r viços, a lé m de in ce n t ivos
con j u n t os a o de se n volvim e n t o e in t e gr a çã o e du ca cion a l e
cu lt u r a l.

b) A Ár e a de Livr e Com é r cio da s Am é r ica s – Alca – é u m a


pr opost a n or t e - a m e r ica n a qu e e n volve t odos os pa íse s da
Am é r ica , com e x ce çã o de Cu ba , m a s qu e a in da n ã o se
con cr e t izou .

c) A Un iã o Eu r ope ia foi cr ia da pe lo Tr a t a do de Rom a , e m


1 9 5 7 , m a s som e n t e n a dé ca da de 1 9 9 0 pa ssou a ut iliza r su a
m oe da pr ópr ia , o Eu r o, dispon do de in st it u içõe s com o o
00000000000

Pa r la m e n t o Eu r ope u , a Com issã o Eu r ope ia , o Con se lh o da


Un iã o Eu r ope ia , e n t r e ou t r os.

d) A Associa çã o de Coope r a çã o Econ ôm ica da Ásia e do


Pa cífico – APEC – for m ou um im e n so m e r ca do in t e r na cion a l
com post o por pa íse s da Ásia , Am é r ica e Oce a n ia , com o
Ja pã o, EUA e Au st r á lia .

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e) O Acor do de Livr e Com é r cio N or t e - Am e r ica no ( N a ft a )


congr e ga os t r ê s pa íse s da r e giã o – Ca n a dá , EUA e M é x ico –
t e n do sido cr ia do n a dé ca da de 1 9 9 0 , com o obj e t ivo de
r e du zir t a r ifa s e n t r e os pa íse s m e m br os.

O erro da quest ão est á na let ra “ a” , ao se afirm ar que há


incent ivos com uns ao desenvolvim ent o e int egração educacional e
cult ural. Let ra “ a” .

47) ( FGV - 2010 - D ETRAN - RN – a da pt a da ) M u it o foi


com e n t a do n os ú lt im os a n os a ce r ca dos in t e r e sse s do Br a sil
em con qu ist a r um a va ga pe r m a n e n t e pa r a o Br a sil n o
Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U, sobr e o qu a l pode - se
a fir m a r , EXCETO:

a ) Se gu n do a Ca r t a da s N a çõe s Un ida s, o Con se lh o t e m o


de ve r de m a n t e r a pa z e a se gu r a nça m undia l, inclusive com
o u so da for ça , qu a ndo n e ce ssá r io.

b) O Con se lh o é u m a for ça m u lt in a cion a l pa r a m a n u t e n çã o da


pa z, de ve n do os pa íse s m e m br os da ON U, a ce it a r e con du zir
00000000000

su a s r e solu çõe s.

c) O Con se lh o é com post o por 1 5 m e m br os pe r m a n e n t e s qu e


sã o e scolh idos pe la Asse m ble ia Ge r a l da ON U de qu a t r o e m
qu a t r o a n os.

d) Ca da pa ís m e m br o do Con se lh o possu i dir e it o a u m vot o


n a s r e solu çõe s, se n do e st e s pe r m a n e n t e s ou n ã o.

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e) Ch ina , Est a dos Un idos, Fr a n ça , Re in o Un ido e Rú ssia


possu e m a sse n t o pe r m a n e n t e n e st e Con se lh o de Se gu r a n ça .

O Conselho é form ado por 5 m em bros perm anent es e não 15


com o coloca a let ra “ c” . São 15 no t ot al, sendo 5 perm anent es e 10
m em bros que são eleit os bienalm ent e pelos m em bros da ONU. Let ra
“ c” .  
 

5 . List a de qu e st õe s

1 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Supe r ior ) Pa r a qu e h a j a


m u da n ça s nos t r a t a dos da UE, é n e ce ssá r ia a a pr ova çã o
u n â n im e dos Est a dos qu e a in t e gr a m .

2 ) ( Ce spe – Ant a q – 2 0 0 9 ) Em bor a nã o fa ça fr ont e ir a com os


EUA, o M é x ico é pr ior it á r io pa r a a diplom a cia n or t e -
a m e r ica na por ca usa do gr a n de núm ero de im igr a n t e s
m e x ica n os in st a la dos n o t e r r it ór io n or t e - a m e r ica n o.

3 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) O e u r o é a


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m oe da a dot a da por t odos os pa íse s qu e in t e gr a m a UE e , de


se u la n ça m e n t o a os dia s de h oj e , se m pr e se m ost r ou
su pe r va lor iza do e m r e la çã o à m oe da nor t e - a m e r ica na , o
dóla r .

4 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) Com o in t u it o


de sa ir da pr e se n t e cr ise e a sse gu r a r o va lor de su a m oe da a
UE a dot ou m e dida s pa r a im pe dir qu e se r e pit a , por e x e m plo,

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o qu e a con t e ce u com a Gr é cia , cu j o dé ficit e x pa n diu - se


e x a ge r a da m e n t e , ge r a n do u m a dívida im pa gá ve l.

5 ) ( Ce spe – ABI N – 2 0 0 8 ) A globa liza çã o, com o fe n ôm e n o


e m cu r so n o m u n do, é ca r a ct e r iza da pe la in t e gr a çã o de
m e r ca dos, le va n do o cr e scim e n t o e con ôm ico a t oda s a s
r e giõe s, a r t icu la da s se gu n do u m pr oce sso e qu it a t ivo de
dist r ibu içã o de r iqu e za .

6 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) As m e dida s


a dot a da s pe la UE a sse m e lha m - se a u m a de cisã o br a sile ir a
qu e se m ost r ou de cisiva pa r a o e qu ilíbr io or ça m e n t á r io e o
cont r ole da s cont a s pública s: a Le i de Re sponsa bilida de
Fisca l.

7 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – M PE/ PI – N íve l Su pe r ior ) O lon go e difícil


pr oce sso de con st r uçã o h ist ór ica da UE t e ve in ício n o pós-
Se gunda Gue r r a M undia l e busca , e n t r e out r os obj e t ivos,
su pe r a r a s dive r gê n cia s qu e le va r a m t a n t a s ve ze s o Ve lh o
M u n do a dive r sa s gu e r r a s e ofe r e ce r a o bloco con t in e n t a l
con diçõe s de in se r ir - se va n t a j osa m e n t e na a t u a l or de m
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e con ôm ica globa l.

8 ) ( Ce spe – Escr it u r á r io – BRB – 2 0 1 1 ) M e sm o a pós a


a pr ova çã o do pa cot e fisca l, a Un iã o Eu r ope ia se r e cu sou a
con ce de r n ovos e m pr é st im os a os gr e gos, da do o ca r á t e r
con t r a pr odu ce nt e de sse t ipo de m e dida , qu e pode r ia
in ce n t iva r ou t r os pa íse s a con t r a ir divida s se m con diçõe s de
h on r a - la s n o fu t u r o.

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9 ) ( Ce spe – I RB – 2 0 1 0 ) Alé m de e nvolve r gr a nde s ba ncos e


o sist e m a fina n ce ir o in t e r n a cion a l, a cr ise a t u a l t e m sido
con side r a da u m a cr ise de pa r a digm a s, e m pa r t icu la r da
ce r t e za de qu e os m e r ca dos pode m a u t or r e gu la r - se e
r e cu pe r a r o e qu ilíbr io a u t om a t ica m e n t e , dispe n sa ndo a
in t e r ve n çã o do Est a do.

1 0 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) Os e fe it os da cr ise e con ôm ica


não se cir cu n scr e ve m à Eu r opa , a t in gin do cida de s dos
Est a dos Un idos da Am é r ica , qu e , pa r a e n fr e n t a r e sse s
e fe it os, solicit a r a m pr ot e çã o le ga l.

1 1 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) A de pe n dê n cia do Br a sil e m


r e la çã o ao M ERCOSUL é cr e sce n t e , haja vist a qu e as
e x por t a çõe s pa r a e sse bloco m a is do qu e dobr a r a m e n t r e
j a n e ir o e junho de 2012, qu a n do com pa r a da s com os
m e sm os m e se s de 2 0 1 1 .

1 2 ) ( Ce spe – 2 0 1 2 – TER/ RJ) A a pr ova çã o da e n t r a da da


Ve n e zue la n o M ERCOSUL se de u de pois de r e ce n t e cr ise
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polít ica ocor r ida n o Pa r a gu a i.

1 3 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l Su pe r ior –


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 6 ) Com o in t u it o de sa ir
da pr e se n t e cr ise e a sse gu r a r o va lor de su a m oe da a UE
a dot ou m e dida s pa r a im pe dir qu e se r e pit a , por e x e m plo, o
qu e a con t e ce u com a Gr é cia , cu j o dé ficit e x pa n diu - se
e x a ge r a da m e n t e , ge r a n do u m a dívida im pa gá ve l.

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14) ( CESPE - 2011 - STM - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os Bá sicos - Ca r gos 2 5 e 2 6 ) En t r e os a n os de
2 0 0 3 e 2 0 1 0 , n o gr u po de n om in a do BRI C - com post o por
Br a sil, Rú ssia , Í n dia e Ch in a - , o cr e scim e n t o m é dio do
pr odu t o in t e r n o br u t o br a sile ir o foi su pe r a do som e n t e pe lo
ch in ê s.

15) ( CESPE - 2011 - STM - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os Bá sicos - Ca r gos 2 5 e 2 6 ) N a e sfe r a do
dir e it o in t e r n a cion a l, e n t r ou e m vigor , e m de ze m br o de 2 0 1 0 ,
a Un iã o dos Pa íse s Su l- Am e r ica nos, cu j os pa íse s- m e m br os, a
pa r t ir do e st a be le cim e n t o de ssa in st it u içã o, de ix a r a m ,
a u t om a t ica m e n t e , de pe r t e n ce r à Or ga n iza çã o dos Est a dos
Am e r ica n os.

( CESPE / Assist e n t e Socia l– TJ- RR / 2 0 1 1 / com a da pt a çõe s)


Ao ch e ga r ao Br a sil pa r a um a visit a ofu sca da pe la
in t e r ve n çã o m ilit a r n a Líbia , o pr e side n t e dos Est a dos Un idos
da Am é r ica ( EUA) , Ba r a ck Oba m a , pr om e t e u a t u a r pa r a qu e o
Con se lh o de Se gu r a n ça da Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s
00000000000

( ON U) se j a m a is “r e pr e se n t a t ivo” e m a n ife st ou “a pr e ço à
a spir a çã o” br a sile ir a de obt e r a sse n t o pe r m a n e n t e n o ór gã o.
A de cla r a çã o foi ce le br a da pe lo I t a m a r a t y, m a s o Pla n a lt o
e spe r a va u m a poio m a is e x plícit o, com o o qu e Oba m a de u a
Í n dia e m 2 0 1 0 .
Folh a de Sã o Pa u lo, m a r ço/ 2 0 1 1 , ca pa ( com a da pt a çõe s)

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1 6 ) I n fe r e - se do t e x t o qu e o pr e side n t e n or t e - a m e r ica n o
de sa pr ova , n a s a t u a is cir cu n st a n cia s da polít ica m u n dia l, a
r e e st r u t u r a çã o da ON U, de fe n dida pe lo Br a sil e por ou t r os
pa íse s, sobr e t u do por e n volve r o se t or qu e trata da
se gu r a n ça e da pa z n o m u n do.

1 7 ) Su r gida no im e dia t o pós- Se gun da Gu e r r a M un dia l, a ON U


é um a or ga niza çã o m ult ila t e r a l qu e , cr ia da n o con t e x t o de
r ígida bipola r iza çã o ide ológica e m qu e se de fr on t a va m os
pr oj e t os ca pit a list a e socia list a , sobr e vive u à Gu e r r a Fr ia e , a
de spe it o dos pr oble m a s e dos qu e st ion a m e n t os a qu e e st á
su j e it a , pe r m a n e ce a t u a n t e .

1 8 ) A Í n dia , r e fe r ida n o t e x t o, con sist e e m u m pa ís de


con t r a st e s, e m qu e m isé r ia e r iqu e za con vive m em um
m e sm o e e x t e n so t e r r it ór io, por t a dor de gr a nde s
pot e n cia lida de s e r e con h e cido com o u m a da s e con om ia s
e m e r ge n t e s n o ce n á r io globa l con t e m por â n e o, in t e gr a n do o
gr u po con h e cido com o BRI C ( Br a sil, Rú ssia , Í n dia e Ch in a ) .

19) D e pr e e n de - se do t e x t o qu e o Br a sil a lm e j a pa r t icipa r do


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Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U n ã o m a is n a con diçã o de


m e m br o t e m por á r io, o qu e t e m a con t e cido m u it a s ve ze s,
m a s com dir e it o a vot o e ve t o, t a l com o h oj e ocor r e com os
cin co m e m br os pe r m a ne n t e s de sse Con se lh o – EUA, Rú ssia ,
Ch in a , Fr a n ça e Re in o Un ido.

20) ( CESPE - I N M ETRO- 2009) Em de cisã o h ist ór ica , a


r e u n iã o da Asse m ble ia Ge r a l da Or ga n iza çã o dos Est a dos

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Am e r ica n os ( OEA) , e m j u n h o de 2 0 0 9 , t or nou se m e fe it o a


r e solu çã o qu e e x clu ía Cu ba do Sist e m a I n t e r a m e r ica no de
N a çõe s. Pa ssa r a m - se 4 7 a n os de isola m e n t o de sde a r e u n iã o
de Pu n t a Del Est e ( Ur u gu a i) , em 1962, qu a n do foi
oficia liza do o a fa st a m e n t o da ilh a . A r e fe r ida de cisã o
h ist ór ica de ve se r e n t e n dida com o o r e t or no, a in da qu e de
for m a a t e n u a da , a os t e m pos da pola r iza çã o ide ológica qu e
ca r a ct e r iza va a Gu e r r a Fr ia .

2 1 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - N íve l M é dio - Con h e cim e n t os


Bá sicos) A Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s t r a t a n ã o a pe n a s
de qu e st õe s r e la cion a da s à polít ica e à se gu r a n ça m u n dia l,
m a s t a m bé m se volt a , e n t r e ou t r os, pa r a a ssu nt os r e fe r e n t e s
à e du ca çã o, à cu lt u r a , à a gr icu lt u r a e a o m e io a m bie n t e .

2 2 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - Aux ilia r Adm in ist r a t ivo) Com se u


pode r de polícia , a Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s e st á
ve n ce n do a lu t a con t r a o cr im e or ga n iza do.

2 3 ) ( VUN ESP - 2 0 1 2 - SPTr a n s - An a list a de I n for m á t ica )  

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D ois dos pa íse s m a is a t in gidos por e ssa cr ise sã o:


a ) Su é cia e Áu st r ia .
b) Espa n h a e I t á lia .
c) Gr é cia e Ale m a n h a .
d) I r la n da e Re in o Un ido.
e ) Por t u ga l e N or u e ga .

24) ( FUN I VERSA - 2012 - PC- D F - Pe r it o Cr im in a l –


Ge ologia ) A t u r bu lê n cia e con ôm ica qu e sa code os m e r ca dos
m undia is de sde 2 0 0 8 m ost r a a gor a su a for ça n a Eu r opa .
I n icia da com a qu a se fa lê n cia da Gr é cia , a cr ise e x pa n de - se
e e spa lh a de scon fia nça qu a n t o à ca pa cida de fin a n ce ir a de
ou t r os pa íse s, a e x e m plo de Espa n h a , Por t u ga l, I r la n da e
I t á lia . N o qu e se r e fe r e à s in cidê n cia s e à s im plica çõe s
de sse qu a dr o de in st a bilida de e con ôm ica , a ssin a le a
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a lt e r n a t iva cor r e t a .

a) Todos os da dos h oj e dispon íve is in dica m qu e o


e n ca m in h a m e nt o pa r a a solu çã o de fin it iva da a t u a l cr ise
cu lm in a r á n a dissolu çã o da Un iã o Eu r ope ia .

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b) A pr e se nt e cr ise e ur ope ia de ix a cla r o n ã o h a ve r fu t u r o


pa r a blocos e con ôm icos, r e gion a is ou con t in e n t a is, n o a t u a l
ce n á r io de globa liza çã o.

c) Ao fe r ir pr ofu n da m e n t e a cr e dibilida de do e u r o, a cr ise


a t in ge a t ot a lida de dos in t e gr a nt e s da Un iã o Eu r ope ia , j á qu e
t odos e le s a dot a m a m oe da com u m do bloco.

d) Pa r a e vit a r o cola pso da m oe da com u m , o a cor do pa r a


sa lva r o euro e n volve a a doçã o de m e dida s r ígida s,
a sse n t a da s n o con t r ole dos or ça m e n t os.
e ) A pu j a n ça da s e conom ia s a le m ã e fr a n ce sa im pe de qu e
h a j a a lgu m t ipo de con e x ã o e n t r e a a t u a l cr ise da zon a do
e u r o e a s de m a is r e giõe s do m u n do.

2 5 ) ( AOCP - 2 0 1 2 - BRD E - Assist e n t e Adm in ist r a t ivo) A


Or ga niza çã o da s N a çõe s Unida s ( ON U) foi fu n da da e m Sã o
Fr a n cisco ( EUA) , n o a n o de 1 9 4 5 . É a ú n ica or ga n iza çã o de
â m bit o m u n dia l a r e u n ir qu a se t odos os pa íse s do m u n do.
Assin a le a a lt e r n a t iva cor r e t a sobr e e ssa or ga n iza çã o
m undia l.
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a ) Tr a t a - se u m or ga n ism o e sse n cia lm e n t e polít ico e qu e n ã o


coope r a pa r a r e solve r pr oble m a s e con ôm icos, socia is,
cu lt u r a is e h u m a n it á r ios.

b) A ON U int e r fe r e a pe na s na s que st õe s que e n volve m a pa z


e a se gu r a n ça dos pa íse s m e m br os qu e com põe m os blocos

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e con ôm icos m a is de se n volvidos, n ã o se m a n ife st a ndo com


r e la çã o a os pr oble m a s in t e r n os dos pa íse s pobr e s.

c) O Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U é o ór gã o com m a ior


r e pr e se n t a çã o, a br a nge n do t oda s a s n a çõe s- m e m br o.

d) A ON U con se r va u m n ít ido dist a n cia m e n t o de ou t r os


or ga n ism os in t e r n a cion a is, com o a OI T ( Or ga n iza çã o
I n t e r n a ciona l do Tr a ba lho) , a FAO ( Or ga n iza çã o de
Alim e n t a çã o e Agr icu lt u r a ) e a UN ESCO ( Or ga n iza çã o da s
N a çõe s Un ida s pa r a a Edu ca çã o, Ciê n cia e Cu lt u r a ) .

e ) A ON U t e m com o u m de se u s pr in cipa is obj e t ivos ga r a n t ir


o r e spe it o a os dir e it os h u m a n os e às libe r da de s
fu n da m e n t a is.

2 6 ) ( CESGRAN RI O - 2 0 1 2 - LI QUI GAS - Pr ofissiona l Júnior –


Adm in ist r a çã o)  

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Um a da s r a zõe s do r e con h e cim e n t o de qu e o Br a sil


r e pr e se n t a u m im por t a n t e pa r ce ir o é o fa t o de qu e o pa ís,
r e ce n t e m e n t e , foi fa vor e cido por :
a ) a u m e n t o do pr e ço da s m a t é r ia s- pr im a s, o qu e pe r m it iu u m
su pe r a vit e m con t a - cor r e n t e m a ior do qu e a de t oda a
h ist ór ia de r e se r va s e u r ope ia s e e st a du n ide n se s.

b) ca pa cida de de a pr ove it a m e n t o da s opor t u n ida de s, o qu e


con t r ibu iu pa r a ce r t o cr e scim e n t o da e con om ia e pa r a o
in ve st im e n t o n o de se n volvim e n t o socia l, com m a r ca s n a
r e du çã o da s de sigu a lda de s de r e n da .

c) su pe r ior ida de e con ôm ica e m r e la çã o a t odos os pa íse s


e m e r ge n t e s, o qu e fa cilit ou o e n fr e n t a m e n t o dos pr oble m a s
qu e con st r a nge m os Est a dos Un idos e os pa íse s e u r ope u s.
00000000000

d) e x pa n sã o da e con om ia m u n dia l du r a n t e a se gu n da m e t a de
do sé cu lo XX, o qu e solu cion ou, a n t e s da vir a da pa r a o sé cu lo
XXI , o pr oble m a do de ficit pe r m a n e n t e e m con t a - cor r e n t e .

e) de sa qu e cim e n t o da s e con om ia s m a is pr óspe r a s com


e n colh im e n t o do com é r cio in t e r n a cion a l e aum ento da
in se gu r a n ça n os m e r ca dos fin a n ce ir os, o qu e pr om ove u a

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m a ior t a x a de cr e scim e n t o e con ôm ico de t oda a h ist ór ia da


e con om ia n a cion a l.

2 7 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TJ- RR - N íve l Supe r ior - Conhe cim e nt os


Bá sicos) O M ERCOSUL e vide ncia u m a da s ca r a ct e r íst ica s da
e con om ia globa liza da dos t e m pos a t u a is, a de for m a çã o de
blocos r e gion a is ou con t in e n t a is com o obj e t ivo de fa cilit a r a
in se r çã o dos pa íse s- m e m br os n a a t u a l e con om ia m u n dia l,
a lt a m e n t e com pe t it iva .

2 8 ) ( FUN I VERSA - Au dit or Fisca l – Con t r ole Am bie n t a l –


Se pla g- D F - 2 0 1 1 ) A in t e r de pe n dê n cia dos a t or e s – gove r n os,
e m pr e sa s e socie da de s – é , ce r t a m e n t e , a ca r a ct e r íst ica
fu n da m e n t a l do atual ce n á r io e con ôm ico m u ndia l,
com u m e n t e de n om in a do globa liza çã o. Com ba se n e ssa n ova
r e a lida de , qu e ga n h ou m a ior de n sida de a pa r t ir da dé ca da de
8 0 do sé culo XX, a ssina le a a lt e r n a t iva cor r e t a .

( A) As ca de ia s pr odu t iva s con ce nt r a m - se ca da ve z m a is e m


á r e a s r e st r it a s do pla n e t a , e m ge r a l n a s e con om ia s m a is
sólida s, r e st a n do a os pa íse s pobr e s o pa pe l de m e r os
00000000000

con su m idor e s.

( B) As in ova çõe s t e cn ológica s, pr ofu n da s e in ce ssa n t e s,


con t r ibu e m de cisiva m e n t e pa r a um a spe ct o e sse n cia l à
or de m globa l, qu a l se j a , a ce le r ida de da cir cu la çã o de be n s,
ca pit a is e in for m a çõe s.

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( C) Ape sa r da qu e da do M u r o de Be r lim e da de r r oca da do


ch a m a do socia lism o r e a l do Le st e e u r ope u , os pa íse s da
a n t iga Cor t in a de Fe r r o r e cu sa m - se a se in se r ir n a e con om ia
ca pit a list a globa liza da .

( D ) Em bor a im por t a n t e sob vá r ios a spe ct os, e m e spe cia l n a s


t e le com u n ica çõe s, a r e volu çã o t e cn ológica dos a n os 9 0 do
sé cu lo XX foi in su ficie n t e pa r a a m plia r a s possibilida de s de
in t e gr a çã o da e conom ia m undia l.

( E) M e sm o r e du zin do o qu a dr o de de sigu a lda de s e n t r e a s


n a çõe s, a globa liza çã o a ca bou por con ce n t r a r pode r e
r iqu e za n os pa íse s r icos, o qu e im pe de a e m e r gê n cia de
ou t r os pa íse s n a ce n a e con ôm ica m u ndia l.

2 9 ) ( CESPE - I RB - 2 0 1 0 ) A UN ASUL é u m or ga n ism o polít ico


in t e r n a cion a l for m a do pe la j u n çã o da s e st r u t u r a s do
M ERCOSUL e da Com u n ida de An din a , qu e de ve r ã o
de scon st it u ir - se , se gu n do ca le n dá r io e st a be le cido por se u s
Est a dos- Pa r t e s, a fim de se con solida r a n ova e n t ida de
r e gion a l.
00000000000

3 0 ) ( VUN ESP – 2 0 1 1 – SAP- SP – Oficia l Adm in ist r a t ivo) Os


líde r e s do G- 2 0 , r e u n idos e m Se u l, m a n ife st a r a m a poio à
r e for m a do Fu n do M on e t á r io I n t e r n a cion a l ( FM I ) qu e de u a
e con om ia com o Ch in a e Br a sil m a ior pe so de de cisã o n o
or ga n ism o. ( h t t p:/ / e con om ia .u ol.com .br , 1 2 .1 1 .1 0 ,
a da pt a do)

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Ace r ca de su a com posiçã o, é cor r e t o a fir m a r qu e o G2 0


reúne:

a ) a pe n a s os pa íse s qu e in t e gr a m o Con se lh o de Se gu r a n ça
da ON U.

b) os pa íse s m a is r icos do m u n do e os pr in cipa is e m e r ge n t e s.

c) os pa íse s m a is pobr e s do m u n do, com e con om ia s


de pe n de n t e s.

d) os pa íse s qu e r e cu sa m a in t e r ve n çã o do FM I .

e ) os pa íse s qu e n ã o fa ze m pa r t e de ou t r os gr u pos, com o o


G8 e o BRI C.

3 1 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - An a list a Le gisla t ivo – D ir e it o) A


cr ise e con ôm ica e u r ope ia le vou à dissolu çã o do Pa r la m e n t o
Eur ope u, e m de ze m br o de 2 0 1 1 .  
 

3 2 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - Ana list a Le gisla t ivo – D ir e it o) A


00000000000

for ça - t a r e fa m a r ít im a da m issã o de pa z qu e a ON U m a n t é m
n o Líba n o é com a n da da por con t r a - a lm ir a n t e br a sile ir o.

3 3 ) ( Ce spe - 2 0 1 1 - AL- CE - Ana list a Le gisla t ivo – D ir e it o)


Pa r a a t e n de r à de m a n da in t e r n a , o Br a sil im por t ou e t a n ol
dos EUA.

3 4 ) ( Funca b – 2 0 1 2 – PM - AC – Solda do)   O Con se lh o de


Se gu r a n ça da ON U é for m a do por cin co m e m br os

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pe r m a ne n t e s qu e possu e m o dir e it o de ve t a r qu a lqu e r


r e soluçã o. O a no de 2 0 1 2 e st á se n do m a r ca do por cr ít ica s
ge n e r a liza da s a o Con se lh o de Se gu r a n ça pe la de m or a de
a çõe s n a Sír ia qu e sofr e com u m a gu e r r a civil e m se u
t e r r it ór io. Um pa ís m e m br o do Con se lh o de Se gu r a n ça da
ON U qu e ve t ou a in t e r ve n çã o da Or ga n iza çã o da s N a çõe s
Un ida s n a Sír ia foi:

a ) Rú ssia .

b) Fr a nça .

c) Ale m a n h a .

d) Re ino Un ido.

e ) Est a dos Un idos.

3 5 ) ( Ce spe – 2 0 1 1 – AL- CE – Ana list a Le gisla t ivo – D ir e it o)


Em r e ce nt e e ncont r o do G- 2 0 , r e a liza do e m Ca n n e s, ficou
de cidida a r e for m u la çã o do FM I e do Con se lh o de Se gu r a n ça
00000000000

da ON U, de m odo qu e , e m a m bos, os pa íse s e m e r ge n t e s


t e n h a m m a ior r e pr e se n t a t ivida de .

3 6 ) ( Ce spe – 2 0 1 3 – M PU) A civiliza çã o con t e m por â n e a


dist in gu e - se da s de é poca s a n t e r ior e s, e n t r e ou t r os a spe ct os,
por vive r o qu e m u it os de fin e m com o a e r a do con h e cim e n t o,
a ssin a la da pe lo n ot á ve l n íve l de de se n volvim e n t o cie nt ífico,

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qu e se m a n ife st a n a s con t ín u a s in ova çõe s t e cn ológica s qu e


r e pe r cu t e m n o sist e m a pr odu t ivo e n o cot idia n o da s pe ssoa s.

3 7 ) ( Ce spe – M PU – 2 0 1 3 ) Em bor a m a n t e n h a for ça s m ilit a r e s


pa cifica dor a s e m dive r sa s r e giõe s con fla gr a da s ou e m gr a ve
r isco socia l, com o o H a it i, a ON U e n con t r a dificu lda de s pa r a
im pe dir o in ício de con flit os n o m u n do, a ssim com o pa r a
fa zê - los ce ssa r .

3 8 ) ( Ce spe – M J – An a list a a dm in ist r a t ivo) Com o e x pr e ssã o


m a r ca n t e do cr im e or ga n iza do in t e r n a ciona l, o n a r cot r á fico
in se r iu - se no pr oce sso de globa liza çã o da e con om ia
con t e m por â n e a , cr ia n do ca de ia s de for n e cim e n t o,
e m pr e ga n do t e cn ologia s digit a is, in t e gr a n do a s r e de s de
com é r cio m u n dia l e dom ina n do ca n a is de fin a n cia m e n t o.

39) ( Ce spe – M J – Ana list a a dm inist r a t ivo – 2 0 1 3 ) N a


a t ua lida de , há conse nso entre as lide r a n ça s la t in o-
a m e r ica n a s, sobr e t u do polít ica s, de qu e o ú n ico ca m in h o
possíve l pa r a o com ba t e a o t r á fico de dr oga s ilícit a s é a
r e pr e ssã o policia l, de n t r o da ide ia da t ole r â n cia ze r o pa r a
00000000000

com o cr im e .

40) ( Ce spe – D e pe n – Age n t e pe n it e n ciá r io – 2 0 1 3 ) O


n a r cot r á fico é u m a da s e x pr e ssõe s m a is visíve is do cr im e
or ga n iza do, o qu a l, ide n t ifica n do- se com a r e a lida de m u n dia l
con t e m por â n e a e m qu e e st á in se r ido, t a m bé m pr ocu r a a gir
de for m a globa liza da .

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4 1 ) ( FGV - 2 0 1 3 - M PE- M S - An a list a – Adm inist r a çã o) O


Br a sil t e m , n a s ú lt im a s dé ca da s, r e ivin dica do u m a sse n t o
pe r m a ne n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça n a Or ga n iza çã o da s
N a çõe s Un ida s - ON U. A e sse r e spe it o, a ssin a le a a fir m a t iva
cor r e t a .

a ) A im pot ê n cia da ON U, dia n t e da in va sã o m ilit a r do I r a qu e


pe los EUA, le vou pa íse s com o o Br a sil, a Ch in a , a ín dia e a
Ale m a nh a a ple it e a r um a va ga pe r m a n e n t e n o Con se lh o de
Se gu r a n ça .

b) Ape sa r da fa lt a de a poio dos EUA, a r e ivin dica çã o


br a sile ir a pa r a pa r t icipa r com o m e m br o pe r m a n e n t e no
Con se lh o de Se gu r a n ça con t ou com o a va l r e gion a l do M é x ico
e da Ar ge n t in a , qu e r e con h e ce m a h e ge m on ia br a sile ir a n a
Am é r ica La t ina .

c) A pa r t icipa çã o do Br a sil n a M issã o da s N a çõe s Un ida s pa r a


a e st a biliza çã o n o H a it i ( M I N USTAH ) , com a in va sã o m ilit a r
da ilh a , con t r ibu iu pa r a su st e n t a r o pr oj e t o br a sile ir o de
r e for m a do Con se lh o de Se gu r a n ça .
00000000000

d) Em 2 0 1 1 , o Br a sil in sist iu n a ca n dida t u r a a u m a sse n t o


pe r m a ne n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U, m a s se isso
n ã o se con cr e t iza sse , o Br a sil de ve r ia pa ssa r a ocu pa r u m
a sse n t o r ot a t ivo.

e) O Br a sil su st e n t a su a s a spir a çõe s a um a sse n t o


pe r m a ne n t e n o Con se lh o de Se gu r a n ça n a s dim e n sõe s de su a

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e con om ia , n a su a e st a bilida de polít ica , n a su a pa r t icipa çã o


n os pr oce ssos de cisór ios m u lt ila t e r a is e n a su a e x pe r iê n cia
n o Con se lh o de Se gu r a n ça .

4 2 ) ( FGV - 2 0 1 3 - M PE- M S - An a list a – Adm in ist r a çã o) H á de z


a n os o e con om ist a in glê s Jim 0 'N e ill cunhou o a cr ônim o Br ic
pa r a se r e fe r ir a qu a t r o pa íse s de e con om ia s em
de se n volvim e n t o: Br a sil, Rú ssia , ín dia e Ch in a . Em 2 0 1 0 , a
Áfr ica do Su l foi a dm it ida n o gr u po, a dicion a n do- se u m " s"
a o a cr ôn im o, qu e pa ssou a se r Br ics. Os e le m e n t os qu e
pe r m it e m ide n t ifica r e st e s pa íse s com o pe r t e n ce n t e s a o
m e sm o gr u po e st ã o r e la cion a dos a se gu ir , à e x ce çã o de u m .
Assin a le - o.

a) Est e s pa íse s dispõe m de pode r m ilit a r , polít ico e


e con ôm ico, a lé m de a bun dâ ncia de r e cu r sos n a t u r a is qu e
lh e s for n e ce m pot e n cia l de cr e scim e nt o.

b) Est e s pa íse s pode m con t r ibu ir pa r a a ge st ã o da or de m


in t e r n a cion a l, t a n t o e m t e r m os r e gion a is qu a n t o globa is.

00000000000

c) Est e s pa íse s de m on st r a m u m gr a u de coe sã o in t e r n a


su ficie nt e pa r a ga r a n t ir a ca pa cida de e fe t iva da a çã o e st a t a l.

d) Est e s pa íse s t ê m pode r su ficie n t e pa r a a lt e r a r a r e a lida de


polít ica e e con ôm ica globa l, n a m e dida e m qu e se in t e gr a r e m
a u m sist e m a de a lia n ça s com os EUA.

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e ) Est e s pa íse s pode m e x e r ce r , e m r a zã o do pot e n cia l de


cr e scim e n t o qu e a pr e se n t a m , u m pa pe l m a is in flu e n t e e m
â m bit o m undia l.

43) ( Esa f – M in ist é r io da Fa ze nda – 2013) O term o


globa liza çã o é u su a lm e n t e u t iliza do pa r a de fin ir o e st á gio
a t u a l da e con om ia m u n dia l, r e su lt a n t e de u m lon go pr oce sso
h ist ór ico cu j a s or ige ns r e m on t a m à e x pa nsã o com e r cia l e
m a r ít im a e u r ope ia dos sé cu los XV e XVI e qu e t e ve n a
Re volu çã o I n du st r ia l se u gr a n de im pu lsion a dor .
Re la t iva m e n t e à s pr in cipa is ca r a ct e r íst ica s da or de m globa l
con t e m por â n e a , a ssin a le a opçã o cor r e t a .

a) Vigor osa e a gu da in t e r de pe n dê n cia e nt r e os dive r sos


a t or e s da ce n a globa l, com o e m pr e sa s, gove r n os e
m ovim e n t os socia is.

b) D e fe sa for m a l do pr ot e cion ism o com o con diçã o


in dispe n sá ve l a o for t a le cim e n t o da s e con om ia s n a ciona is e à
m a ior difu sã o do com é r cio m u n dia l.

00000000000

c) Esfa ce la m e n t os dos blocos e con ôm icos por se r e m


con side r a dos e m pe cilh os à e x pa n sã o da ca pa cida de
pr odu t iva dos pa íse s dit os e m e r ge n t e s.

d) Am pla cir cu la çã o de pr odu t os pe los m e r ca dos m u n dia is,


m a s cr e sce n t e s obst á cu los à cir cu la çã o de pe ssoa s e de
ca pit a is.

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e ) Pa r a dox a lm e n t e , e m bor a o pe r íodo se j a ide n t ifica do com o


era do con h e cim e n t o, é r e du zido o n íve l de in ova çõe s
t e cn ológica s n o sist e m a pr odu t ivo.

44) ( UFPA – Fisca l de Re n da s – Se fa z/ PA – 2 0 1 3 ) As


r e la çõe s r e gion a is do Br a sil a dqu ir ir a m , n a m a t r iz n e olibe r a l
dos a n os de 1 9 9 0 , u m n ovo se n t ido e st r a t é gico a pa r t ir do
a pr ofu n da m e n t o da polít ica r e gion a l de se n volvim e n t ist a . O
pr oj e t o n e olibe r a l br a sile ir o ga n h ou ce n t r a lida de n a bu sca
pe la su a in se r çã o in t e r n a ciona l. N e st e cont e x t o:

a ) ocor r e um dir e cion a m e n t o do Br a sil pa r a a r e la çã o com os


pa íse s de se n volvidos, e m de t r im e n t o da r e la çã o polít ica e
e con ôm ica com os pa íse s do t e r ce ir o m u ndo.

b) o Br a sil con qu ist ou u m a va ga pe r m a n e n t e n o Con se lh o de


Se gu r a n ça da ON U, pe r m it in do- o in t e r fe r ir dir e t a m e n t e n a s
r e la çõe s de Se gu r a n ça in t e r n a cion a l.

c) o Br a sil ga n h a de st a qu e n o m e r ca do in t e r na cion a l com a


pr odu çã o de com m odit ie s, e m pa r t icu la r soj a e la r a n j a ,
00000000000

coloca n do- se à fr e n t e da pr odu çã o a m e r ica n a .

d) a s t r a n sfor m a çõe s ocor r ida s com o fim da Gu e r r a Fr ia e


com a in t e n sifica çã o do pr oce sso de globa liza çã o
in via biliza r a m a in se r çã o dos pa íse s pe r ifé r icos n o sist e m a
in t e r n a cion a l a e x e m plo do Br a sil.

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e ) os de sa fios da polít ica in t e r na br a sile ir a se a sse n t a va m n a


n e ce ssida de de r e cu pe r a r o n ú cle o ce n t r a l da e con om ia
a t r a vé s de a cor dos bila t e r a is a pa r t ir da r e la çã o su l- su l.

4 5 ) ( FGV - 2 0 1 0 – D e t r a n - RN ) A for m a çã o de blocos


e con ôm icos in t e r n a cion a is con ve r t e u - se n u m a t e n dê n cia n o
pla n e t a com o t é r m in o da Gu e r r a Fr ia , t or n a n do- se
im por t a n t e in st r u m e n t o de de fe sa e de se n volvim e n t o n o
m u n do globa liza do. En t r e a s opçõe s a pr e se n t a da s, m a r que a
a lt e r n a t iva qu e a pr e se n t a um a t e n t a t iva de a ssocia çã o
e con ôm ica N ÃO e fe t iva da :

a ) M e r cosu l.

b) Ár e a de Livr e Com é r cio da s Am é r ica s – ALCA

c) Un iã o Eu r ope ia .

d) Associa çã o de Coope r a çã o Econ ôm ica da Ásia e do Pa cífico


– APEC.

00000000000

e ) Acor do de Livr e Com é r cio N or t e - Am e r ica n o – N a ft a .

4 6 ) ( FGV - 2 0 1 0 - D ETRAN - RN ) “A r e or ga n iza çã o polít ica


m u n dia l e su a s t r a n sfor m a çõe s im post a s a pós a Gu e r r a Fr ia
vê m in ce n t iva ndo os pa íse s a se con gr e ga r e m e m blocos
e con ôm icos obj e t iva n do t or n a r a e conom ia dos pa r t icipa n t e s
m a is com pe t it iva n o ce n á r io globa liza do e m qu e vive m os
h oj e .” Sobr e o t e m a , N ÃO é cor r e t o a fir m a r qu e :

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a ) N o M e r cosu l, os pa íse s m e m br os pr a t ica m e n t r e si a livr e


cir cu la çã o t ot a l de be n s e se r viços, a lé m de in ce n t ivos
con j u n t os a o de se n volvim e n t o e in t e gr a çã o e du ca cion a l e
cu lt u r a l.

b) A Ár e a de Livr e Com é r cio da s Am é r ica s – Alca – é u m a


pr opost a n or t e - a m e r ica n a qu e e n volve t odos os pa íse s da
Am é r ica , com e x ce çã o de Cu ba , m a s qu e a in da n ã o se
con cr e t izou .

c) A Un iã o Eu r ope ia foi cr ia da pe lo Tr a t a do de Rom a , e m


1 9 5 7 , m a s som e n t e n a dé ca da de 1 9 9 0 pa ssou a ut iliza r su a
m oe da pr ópr ia , o Eu r o, dispon do de in st it u içõe s com o o
Pa r la m e n t o Eu r ope u , a Com issã o Eu r ope ia , o Con se lh o da
Un iã o Eu r ope ia , e n t r e ou t r os.

d) A Associa çã o de Coope r a çã o Econ ôm ica da Ásia e do


Pa cífico – APEC – for m ou um im e n so m e r ca do in t e r na cion a l
com post o por pa íse s da Ásia , Am é r ica e Oce a n ia , com o
Ja pã o, EUA e Au st r á lia .
00000000000

e) O Acor do de Livr e Com é r cio N or t e - Am e r ica no ( N a ft a )


congr e ga os t r ê s pa íse s da r e giã o – Ca n a dá , EUA e M é x ico –
t e n do sido cr ia do n a dé ca da de 1 9 9 0 , com o obj e t ivo de
r e du zir t a r ifa s e n t r e os pa íse s m e m br os.

47) ( FGV - 2010 - D ETRAN - RN – a da pt a da ) M u it o foi


com e n t a do n os ú lt im os a n os a ce r ca dos in t e r e sse s do Br a sil

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em con qu ist a r um a va ga pe r m a n e n t e pa r a o Br a sil n o


Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U, sobr e o qu a l pode - se
a fir m a r , EXCETO:

a ) Se gu n do a Ca r t a da s N a çõe s Un ida s, o Con se lh o t e m o


de ve r de m a n t e r a pa z e a se gu r a nça m undia l, inclusive com
o u so da for ça , qu a ndo n e ce ssá r io.

b) O Con se lh o é u m a for ça m u lt in a cion a l pa r a m a n u t e n çã o da


pa z, de ve n do os pa íse s m e m br os da ON U, a ce it a r e con du zir
su a s r e solu çõe s.

c) O Con se lh o é com post o por 1 5 m e m br os pe r m a n e n t e s qu e


sã o e scolh idos pe la Asse m ble ia Ge r a l da ON U de qu a t r o e m
qu a t r o a n os.

d) Ca da pa ís m e m br o do Con se lh o possu i dir e it o a u m vot o


n a s r e solu çõe s, se n do e st e s pe r m a n e n t e s ou n ã o.

e) Ch ina , Est a dos Un idos, Fr a n ça , Re in o Un ido e Rú ssia


possu e m a sse n t o pe r m a n e n t e n e st e Con se lh o de Se gu r a n ça .
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6 . Ga ba r it o

1 – C 2 – E 3 – E 4 – C 5 – E 6 – C 
7 – C 8 – E 9 – C 10 – C 11 – E 1 2 – C 
13 – C 14 – E 15 – E 16 – E 17 – C 1 8 – C 
19 – C 20 – E 21 – C 22 – E 23 – B 2 4 – D 
25 – E 26 – B 27 – C 28 – B 29 – E 3 0 – B 
31 – E 32 – C 33 – C 34 – A 35 - E 3 6 - C 
37 – C 38 – C 39 – E 40 – C 41 – E 4 2 - D 
43 – A 44 – A 45 – B 46 – A 47 – C
 

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