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Acadêmico do curso de Engenharia de Produção agroindustrial denílsonbaur @yahoo.com.br
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Acadêmico do curso de Engenharia de Produção agroindustrial gleicivariza@yahoo.com.br
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Acadêmico do curso de Engenharia de Produção agroindustrial josyquitaiski@yahoo.com.br
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Acadêmico do curso de Engenharia de Produção agroindustrial Karina_dotto@hotmail.com
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Acadêmico do curso de Engenharia de Produção agroindustrial Silmara.smi@hotmail.com
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Doscente do curso de Engenharia de Produção agroindustrial fabianaschutz@utfpr.edu.br
30 PALAVRAS-CHAVE: Projeto do trabalho. Fluxograma. Ficha de caracterização.
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53 2. PROJETO DO MÉTODO
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130 A pesquisa foi desenvolvida como parte das atividades práticas da disciplina de
131 Estudo de Tempos e Métodos do curso de Engenharia de Produção Agroindustrial e se
132 realizou nas dependências da UTFPR Campus de Medianeira. No campus a estrutura física é
133 identificada como blocos de salas de aulas, somando ao todo 9 blocos com 5 salas(em média)
134 por bloco (aula e laboratórios) sendo um deles com dois andares. Inicialmente o alvo do
135 estudo das atividades realizadas foi o bloco I1.
136 A primeira etapa da pesquisa foi de levantamento de todas as atividades do setor, através
137 de conversa informal com os três funcionários do posto de trabalho, nesta etapa foi
138 possível definir o objeto de estudo dentre as atividades da assistência de alunos.
139 Após identificar qual seria a etapa estudada do processo, determinou-se que o nível de
140 abrangência seria apenas de um grupo de atividades e com um grau de detalhamento do
141 estudo, em função da natureza das atividades, relativamente simplificado.
142 Foram escolhidos os pontos de início e de fim, assim como a descrição das etapas do
143 trabalho ilustrado pelo fluxograma que estão demonstrados na Tabela 02.
144 Foram mensurados os tempos gastos por atividade, através de cronometragem direta
145 utilizando um cronometro de 30 voltas com memória Modelo SL 200. A cronometragem foi
146 interrompida na saída de cada bloco e reiniciada no inicio do próximo.
147 Os tempos medidos do inicio da atividade que se deu com a saída do posto de
148 trabalho, até sua conclusão, que foi considerado como sendo a saída do Bloco I1, foram de
149 12,583 min no dia 09/09/09, 11,983 min no dia 10/09/09, 13,316 min no dia 14/09/2009, e
150 14,6 min no dia 15/09/09, resultando num tempo médio de 13,121 min para concluir a tarefa
151 de verificação final do Bloco I1.
152 A seqüência de tarefas foi fotografada para a composição de uma ficha de
153 caracterização onde foram descritos os procedimentos das operações. O grupo de atividades
154 acompanhadas incluiu o fechamento das salas, janelas, o desligamento de luzes e
155 ventiladores, a verificação e organização das cortinas e carteiras e a verificação da ocorrência
156 de aparelhos eletrônicos com tomadas ligadas e fora do lugar.
157 Foi observado o fluxo das atividades e construídos o fluxograma das atividades e a
158 ficha de caracterização das atividades para posterior análise.
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163 Figura 1: Fluxograma das atividades realizadas pela assistência de alunos na etapa de verificação final
164 Bloco I1
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166 Sala I 11 Sala I12 Sala I13 Sala I 14 Sala I 15
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1 32 62
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19 49
170 2 33
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172
3 20
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173 50
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4 35
21 65
175 51
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5 36 66
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22 52
178 6 37
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179 23 53
7 68
180 38
181 8 39
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182 24 54
183 9 40
70
25 55
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185 10 41
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11 26 42 56
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Operação Atividade
Sair da Assistência e ir até o primeiro bloco;
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256 5. CONCLUSÕES
257
258 Foi possível concluir que a utilização de recursos esquemáticos como fluxograma e a
259 ficha de caracterização, são ferramentas eficientes e permitem a proposição de melhoria até
260 mesmo em processos de trabalhos em que o nível de abrangência é pequeno e com um grau de
261 detalhamento superficial.
262 Também se observou que cabe ao Engenheiro de Produção a responsabilidade básica
263 pela realização do trabalho e para tanto, técnicas simples como a introdução de mudanças
264 positivas no trabalho para o condicionamento dos envolvidos à mecanismos de cooperação,
265 podem ser alternativas eficientes de melhoria de processos de trabalho.
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268 7. REFERÊNCIAS
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271 ANTUNES JR, J. A. V., 1994, O mecanismo da função produção: a análise dos
272 sistemas produtivos do ponto de vista de uma rede de processos e operações. Produção,
273 v.4, n.1, jul. 1994. p. 33-46.
274 KRICK, E. Introdução à Engenharia. 1ª edição. São Paulo. ATLAS, 1976.
275 JACKSON, M., 2000, A participação dos Ergonomistas nos Projetos
276 Organizacionais, Revista Produção, Número Especial, Agosto de 2000, p. 61 a 70.
277 ZILBOVICIUS, M., 1999, Modelos para a produção, produção de modelos. Editora
278 Annablume, São Paulo.
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