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Os polímeros que ocorrem naturalmente são aqueles derivados de plantas e animais têm
sido usados há muitos séculos; esses materiais incluem madeira, borracha, algodão, lã,
couro e seda.
Outros polímeros naturais, como proteínas, enzimas, amidos e celulose, são importantes
em processos biológicos e fisiológicos nas plantas e nos animais.
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Os polímeros são formados pela união de centenas de moléculas menores que devem
possuir pelo menos uma dupla ligação de certos compostos químicos denominados
monômeros.
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O grau de cristalinidade pode variar desde completamente amorfo até quase totalmente
cristalino (até aproximadamente 95%). A massa específica de um polímero cristalino
será maior que a de um polímero amorfo do mesmo material e com o mesmo peso
molecular, uma vez que as cadeias estarão mais densamente compactadas na estrutura
cristalina.
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Defeitos pontuais semelhantes aos encontrados nos metais foram observados nas regiões
cristalinas de materiais poliméricos; esses defeitos incluem as lacunas e os átomos e
íons intersticiais. As extremidades das cadeias são consideradas defeitos, visto que são
quimicamente diferentes das unidades normais da cadeia. Lacunas também estão
associadas às extremidades da cadeia. Discordâncias espirais também ocorrem nos
cristais poliméricos. Átomos/íons de impurezas ou grupos de átomos/íons podem ser
incorporados na estrutura molecular como intersticiais; eles também podem estar
associados às cadeias principais ou como pequenas ramificações laterais.
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As propriedades mecânicas dos polímeros são especificadas por muitos dos mesmos
parâmetros que são usados para os metais, isto é, módulo de elasticidade, limite de
escoamento e limite de resistência à tração.
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Os polímeros não são nem tão resistentes nem tão rígidos quanto os metais. No entanto,
sua alta flexibilidade, baixa massa específica e resistência à corrosão os tornam os
materiais preferidos para muitas aplicações.
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Os fatores que favorecem a fratura frágil são uma redução na temperatura, um aumento
na taxa de deformação, a presença de um entalhe afilado, uma maior espessura da
amostra, e qualquer modificação na estrutura do polímero que aumente a temperatura de
transição vítrea.
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Da mesma forma que os metais, os polímeros podem exibir fratura dúctil ou frágil sob
uma carga de impacto, dependendo da temperatura, do tamanho da amostra, da taxa de
deformação e do modo de aplicação da carga.
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A resistência ao rasgo é a energia necessária para rasgar uma amostra cortada que
possui uma geometria-padrão.
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A deformação elástica nos polímeros ocorre sob níveis de tensão relativamente baixos
da curva tensão-deformação. O surgimento da deformação elástica nos polímeros
semicristalinos resulta do alongamento das moléculas das cadeias nas regiões amorfas,
na direção da tensão de tração aplicada (estágio 1). A continuação da deformação no 2o
estágio ocorre por mudanças na região amorfa e na região cristalina lamelar. As cadeias
amorfas continuam a alinhar-se e ficam alongadas; além disso, há dobramento e
estiramento das ligações covalentes fortes da cadeia no interior dos cristalitos lamelares.
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Redução da ductilidade.
Para algumas fibras poliméricas que foram estiradas, a influência do recozimento sobre
o módulo de tração é contrária à dos materiais não estirados - isto é, o módulo diminui
com o aumento na temperatura do recozimento por causa da perda da orientação da
cadeia, bem como da cristalinidade induzida pela deformação.
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1-Ele não deve cristalizar-se com facilidade; os materiais elastômeros são amorfos, com
cadeias moleculares que estão naturalmente espiraladas e dobradas em seu estado isento
de tensões.
2-As rotações das ligações da cadeia devem ser relativamente livres para que as cadeias
retorcidas possam responder de imediato à aplicação de uma força.
3-Para que os elastômeros apresentem deformações elásticas relativamente grandes, o
surgimento da deformação plástica deve ser retardado. A restrição dos movimentos das
cadeias umas em relação às outras por ligações cruzadas atende a esse objetivo.
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Temperatura de Fusão
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Plásticos
• termoplásticos
• termofixos (ou termoestáveis, ou termorrígidos)
Fibras
Revestimentos
Adesivos
Espumas
Filmes
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Termoplásticos: são materiais plásticos que não sofrem alteração química sob a ação
química do calor e da pressão. Podem, portanto, ser amolecidos repetidas vezes e
moldados para as formas desejadas. Sofrem alterações com a temperatura e amolecem a
partir de 60 oC.
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Os plásticos mais comuns em engenharia podem ser dividas em 19 famílias que são:
2. Policarbonatos
3. Alílicos
4. Acrílicos
5. Poliamidas
6. Amino plásticos
7. Celulósicos
8. Polioximetilênicos
9. Epoxídicos
10. Fluoro plásticos
11. Polissulfonas
12. Fenólicos
13. Polialômeros
14. Polifenilênicos
15. Silicones
16. Poliamidas
19. Poliuretanos
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A borracha natural é obtida por meio do látex, que é produzido em muitas espécies
vegetais tropicais. Mas praticamente toda a produção mundial de borracha natural vem
da extração de látex da seringueira
Realizam-se incisões no caule dessa árvore e o líquido branco escorre, sendo coletado
em tigelas e devendo ser recolhido com frequência a fim de evitar contaminação e
putrefação.
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Borrachas para uso geral - possuem propriedades que atendem aos requisitos de muitos
produtos, muitas vezes também com propriedades diferentes, são relativamente baratas,
produzidas e consumidas em grande volume.
Borrachas especiais - exceto propriedades elásticas básicas, elas têm pelo menos uma
propriedade especial, por ex. resistência ao envelhecimento, resistência a produtos
químicos, resistência ao inchaço em óleos polares e não polares, resistência a altas ou
baixas temperaturas, etc. Normalmente são produzidas e consumidas em menor volume
que as borrachas gerais e são significativamente mais caras.