Você está na página 1de 19

INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO PARA TRABALHOS ACADÊMICOS

Regras Gerais de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos (NBR 14724:2005)

- Texto em papel branco, formato A4, digitados no anverso das folhas (Modelo anexo)
Exceção: Verso da folha de rosto, que deve conter 1 ficha catalográfica (feita segundo
as normas do AACR2 – Código de Catalogação Anglo-Americano vigente).

- Impressão na cor preta. Outras cores podem ser usadas somente para ilustrações.

- Texto digitado em fonte tamanho 12 para todo o texto, exceto as citações, notas de
rodapé, paginação, legendas de ilustrações e de tabelas, que devem usar fonte menor e
uniforme.

- Espaçamento: Texto digitado em espaço 1,5 (entrelinhas)

- Notas de rodapé – devem ser digitadas dentro da margem, separadas do texto por 1
espaço entrelinhas (1,5)

- As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de


2 cm. (Modelo anexo)

- O texto deve conter os títulos das seções na parte superior e separados do texto por 2
espaços entrelinhas (1,5). A mesma regra para os títulos das subseções que também
devem ser separados do texto por 2 espaços entrelinhas (1,5).

- Os títulos principais (seções primárias) devem estar em negrito e em folhas distintas


(Não faz mal se sobrar espaço na folha).

- A paginação deve ser contada à partir da Folha de rosto, porém não deve ser
numerada.
A numeração deve ser colocada a partir da 1ª folha da parte textual e em algarismo
arábico.
A paginação deve estar no canto superior direito a 2 cm da borda superior e o último
algarismo a 2 cm da borda direita da folha.
ESTRUTURA DO TRABALHO (Teses, Dissertações, Trabalhos de Conclusão de
Curso e outros)

1 Elementos pré-textuais
Antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do
trabalho (Alguns são opcionais e outros obrigatórios) e seguem esta ordem:

1.1 Capa
1.2 Lombada
1.3 Folha de rosto
1.4 Verso da Folha de rosto (Ficha Catalográfica)
1.5 Errata
1.6 Folha de Aprovação
1.7 Dedicatória(s)
1.8 Agradecimento(s)
1.9 Epígrafe
1.10 Resumo na língua vernácula
1.11 Resumo na língua estrangeira
1.12 Lista de ilustrações
1.13 Lista de tabelas
1.14 Lista de abreviaturas e siglas
1.15 Lista de símbolos
1.16 Sumário

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS

Capa Lombada
Folha de rosto Errata
Folha de aprovação Dedicatória
Resumo em língua vernácula Agradecimento
Resumo em língua estrangeira Epígrafe
Sumário Lista de ilustrações
Lista de tabelas
Lista de abreviaturas e siglas
Lista de símbolos
CAPA – Elemento obrigatório

a) Nome da Instituição;
b) Nome do autor;
c) Título do trabalho;
d) Subtítulo, se houver;
e) Número de volumes, se houver mais de 1;
f) Cidade da instituição onde será apresentado o trabalho;
g) Ano de entrega.

FOLHA DE ROSTO – Elemento obrigatório

a) Nome do autor;
b) Título do trabalho (Claro e conciso);
c) Subtítulo se houver, precedido de dois pontos;
d) Número do volume, se houver mais de 1;
e) Natureza do trabalho, objetivo, grau pretendido, nome da instituição a que é
submetido, área de concentração e nome do orientador.
f) Local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado;
g) Ano da entrega

No verso da folha de rosto deve conter 1 ficha catalográfica. Conforme (AACR2


vigente).

FOLHA DE APROVAÇÃO – Elemento obrigatório (Após a Folha de rosto)

a) Autor do trabalho;
b) Título do trabalho;
c) Natureza, objetivo, nome da instituição, área de concentração;
d) Linhas para identificação e assinatura do Orientador.

RESUMO EM LÍNGUA VERNÁCULA – Elemento obrigatório

Seqüência de frases concisas e objetivas que não pode ultrapassar 500 palavras e nem
pode ser colocado na forma de tópicos.
Abaixo do resumo deve ser colocadas Palavras-chave do resumo (NBR 6028).

RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA – Elemento obrigatório.

O mesmo texto do resumo com tradução em outra língua.


Fazer em Folha separada.

Em inglês = Abstract
SUMÁRIO – Elemento obrigatório (Último elemento pré-textual) (NBR 6027:2003)

A palavra SUMÁRIO deverá ser centralizada e em negrito, na mesma fonte tipológica


das seções primárias.
Não se devem colocar os elementos pré-textuais no sumário.
Os indicativos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda,
precedendo o título, dele separado por um espaço.
Limitar a numeração progressiva até a seção quinária (Ex: 1.1.1.1.1).
Usar algarismos arábicos nas seções, não usar ponto, hífen, travessão após o número
indicativo.
A paginação deve ser apresentada com o número da primeira página. Ex: 32

Exemplo:

1 Seção primária
1.1 Seção secundária
1.1.2 Seção terciária
1.1.2.1 Seção quaternária
1.1.2.2.1 Seção quinária

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................15
2 DOCUMENTAÇÃO COMO MÉTODO DE ESTUDO PESSOAL ..................22
2.1 Prática da documentação........................................................................................23
2.1.1 Instrumentos de trabalho.....................................................................................25
2.1.1.1 Utilização adequada dos instrumentos de trabalho..........................................26
2.1.1.2 Utilização de um esquema...............................................................................27
2.1.2 Como fazer as anotações.................................................................................... 29
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................75
REFERÊNCIAS.........................................................................................................80
2 Elementos textuais (Obrigatórios)

2.1 Introdução
2.2 Desenvolvimento
2.3 Conclusão
Todas as seções devem conter um texto.
Os títulos das seções devem estar na parte superior da folha e separados do texto por 2
espaços entrelinhas (1,5). A mesma regra serve para os títulos das subseções.

Exemplo:

2 DOCUMENTAÇÃO COMO MÉTODO DE ESTUDO PESSOAL

Para que a aprendizagem seja plenamente eficaz e se torne um instrumento


útil na vida
3 Elementos dopós-textuais
estudante, é necessário que ela desenvolva “mecanismos” que favoreçam
a assimilação contínua e progressiva dos conteúdos estudados.
Complementam o trabalho (Alguns são opcionais e 1 é obrigatório) e seguem esta
ordem:
2.1 Prática da documentação
3.1 Referências
3.2 Glossário
Em primeiro lugar, é necessário que o estudante adquira uma visão de
3.3 Apêndice(s)
conjunto do que toca sua área de especialização, bem como as áreas afins, que dizer, no
3.4 Anexo(s)
caso da ciência da informação, que ele tenha um certo conhecimento de normas
3.5 Índice(s)
técnicas, tecnologia da informação e de cultura geral.

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

OBRIGATÓRIO OPCIONAIS
Referências bibliográficas Glossário
Apêndice
Anexos
Índices

REFERÊNCIAS – Elemento obrigatória (NBR 6023:2002)

As referências podem aparecer:


a) em nota de rodapé ou fim de texto;
b) em lista de referências;
c) encabeçando resumos, resenhas ou recensões.

Ordenação mais utilizada, de preferência em ordem alfabética e espaçamento duplo


entre uma e outra.
a) Livros
b) Periódicos
c) Jornais
d) Eventos
e) Patentes
f) Documentos jurídicos
g) Imagem em movimento (VHS, DVDs e outros)
h) Documento iconográfico
i) Documento cartográfico
j) Documento sonoro (CDs, discos e outros)
k) Partituras
l) Documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico

AUTOR

Iniciar com o sobrenome e todas as letras maiúsculas, vírgula, depois o prenome com só
a primeira letra em maiúsculo ou abreviada.

Ex.: GUTIERREZ, Gustavo ou GUTIERREZ, G.

Sobrenomes compostos não devem ser separados e vem em letras maiúsculas.

Ex.: CASTELO BRANCO, Camilo

Sobrenomes designativos de parentesco vem em maiúscula.

Ex.: JORDÃO NETO, Antonio


MOREIRA FILHO, Jorge

No caso de dois ou três autores, os nomes são separados por ; e espaço.

Ex.: BOFF, Leonardo; DUSSEL. Enrique; BENÍ, Benedito

Obras constituídas por vários autores, entram pelo responsável intelectual denominado
“organizador” (Org.), “coordenador” (Coord.), “editor” (Ed.), etc.

Ex.: DELLA TORRE, João (Org.)

Em caso de autoria desconhecida, entra-se pelo título, sendo a primeira palavra impressa
em letras maiúsculas.

Ex.: A GUERRA púnica.

Obras publicadas por entidades coletivas, associações, institutos... os títulos assumem o


lugar do autor.

Ex.: CNBB. Ética: pessoa e sociedade. São Paulo: Paulinas, 1993. 96p. (Documentos
da CNBB, 50).
TÍTULO

Deve ser reproduzido com destaque. As palavras são escritas em minúsculas, com
exceção dos nomes próprios e da palavra inicial do título.
Os subtítulos não devem ser destacados e vir separados por dois pontos.

Ex.: MARINS, J. Martírio: memória perigosa na América Latina hoje. Rio de Janeiro:
Vozes, 2003.

EDIÇÃO

Só indicar a partir da segunda edição. Colocá-la após o título entre dois espaços.

Ex.: CERVO, A.L. Metodologia científica. 2.ed. São Paulo: Makron, 1998. 144p.

LOCAL

Citar o nome que está na obra. Não se traduz nomes estrangeiros.

Ex.: São Paulo, New York (não Nova Iorque)

Se não houver local, indicar entre colchetes [S.l.] = “Sine loco” que quer dizer sem
local.

EDITORA

Deve constar como se apresenta no documento, abreviando os prenomes e suprimindo


designativos de natureza comercial ou jurídica.

Ex.: Zahar (não Zahar editores)


Paulus (não Livraria Paulus)
Loyola (não Edições Loyola)
Atlas (não Editora Atlas)

Quando houver mais de uma editora, indicam-se ambas, com seus respectivos locais e
separadas pó ponto e vírgula.

Ex.: ZANI, René. Beleza, saúde e bem-estar. 4.ed. São Paulo: Alínea; Petrópolis:
Vozes, 2005. 107 p.
DATA

Indicar em algarismos arábicos sem espaçamento. Quando não houver data, indicar
entre colchetes uma data aproximada.

Ex.: 1991 (não 1.991 ou MCMXCI)


[2003?] data provável
[ca. 1960] data aproximada
[197-] década certa
[197-?] década provável
[19--] século certo

PÁGINAS

Indicá-las em letras minúsculas “p”.


Ex.: 350 p. (indica que o texto tem 350 páginas)
p. 300-350 (indica que o texto está inserido da página 300 até a página 350).

Modelos de referências

Monografia no todo (inclui livros, folhetos, manuais, guias, catálogos, dicionários,


enciclopédias, etc)

ALMANAQUE Abril. São Paulo: Abril Cultural, 2000. 300p.

ENCICLOPÉDIA Verbo. Direção geral de Marc Andrey. São Paulo: Verbo, 1998.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas.


São Paulo: Martins Fontes, 2002. 541p.

HOUAISS, Antonio (Ed.). Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:


Objetiva, 2005.

MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – São Paulo:


catálogo. São Paulo, 1997. 16p.

SAKAMOTO, Cleusa Kazue. O gênio criador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
56p.

SODRÉ, André. A telenovela no Brasil. Niterói: UFF, 1998. 135p. (Coleção


Comunicação, 15).

Em meio eletrônico:

ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>.
Acesso em: 21 abr. 2005, 16:30:40.
HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de
André Koogan. São Paulo: Delta, 1998. CD-ROM.

MARS, V. Clínica de psicologia. Disponível em:


<http://vmars.t.m.net/onlineorg/org.htm> . Acesso em: 4 out. 2008.

Capítulo ou fragmento de uma obra:

FERREIRA, Joana. A leitura da imagem. In: CASTRO, G.; SANTANA, W. (Org.).


História da fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 6-12.

SANTIAGO, Júlio César. A organização dos meios de comunicação. In: FAUZ, S.


Tendências da comunicação. Rio de Janeiro: Cruzeiro, 2006. p. 64-70.

Em meio eletrônico:

ECONOMIA. In: Manual de Economia. Rio de Janeiro: ESQ, 2001. Disponível em:
<http://www.esq.pt/dlmpqes > Acesso em: 18 mar. 2007.

Periódicos:

REVISTA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO. Rio de Janeiro: UFRJ, 1940-

SÃO PAULO MEDICAL JOUNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina,


1941-. Bimensal. ISSN 0035-0362.

Parte de revista, boletim e outros periódicos

ISTO É DINHEIRO. São Paulo: Abril, n.156, 13 mai. 2007.

SILVA, José. Negócio econômico, São Paulo, v.12, n.1, p. 16-28, jan. 2003.

TERCEIRIZAÇÃO no Brasil. Revista de Empresas, Rio de Janeiro, v.35, n.6, set.


1999. Edição especial.

Em meio eletrônico:

SANTOS, Cláudia. A telenovela. Cadernos TV, Florianópolis, nov. 2008. Seção TV.
Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/revistas.htm>. Acesso em: 4 dez. 2009.

WINDOWS 98: o melhor caminho. PC World, São Paulo, n.75, out. 2001. Disponível
em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 11 set. 2002.
Jornais:

PINTO, C. Os medos no cotidiano. Folha de S. Paulo, São Paulo, 30 mar. 2005.


Caderno 8, p.16.

RAIAN, J. Crianças abandonadas. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p.3, 14 abr. 2007.

Em meio eletrônico:

ARAÚJO, J. Comunicação global. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 17 set. 2002.


Disponível em: <http://www.provicotidi.org/com_nat.htm>. Acesso em: 18 jan. 2003.

DIREITO tributário. Diário da Bahia, Salvador, 12 nov. 2006. Disponível em:


<http://www.diariodabahia.com.br>. Acesso em 28 dez. 2007.

Imagem em movimento:

CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de de Clemont-


Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinicius de
Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergale e outros. Roteiro: Marcos
Bernstein. João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.l.]: Lê Studio Canal;
Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color.,
35 mm.

INTELIGÊNCIAS múltiplas. Produção: Suma Econômica. São Paulo: Suma


Econômica, 1998. 1 videocassete.

INVISTA em você. Direção: Luiz A. Marins. Produção: COMMIT. Roteiro: Alberto


Centurião. São Paulo: COMMIT, 1999. 1 DVD (90 min), color.

Documento Iconográfico:

KOBAYASHI, K. Doença dos índios. 1980. 1 fotografia, color., 14 cm x 56 cm.

Em meio eletrônico:

CAULIN, R.P. Situação dramática. 2003. 1 fotografia, color. Disponível em:


<http://www.websitenew.com/g/2003.html>. Acesso em: 3 mai. 2004.

Documento sonoro:

MPB especial. Rio de Janeiro: Globo, 1995. 1 CD.

Parte de um documento sonoro:

COBRE, S. A alma pede. Intérprete: Cláudia. In: CLÁUDIA. Amor. [S.l.]: Emi-
Odeon Brasil, 1977. 1 CD. Faixa 5.
Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico:

ALMEIDA, M.P. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida pó


<mtneves@uol.com.br. em 2 jan. 2005.

MICROSOFT for Windows 98. Version 4.1. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1998. 1
CD-ROM.

AS TEMPESTADES do Norte. In: INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE. Base de


Dados Ambiental. 2009. Disponível em: <http://www.ima.org.br/sp/>. Acesso em: 16
abr. 2009.

OBS: Consultar ABNT – NBR 6023 para outros materiais

Citações (NBR10520: 2002)

Notas de rodapé

As notas servem para:

- indicar a fonte de uma citação;


- definir conceitos e termos utilizados
- inserir considerações complementares

Ao citar,

Fazer um travessão de 3 cm abaixo do texto (com 1 espaço entrelinhas (1,5)). A


numeração é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva,
alinhamento a esquerda e sem espaço entre as citações que devem usar uma fonte
menor.

Exemplo:

__________________
¹Dantas, Eduardo. Direitos humanos. São Paulo: Malheiros, 1994.
² SILVA, José. Cidadania. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.

A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.
As subseqüentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada.

Palavras latinas Apud, Idem, Ibidem, Cf, podem ser usadas em notas de rodapé.

Idem – Obras diferentes de um mesmo autor, quando citadas em seqüência deve-se usar
a palavra Idem que pode também ser abreviada para Id.

Ex.:
BOFF, leonardo. Teologia do cativeiro e da libertação.
Idem, Igreja: carisma e poder.
Id., Igreja: carisma e poder.

Ibidem – Nas várias notas de uma mesma obra e mesmo autor, pode-se usar a palavra
Ibidem que pode ser abreviada por Ibid. Apenas o número da página é que vai
distinguir a nota.
Ex.:
LECLERCQ, Jacques. As grandes linhas da filosofia, p.5.
Ibidem, p. 32 ou
Ibid., p. 32
Ibidem, p. 50 ou
Ibid., p.50
ANEXO A – Folha demonstrativa das dimensões da escrita

2 cm
Margem
superior Nº de página
3 cm
2 cm

Folha de papel sulfite formato A4

Margem Margem
esquerda direita

3 cm 2 cm

1,5 cm
___________________

¹ Notas de rodapé

Margem inferior 2 cm
ANEXO B – Folha modelo de Capa frontal

FACULDADE PAULUS DE TECNOLOGIA


E COMUNICAÇÃO

VITORIA VITORELLI

ORGANIZAÇÃO DE UMA VIDA DE


ESTUDOS NA UNIVERSIDADE

São Paulo
2009
ANEXO C – Folha modelo de Folha de rosto

VITORIA VITORELLI

ORGANIZAÇÃO DE UMA VIDA DE


ESTUDOS NA UNIVERSIDADE:
DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação
(FAPCOM) para obtenção do Título de Bacharel
em Comunicação Social com habilitação em
Jornalismo. Orientador Prof. Dr. ...............

São Paulo
2009
ANEXO D – Modelo de Ficha Catalográfica

Vitorelli, Vitoria
Organização de uma vida de estudos na universidade: diretrizes para leitura, análise e
interpretação de textos / Vitória Vitorelli. 2009.
174 f. ; 30 cm.

Trabalho de Conclusão de Curso – Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação,


São Paulo, 2009.
“Orientação: Prof. Dr. Jeann M. Peixoto, Departamento de Jornalismo e Editoração”.

I. Título.
ANEXO E - Folha de Aprovação

VITORIA VITORELLI

ORGANIZAÇÃO DE UMA VIDA DE ESTUDOS NA


UNIVERSIDADE: DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Paulus de


Tecnologia e Comunicação para obtenção do Título de Bacharel em
Comunicação Social com habilitação em Jornalismo.

Orientador: Prof. Dr. Jeann M. Peixoto


Departamento de Jornalismo e Editoração

BANCA EXAMINADORA

São Paulo
2009
ANEXO F – Exemplo de resumo em língua vernácula

RESUMO

VITORELLI, Vitoria. Organização de uma vida de estudos na universidade:


diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos. São Paulo, 2009. 174 f.
(Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Paulus de Tecnologia
e Comunicação, para a obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social).

Análise das dissertações de mestrado apresentadas e defendidas no Programa de


Pós-Graduação em Ciência da Informação do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e da Escola de Comunicação da
Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ), no período de 1972 a 1995, sob enfoque
crítico, com o propósito de levantar e acompanhar, entre as linhas e tendências
metodológicas concretizadas, as mais evidentes e significativas contribuições à
área de Biblioteconomia e Ciência da Informação.
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
(Máximo de 500 palavras)

Palavras-chave: Dissertações; Ciência da Informação; Biblioteconomia;


Metodologia.
ANEXO G – Exemplo de resumo em língua estrangeira

ABSTRACT

VITORELLI, Vitoria. Organize a lifetime of study in university: guidelines for


reading analysis and interpretation of texts. São Paulo, 2009. 174 f. (Trabalho de
Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Paulus de Tecnologia e
Comunicação, para obtenção do Título de Bacharel em Comunicação Social).

This essay analyses the works of masters courses presented in the Graduate
Program in Information Science of the National Council for Scientifical and
Technological Development )Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico – CNPq), the Brazilian Institute of Information on Science and
Technology (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT)
and the Communication College (Escola de Comunicação) of the Universidade
Federal do Rio de Janeiro, between 11972 and 1995, from a critical standpoint,
with the purpose of detaching and accompanying the most evident and significant
contributions to the field of Library Science and Information science among the
concrete methodological lines and trends
…................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................

Key-words: Dissertations; Librarianship; Information Science; Methodology.

Você também pode gostar