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O papel nutricional no tratamento de indivíduos portadores de intolerância a

lactose 1

Cyntia Mota Sá Lima2

Luciana Silva Alvarez3

Sabrina Lopes Carvalho4

Ananda da Silva Araújo5

Eduarda Gomes Bogea6

Júlio César da Costa Machado7

RESUMO

A lactose é o dissacarídeo predominante e mais importante do leite. A


hipolactasia é uma síndrome e resulta na diminuição da atividade de enzima lactase
na mucosa intestinal, também denominada de intolerância à lactose. Quando a
lactose não é hidrolisada, transita livremente pelo intestino grosso onde é
fermentada anaerobicamente por bactérias intestinais, com produção de ácidos
orgânicos (como acético, propiônico e láctico) e de gases como hidrogênio, metano
e dióxido de carbono, as principais manifestações clínicas incluem dor e distensão
abdominal, diarreia e flatulência, e dependerão da dose de lactose ingerida, grau de
deficiência da lactase e tipo de alimento ingerido. O tratamento para tal patologia se
dá praticamente pela exclusão de leite e derivados, pois são a principal fonte de
lactose, ou o uso da enzima lactase antes das refeições que contenham esse
dissacarídeo. O objetivo geral desse estudo se baseia em analisar de que forma a
terapia nutricional pode influenciar e auxiliar no tratamento e redução dos sintomas
causados pela intolerância à lactose. Este artigo científico tem como finalidade
apresentar uma revisão de literatura com base em estudos e pesquisas de sites

1
Paper apresentado a disciplina de Alimentos para Fins Especiais, Nutrição do Adulto e do Idoso e Nutrição
Funcional, do Centro Universitário Unidade de Ensino Superior Dom Bosco – UNDB.
2
Aluna do 4º período do curso de Nutrição, da UNDB.
3
Aluna do 4º período do curso de Nutrição, da UNDB.
4
Aluna do 4º período do curso de Nutrição, da UNDB.
5
Professora, Mestra, Orientadora.
6
Professora, Mestra, Orientadora.
7
Professor, Mestre, Orientador.
acadêmicos acerca da importância da ingestão de uma alimentação diversificada e
rica em nutrientes para indivíduos portadores de IL. A base de dados utilizada para a
pesquisa foi o MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrievel System Oline) e
Google Acadêmico. A revisão de literatura foi elaborada a partir de pesquisas
bibliográficas, realizadas em artigos científicos, publicados nos últimos cinco anos.

Palavras-chaves: intolerância à lactose; lactase; indivíduos.

1. INTRODUÇÃO

A incapacidade de digerir a lactose é definida como intolerância à lactose


(açúcar do leite), tal problemática é resultado da deficiência ou ausência de uma
enzima intestinal chamada lactase, a mesma enzima possibilita decompor o açúcar
do leite em carboidratos mais simples para que haja a sua melhor absorção. Existem
três tipos de intolerância à lactose, dentre as quais a do tipo primário (tipo adulto)
que é uma condição permanente, a deficiência de lactose secundária é, usualmente
uma condição temporária causada por dano à mucosa intestinal, e a intolerância
congênita que é muito rara e impede o aleitamento materno exclusivo e manifesta-se
logo após o nascimento e a secundária, enquanto a primaria é muito comum e afeta
cerca de 75% da população mundial (BAUERMANN; SANTOS, 2019).

A lactose é um dissacarídeo formado por duas moléculas de


monossacarídeos (galactose e glicose) e a enzima correspondente a quebra dessa
molécula é a lactase (lactase florizina), onde ocorre no intestino delgado,
especificamente no jejuno, local em que há menor quantidade de bactérias, portanto
somente uma parte da quantidade de lactose é fermentada. A enzima lactase
localiza-se no epitélio do intestino delgado, onde os monossacarídeos serão
absorvidos através das células epiteliais do intestino (enterócitos) em direção a
corrente sanguínea e a glicose será utilizada como fonte de energia e a galactose
como parte da constituição de glicolipídios e glicoproteínas do organismo
(BRANQUINHO, 2016).

O tratamento se dá praticamente pela exclusão de leite e derivados, pois são


a principal fonte de lactose, ou o uso da enzima lactase antes das refeições que
contenham esse dissacarídeo. Sendo assim a terapia nutricional é ponto chave no
controle da doença e muitos estudos têm buscado estratégias alternativas para
melhora do quadro clínico, como o uso de probióticos, os mesmos são
microrganismos vivos, que em dosagens certas geram benefícios à saúde do
hospedeiro e são encontrados em produtos como leite fermentado e iogurte, além de
módulos e suplementos.

Acredita-se que esta pesquisa auxiliará no conhecimento cientifico


aprofundado acerca dos impactos positivos que o acompanhamento nutricional pode
acarretar para a qualidade de vida dos indivíduos acometidos pela intolerância à
lactose. Afinal, o cuidado com a alimentação é muito importante para quem sofre de
intolerância à lactose pois a ingestão de leite e seus derivados podem gerar
desconfortos gastrointestinais. No entanto, a falta ou diminuição desses alimentos
ricos em cálcio pode gerar uma carência do micronutriente, por isso, o
acompanhamento com um nutricionista é importante para manter ou melhorar o
estado de saúde desses indivíduos.

Em segundo lugar, a pesquisa intenciona em aprofundar o conhecimento


acerca do porquê os indivíduos na idade adulta desenvolvem intolerância a lactose e
qual o principal fator para que seja irreversível, devido aos constantes casos de
pessoas adultas com intolerância à lactose. Sendo assim, busca-se a necessidade
de conhecimento mais específicos acerca da intolerância à lactose na idade adulta.

O objetivo geral desse estudo se baseia em analisar de que forma a terapia


nutricional pode influenciar e auxiliar no tratamento e redução dos sintomas
causados pela intolerância à lactose. O estudo tem como objetivo também apontar
os principais fatores que podem levar o indivíduo a apresentar a intolerância à
lactose na vida adulta. Discutir ainda acerca da importância do consumo de uma
dieta adequada, nutricionalmente equilibrada e bem diversificada, onde serão
ofertados macro e micronutrientes de qualidade .

2. METODOLOGIA

O presente estudo é do tipo bibliográfico que foi definido por Trentini e Paim
(2014) como uma análise crítica aprofundada nas publicações atuais à despeito de
determinadas áreas de conhecimento, buscando discutir um assunto baseado em
livros, artigos, revistas, entre outros.

A base de dados utilizada para a pesquisa foi o MEDLINE (Medical


Literature Analysis and Retrievel System Oline ) e Google Acadêmico. Quanto a
amostra para o estudo referido, inicialmente, foi escolhida baseada em artigos
relacionados ao tema, levando a uma amostra de 4 estudos acadêmicos, sendo feita
uma análise descritiva afim de trazer informações científicas para compor a
referencial teórico.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para integrar a presente revisão bibliografia foram selecionados (Nº) de


artigos, sendo eles na língua inglesa e portuguesa, publicados entre os anos de
(ANOS DOS ARTIGOS), o estudo buscou levar em consideração artigos que
abordassem sobre intolerância à lactose, mecanismo de ação, estilo de vida, terapia
nutricional, importância do cálcio, tratamentos. Foram selecionados os principais
resultados e conclusões relacionadas a intolerância à lactose primária.

A hipolactasia primária é uma síndrome na qual a pessoa acometida


apresenta desconfortos gastrointestinais após consumir produtos/alimentos que
contenham lactose. A lactose um dissacarídeo formado pela galactose e glicose,
para que ela seja absorvida pelo organismo é necessário a hidrólise desse
dissacarídeo nesses dois monossacarídeos pela enzima beta-galactosidase (mais
conhecida como lactase). O processo de quebra é conhecido como chave-
fechadura, onde as células que revestem o intestino, os enterócitos, atuam na
quebra do dissacarídeo em monossacarídeo. (BARBOSA et al., 2020; DA SILVA,
2017).

Desse modo, quando essa enzima é insuficiente ou ineficiente no trato


gastrointestinal (TGI) ao invés de acontecer a hidrólise o dissacarídeo acaba sendo
fermentado. Nesse sentido, ao chegar ao cólon a lactose é fermentada fazendo com
que ocorra a produção de ácidos graxos de cadeia curta e a formação dos gases:
dióxido de carbono, metano e hidrogênio pela microbiota intestinal, esses gases
podem resultar em desconfortos gastrointestinais (BATISTA et al., 2018). De acordo
com um estudo mostrou que a prevalência da lactose varia de acordo com a etnia,
sendo a população asiática a mais cometida (cerca de 90%), mais ou menos 75% da
população do sul e 5% do norte da Europa. Além disso, foi constato que a síndrome
acomete predominantemente pessoas com mais de 49 anos (ZYCHAR; OLIVEIRA,
2017).
Em relação a estatísticas globais elas indicam que 70% da população possui
intolerância a lactose, já no Brasil o Ministério da Saúde (2005) divulgou que 25%
dos brasileiros possuem a intolerância a lactose. O declínio da produção de da
enzima lactase ocorre naturalmente no organismo a partir dos cinco anos de idade,
sendo as primeiras fases de vida onde há uma maior concentração da enzima no
organismo. Alguns autores acreditam que o metabolismo da flora intestinal pode
ajudar na absorção da lactose em pacientes que possuem a intolerância (MATTAR;
MAZO, 2010; ZYCHAR; OLIVEIRA, 2017).

Os sinais de intolerância à lactose são analisados provocado por esforços


osmóticos que consistem na velocidade e dose de lactose não assimilada que entra
no intestino delgado e grosso. A velocidade com que ocorre a fermentação de
bactérias no intestino devido a presença de lactose não digerida acarreta na
formação de gases e ácidos graxos de cadeia curta. Com isso, apresenta-se as
manifestações clínicas que são acometidas nos órgãos do sistema digestivo, esses
sintomas geralmente são os gases intestinais, a sensação de barriga inchada, dor
abdominal, aumento de evacuações e perda da consistência das fezes, mal-estar no
estômago (náuseas) e vontade de vomitar após consumir alimentos com alta
quantidade de lactose. Além disso, os sintomas dependem de diversos fatores como
a quantidade de lactose ingerida, o aspecto físico se é sólido ou líquido e a
quantidade de vezes que foi consumida ao longo do dia (Szilagyi; Ishayek, 2018).

A intolerância à lactose pode acarretar várias consequências metabólicas no


indivíduo principalmente quando não diagnosticada e não tratada corretamente, o
cálcio é um nutriente essencial cuja as fontes provem principalmente de alimentos
lácteos. Esse elemento participa de inúmeros processos biológicos como contração
muscular, mitose, formação e manutenção da matriz óssea, coagulação do sangue e
na atividade de várias enzimas, alguns estudos in vitro demonstraram que o
aumento na ingestão de cálcio inibe a lipogênese, além de estimular a lipólise e a
termogênese (DA SILVA, 2017).

Atualmente o leite é um dos principais alimentos mais consumidos no mundo,


visto que, sua composição é rica em proteínas, minerais, vitaminas, gorduras e
açucares que são fundamentais para a manutenção dos processos fisiológicos do
organismo. Além disso, o mesmo e seus derivados pontuam como importantes
fontes de potássio, fosforo, riboflavina, magnésio, zinco e cálcio, por este fato a sua
inclusão na dieta desde a infância até adolescência e vida adulta está diretamente
relacionada a prevenção de osteoporose e hipertensão arterial (ZYCHAR;
OLIVEIRA, 2017).

O cálcio (Ca) é o mineral mais abundante do corpo humano, e está


distribuído 99% nos ossos e 1% no sangue, no espaço extracelular e células de
tecidos moles. A ingestão ideal de cálcio é aquela que conduz a um pico de massa
óssea adequado na criança e adolescente, quando mantida no adulto minimiza a
perda na senilidade. Estudos indicam efeitos benéficos da ingestão de cálcio sobre
os riscos cardiometabólicos como a resistência à insulina, dislipidemia, hipertensão
e estado inflamatório, a absorção intestinal de cálcio é regulada pela vitamina D, no
entanto, muitas gorduras, carboidratos complexos e alguns minerais podem
influenciar tanto na digestibilidade como na biodisponibilidade do mesmo (DA
COSTA; ARAUJO; DE CARVALHO, 2020).

A intolerância à lactose é uma manifestação clínica que muitas vezes o


próprio indivíduo acaba se autodiagnosticando ou sendo diagnosticado por um
médico, devido aos sinais e históricos de má absorção da lactose. O recurso
terapêutico para diminuir a exposição à lactose corresponde a estratégias dietéticas
que restringe o consumo de lactose ou que o indivíduo utilize suplementos a base de
lactase. A aplicação da restrição de lactose incluir retirar o leite, queijo e derivados e
optar por alimentos que contenha quantidade menor de lactose (Wilt et al., 2010). No
entanto, a maioria dos indivíduos conseguem tolerar uma certa quantidade de
lactose com cerca de 12g e sendo consumida em porções fracionadas ao decorrer
do dia não impacta nos sintomas, visto que essa quantidade na maioria das pessoas
ainda é tolerada (TÉO, 2002).

Conforme isso, os produtos que contém lactose têm uma melhor aceitação
quando é ingerido junto com outras opções de alimentos principalmente com maior
teor de gordura devido a contribuição para o retardamento do esvaziamento gástrico
e também quando está aquecido. Além disso, há algumas outras opções para
intolerantes à lactose como os iogurtes que possuem alguns tipos de bactérias e
ajudam a digerir a lactose, como a Lactobacillus, visto que no processo de
fermentação ocorre a metabolização de 20 a 30% da lactose existente (TÉO, 2002).
Com isso, bactérias que contêm β- D- galactosidase (tem ações para quebrar a
lactose e reduzir o pH de iogurte)  são fortemente essenciais para contribuir na
absorção do restante de lactose no intestino e ajudam a diminuir as manifestações
clínicas de intolerância à lactose, a maioria dessas bactérias produzem ácido lático e
são conhecidas como probióticos (Szilagyi; Ishayek, 2018). Os probióticos tem sua
definição como microorganismos vivos que trazem benefícios a saúde do indivíduo
quando o consumo acontece de forma adequada, podem ser encontrados em
alimentos como o keffir, kombuchá e iogurtes (Szilagyi; Ishayek, 2018). Assim a
ingestão desses alimentos pode reduzir os sintomas de intolerância à lactose devido
a ação enzimática da lactase e possivelmente adaptação intestinal junto com a
melhora da tolerância (SABORIDO, 2018).

Impedir o consumo de alimentos lácteos em indivíduos com intolerância à


lactose não é uma opção indicada por conta de muitas pessoas conseguirem tolerar
uma quantidade de lactose sem apresentar sintomas. Sendo assim, existem
parâmetros para que possa melhorar a reação aos alimentos com teor de lactose
com o intuito de possibilitar a adequação nutricional, conter as carências nutricionais
e diminuir os sintomas. Esses métodos são incluir gradualmente a ingestão de
lácteos em pequenas porções por dia para que o intestino possa ir adaptando-se e
tolerar a lactose ingerida, as formas de inserir alimentos com redução do teor de
lactose também é uma opção, além disso, também há meios de ingerir a enzima
lactase antes de consumir os produtos contendo lactose, a ingestão de vegetais
verdes folhosos pode contribuir para adquirir uma quantidade de minerais como a
vitamina K que tem ação fundamental no regulamento do cálcio, mas não pode ser
substituída pelos lácteos por não possuir quantidade equivalente de nutrientes. É
importante adotar a introdução dessas estratégias visto que a exclusão dos lácteos
pode contribuir para a deficiência de cálcio, vitamina D e outras vitaminas e minerais
(Szilagyi; Ishayek, 2018).

A intolerância a lactose não afeta somente na saúde dos indivíduos, mas


também na qualidade de vida, principalmente porque quem passou boa parte da
vida comendo de tudo e de repente precisou começar a fazer restrições na sua
alimentação com certeza irá apresentar mudanças de humor, comportamento.
Diante disso, o nutricionista possui um papel de extrema importância pois ele irá
buscar adequar a dieta de uma forma confortável ao paciente e que atinja as
necessidades recomendadas, conseguindo otimizar a disponibilidade de macro e
micronutrientes. Além disso, a indústria tem cada vez mais produzindo alimentos
para esse público como iogurtes, leites fermentados, entre outros. (TÉO, 2002;
SOARES et al., 2016).

4. CONCLUSÃO

Levando em consideração esses aspectos, conclui-se que a intolerância a


lactose primária em adultos é muito frequente, ela acontece quando a diminuição da
enzima lactase ou quando ela não é produzida. Diante disso, o nutricionista tem um
papel muito importante visto que a mudança na ingestão de laticínios pode gerar
carências de diversos micronutrientes, dentre eles o cálcio. Diversas das literaturas
encontradas falam a respeito da importância da conduta do profissional de nutrição
como maneira de minimizar as restrições alimentares e melhorar a qualidade de vida
do indivíduo acometido. Novas estratégias como o uso de probióticos tem sido
utilizado para tentar ajudar pois eles são capazes de influenciar na microbiota
intestinal. Portanto, essa pesquisa de revisão bibliográfica possuiu o intuito de
avaliar como a nutrição pode melhorar/ajudar na qualidade de vida desses
indivíduos e através disso, observou-se que o nutricionista possui um papel de
grande importância através da adequação da adequação da dieta, uso de
tratamentos alternativos conseguindo dessa forma possibilitar uma alimentação
menos restrita.
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