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DIAGNÓSTICO

DIFERENCIAL DE
DOR TORÁCICA
VINHETA DE ABERTURA
FJG | 2016

Um paciente de 67 anos, portador de Hipertensão


Arterial Sistêmica (HAS) e doença articular
degenerativa, queixa-se de dor torácica, nas regiões
posterior e interescapular, acompanhada de
sudorese, dispneia, hipotensão e rouquidão. Ao
exame físico, chama atenção a presença de sopro
diastólico irradiado para a borda esternal direita. O
paciente evoluiu com episódio de síncope. O ECG
mostra Alterações de Repolarização Ventricular
(ARV) inespecíficas e ausência de sinais de isquemia
aguda. A principal hipótese diagnóstica e os
exames complementares mais adequados para
confirmá-la são:
FJG | 2016

dissecção aórtica; ecocardiograma, tomografia


A
e ressonância de tórax

dissecção aórtica; raios X de tórax e cintilografia


B
pulmonar

C
infarto agudo do miocárdio anterosseptal; curva
enzimática e ressonância de tórax

D
embolia pulmonar; gasometria arterial e
espirometria
FJG | 2016

dissecção aórtica; ecocardiograma, tomografia


A
e ressonância de tórax

dissecção aórtica; raios X de tórax e cintilografia


B
pulmonar

C
infarto agudo do miocárdio anterosseptal; curva
enzimática e ressonância de tórax

D
embolia pulmonar; gasometria arterial e
espirometria
UFRJ | 2017

Um homem de 78 anos, hipertenso e tabagista,


apresenta síncope, precedida de dor torácica de
forte intensidade com irradiação anteroposterior.
Encontra-se ansioso, com fácies de dor, sudoreico,
FC = 110bpm, PA = 160x100mmHg no membro
superior direito e 90x60mmHg no esquerdo e FR =
20irpm. O ritmo cardíaco é regular e sem sopros. O
diagnóstico mais provável é:
UFRJ | 2017

A infarto agudo do miocárdio

B dissecção aórtica

C tromboembolismo pulmonar

D pneumotórax espontâneo
UFRJ | 2017

A infarto agudo do miocárdio

B dissecção aórtica

C tromboembolismo pulmonar

D pneumotórax espontâneo
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL DE
DOR TORÁCICA

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