Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DO TESTE ERGOMÉTRICO NA
AVALIAÇÃO DA DOR
TORÁCICA CRÔNICA?
ANGINA ESTÁVEL
VINHETA DE ABERTURA
VINHETA DE ABERTURA
EPIDEMIOLOGIA E
FATORES DE RISCO
CARDIOVASCULAR
EPIDEMIOLOGIA
50% dos
120.493 118.367 eventos em
homens
44.496 47.278
64% dos
Doenças cardiovasculares Causas externas eventos em
Neoplasias Infecciosas mulheres
Endócrinas
Atherosclerosis
Atherosclerosis with
blood clot
DEFINIÇÃO,
CLASSIFICAÇÃO
FUNCIONAL E
FISIOPATOLOGIA
DEFINIÇÃO
PRIMÁRIA
Desencadeada por oferta de O2
SECUNDÁRIA
Desencadeada por consumo de O2
CARACTERÍSTICAS DA DOR ANGINOSA
Localização
Irradiação
Duração
Fator desencadeante
Fator de alívio
LOCALIZAÇÃO
IRRADIAÇÃO
DURAÇÃO
FATOR DESENCADEANTE
FATOR DE ALÍVIO
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
CLASSIFICAÇÃO CANADENSE
CCS I: não há limitação às atividades habituais
CCS II: limitação moderada para atividades
habituais
CCS III: limitação importante para atividades
habituais
CCS IV: angina ocorre em qualquer atividade física
ou repouso
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Angina estável
Angina instável
IAMSST (Infarto Miocárdio sem SupraST)
IAMcST (Infarto Miocárdio com SupraST)
SIMI
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Estria de Lesão
Ateroma complicada/
gordura
Células Lesão Placa ruptura
espumosas intermediária fibrosa
Endocárdio Pericárdio
Artéria
Miocárdio coronária
Epicárdio
ANGINA
Angina típica
Angina atípica
Equivalente isquêmico
Angina silenciosa
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
ANGINA
Angina típica dispneia
Angina atípica síncope ou pré-síncope
Equivalente isquêmico arritmias graves
Angina silenciosa descompensação
doença de base
ANGINA
Tipo A: dor definitivamente anginosa
Tipo B: dor provavelmente anginosa
Tipo C: dor provavelmente não anginosa
Tipo D: dor definitivamente não anginosa
Cardiomiopatia hipertrófica
Estenose aórtica
Prolapso de valva mitral
Hipertensão pulmonar
Insuficiência cardíaca
INVESTIGAÇÃO
CLÍNICA
E LABORATORIAL
INVESTIGAÇÃO CLÍNICA
PROBABILIDADE PRÉ-TESTE
Probabilidade de DAC pré-teste em pacientes sintomáticos, de
acordo com idade e sexo (Diamond/Forrester e CASS Data)18,22
30-39 4 2 34 12 76 26
40-49 13 3 51 22 87 55
50-59 20 7 65 31 93 73
60-69 27 14 72 51 94 86
Modificado de Gibbons e cols. 2002. ACC/AHA Practice Guidelines
Análises clínicas
Eletrocardiograma
Radiografia torácica
Teste ergométrico
Ecocardiograma
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL
Análises clínicas
Eletrocardiograma (classe I todos os pacientes)
Radiografia torácica
(classe I se sintomas de IC ou doença pulmonar)
Ecocardiograma (se sintomas de IC)
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL
ECOCARDIOGRAMA TRANSTORÁCICO
RECOMENDAÇÕES CLASSE
Avaliação inicial de ventrículo esquerdo I
Avaliação da função do ventrículo esquerdo quando há sinais I
de ICC ou com mudança do quadro clínico ou exame físico
Suspeita de complicações, como pseudoaneurisma, aneurisma e I
insuficiência mitral
Avaliação inicial de assintomáticos com baixa probabilidade de III
DAC
Reavaliação periódica rotineira de pacientes estáveis sem III
mudança na terapia
Provas isquêmicas
੦ teste ergométrico
੦ cintilografia perfusão miocárdica
੦ ecocardiograma com estresse
Cineangiocoronariografia
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL
Provas isquêmicas
Teste ergométrico
Sensibilidade = 68%
Especificidade = 77%
Indicação
Classe I = probabilidade intermediária DAC
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL
Probabilidade de ICO
Prognóstico
Efeito do tratamento
Capacidade funcional
TESTE ERGOMÉTRICO
Resposta funcional
1. Tolerância ao esforço ou capacidade funcional
2. Sintomas e sinais
Respostas hemodinâmicas
Respostas eletrocardiográficas
Alterações do ST
Presença de arritmias
TESTE ERGOMÉTRICO
Resposta funcional
Sintomas e sinais
੦ dor torácica (mais importante)
੦ cansaço/fadiga/dispneia – subjetivos – relacionar
com alteração do ECG
੦ tonturas e vertigens
੦ dor nos MMII
TESTE ERGOMÉTRICO
Resposta funcional
Sintomas e sinais
Sinais na ectoscopia de má perfusão periférica,
palidez, sudorese excessiva e cianose
TESTE ERGOMÉTRICO
Respostas hemodinâmicas
Frequência cardíaca
Elevação gradual com a intensidade do esforço e
com o consumo de O₂ dentro de limites definidos
FC máx = 220 – idade
FC submáx = 85% da FC máx
TESTE ERGOMÉTRICO
Respostas hemodinâmicas
Pressão arterial
PAS = elevação gradual conforme aumenta o
esforço
PAD = elevação discreta ou manutenção dos
valores de repouso e queda discreta
Limite máximo aumento da PAS = 220mmHg ou
15mmHg/1 MET
TESTE ERGOMÉTRICO
Respostas eletrocardiográficas
Complexo QRS – segmento ST – onda T
RA LA
V1 V2
V3
V6
V4 V5
RL LL
TESTE ERGOMÉTRICO
TESTE ERGOMÉTRICO
Exercício Computador
Normal
Ascensão Ponto Y
rápida (<1mm)
Exercício Computador
Supra ST (sem Q)
Supra ST (com Q)
TESTE ERGOMÉTRICO
SUSPENSÃO DE MEDICAMENTOS
Tempo para suspensão dos medicamentos para a
realização do TE quando a finalidade é diagnóstica
MEDICAÇÃO DIAS DE SUSPENSÃO PRÉVIA
Amiodarona58-60 60
Betabloqueadores 7
Bloqueadores dos canais de cálcio 4
Digoxina 7
Antiarrítmicos 5
Nitrato 1
Metildopa e clonidina 1
CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS
IAM recente (<2 dias)
Pericardite, endocardite ou miocardite agudas
Dissecção aguda aorta
TEP recente
Doença vascular periférica grave
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL
PROVAS ISQUÊMICAS
Cintilografia perfusão miocárdica
Ecocardiograma com estresse
Pacientes com
ATC ou CABG
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL
CINEANGIOCORONARIOGRÁFICA
Artéria aorta
(roxo)
Cateter (azul)
Artéria femoral
Incisão
#IMPORTANTE
CINEANGIOCORONARIOGRÁFICA
Indicação classe I
CINEANGIOCORONARIOGRÁFICA
Indicação classe IIa
Diagnóstico incerto após provas não invasivas
Suspeita de lesão de tronco ou vários vasos
Suspeita de vasoespasmo
Motivos ocupacionais
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL
CINEANGIOCORONARIOGRÁFICA
Suspeita de lesões coronarianas graves
Angina CCS III/IV a despeito do tratamento clínico
Presença de arritmias ventriculares complexas
Sobreviventes de PCR
Angina + IC
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL
TOMOGRAFIA CORONÁRIA
Escore de cálcio
Angiotomografia das artérias coronárias
Sensibilidade = 95%
Especificidade = 66%
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL
TOMOGRAFIA CORONÁRIA
Tomografia coronária – escore de cálcio
Pacientes assintomáticos com risco intermediário
por Framingham
Pacientes assintomáticos com AF de DAC precoce
AAS/clopidogrel
Betabloqueadores
Bloqueadores de canal de cálcio
Estatinas
Nitrato
IECA/BRA
Outras medicações
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
AAS
੦ indicação classe I
੦ prevenção de SIMI/IAM/morte
Clopidogrel
੦ indicação classe IIa
੦ para pacientes com CI a AAS
੦ em casos selecionados pode ser usado em
associação
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Betabloqueadores
੦ indicação classe I
੦ pacientes com angina
Estatina
੦ indicação classe I
੦ em todos os pacientes com DAC ou ICO
੦ LDL alvo <50mg/dL
Nitratos
੦ indicação classe I
੦ pacientes com angina
੦ uso prolongado ou nas crises
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
IECA ou BRA
੦ indicação classe I
੦ pacientes com DAC ou ICO e DM ou disfunção VE
੦ em qualquer paciente com ICO é classe IIa
Outras medicações
੦ pacientes sintomáticos a despeito do tratamento
otimizado
੦ trimetazidina, ivabradina, ranolazina
TRATAMENTO PERCUTÂNEO
ANGIOPLASTIA CORONARIANA
Balão
Stent convencional
Stent farmacológico
TRATAMENTO PERCUTÂNEO
ANGIOPLASTIA CORONARIANA
Angina limitante/arritmias a despeito do
tratamento clínico em pacientes uni ou
multiarteriais com anatomia favorável
Lesão de tronco da coronária esquerda em
pacientes não elegíveis para cirurgia
TRATAMENTO PERCUTÂNEO
ANGIOPLASTIA CORONARIANA
Lesões de alto risco para o procedimento ATC
CARACTERÍSTICAS DA ESTENOSE CORONÁRIA DE ALTO RISCO (TIPO C)
Calcificação maciça
ANGIOPLASTIA CORONARIANA
STENT farmacológico
Recomendação e nível de evidência
NÍVEL DE
DIABETE MELITO RECOMENDAÇÃO
EVIDÊNCIA
Implante de stent
I A
farmacológico
TRATAMENTO PERCUTÂNEO
ANGIOPLASTIA CORONARIANA
STENT farmacológico
Recomendações e níveis de evidência
TOPOGRAFIA CORONÁRIA –
NÍVEL DE
IMPLANTE DE STENT RECOMENDAÇÃO
EVIDÊNCIA
FARMACOLÓGICO
Estenose em bifurcação
I B
coronária
Estenose ostial IIa C
ANGIOPLASTIA CORONARIANA
STENT farmacológico
Recomendação e nível de evidência
ANGIOPLASTIA CORONARIANA
STENT farmacológico
Recomendações e níveis de evidência – intervenção coronária
percutânea para o tratamento da reestenose
ANGIOPLASTIA CORONARIANA
STENT farmacológico
Recomendações e níveis de evidência – intervenção coronária
percutânea para o tratamento da reestenose
ANGIOPLASTIA CORONARIANA
STENT farmacológico
Recomendações e níveis de evidência – intervenção coronária
percutânea para o tratamento da reestenose
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Lesão de tronco de coronária esquerda
Lesão triarterial com FEVE <50%
Lesão 2 vasos (1 sendo lesão proximal da
descendente anterior) + FEVE <50%
QUAL A INDICAÇÃO CORRETA
DO TESTE ERGOMÉTRICO NA
AVALIAÇÃO DA DOR
TORÁCICA CRÔNICA?