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EPIDEMIOLOGIA
੦ dor torácica – 10% dos atendimentos do PS
੦ múltiplas causas
੦ pode estar relacionada a qualquer órgão e
Sistema do tórax
#IMPORTANTE
CLASSIFICAÇÃO
੦ angina instável
੦ IAMSST (Infarto Miocárdio sem Supra ST)
੦ IAMcST (Infarto Miocárdio com Supra ST)
CARACTERÍSTICA DA DOR
੦ dor típica a prolongada (>30min)
ELETROCARDIOGRAMA
੦ supradesnível do ST em derivações concordantes
MARCADORES DE LESÃO MIOCÁRDICA
੦ CKMB e troponina elevadas
IAMcSST
IAMSST
CARACTERÍSTICA DA DOR
੦ dor típica a prolongada (>30min)
ELETROCARDIOGRAMA
੦ não há supradesnível do ST
੦ infradesnível ou inversão da onda T
MARCADORES DE LESÃO MIOCÁRDICA
੦ CKMB e troponina elevadas
IAMSST
ANGINA INSTÁVEL
CARACTERÍSTICA DA DOR
੦ dor típica e menos prolongada (10-20min)
ELETROCARDIOGRAMA
੦ pode ser normal
੦ pode ter inversão onda T ou infra ST
MARCADORES DE LESÃO MIOCÁRDICA
੦ CKMB e troponina normais
ANGINA INSTÁVEL
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
ANGINA
Tipo A: dor definitivamente anginosa
Tipo B: dor provavelmente anginosa
Tipo C: dor provavelmente não anginosa
Tipo D: dor definitivamente não anginosa
੦ Stanford
੦ DeBakey
DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
DeBakey
Stanford
Hipertensão
Aterosclerose
Iatrogenia
Trauma
Coarctação de aorta
Feocromocitoma
Síndrome de Cushing
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Dor torácica (96% dos casos): forte intensidade,
dilacerante, início súbito, pode ter irradiação
Síncope (9%)
DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Sinais e sintomas de IC (7%)
Síncope (9%)
AVE (6%)
IAM (1 a 2%)
Neuropatias periféricas
IAO aguda
DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
PCR devido a hemopericárdio ou rotura da aorta
IC
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
IRA (envolvimento artéria renal) – 5 a 10%
Isquemia mesentérica – 5%
OBSERVAÇÃO
RADIOGRAFIA DE TÓRAX
ECG
Achados inespecíficos
DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
ECOCARDIOGRAMA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
CONDUTA
MOV – estabilizar o paciente
Controle da PA e FC (dP/dt) – força de cisalhamento
ou tensão cortante
CONDUTA
Tipo A) tratamento cirúrgico
CONDUTA
Tipo B) manejo clínico inicial
Emergência hipertensiva
Controle da FC
Controle da dor
TEV –
TROMBOEMBOLISMO
VENOSO
TEV
CONSIDERAÇÕES GERAIS
70% dos pacientes com TEV estiveram internados
Praticamente todos os pacientes internados
possuem 1 ou + fatores de risco para TEV
Maior parte dos quadros são silenciosos e é difícil
prever quais terão quadros sintomáticos e graves
3ª causa de mortalidade intra-hospitalar
1ª causa de morte prevenível intra-hospitalar
TEV
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Taxa de mortalidade em 30 dias TEP – 33%
Óbitos TEP >> CA mama + AIDS + acidentes de
trânsito
Maior parte dos quadros é silenciosa, e é difícil
prever quais terão quadros sintomáticos e graves
Causa mais comum de morte prevenível
TEV
QUADROS SINTOMÁTICOS
MMII ou MMSS
Dor e edema dos membros
Sistema respiratório
Dispneia
Dor torácica
Síncope
QUADROS SINTOMÁTICOS
Pulmão
Coração
Êmbolo
Trombos
Veia
femoral
Êmbolo viaja pela veia cava
Enfarte inferior até os pulmões
pulmonar
TEV
PROFILAXIA
Benefício comprovado com diminuição de TEV
sintomática e fatal
Diminuição de mortalidade global
Avaliação de risco para TEV
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ anamnese + exame físico + oximetria
੦ raios X de tórax
੦ ECG
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ anamnese + exame físico + oximetria
Coágulo
Glóbulos desprendido
vermelhos (êmbolo)
Válvula
venosa
Coágulo em
formação
(trombo)
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ anamnese + exame físico + oximetria
SINAIS E UPET (4) PIOPED (6) ICOPER (7) RIETE (8)
SINTOMAS (n = 327) (n = 117) (n = 2.210) (n = 3.391)
Dispneia 84% 73% 82% 83%
Taquipneia 92% 70% ND ND
Dor torácica 74% 66% 49% 54%
pleurítica
Tosse 53% 37% 20% ND
Hemoptise 30% 13% 7% 6%
Síncope 13% ND 14% 16%
Crepitações 58% 51% ND ND
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ radiografia de tórax
• a maior parte dos pacientes com TEV possui
alterações em raios X de tórax, mas são
inespecíficas
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ radiografia de tórax
• alargamento da artéria pulmonar direita
• elevação do diafragma
• alargamento da borda cardíaca direita
RADIOGRAFIA DE TÓRAX
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ radiografia de tórax
• atelectasias laminares
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ radiografia de tórax
• consolidações pulmonares
Giba de Hampton
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ radiografia de tórax
• oligoemia
Sinal de Westermark
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ eletrocardiograma
• taquicardia sinusal
• BIRD
• desvio eixo para a direita
• onda T invertida DIII e aVF; V1-V4
• S1Q3T3
• FA ou flutter
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ eletrocardiograma
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA II
੦ escore de Wells
TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA II
੦ escore de Wells
CRITÉRIOS PONTUAÇÃO
Sinais objetivos de TVP (edema, dor à palpação) 3,0
Taquicardia (FC >100bpm) 1,5
Imobilização ≥3 dias consecutivos (exceto idas ao banheiro) ou 1,5
cirurgia nas últimas 4 semanas
TVP ou TEP prévias (com diagnóstico objetivo) 1,5
Hemoptise 1,0
Neoplasia maligna (ativa ou término do tratamento <6 meses) 1,0
Diagnóstico alternativo menos provável que TEP 3,0
Probabilidade clínica: baixa <2,0 pontos; moderada, entre 2,0 e 6,0 pontos; alta >6,0
pontos. Como derivação, pontuação ≤4,0 pode ser considerada improvável de TEP
aguda, pontuação >4,0 pode ser considerada como provável de TEP aguda
#PEGADINHA
TEV – CONDUTAS
Suspeita de embolismo pulmonar
D-dímero TC tórax
ESSENCIAIS AO DIAGNÓSTICO
Início agudo de dor torácica unilateral e dispneia
Casos leves com mínimos achados ao exame físico
Pneumotórax hipertensivo: cianose e hipotensão
Raios X de tórax mostrando ar em espaço pleural
PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO
Critérios diagnósticos
੦ pneumotórax (<15% de um hemitórax) podem ser
assintomáticos
੦ pneumotórax (>30%): dor torácica súbita; pleurítica;
dispneia; enfisema subcutâneo
Critérios pneumotórax hipertensivo
੦ taquicardia
੦ hipoxemia
੦ hipotensão – instabilidade hemodinâmica
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=RxTgsvM1m7c&t=9s
PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO
CONDUTA
Punção aliviadora
Drenagem torácica
#CAI NA PROVA
PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO
Como deve ser pedido exame de raios X de tórax
na suspeita de pneumotórax?
QUANDO
INTERNAR?
QUANDO INTERNAR?