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DESFIBRILADOR
EXTERNO
AUTOMÁTICO
(DEA)
Desfibrilação de alta qualidade

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Desfibrilador externo
automático (DEA)
O desfibrilador externo automático é um
aparelho portátil que pode ser aplicado por
qualquer pessoa, o aparelho emite uma carga
elétrica que para a arritmia cardíaca fazendo
com que o coração bate normalmente. Ao liga-
lo uma voz eletrônica estruirá todo o processo,
além disso o aparelho automaticamente
diagnostique-a a arritmia cardíaca ou parada
cardiorrespiratória criado para que um público
leigo possa operar, recomendado que tenha
um curso básico em primeiros socorros em
parada cardíaca.

Por lei em local de grande aglomeração,

espaços públicos, shoppings center, ginásios,
academias, hotéis, supermercados, rodoviárias,
aeroportos, transportes coletivos dentre
outros devem ter um desfibrilador externo
automático disponível e com facilidade de
acesso.
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Quando um DEA é
necessário?

Os DEAs são usados para reanimar alguém de

uma parada cardíaca súbita. Isso geralmente
ocorre quando uma interrupção na atividade
elétrica do coração causa um batimento
cardíaco perigosamente rápido (taquicardia
ventricular) ou um batimento cardíaco rápido e
irregular (fibrilação ventricular). Se você está
tendo um desses ritmos cardíacos irregulares,
seu coração não bate bem e pode até parar.

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Quando isso acontece, o cérebro e outros

órgãos vitais não obtêm o sangue e o oxigênio
de que precisam e a vítima pode até morrer se
não receber tratamento em minutos. Quanto
mais cedo o ritmo normal do seu coração for
restaurado, maior será a chance da vítima não
sofrer danos permanentes ao cérebro e outros
órgãos.
Se alguém está tendo fibrilação ventricular ou
taquicardia ventricular e um DEA está próximo,
um espectador em um local público ou um
membro da família pode usá-lo para fazer seu
coração voltar ao ritmo normal e
possivelmente salvar a vida da pessoa.
A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) após
uma parada cardíaca pode manter o sangue
fluindo para o coração e o cérebro por algum
tempo. Mas, muitas vezes, apenas a
desfibrilação pode restaurar o ritmo normal do
coração. Juntos, esses tratamentos podem
aumentar suas chances de sobrevivência.

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Os passos para
utilização do DEA são
descritos a seguir:

No desfibrilador bifásico, a energia do choque

deve ser entre 120 e 200 J, conforme as
orientações do fabricante. Se o socorrista
desconhece as orientações do fabricante, o
choque deve ser administrado com a energia
máxima disponível no aparelho.

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1. Ligue o DEA, apertando o botão on-off

(alguns dispositivos ligam
automaticamente ao abrir a tampa). Isso
ativa os alertas verbais que orientam todas
as etapas subsequentes.
2. Conecte as pás (eletrodos) ao tórax
desnudo da vítima, observando o desenho
contido nas próprias pás do
posicionamento correto (selecionar pás
do tamanho correto, adulto ou pediátrico,
para o tamanho/idade do paciente.
Remover o papel adesivo protetor das
pás).
3. Encaixe o conector das pás (eletrodos)
ao aparelho.
4. Quando o DEA indicar “analisando o
ritmo cardíaco, não toque no paciente”,
solicitar para que todos se afastem
efetivamente.

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5. Se o choque for indicado, o DEA emitirá
a frase: “choque recomendado, afaste-se
do paciente”. O socorrista que
estiver manuseando o DEA deve solicitar
para que todos
se afastem.
6. Pressionar o botão indicado pelo
aparelho para aplicar o choque, o qual
produz uma contração repentina dos
músculos do paciente.
7. A RCP deve ser iniciada pelas
compressões torácicas, imediatamente
após o choque. A cada 2 minutos, o DEA
analisa o ritmo novamente e pode indicar
novo choque, se necessário. Se não indicar
choque, deve-se reiniciar a RCP
imediatamente, caso a vítima não retome
a consciência.

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8. Mesmo se a vítima retomar a

consciência, o aparelho não deve ser
desligado e as pás não devem ser
removidas ou desconectadas até que o
serviço médico de emergência assuma o
caso.
9. Se não houver suspeita de trauma, e a
vítima já apresentar respiração normal e
pulso, o socorrista pode lateralizar a
vítima, porém deve permanecer no local
até que o serviço de emergência chegue.

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Uso do desfibriladores
externos automáticos
(DEA) em casos
especiais

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• Excesso de pelos no tórax: remover o excesso de pelos,

somente da região onde são posicionadas as pás.
• Tórax molhado: se o tórax da vítima estiver molhado,
secar por completo; se ela estiver sobre uma poça
d’água não há problema, porém se essa poça também
envolver o socorrista, remover a vítima para outro local,
o mais rápido possível.
• Marca-passo ou Cardioversor Desfibrilador
Implantável (CDI): se estiver na região onde é indicado o
local para aplicação das pás, afaste-as ou opte por outro
posicionamento das pás (anteroposterior, por exemplo).
• Adesivos de medicamentos: remover o adesivo se
estiver no local onde são aplicadas as pás do DEA;
enxugue, se necessário.
• Crianças com até 25 kg: utilizar o DEA com pás
pediátricas e/ou atenuador de carga. Se o kit DEA
possuir somente pás de adulto, está autorizada a
utilização delas, porém se o tórax for estreito, pode ser
necessária a aplicação de uma pá na região anterior do
tórax (sobre o esterno) e outra na região posterior do
tórax (entre as escápulas), para que não se
sobreponham. As pás infantis não devem ser utilizadas
em adultos, pois o choque aplicado é insuficiente.

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• Lactentes (zero a 1 ano): um desfibrilador manual é

preferível, porém, se não estiver disponível, utilize o DEA
com pás pediátricas e/ou atenuador de carga. Se este
também não estiver disponível, utilize as pás de adulto,
uma posicionada anteriormente (sobre o esterno) e a
outra posteriormente (entre as escápulas). O prejuízo
para o miocárdio é mínimo e há bons benefícios
neurológicos.

CONTATOS:
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+55 62 99228-6016

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