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5167-1
2a Edição
1991-12-15
Conteúdo
1. ESCOPO 5
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS 6
3 DEFINIÇÕES 6
3.1. MEDIÇÃO DE PRESSÃO 6
3.2. ELEMENTOS PRIMÁRIOS 6
3.3. VAZÃO 7
4. SÍMBOLOS E ÍNDICES 9
4.1. SÍMBOLOS 9
4.2. SUBSCRITOS 10
7. EXIGÊNCIAS DE INSTALAÇÃO 12
7.1. GERAL 12
7.2. COMPRIMENTOS RETOS MÍNIMOS A MONTANTE E A JUSANTE REQUERIDOS PARA INSTALAÇÃO
ENTRE VÁRIAS TOMADAS E O ELEMENTO PRIMÁRIO 14
7.3. CONDICIONADORES DE VAZÃO 15
7.4. EXIGÊNCIAS GERAIS PARA CONDIÇÕES DE VAZÃO NO ELEMENTO PRIMÁRIO 17
7.5. EXIGÊNCIAS DE INSTALAÇÃO ESPECÍFICA ADICIONAL PARA PLACAS DE ORIFÍCIO, BOCAIS E
VENTURI 17
7.6. EXIGÊNCIAS ADICIONAIS DE INSTALAÇÃO ESPECIFICA PARA TUBOS VENTURI CLÁSSICOS 18
8. PLACAS DE ORIFÍCIO 19
8.1. DESCRIÇÃO 19
8.2. TOMADAS DE PRESSÃO 21
8.3. COEFICIENTES E CORRESPONDENTES INCERTEZAS DAS PLACAS DE ORIFÍCIO 24
8.4. PERDA DE PRESSÃO, ∆W 25
9. BOCAIS 25
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Prefácio
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ISO 5167-1: 1991 (E)
1. Escopo
Esta parte da ISO 5167 especifica a geometria Ela trata de dispositivos para os quais foram
e método de uso (instalação e condições de feitos experimentos para calibração direta,
operação) de placas de orifício, bocais e tubos suficientes em número, espalhamento e
Venturi quando eles estão inseridos em um qualidade para possibilitar sistemas coerentes
conduite cheio para determinar a vazão de aplicação a serem baseados em seus
instantânea do fluido percorrendo o conduite. resultados e coeficientes a serem dados com
Ela também dá a informação necessária para certos limites previsíveis de incerteza.
calcular a vazão instantânea e sua incerteza
associada. Os dispositivos introduzidos na tubulação são
chamados de dispositivos primários. O termo
Ela se aplica somente a dispositivos de dispositivo primário também inclui as tomadas
pressão diferencial em que a vazão permanece de rpessão. Todos os outros instrumentos ou
subsônica através da seção de medição e está dispositivos necessários para a medição são
em regime ou varia somente lentamente com o conhecidos como dispositivos secundários.
tempo e onde o fluido pode ser considerado Esta parte da ISO 5167 cobre os dispositivos
como uma única fase. Além disso, cada um primários; dispositivos secundários(1) serão
destes dispositivos pode somente ser usada mencionados apenas ocasionalmente.
dentro de limites especificados de tamanho de
tubulação e número de Reynolds. Assim, esta
parte da ISO 5167 não pode ser usada para
tamanhos de tubulação menores que 50 mm
ou maiores que 1200 mm ou para números de
Reynolds de tubulação menores que 3 150.
(1)
Ver ISO 2186:1973, Vazão de Fluido em
conduites fechados - Conexões para transmissores
de sinal de pressão entre elementos primário e
secundário.
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4. Símbolos e índices
Símbolo Quantidade Dimensão(1) Unidade
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q
4.2. Subscritos qV = m (3)
ρ
Subscrito Significado
onde r é a densidade do fluido à temperatura e
1 A montante pressão para o qual o volume é fornecido.
2 A jusante
∆p
ε 2 = ε1 1+
p2
Do mesmo modo, o valor da vazão volumétrica
pode ser calculado, desde que:
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6.1.3. O elemento primário deve ser fabricado 7.1.2. A tubulação deve estar totalmente cheia
com material cujo coeficiente de expansão seja na seção de medição.
conhecido, exceto se o usuário decide que as
7.1.3. O elemento primário deve ser instalado
variações nas dimensões devidas às variações
na tubulação em uma posição tal que as
de temperatura sejam desprezíveis.
condições de vazão imediatamente a montante
tenham um perfil totalmente desenvolvido e
6.2. Natureza do fluido sejam livres de redemoinhos (ver 7.4). Tais
condições podem ser esperadas existir se a
6.2.1. O fluido pode ser compressível (gás) ou instalação estiver de conformidade com as
incompressível (líquido). exigências dadas nesta cláusula.
6.2.2. O fluido deve ser tal que possa ser 7.1.4. O elemento primário deve ser colocado
considerado como sendo física e termalmente entre duas seções de tubulações cilíndricas
homogêneo e monofásico. Soluções colodais retas de área transversal constante, em que
com um alto grau de dispersão (tal como leite), não há obstrução ou conexão de desvio
e somente estas soluções são consideradas (havendo ou não havendo vazão em tais
com comportamento de fluido monofásico. conexões durante a medição), diferentes das
6.2.3. Para fazer a medição, é necessário que forem especificadas nesta parte da ISO
conhecer a densidade e viscosidade do fluido 5167.
nas condições de trabalho. A tubulação é considerada reta quando ela
aparece como tal por inspeção visual. Os
6.3. Condições de vazão comprimentos retos mínimos da tubulação, que
estão de conformidade com a descrição acima,
6.3.1. A vazão instantânea será constante ou, variam de acordo com a natureza das
na prática, variará somente pouco e lentamente conexões, o tipo do elemento primário e a
com o tempo. Esta parte da ISO 5167 não relação de diâmetros. Eles estão especificados
prevê medição de vazão pulsante, que é nas Tab. 1 e 2.
assundo da ISO TR 3313(6)
7.1.5. O furo da tubulação deve ser circular no
6.3.2. As incertezas especificadas nesta parte comprimento reto mínimo requerido. A seção
da ISO 5167 são válidas somente quando não transversal é considerado circular se ela
houver variação de fase através do elemento parece como tal, em uma inspeção visual. A
primário. Aumentando o orifício ou a garganta circularidade da parte externa da tubulação
do elemento primário reduz a pressão pode ser tomada como guia, exceto na
diferencial, que pode evitar uma mudança de vizinhança imediata do elemento primário onde
fase. Para determinar se há ou não mudança exigências especiais se aplicam de acordo com
de fase, a computação da vazão deve ser feita o tipo do elemento primário usado (ver 7.5.1 e
assumindo que a expansão é isotérmica para 7.6.1).
líquidas ou isentrópica para gases.
Tubulação com costura pode ser usada desde
6.3.3. Se o fluido é um gás, a relação de que o fio de solda interno seja paralelo ao eixo
pressão como definida em 3.1.4 deve ser maior da tubulação através de todo comprimento do
ou igual a 0,75. tubo e satisfaça as exigências especiais para o
tipo do elemento primário. A costura não pode
estar situada em qualquer setor de ±30o
7. Exigências de instalação centrada em qualquer tomada de pressão.
7.1.6. O diâmetro interno D da tubulação de
7.1. Geral medição deve estar de conformidade com os
7.1.1. O método de medição se aplica somente valores dados para cada tipo de elemento
a fluidos passando através de uma tubulação primário.
de seção transversal circular.
(6)
ISO TR 3313:1974, Medição de vazão de fluido
pulsante em uma tubulação por meio de placas de
orifício, bocais ou tubos Venturi, em particular no
caso de flutuações senoidais ou com forma de onda
quadrada do tipo intermitente e periódico.
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0,40 14 (7) 18 (9) 36 (18) 5 16 (8) 20 (10) 12 (6) 30 (15) 5 (3) 20 (10) 6 (3)
0,45 14 (7) 18 (9) 38 (19) 5 17 (9) 20 (10) 12 (6) 30 (15) 5 (3) 20 (10) 6 (3)
0,50 14 (7) 20 (10) 40 (20) 6 (5) 18 (9) 22 (11) 12 (6) 30 (15) 5 (3) 20 (10) 6 (3)
0,55 16 (8) 22 (11) 44 (22) 8 (5) 20 (10) 24 (12) 14 (7) 30 (15) 5 (3) 20 (10) 6 (3)
0,60 18 (9) 26 (13) 48 (24) 9 (5) 22 (11) 26 (13) 14 (7) 30 (15) 5 (3) 20 (10) 7 (3,5)
0,65 22 (11) 32 (16) 54 (27) 11 (6) 25 (13) 28 (14) 16 (6) 30 (15) 5 (3) 20 (10) 7 (3,5)
0,70 28 (14) 36 (18) 62 (31) 14 (7) 30 (15) 32 (16) 20 (6) 30 (15) 5 (3) 20 (10) 7 (3,5)
0,75 36 (18) 42 (21) 70 (35) 22 (11) 38 (19) 36 (18) 24 (6) 30 (15) 5 (3) 20 (10) 8 (4)
0,80 46 (23) 50 (25) 80 (40) 30 (15) 54 (27) 44 (22) 30 (6) 30 (15) 5 (3) 20 (10) 8 (4)
A instalação do poço do termômetro não altera os comprimentos de trechos retos mínimos a montante para outras conexões
Notas
1. Os comprimentos retos mínimos requeridos são os comprimentos entre as várias conexões localizadas a montante ou a jusante do elemento
primário e o elemento primário em si
2. Valores sem parêntesis são valores com incerteza adicional zero (ver 7.2.3)
3. Valores em parêntesis são valores com incerteza adicional +0,5 % (ver 7.2.4).
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7.1.7. A superfície interna na tubulação de tubo Venturi podem ser menores dos
medição deve ser limpa e livre de incrustações, requeridos para placas de orifício, bocais e
buracos e depósitos e deve estar de bocais Venturi.
conformidade com o critério de rugosidade
7.2.2. Os comprimentos retos dados na Tab. 1
para, no mínimo, um comprimento de 10D a
e 2 são valores mínimos e o uso de trechos
montante e 4D a jusante do elemento primário.
retos maiores dos que estão indicados é
7.1.8. A tubulação pode ter furos de dreno ou sempre recomendado. Para trabalho de
de vent para a remoção de depósitos sólidos e pesquisa, em particular, os comprimentos retos
fluidos diferentes do fluido medido. Porém, não devem ser, no mínimo, iguais ao dobro dos
deve haver vazão através dos furos de dreno valores a montante dados na Tab. 1 e 2, para
ou vent durante a medição da vazão. incerteza adicional zero.(7)
Os furos de dreno ou vent não podem estar 7.2.3. Quando os comprimentos retos são
localizados próximos do elemento primário, a iguais ou maiores do que os valores dados nas
não ser isso seja inevitável. Neste caso, o Tab. 1 d 2 para incerteza adicional zero, não há
diâmetro destes furos deve ser menor que necessidade de adicionar qualquer desvio
0,08D e sua localização deve ser tal que a extra à incerteza do coeficiente de descarga
distância, medida em uma linha reta de um para levar em conta o efeito de tais condições
destes buracos para uma tomada de pressão de instalação.
do elemento primário colocado no mesmo lado
7.2.4. Quando o comprimento reto a montante
deste elemento primário, seja sempre maior
ou a jusante é menor que os valores de
que 0,5D. Os planos axiais da tubulação
incerteza adicional zero e igual ou maior do
contendo respectivamente a linha de centro de
que 0,5% de incerteza adicional(8) , como
uma tomada de pressão e a linha de centro de
dados nas Tab. 1 e 2, uma incerteza adicional
um buraco de dreno ou vent devem estar
de 0,5% deve ser somada aritmeticamente à
defasados de, no mínimo, 30o.
incerteza do coeficiente de descarga.
7.1.9. A tubulação e os flanges da tubulação
7.2.5. Se os comprimentos retos são menores
devem ser revestidos de isolamento térmico.
do que os valores de 0,5% de incerteza
Porém, é desnecessário isolar termicamente a
adicional (8) dados nas Tab. 1 e 2, esta parte da
tubulação quando a temperatura do fluido,
ISO 5167 não dá informação para prever o
entre a entrada do comprimento reto mínimo
valor de qualquer incerteza adicional a ser
da tubulação a montante e a saída do
considerada; este também é o caso quando os
comprimento reto mínimo da tubulação a
comprimentos retos a montante e a jusante
jusante não exceda qualquer valor limite para a
sejam ambos menores do que os valores de
exatidão requerida da medição de vazão.
incerteza adicional zero(7).
7.2.6. Os valores mencionados nas Tab. 1 e 2
7.2. Comprimentos retos mínimos a devem ser totalmente abertos. É recomendado
montante e a jusante requeridos para que o controle da vazão seja feito por válvulas
instalação entre várias tomadas e o colocadas a jusante do elemento primário.
elemento primário Válvulas de isolação colocadas a montante
devem estar totalmente abertas e devem ser
7.2.1. Os comprimentos retos mínimos são
preferivelmente do tipo gaveta (gate).
dados na Tab. 1 e 2.
7.2.7. Após uma única mudança de direção
Os comprimentos retos mínimos especificados
(curva ou T), é recomendado que, se são
na Tab.2 para tubos Venturi clássicos são
usados pares de tomadas simples, eles sejam
menores dos especificados na Tab. 1 para
instalados de modo que seus eixos sejam
placas de orifício, bocais e bocais Venturi por
perpendiculares ao plano da curva ou T.
causa das seguintes razões:
7.2.8. Os valores dados nas Tab. 1 e 2 foram
a) eles são derivados de resultados
obtidos experimentalmente com um
experimentais diferentes e diferentes
comprimento reto muito longo a montante da
enfoques de correlação;
conexão particular em questão e de modo que
b) a porção convergente do tubo Venturi pode ser assumido que a vazão a montante do
clássico é projetado para obter um perfil de distúrbio seja virtualmente totalmente
velocidade mais uniforme na garganta do desenvolvida e livre de redemoinhos. Desde
elemento. Testes tem mostrado que com
relações de diâmetros idênticas, os
(7)
comprimentos retos mínimos a montante do Valores sem parêntesis nas Tab. 1 e 2.
(8)
Valores em parêntesis nas Tab. 1 e 2.
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que, na prática, tais condições são difíceis de Quando instalado como descrito em 7.3.1., o
serem conseguidas, a seguinte informação uso de um condicionador de vazão não
pode ser usada como guia para uma instalação introduz qualquer incerteza adicional no
normal: coeficiente de descarga.
a) Se o elemento primário é instalado em uma
7.3.1. Instalação
tubulação vindo de uma abertura a
montante ou de um grande vaso, ou Qualquer condicionador de vazão usado deve
diretamente ou através de qualquer ser instalado no comprimento reto a montante
conexão, o comprimento total da tubulação entre o elemento primário e o distúrbio ou
entre a abertura e o elemento primário conexão mais próxima ao elemento primário. A
nunca deve ser menor que 30D(9). Se não ser que se possa verificar que as
qualquer conexão é instalada, então os condições de vazão na entrada do elemento
comprimentos retos dados na Tab. 1 ou 2 primário estejam de conformidade com as
devem também ser aplicados entre esta exigências de 7.1.3, o comprimento reto entre
conexão e o elemento primário. esta conexão e o condicionador em si será
igual, no mínimo, a 20D e o comprimento reto
b) Se várias conexões que não sejam curvas
entre o condicionador e o elemento primário
de 90o são colocadas em série a montante
será igual a, no mínimo, 22D. Estes
do elemento primário, a seguinte regra deve
comprimentos são medidos da face a montante
ser aplicada: entre a conexão (1) mais
e da face a jusante do condicionador,
próxima do elemento primário e o elemento
respectivamente. Condicionadores são
primário em si, deve haver um comprimento
totalmente efetivos somente se sua instalação
reto mínimo, tal como indicado para a
é tal que sejam deixados os menores
conexão (1) em questão e para os valores
espaçamentos em torno dos elementos
reais de b na Tab. 1 ou 2. Porém, em
resistivos do elemento, deste modo não
adição, entre esta conexão (1) e a anterior
permitindo vazão de by-pass que iriam evitar
(2) deve haver um comprimento reto igual à
sua operação correta.
metade do valor dado na Tab. 1 ou 2 para a
conexão (2) para um elemento primário de Quando corretamente construídos, os
relação de diâmetros β = 0,7, qualquer que condicionadores são usados com as
seja o valor real de β. Esta exigência não se combinações de comprimento de tubulação
aplica quando a conexão (2) é uma redução descritas acima, eles podem ser usados em
simétrica abrupta, caso que é coberto por a) conjunto com qualquer perfil de velocidade de
acima. entrada.
Se um dos comprimentos retos mínimos
assim adotados aparecer em parêntesis, 7.3.2. Tipos de condicionadores de vazão
deve-se somar aritmeticamente uma
Os cinco tipos padronizados de
incerteza adicional de 0,5% à incerteza do
condicionadores de vazão são mostrados na
coeficiente de descarga.
Fig. 1 a 3. A escolha de um condicionador
depende da natureza da distribuição de
7.3. Condicionadores de vazão velocidade que deve ser corrigida e da perda
de pressão que pode ser tolerada. Os
O uso de condicionadores de vazão dos tipos dispositivos descritos abaixo criam uma perda
descritos em 7.3.2 e mostrados nas Fig. 1 a 3 de pressão de aproximadamente
recomendado para permitir a instalação de
elementos primários a jusante de conexões para tipo A 5ρ1U12 / 2
não incluídas na Tab. 1 ou 2. Quando um para tipo B com chanfro na
elemento primário com grande relação de entrada
11ρ1U12 / 2
diâmetros é usado, a inclusão de tais para tipo B sem chanfro na
elementos geralmente permite o uso de entrada
14ρ1U12 / 2
comprimentos de instalação mais curtos a para tipo C
montante do elemento primário do que os 5ρ1U12 / 2
dados na Tab. 1. para tipo D 0,25ρ1U12 / 2
para tipo E
0,25ρ1U12 / 2
Para tipos A, B e C, a perda de pressão pode
(9)
Na ausência de dados experimentais, parece ser variar como uma função da relação da área
inteligente adotar para os tubos Venturi clássicos as dos orifícios para a área total.
condições requeridas para placas de orifício e
bocais.
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7.5.2.1. O elemento primário deve ser colocado 7.5.3.3. Se são usadas gaxetas entre o
na tubulação de tal modo que o fluido vaze da elemento primário e os anéis da câmara anular,
face a montante para a face a jusante. eles não devem se projetar para fora dentro da
câmara anular.
7.5.2.2. O elemento primário deve ser
perpendicular à linha de centro da tubulação
dentro de 1o. 7.6. Exigências adicionais de instalação
especifica para tubos Venturi clássicos
7.5.2.3. O elemento primário deve ser centrado
na tubulação ou, se aplicável, nos anéis
portadores. A distância ex entre a linha de 7.6.1. Circularidade da tubulação
centro do orifício e as linhas de centro da
tubulação nos lados a montante e a jusante Na vizinhança imediata do tubo Venturi
deve ser menor ou igual a clásssico as seguintes exigências devem ser
aplicadas.
0,002 × 5D 7.6.1.1. A tubulação deve ser cilíndrica, sobre
0,1+ 2,3β 4 um comprimento a montante de, no mínimo, 2D
medido a partir da extremidade a montante do
Se cilindro de entrada do tubo Venturi.
0,002 × 5D 0,005D 7.6.1.2. O diâmetro médio da tubulação onde
4 〈e x 〈 ela se junta ao tubo Venturi clássico deve ser
0,1+ 2,3β 0,1+ 2,3β4 igual, dentro de ±1%, ao diâmetro D do cilindro
uma incerteza adicional de 0,3% deve ser de entrada do tubo Venturi clássico, como
somada aritmeticamente à incerteza do definido em 10.1.2.1. Mais ainda, nenhum
coeficiente de descarga C. diâmetro da seção de entrada da tubulação
deve diferir da média dos diâmetros medidos
No caso onde por mais que 2% para uma distância de dois
diâmetros da tubulação a montante do tubo
0,005D Venturi clássico.
ex 〉
0,1+ 2,3β4 7.6.1.3. O diâmetro da tubulação
imediatamente a jusante do tubo Venturi não
esta parte da ISO 5167 não dá informação para
precisa ser medido precisamente mas deve se
prever o valor de qualquer incerteza adicional a
verificar que o diâmetro da tubulação a jusante
ser considerada.
não seja menor que 90% do diâmetro da
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8. Placas de orifício
Os vários tipos de placas de orifício padrão são
similares e portanto somente uma única
descrição é necessária. Cada tipo de placa de Fig. 4. Placa de orifício padrão
orifício padrão é caracterizada pelo arranjo das
tomadas de pressão.
Todos os tipos de placas de orifício devem 8.1.2. Face a montante A
estar de conformidade com as seguintes
8.1.2.1. A face a montante A da placa deve ser
descrições sob condições de trabalho.
plana quando a placa estiver instalada na
Limites de uso são dados em 8.3.1. tubulação com pressão diferencial zero através
dela. Desde que se pode ser mostrar que o
método de montagem não distorce a placa, a
8.1. Descrição planicidade da placa pode ser medida com a
O plano axial da seção transversal de uma placa removida da tubulação. Sob estas
placa de orifício padrão é mostrado na Fig. 4. circunstâncias, a placa pode ser considerada
plana se a inclinação da linha reta ligando
8.1.1. Formato geral quaisquer dois pontos de sua superfície em
relação ao plano perpendicular à linha de
8.1.1.1. A parte da placa dentro da tubulação centro do buraco da placa de orifício seja
deve ser circular e concêntrica com a linha de menor que 0,5 %. Este critério ignora os
centro da tubulação. As faces da placa devem defeitos locais inevitáveis da superfície que são
sempre ser planas e paralelas. invisíveis ao olho nu.
8.1.1.2. A não ser que seja dito diferente, as 8.1.2.2. A face a montante da placa de orifício
seguintes exigências se aplicam somente à deve ter um critério de rugosidade Ra ≤ 10-4d
parte da placa localizada dentro da tubulação. dentro de um circulo de diâmetro não menor
8.1.1.3. Deve se tomar cuidado no projeto da que D e que seja concêntrica com o orifício. Se
placa de orifício e sua instalação para garantir nas condições de trabalho a placa não satisfaz
que a torção plástica e a deformação elástica as condições especificadas, deve ser re-polida
da placa, devidas à magnitude da pressão ou limpa para um diâmetro de, no mínimo, D.
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8.1.2.3. É útil fornecer uma marca distintiva que pareça refletir um raio de luz quando visto a
seja visível mesmo quando a placa de orifício olho nu.
esteja instalada para mostrar que a face a
Se d < 25 mm a inspeção visual não é
montante da placa de orifício esteja instalada
suficiente.
corretamente em relação à direção do fluxo.
Se há qualquer dúvida acerca do atendimento
8.1.3. Face a jusante B desta exigência, o raio do canto deve ser
medido.
8.1.3.1. A face a jusante B da placa deve ser
plana e paralela com a face a montante. (Ver 8.1.6.3. Os cantos a jusante H e I estão dentro
também 8.1.4.4) da região da vazão separada e assim as
exigências para sua qualidade são menos
8.1.3.2. Embora possa ser conveniente fabricar
exigentes do que as requeridas para o canto G.
a placa de orifício com o mesmo acabamento
Se for este o caso, pequenos defeitos são
de superfície em cada face, é desnecessário
aceitáveis.
fornecer a mesma alta qualidade de
acabamento para a face a jusante fornecida
para a face a montante (mas ver 8.1.8). 8.1.7. Diâmetro do orifício d
8.1.3.3. A planicidade e condição da superfície 8.1.7.1. O diâmetro d deve ser, em todos os
da face a jusante pode julgada por inspeção casos, maior ou igual a 12,5 mm. A relação de
visual. diâmetros, β = d/D é sempre maior ou igual a
0,20 e menor ou igual a 0,75.
8.1.4. Espessura E e e
Dentro destes limites, o valor de β pode
8.1.4.1. A espessura e do orifício deve estar escolhido pelo usuário.
entre 0,005D e 0,02D.
8.1.7.2. O valor d do diâmetro do orifício deve
8.1.4.2. A diferença entre os valores de e ser tomado como a média das medições de, no
medidos em qualquer ponto do orifício não mínimo, quatro diâmetros de aproximadamente
deve ser maior que 0,001D. iguais ângulos entre si.
8.1.4.3. A espessura E da placa de orifício 8.1.7.3. O orifício deve ser cilíndrico e
deve estar entre e e 0,05D. perpendicular à face a montante.
8.1.4.2. A diferença entre os valores de E Nenhum diâmetro deve diferir por mais que
medidos em qualquer ponto da placa não deve 0,05 % do valor do diâmetro médio. Esta
ser maior que 0,001D. exigência é julgada satisfeita quando a
diferença no comprimento de qualquer dos
8.1.5. Ângulo do chanfro F diâmetros medidos esteja conforme com a dita
8.1.5.1. Se a espessura E da placa excede a exigência em relação à média dos diâmetros
espessura e do orifício, a placa deve ser medidos. Em todos os casos, a rugosidade da
chanfrada no lado a jusante. A superfície seção cilíndrica do orifício não deve ser tal que
chanfrada deve ser bem acabada (Ver 8.1.2.2.) afete a medição da agudeza do canto.
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* l1 = D ± 0,1 D
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Tab. 3 - Limites superiores da rugosidade relativa da tubulação a montante para placas de orifício
β ≤0,3 0,32 0,34 0,36 0,38 0,40 0,45 0,50 0,60 0,75
104κ/D 25 18,1 12,9 10,0 8,3 7,1 5,6 4,9 4,2 4,0
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para tomadas tipo canto ou [desde que L1 seja sempre maior ou igual a
0,433 3, o valor 0,039 0 deve ser usado para
κ/D ≤ 10 x 10-4 o coeficiente de β4 (1 - β4)-1.]
• para tomadas tipo flange:
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ISO 5167-1: 1991 (E)
Valor do fator de expansibilidade [expansão] 8.4.2. Para placas de orifício, outro valor
como função do expoente isentrópico, a aproximado de ∆ω/∆p é:
relação de pressão e a relação de diâmetros ∆ϖ
são dados por conveniência na Tab. A.14. = 1− β19,
Estes valores não devem ser usados para ∆p
interpolação precisa. A extrapolação não é
permitida.
9. Bocais
Notar que
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ISO 5167-1: 1991 (E)
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ISO 5167-1: 1991 (E)
1/ 2
1 δρ1
2 2
1 δ∆p
+ +
4 ∆p 4 ρ1
Na formula acima, algumas das incertezas,
tais como as do coeficiente de descarga e o
fator de expansibilidade [expansão], são
dadas nestas parte da ISO 5167 (ver 11.2.2.1
e 11.2.2.2), enquanto outras devem ser
determinadas pelo usuário (ver 11.2.2.3 e
11.2.2.4).
11.2.2.1. Na fórmula acima, os valores de
δC/C e de δε1/ε1 devem ser tomados das
cláusulas apropriadas desta parte da ISO
5167.
11.2.2.2. Quando os comprimentos retos são
tais que as incertezas adicionais de 0,5 %
devem ser consideradas, esta incerteza
adicional deve ser somada de acordo com as
exigências dadas em 7.2.4 e não
quadraticamente como com as outras
incertezas na fórmula acima. Outras
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ISO 5167-1: 1991 (E)
π 2 ∆pρ1
qm = Cε1 d 2
4 1− β 4
e os valores desconhecidos no outro
membro.
O membro conhecido é assim a invariante do
problema.
Assim, o primeiro chute X1 é introduzido no
membro desconhecido e resultante em uma
diferença δ1 entre os dois membros. O
cálculo iterativo possibilita um segundo chute
X2 a ser substituído para obter δ 2.
Assim, X1, X2 δ1 e δ2 são entrados em um
algoritmo linear que computa X3 ... Xn e d3 ...
δn até δ n ser menor que um valor dado ou
até que dois valores sucessivos de X ou de d
sejam vistos como iguais para uma dada
precisão.
Um exemplo de um algoritmo linear com
rápida convergência é
X n − 1 − Xn − 2
Xn = Xn − 1 − δ n − 1
δn −1 − δn − 2
Se as computações são feitas usando uma
calculadora numérica programável, o uso de
um algoritmo linear reduz muito pouco o
cálculo resultante de substituições
sucessivas no caso de computações
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