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NTS 324
Procedimento
São Paulo
Novembro/2019
NTS 324: 2019 Norma Técnica SABESP
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ........................................................................................................ 1
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ........................................................................ 1
3. DEFINIÇÕES .................................................................................................... 2
4. REQUISITOS GERAIS...................................................................................... 5
4.1. Materiais de tubos e conexões ....................................................................... 5
4.2. Licenças, autorizações e comunicações ....................................................... 5
4.3. Vistoria preliminar em propriedades vizinhas à obra ................................... 6
4.4. Logística de obra ............................................................................................. 6
4.5. Segurança ocupacional .................................................................................. 6
5. REQUISITOS ESPECÍFICOS ........................................................................... 7
5.1. Mão de obra ..................................................................................................... 7
5.2. Mapeamento das interferências ..................................................................... 7
5.2.1. Avaliação do projeto e do cadastro técnico ....................................................... 7
5.2.2. Avaliação de campo .......................................................................................... 7
5.3. Equipamentos e ferramentas........................................................................ 10
5.3.1. Máquina perfuratriz.......................................................................................... 10
5.3.2. Fluido de perfuração........................................................................................ 11
5.3.3. Hastes ............................................................................................................. 11
5.3.4. Sistema de localização .................................................................................... 11
5.3.5. Ferramentas de perfuração ............................................................................. 12
5.3.6. Equipamentos e ferramentas de puxamento ................................................... 12
5.3.7. Ferramentas de tamponamento....................................................................... 13
5.3.8. Equipamentos de solda de polietileno ............................................................. 13
5.4. Plano de furo ................................................................................................. 13
5.5. Execução do furo .......................................................................................... 16
5.5.1. Atividades preliminares ................................................................................... 16
5.5.2. Furo piloto ....................................................................................................... 17
5.5.3. Alargamento .................................................................................................... 18
5.5.4. Puxamento ...................................................................................................... 18
5.5.5. Finalização ...................................................................................................... 19
5.6. Controle de qualidade ................................................................................... 20
6. CADASTRO TÉCNICO E AS-BUILT .............................................................. 20
7. BIBLIOGRAFIA .............................................................................................. 20
ANEXO A – RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE FURO DIRECIONAL ......................... 21
ANEXO B – MODELO DE CHECKLIST PARA EXECUÇÃO DE FURO DIRECIONAL22
NTS 324: 2019 Norma Técnica SABESP
1. OBJETIVO
Esta Norma fixa os requisitos mínimos exigíveis para a instalação de tubos de polieti-
leno (PE) para redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto, até DN 630 mm, por
meio de Método Não Destrutivo – MND do tipo Perfuração Horizontal Direcional –
HDD.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documen-
to. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências
não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo
emendas):
NR 06: Equipamento de proteção individual – EPI.
NR 10: Segurança em instalações e serviços em eletricidade.
NR 11: Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
NR 12: Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
NR 18: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
NR 21: Trabalhos a céu aberto.
NR 23: Proteção contra incêndios.
NR 33: Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados.
NR 35: Trabalho em altura.
ABNT NBR 14464: Tubos e conexões plásticas – união por solda de topo em tubos e
conexões de polietileno PE 80 e PE 100 – procedimento.
ABNT NBR 14465: Tubos e conexões plásticas - união por solda de eletrofusão em
tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 – procedimento.
ABENDI NA-020: Qualificação e certificação de pessoas em serviços de redes de dis-
tribuição e ramais de água.
NTS 059: Requisitos para soldadores e inspetores de soldagem em obras executadas
com tubos de polietileno e conexões de polietileno ou polipropileno.
NTS 060: Execução de solda em tubos e conexões de polietileno por termofusão (sol-
da de topo).
NTS 189: Projeto de redes de distribuição, adutoras, linhas de esgotos pressurizadas
e emissários em polietileno PE 80 ou PE 100.
NTS 190: Instalação de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polieti-
leno PE 80 ou PE 100.
NTS 194: Tubos de polietileno para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgo-
to pressurizadas.
NTS 292: Elaboração de cadastro técnico digital.
NTS 325: Execução de solda em tubos e conexões de polietileno por eletrofusão.
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3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições abaixo:
ALARGADORES:
Ferramenta de perfuração, presa à extremidade das hastes de perfuração, utilizada
para o pré-alargamento e/ou alargamento do furo piloto e para permitir que a tubula-
ção seja instalada. Pode ser do tipo compactador, cortador ou misturador e barril.
ÂNGULO DE ENTRADA/SAÍDA:
Ângulo formado entre a horizontal (superfície do solo) e a coluna de perfuração na
entrada ou saída do furo piloto.
ATERRAMENTO:
Sistema que tem por finalidade conduzir e dissipar a corrente elétrica para o solo, sen-
do composto por cabo de condução e haste de aterramento conforme manual do equi-
pamento de perfuração.
BOTÃO DE EMERGÊNCIA:
Botão de fácil acesso e visualização que deve ser acionado pelo operador ou por outro
membro da equipe responsável com o objetivo de desligar a máquina perfuratriz ime-
diatamente.
CABEÇA DE PERFURAÇÃO:
Qualquer ferramenta rotativa ou sistema de ferramentas em um suporte comum desti-
nado à escavação. Possuem um alojamento para o transmissor e canais para a pas-
sagem do fluido de perfuração.
CABEÇA DE PUXADA:
Dispositivo fundido ou parafusado na extremidade da tubulação a ser instalada e que
tem como função distribuir a carga e evitar a entrada de fluido de perfuração ou mate-
rial escavado para dentro da tubulação durante o puxamento da mesma.
CALÇO HIDRÁULICO:
Fenômeno que o ocorre quando a pressão do fluido de perfuração dentro do furo é
maior do que a pressão exercida pelos solos ao redor, levando a formação de trinca-
mentos através do solo e permitindo que o fluido de perfuração escape e possa chegar
até a superfície.
COLUNA DE PERFURAÇÃO:
O comprimento total formado pelas hastes de perfuração ou tubo e outras ferramentas
de perfuração durante um processo de perfuração horizontal direcional.
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FERRAMENTA DE CORTE:
Ferramenta instalada na cabeça de perfuração ou na haste de perfuração e utilizada
durante o furo piloto para escavar o solo ou a rocha.
FERRAMENTAS DE PERFURAÇÃO:
Conjunto de ferramentas conectadas às hastes de perfuração para a execução do furo
direcional, como ferramenta de corte, e alargadores.
FLUIDO DE PERFURAÇÃO:
Fluido biodegradável e atóxico formado pela mistura de água com outros materiais,
geralmente bentonita e/ou polímeros, devidamente dosada, bombeada continuamente
para a cabeça de perfuração para reduzir o torque necessário, facilitar a remoção do
material cortado, estabilizar o furo, resfriar a cabeça de perfuração e lubrificar a insta-
lação da tubulação final.
FURO PILOTO:
A primeira passagem de um processo de perfuração horizontal direcional.
HASTES GUIAS:
São hastes de perfuração colocadas atrás do alargador à medida que este avança em
direção à máquina perfuratriz para garantir que a coluna de tubos será mantida dentro
do furo.
HASTES DE PERFURAÇÃO:
Ferramentas fabricadas em aço especial, com roscas nas extremidades, utilizadas
para transmitir o torque rotacional, o impulso e a força de puxamento proporcionada
pela perfuratriz até as ferramentas de perfuração. São necessárias durante a execu-
ção do furo piloto, do pré-alargamento, do alargamento, do puxamento e também
transportam o fluido de perfuração para o interior do furo.
LAMA DE PERFURAÇÃO:
Mistura dos fluidos de perfuração com o solo escavado do furo.
LOCALIZADOR:
Dispositivo rastreador do transmissor, operado pelo navegador acima da superfície do
pavimento. Também conhecido como receptor.
MÁQUINA PERFURATRIZ:
Equipamento de perfuração controlado pelo operador para a execução do furo piloto,
do pré-alargamento, do alargamento e do puxamento durante o processo de instala-
ção de tubos ou cabos. São classificadas de acordo com a sua força de puxamento
máxima.
NAVEGADOR:
O profissional treinado por instituição reconhecida pela Sabesp, mediante apresenta-
ção de certificado de conclusão de curso (contendo carga horária e conteúdo progra-
mático), que opera o localizador.
OPERADOR:
O profissional treinado por instituição reconhecida pela Sabesp, mediante apresenta-
ção de certificado de conclusão de curso (contendo carga horária e conteúdo progra-
mático), que opera ou controla a máquina perfuratriz.
PITCH:
Inclinação da cabeça de perfuração em relação a horizontal (superfície do solo) indi-
cada pelo localizador.
PONTOS CRÍTICOS:
Interferências definidas no projeto como críticas à execução do furo direcional, como
gás, transporte de combustíveis, fibra ótica, energia elétrica, telefonia, adutoras de
água e coletores de esgoto.
SISTEMA DE LOCALIZAÇÃO:
Sistema composto pelo transmissor e localizador, responsável por localizar a exata
posição da cabeça de perfuração em relação a sua posição no solo (profundidade,
inclinação, direção, posição de rotação).
SOLDADOR:
Profissional capacitado e certificado apto a realizar instalação e solda, por termofusão
ou por eletrofusão, em tubos e conexões de PE, de acordo com a norma NTS 059.
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TRANSMISSOR:
Dispositivo que emite sinais eletromagnéticos, localizado na cabeça de perfuração.
Também conhecido como sonda ou emissor.
TUBO DE POLIETILENO:
Tubo fabricado com composto de polietileno, conforme norma NTS 194.
VALA DE ENTRADA:
Escavação com rampa dimensionada para a máquina perfuratriz lançar o furo piloto,
para reter o fluido de perfuração, para receber os acessórios de perfuração e a tubula-
ção puxada e para trabalhos de interligação entre tubulações. Também conhecidos
como pits, shafts ou cachimbos.
VALA INTERMEDIÁRIA:
Escavação dimensionada entre as valas de entrada e saída com o objetivo de aliviar a
pressão causada pelo fluido de perfuração no interior do furo (evitando calço hidráuli-
co), confirmar a correta posição da cabeça de perfuração durante o furo piloto, visuali-
zar interferências e retirar excesso de lama de perfuração.
VALA DE SONDAGEM:
Escavação realizada durante a avaliação de campo para localizar os pontos críticos.
VALA DE SAÍDA:
Escavação com rampa dimensionada para a cabeça de perfuração ser recepcionada,
para reter o fluido de perfuração, para o puxamento de acessórios de perfuração e da
tubulação de polietileno e para trabalhos de interligação entre tubulações. Também
conhecidos como pits, shafts ou cachimbos.
VALA TESTEMUNHO:
Escavação dimensionada para localizar e avaliar visualmente, durante a execução do
furo, os pontos críticos e/ou o paralelismo com outras redes existentes dentro da zona
de atenção.
ZONA DE ATENÇÃO:
Área delimitada pela soma do diâmetro da tubulação projetada e de 1000mm para
cada lado do caminhamento da rede a ser executada por furo direcional (Figura 2),
utilizada na fase de Mapeamento de Interferência.
4. REQUISITOS GERAIS
4.1. Materiais de tubos e conexões
Na execução das instalações dos tubos e conexões previstas nesta NTS, devem ser
utilizados somente materiais qualificados e inspecionados conforme Normas Técnicas
Sabesp – NTS ou, caso não haja NTS, qualquer outra norma que tenha dado origem a
qualificação do material, como por exemplo, NBR, ISO, entre outras.
4.2. Licenças, autorizações e comunicações
A Sabesp é responsável pelas entradas de obtenção de licenças e autorizações exigi-
das pela prefeitura e demais órgãos governamentais.
A empresa contratada deve manter e atualizar todas as licenças, autorizações e de-
mais solicitações, vigentes do início ao término da obra, conforme exigências da pre-
feitura e demais órgãos governamentais.
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5. REQUISITOS ESPECÍFICOS
5.1. Mão de obra
Os serviços de instalação e soldagem de tubos de PE devem ser somente executados
por profissionais qualificados, conforme a norma NTS 059, e de acordo com as nor-
mas ABNT NBR 14464, ABNT NBR 14465, NTS 060, NTS 325 e NTS 190 (em espe-
cial o Anexo E, de Ensaio de Estanqueidade).
Os serviços de interligação das redes devem ser executados por profissionais experi-
entes e treinados conforme a norma NA-020 da ABENDI.
A equipe responsável pelo furo direcional deve ser composta por, no mínimo:
• Engenheiro: com experiência comprovada na execução de furo direcional, com
a responsabilidade de coordenar e supervisionar os serviços de engenharia de
perfuração horizontal direcional.
• Operador da máquina perfuratriz: profissional treinado e com experiência com-
provada na operação da máquina perfuratriz de características equivalentes à
obra em questão;
• Navegador: profissional treinado e com experiência comprovada na operação
do sistema de localização;
• Soldador: profissional qualificado de acordo com a norma NTS 059;
• Ajudantes ou outros profissionais: responsáveis pelo auxílio de atividades co-
mo a preparação do fluido de perfuração, operação do caminhão dos equipa-
mentos de carga e aplicação/drenagem do fluido, serviços de encanador em
geral, preenchimento de relatório de campo e marcação em superfície.
5.2. Mapeamento das interferências
5.2.1. Avaliação do projeto e do cadastro técnico
A empresa contratada deve avaliar as informações oriundas do projeto executivo rela-
tivas ao traçado da tubulação e às interferências subterrâneas.
Essas informações devem ser comparadas aos cadastros técnicos das concessioná-
rias de serviços, quanto à localização, profundidade, diâmetro, material e idade da
tubulação ou acessório.
A necessidade de modificação do traçado do furo piloto no projeto executivo deve ser
aprovada pela Sabesp.
Essa etapa de avaliação servirá como base para a elaboração da etapa de Avaliação
de campo.
5.2.2. Avaliação de campo
Na avaliação de campo deve-se considerar a possibilidade de existência de instala-
ções subterrâneas não previstas no projeto e/ou no cadastro técnico, ou mesmo pre-
vistas de forma parcial ou incompleta.
A empresa contratada deve possuir equipe de mapeamento para realizar a confirma-
ção e modificação das indicações do projeto executivo e, caso ocorra, acréscimo de
novas indicações não previstas, com especial atenção para as interferências subterrâ-
neas. Para a conclusão dessa etapa deve-se realizar as seguintes atividades:
• Avaliação dos cadastros: devem ser analisados os cadastros atualizados da
Sabesp e das demais concessionárias de serviços, inclusive dos ramais de li-
gação. Caso seja necessário, devem ser convocados representantes da Sa-
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o A canalização que não permitir acesso interno deve ser confirmada com
a execução de valas de sondagem, em especial para as redes localiza-
das dentro da zona de atenção, conforme Figura 2.
• Avaliação com georadar: o trecho deve ser verificado com um sistema de ge-
oradar realizado por empresa previamente aprovada pela Sabesp;
• Marcação na superfície: todas as indicações do projeto executivo e demais
interferências localizadas durante a avaliação de campo devem ser marcadas.
Essas marcações devem ser realizadas com tinta não facilmente removível e
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Descrição Simbologia
Água
Esgoto
Água pluvial
Energia elétrica
Rede de dados /
telefonia
Gás
• Entrega dos dados levantados: devem ser entregues todos os dados obtidos
na avaliação de campo à equipe que irá preparar o Plano de Furo. Deve ser
elaborado um relatório da avaliação de campo, contendo resumidamente as
atividades realizadas e os dados consolidados, o qual deve ser um anexo do
Plano de Furo.
5.3. Equipamentos e ferramentas
5.3.1. Máquina perfuratriz
A máquina perfuratriz deve ser especificada para atender as condições de empuxo,
torque e puxamento para executar do furo piloto, alargar o furo piloto até o diâmetro
final necessário e puxar a tubulação final.
O empuxo e o torque necessário dependem das características do solo, determinados
no Projeto.
A máquina perfuratriz deve conter sistemas de ancoragem, aterramento e os demais
dispositivos de segurança listados abaixo:
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• Botão de emergência;
• Sistema de interceptação de cabos elétricos;
• Sistema de presença do operador;
• Extintor de incêndio.
A empresa contratada deve manter um plano de manutenção preventiva da máquina
perfuratriz, contendo a previsão de itens a serem verificados, lubrificados e substituí-
dos, inclusive dos itens mecânicos, elétricos e de segurança.
5.3.2. Fluido de perfuração
A perfuração deve ser realizada utilizando um fluído de perfuração.
Os fluídos de perfuração devem ter suas características, como viscosidade, determi-
nadas de acordo com as características do solo.
A preparação do fluido deve ser realizada em misturadores específicos, que garantam
a homogeneidade do fluido e evitem a deposição de material no fundo do tanque.
5.3.3. Hastes
• Hastes de perfuração: devem ter dimensão compatível com a máquina perfu-
ratriz especificada para a execução da obra.
Devem ser utilizadas nas curvas do caminhamento do furo (inclusive nas valas
de entrada e saída) de acordo com o raio de curvatura recomendado pelo fa-
bricante.
• Hastes guias: devem ser utilizadas durante a passagem do alargador.
As hastes guias devem ter as mesmas características (diâmetro e comprimen-
to) das hastes de perfuração.
5.3.4. Sistema de localização
O sistema de localização, composto pelo transmissor e localizador, é ilustrado na Figu-
ra 4 abaixo:
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Não é permitido o uso de swivel com carga de ruptura maior que a carga má-
xima de puxamento da tubulação especificada na Tabela 2 abaixo:
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c) Profundidade do furo:
o Redes sob a via pública: devem-se respeitar os valores mínimos es-
tabelecidos para cada faixa de diâmetros das tubulações em polieti-
leno, conforme Tabela 3;
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• Limpeza do local.
5.6. Controle de qualidade
Para controle de qualidade, devem ser exigidos, no mínimo, os seguintes documentos
da obra:
• Relatório de Solda: conforme Anexo C da NTS 325 (Eletrofusão) e/ou Anexo C
da NTS 060 (Termofusão);
• Relatório de Inspeção de Furo Direcional: conforme Anexo A;
• Relatório do Ensaio de Estanqueidade: conforme Anexo E da NTS 190;
• Relatório de Inspeção dos Materiais a serem utilizados.
7. BIBLIOGRAFIA
NAJAFI, Mohammad. Trenchless Technology Piping: Installation and Inspection. Water
Environment Federation. Alexandria, Virginia p. 455. 2010.
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1 11 21
2 12 22
3 13 23
4 14 24
5 15 25
6 16 26
7 17 27
8 18 28
9 19 29
10 20 30
Observações:
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_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
___________________________________ ________________________________
Navegador Ajudante
___________________________________ ________________________________
Engenheiro responsável Sabesp
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Observações:
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Profissional responsável Sabesp
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Considerações finais:
1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser
alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem
ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica da Sabesp
(nts@sabesp.com.br).
UNIDADE DE
DIRETORIA NOME
TRABALHO
MPI Ney Nobuo Otsuki
M MPO Natan Pugliesi Lazari
MSER Levi Bacarin
REP Maria Silvia S Verhnjak
R
RES Luiz Ricardo Negri
TXN Alisson Gomes de Moraes
TXA Allan Saddi Arnesen
TEC Felipe Gregório S. Freire
TXA Marco Aurélio Lima Barbosa
T
TOE Pedro Jorge Chama Neto
TXA Ricardo Gonçalves
TXA Samuel Soares Muniz
TOR Simone S.P. Previatelli
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