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NEUTRAL ENGENHARIA
JANEIRO DE 2024
CNPJ 53.612.333/0001-38
FUNÇÃO: CREA/RJ:
ENGENHEIRO ELETRICISTA 2022101820
ASSINATURA:
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................4
2. OBJETIVO ....................................................................................................4
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ...................................................................5
4. TERMOS E DEFINIÇÕES ............................................................................5
5. METODOLOGIA ...........................................................................................8
6. DADOS TÉCNICOS DA EDIFICAÇÃO ........................................................8
7. GERENCIAMENTO DE RISCOS DA EDIFICAÇÃO ..................................10
8. INSPEÇÃO TÉCNICA DO SPDA ...............................................................11
9. CONSIDERAÇÕES ....................................................................................14
10. CONCLUSÃO .........................................................................................15
11. RESPONSABILIDADES ........................................................................ 15
12. VALIDADE ............................................................................................. 16
ANEXO A ..........................................................................................................17
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART .............................................17
ANEXO B ..........................................................................................................18
Certificado de Calibração do Equipamento Utilizado ................................18
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
p. 4
Se o mesmo atende a legislação vigente e está de acordo com as diretrizes
solicitadas na norma ABNT NBR-5419:2015, ou seja:
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4. TERMOS E DEFINIÇÕES
p. 5
• Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA): sistema
completo de proteção utilizado para minimizar os danos físicos causados por
descargas atmosféricas em uma estrutura;
• Sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas: parte do
SPDA consistindo em um subsistema de captação, um subsistema de descida
e um subsistema de aterramento;
• SPDA externo isolado da estrutura a ser protegida: SPDA com um
subsistema de captação e o subsistema de descida posicionados de tal forma
que o caminho da corrente da descarga atmosférica não fique em contato com
a estrutura a ser protegida;
• SPDA externo não isolado da estrutura a ser protegida: sistema de
proteção com um subsistema de captação e um subsistema de descida
posicionados de tal forma que o caminho da corrente da descarga atmosférica
esteja em contato com a estrutura a ser protegida;
• Sistema interno de proteção contra descargas atmosféricas: parte do
SPDA consistindo em ligações equipotenciais para descargas atmosféricas ou
isolação elétrica do SPDA externo;
• Subsistema de captação: parte do SPDA que utiliza elementos metálicos e
condutores dispostos em qualquer direção, que são projetados e posicionados
para interceptar as descargas atmosféricas;
• Subsistema de descida: parte de um SPDA externo projetado para conduzir
a corrente da descarga atmosférica desde o subsistema de captação até o
subsistema de aterramento;
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• Condutor em anel: condutor formado um laço fechado ao redor da estrutura
e interconectando os condutores de descida para a distribuição da corrente da
descarga atmosférica entre eles;
• Subsistema de aterramento: parte de um SPDA externo que é destinada a
conduzir e dispersar a corrente da descarga atmosférica na terra;
• Eletrodo de aterramento: parte ou conjunto de partes do subsistema de
aterramento capaz de realizar o contato elétrico direto com a terra e que
dispersa a corrente da descarga atmosférica nesta;
• Eletrodo de aterramento em anel: eletrodo de aterramento formando um anel
fechado ao redor da estrutura, em contato com a superfície ou abaixo do solo;
• Componente de conexão: parte do SPDA que é usada para a conexão entre
os condutores ou entre um condutor de SPDA e outras instalações metálicas;
• Componente de fixação: parte do SPDA que é utilizado para fixar seus
elementos à estrutura a ser protegida;
• Componente natural do SPDA: componente condutivo não instalado
especificamente para proteção contra descargas atmosféricas, mas que pode
ser integrado ao SPDA ou que, em alguns casos, pode prover a função de uma
ou mais partes do SPDA;
• Barramento de equipotencialização principal (BEP): barramento destinado
a servir de via de interligação de todos os elementos que possam ser incluídos
na equipotencialização principal;
• Barramento de equipotencialização local (BEL): barramento destinado a
servir de via de interligação de todos os elementos que possam ser incluídos
em uma equipotencialização local;
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• Classe do SPDA: número que denota a classificação de um SPDA de acordo
com o nível de proteção para o qual ele é projetado;
• Dispositivo de proteção contra surtos (DPS): dispositivo destinado a limitar
sobretensões e desviar correntes de surto. Contém pelo menos um
componente não-linear;
• Instalações metálicas: elementos metálicos ao longo da estrutura a ser
protegida que podem se tornar caminho para a corrente da descarga
atmosférica, como tubulações, escadas, trilhos dos elevadores, coifas, dutos
de ar-condicionado, armadura de aço da estrutura e peças metálicas
estruturais.
5. METODOLOGIA
p. 8
A edificação é de uso de armazenagem de produtos alimentícios com a presença
permanente de pessoas, equipamentos elétricos e equipamentos diversos.
Edificação
p. 9
7. GERENCIAMENTO DE RISCOS DA EDIFICAÇÃO
p. 10
8. INSPEÇÃO TÉCNICA DO SPDA
De acordo com a visita técnica realizada no dia 29/01/2024, a edificação está munida de
SPDA nível 1, a estrutura metálica está sendo utilizada como descidas naturais, os
baldrames usados como aterramento natural e as telhas de aço galvanizado estão sendo
utilizadas como captação natural.
Além dessas informações serem validadas, atestando a continuidade menor que 200mΩ
com o miliohmímetro calibrado, foi comprovado através de medição de continuidade que
a estrutura está conectada ao sistema de aterramento, comprovando que existe
equipotencialização entre o sistema de SPDA e o aterramento.
A seguir, serão apresentadas as figuras mostrando o SPDA do local, comprovando a
continuidade do SPDA da edificação.
Figura 2 – Teste de continuidade do SPDA entre Captor Franklin e Subsistema de descida existente em
cabo de Cobre nu.
Como observado na figura 2, foi testado a continuidade do SPDA do Captor Franklin para
a descida existente, sendo esta descida também conectada ao subsistema de
aterramento. Como resultado da resistência de continuidade obtivemos o valor de
120,3mΩ, sendo assim, esta etapa de testes considera-se de acordo pois segundo a
norma NBR-5419:2015 da ABNT, a resistência de continuidade deve ser menor que
200mΩ.
É importante ressaltar novamente que esta descida do SPDA está conectada à estrutura
da edificação sendo utilizada também como captação, descida e aterramento natual. No
decorrer deste laudo, estarão sendo expostos todos os testes de continuidade na
estrutura.
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Figura 3 – Teste de continuidade do SPDA entre Subsistema de descida e telhado de aço galvanizado da
edificação utilizado como captação natural.
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Figura 5 – Teste de continuidade do SPDA estrutural em “X”, 1° medição.
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10. CONCLUSÃO
11. RESPONSABILIDADES
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12. VALIDADE
A validade deste relatório técnico será de 01 (um) ano para a inspeção anual,
contados a partir da data de inspeção das instalações ou até que seja modificado o
SPDA ou emitido novo laudo pertinente a essas modificações.
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ANEXO A
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
p. 17
ANEXO B
p. 18
p. 19