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CNPJ: 08.249.021/0012-00
DO
SISTEMA DE PROTEÇÃO
S.P.D.A.
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SPDA Maio/2023
SUMARIO
ASSUNTO Nº
Competência de Elaboração 03
Apresentação 04
Introdução 04
Inspeção Geral 09
Notas Gerais 13
Irregularidades/Notas Gerais 30
Recomendação de Segurança 32
Parecer Final 32
Encerramento 34
Anexos 35
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Do Autor:
COMPETÊNCIA DE ELABORAÇÃO
O Laudo Técnico por nós elaborado, para atender e Comparar as técnicas utilizadas
com as técnicas exigidas, com base nas Normas Técnicas específicas da A.B.N.T.
“ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS” e da Norma Regulamentadora
n.° 10 da Portaria nº .3214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e
Emprego, além de futuras modificações que serão desenvolvidas pela Portaria nº
598 , de 07/12/2004 , divulgada no DOU de 08/12/2004 NR-10 da Portaria número
12/83 do MTB, corresponde à avaliação de auditagem das instalações elétricas
relativamente às suas condições de segurança para os trabalhos do local, quanto à
operação de máquinas e equipamentos com alimentação elétrica, uso de aparelhos
elétricos, uso da iluminação e das tomadas, comandos em quadros elétricos e a
manutenção preventiva e corretiva das mesmas Instalações, tratando-se
essencialmente de matéria correlacionada a Segurança do Trabalho, não sendo
portanto um projeto de Instalações Elétricas.
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RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
N.º MDV-0654/23
01- APRESENTAÇÃO
02- INTRODUÇÃO
1.1 descarga atmosférica: Descarga de origem atmosférica entre uma nuvem e a terra ou
entre nuvens, consistindo em um ou mais impulsos de vários quiloamperes.
1.2 Raio: Um dos impulsos elétricos de uma descarga atmosférica para a terra.
1.3 ponto de impacto: Ponto onde uma descarga atmosférica atinge a terra, uma estrutura
ou o sistema de proteção contra descarga atmosférica.
1.4 volume a proteger: Volume de uma estrutura ou de uma região que requer proteção
contra os efeitos das descargas atmosféricas. conforme esta Norma.
1.5 sistema de proteção contra descarga atmosférica (SPDA): Sistema completo destinado a
proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas. É composto de um
sistema externo e de um sistema interno de proteção.
1.6 sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas: Sistema que consiste em
subsistema de captores, subsistema de condutores de descidas e subsistema de
aterramento.
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1.7 sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas: Conjunto de dispositivos
que reduzem os efeitos elétricos e magnéticos da corrente de descargas atmosféricas dentro
de um volume a proteger.
1.8 sistema interno de proteção contra descargas atmosféricas: Conjunto de dispositivos que
reduzem os efeitos elétricos e magnéticos da corrente da descarga atmosférica dentro de um
volume a proteger.
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1.20 massa (de um equipamento ou instalação): Conjunto das partes metálicas não
destinados a conduzir corrente, eletricamente interligadas e isoladas das partes vivas.
1.24 Distância de segurança: Distância mínima entre dois elementos condutores no interior
do volume a proteger , que impedem o centelhamento perigoso entre eles.
1.25 dispositivo de proteção contra surtis – DPS.: Dispositivo que é destinado a limitar as
sobretensões transitórias.
1.27 SPDA externo isolado do volume a proteger: SPDA no qual os subsistemas de captores
e os condutores de descidas são instalados suficientemente afastados do volume a proteger,
de modo a reduzir a probabilidade de centelhamento perigoso.
1.28 SPDA externo não isolado do volume a proteger: SPDA na qual os subsistemas de
captores e de descidas são instalados de modo que o trajeto da corrente de descarga
atmosférica pode estar em contato com o volume a proteger .
1.30 nível de proteção: Termo de classificação de um SPDA que denota sua eficiência. Este
termo expressa a probabilidade com a qual um SPDA protege um volume contra os efeitos
das descargas atmosféricas.
1.31 estruturas especiais: Estruturas cujo tipo de ocupação implica riscos confinados, ou
para os arredores, ou para o meio ambiente, conforme definido nesta Norma, ou para os
quais o SPDA requer critérios de proteção específicos.
1.32 estruturas (especiais) com riscos confinados: Estruturas cujos materiais de construção
, conteúdo ou tipo de ocupação torna todo ou parte do volume da estrutura vulnerável aos
efeitos perigosos de uma descarga atmosférica, mas com os danos se restringindo ao
volume próprio da estrutura .
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SPDA Maio/2023
1.34 estruturas (especiais) com riscos para os arredores: Estruturas cujo conteúdo pode ser
perigoso para os arredores, quando atingidas por uma descarga atmosférica, tais como
depósitos explosivos ou de líquidos inflamáveis.
1.35 estruturas (especiais) com risco para o meio ambiente: Estruturas que podem causar
emissões biológicas, químicas ou radioativas em consequência de uma descarga atmosférica.
1.36 estruturas (especiais) diversas: Estruturas para que os quais o SPDA requer critérios de
proteção específicos.
1.37 riscos de danos: Expectativa de danos anuais médios (de pessoas e bens) resultantes
de descarga atmosféricas sobre uma estrutura.
1.39 frequência admissível de danos (NC): Frequência média anual previsível de danos , que
pode ser tolerada por uma estrutura.
1.40 eficiência de intercepção (Ei) : Relação entre a frequência média anual de descargas
atmosféricas interceptadas pelos captores e a frequência (Nd) sobre a estrutura.
1.42 eficiência de um SPDA (E): Relação entre a frequência média anual de descargas
atmosféricas que não causam danos, interceptadas ou não pelo SPDA, e a frequência (Nd)
sobre a estrutura.
1.44 ponto quente: Aquecimento em uma chapa no lado oposto ao ponto de impacto e
susceptível de causar inflamação de gases ou vapores em áreas classificadas.
2.1 Deve ser lembrado que um SPDA não impede a ocorrência das descargas atmosféricas.
2.2 Um SPDA projetado e instalado conforme a Norma não pode assegurar a projeção
absoluta de uma estrutura, de pessoas e bens. Entretanto, a aplicação desta Norma reduz
de forma significativa os riscos de danos devido às descargas atmosféricas.
2.5 O acesso à terra e a utilização adequada das armaduras metálicas das fundações como
eletrodo de aterramento podem não ser possíveis após o início dos trabalhos de construção.
A natureza e a resistividade do solo devem ser consideradas no estágio inicial do projeto.
Este parâmetro pode ser útil para dimensionar o subsistema de aterramento, que pode
influenciar certos detalhes do projeto civil das fundações.
2.6 Para evitar trabalhos desnecessários, é primordial que haja entendimentos regulares
entre projetistas do SPDA, os arquitetos e os construtores da estrutura.
03 - OBJETIVO
O objetivo deste relatório é apresentar as inspeções realizadas nos SISTEMAS DE
PROTEÇÕES CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (S.P.D.A. - PÁRA-RAIOS), inclusive as
medições de resistência ôhmica para terra de todos os aterramentos do prédio da
SOCIEDADE INSTRUMENTAL DE PLÁSTICOS LTDA., e, caso necessário, apresentar as
providências para as respectivas regularizações segundo a NBR – 5419/15 - Proteção de
Estrutura contra Descarga Atmosféricas, da ABNT.
Sistema de proteção contra descarga atmosférica composto por sistema de captação natural
do tipo estrutural através da própria massa metálica da edificação, é composto por 18
pontos de fuga utilizando de cabo de cobre nú #35,0 mm², como condutor para a terra
constituído de tomadas terra interligadas às hastes do tipo copperweld fincadas ao solo
garantindo a equipotencialização do conjunto de captação, assegurando sua continuidade
elétrica.
A estrutura classifica-se no Nível de Proteção 3 (três) da NBR 5419/15, cujas características
de construção e dimensão são:
Cobertura: telhado apoiado sobre perfis metálicos;
Área de Abrangência: 5500,0 m2 ;
Pé direito: 12,0 / 14,0 mm;
Maneira de Construção da Cobertura: tipo concha;
Tipo de Solo: Cimento usinado;
Classe da Estrutura: Nível de Proteção 3 (três) da NBR 5419/15.
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COBERTURA DA EDIFICAÇÃO
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Vista Fundos da Edificação
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05 - INSPEÇÃO GERAL
P8 P9 P10 P11
P7 P12
P6 P13
glp
P5 P14
P4 P15
P3 P16
P2 P17
GALPAO DE ARMAZENAMENTO
P1 P18
Portaria
= PONTOS REPROVADOS
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06- MEDIÇÃO DE ATERRAMENTO
A) LATERAL ESQUERDA
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B) LATERAL ESQUERDA
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C) LATERAL ESQUERDA
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D) LATERAL ESQUERDA
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E) LATERAL ESQUERDA
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F) LATERAL ESQUERDA
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G) LATERAL ESQUERDA
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H) FUNDOS
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I) FUNDOS
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J) FUNDOS
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K) FUNDOS
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L) LATERAL DIREITA
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M) LATERAL DIREITA
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O) LATERAL DIREITA
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P) LATERAL DIREITA
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Q) LATERAL DIREITA
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R) LATERAL DIREITA
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S) LATERAL DIREITA
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6.2 –IRREGULARIDAES
Corrigir os pontos que ficaram acima de 10,0 ohms.
Para tal ação recomendamos:
1º Passo
- Fazer inspeção visual, nas condições das hastes instaladas e malha de
aterramento, a fim de observar presença de corrosões ou interrupções da malha de
aterramento;
2º Passo
- Instalar pontos adicionais de aterramento, cuja maneira de instalação deverá
atender à seguinte condição;
• Haste de cobre bicromatizado ½” x 2,40m;
• Interligar com cabo de cobre nú Ø 50,0mm²;
• Conectores prensa cabos em cobre;
A maneira de instalação pode ser em linha, c/distanciamento entre si
equivalente ao comprimento da haste aterrada.
10 –PRAZO DA CORREÇÃO
Os pontos de aterramento com valores ôhmicos acima do limite máximo
estabelecido de 10 Ω deverão ser corrigidos a fim de assegurar o volume protegido
contra descargas atmosféricas.
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7- CONDIÇÕES DA ÉPOCA DA MEDIÇÃO
Meio úmido
8 - NOTAS GERAIS
8.1 - Além do descrito acima, é necessário também executar a “EQUALIZAÇÃO DE
TODOS OS POTÊNCIAIS”, isto é, interligar eletricamente todas as estruturas
metálicas externas às construções, ao S.P.D.A, por meio de conectores apropriados e
cabos condutores de cobre nú # 35mm², a fim de equalizar os potenciais das massas
metálicas significativas, evitando descargas indesejáveis e reforçando a eficiência do
S.P.D.A, dentre eles, caso existam:
- Chaminés metálicas;
- Filtros com exaustores metálicos;
- Exaustores;
- Letreiros metálicos;
- Escadas tipo marinheiro;
- Relevos elevados para adaptações internas;
- Dutos metálicos expostos ao tempo e acima das estruturas;
- Estruturas metálicas de sustentação dos telhados;
8.3- Deverá ser previsto plano de manutenção, conforme determina a NBR 5419∕15 em
seu item 6 – Inspeção, objetivando manter os componentes do sistema em bom
estado, as conexões e fixações firmes e seguras, e ainda, assegurar o valor da
resistência ôhmica de aterramento seja compatível com o arranjo e dimensões do
subsistema de aterramento. Os sistemas que utilizam as fundações como eletrodo de
aterramento estão desobrigadas da exigência quanto ao valor da resistência ôhmica.
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8.4- Os valores da resistência ôhmica medidos, deverão sempre que possível, atender ao
valor recomendado pela NBR 5419∕15, em seu item 5.1.3.1.2, ″... recomenda-se uma
resistência de aproximadamente 10 ohms...″, para o caso de eletrodos não naturais.
8.6- Deverão ser efetuadas inspeções periódicas no SPDA, depara manter os componentes
em bom estado de conservação, com substituição sempre que constatado algum
componente danificado.
A periodicidade das inspeções p/ fins industriais devem ser realizadas a cada cinco anos
conforme determina o sub-item 6.3 da NBR 5419∕15.
8.7- As inspeções completas de que se trata a NBR 5419∕15., deverão ser efetuadas
sempre que houver qualquer modificação ou reparo do SPDA.
8.8- A documentação técnica pertinente ao SPDA deve ser mantida em poder dos
responsáveis pela manutenção do sistema. Deve ser mantido também um registro
dos valores medidos a resistência de aterramento a ser atualizado nas inspeções
periódicas ou quaisquer modificações ou reparos no SPDA.
9– MÉTODO EMPREGADO
Para a coleta de dados sobre a instalação do SPDA existente, além da vistoria,
efetuamos medições da resistência ôhmica do sistema de aterramento
individualmente e do sistema instalado interligado.
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10- NORMAS EMPREGADAS
- Pára-raios
Para atendimento a NR-10, Portaria SSMT Nº 12/83 onde: “....todas as edificações devem
ser protegidas contra descargas elétricas atmosféricas, devendo ficar atendidas as
prescrições quanto a isolação, condições de ligação a terra e zona de atuação...”;
recomendamos:
a- Deverá ser efetuada, anualmente, a medição de resistência de isolação dos pára-
raios, sendo o resultado registrado em documentação específica.
b- Para facilidade de medições e inspeções, o sistema de aterramento deve possuir
bocas de visita.
- Sistema Geral de Aterramento
a - Deve ser efetuada, anualmente, a medição de resistência de isolação da Cabine Primária,
sendo o resultado registrado em documentação específica;
b- Todas as partes metálicas das cabines devem ser mantidas aterradas, inclusive vitrôs,
portas, grades e estruturas de sustentação.
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12 - PARECER FINAL
Quaisquer outras irregularidades eventualmente não apontadas no presente Laudo,
considerando-se o critério de avaliação adotado, mas constatadas durante a execução das
recomendações aqui apontadas deverão ser regularizadas, sempre visando o atendimento as
normas e legislação vigentes.
Por fim, declaro para os devidos fins, que o imóvel utilizado pela empresa, está parcialmente
protegido pelo Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) instalado,
portanto não atende plenamente exigência estabelecida pela Norma Brasileira NBR 5419∕15
da ABNT.
14- ENCERRAMENTO
Tem o presente trabalho 34 (trinta e quatro) laudas, que vão por mim rubricadas em todas
as vias em seu anverso e assinada na última.
Assinado de
RONALDO forma digital por
CEZARINI:57 RONALDO
414505804 CEZARINI:574145
05804
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ANEXOS
O QUE É O RAIO?
O raio é um fenômeno da natureza, aleatório e imprevisível. É como se fosse um
curto circuito entre a nuvem e a terra. Existem raios entre nuvens e intra nuvem,
porém somente os raios entre nuvem / terra nos interessam pois são esses que
podem causar danos materiais ou matar pessoas.
O QUE É UM PARA-RAIOS?
Um para-raios é um spda - sistema de proteção contra descargas atmosféricas que
tem como objetivo encaminhar a energia do raio, desde o ponto que ele atinge a
edificação até o aterramento, o mais rápido e mais seguro possível. ao contrário do
que o nome dele sugere, o spda não para o raio, não atrai raios e nem evita que o
raio caia.
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QUAL O ALCANCE DA PROTEÇÃO DE UM SPDA?
De modo geral os spda´s são dimensionados para proteger edificações de forma
individual e a proteção fica restrita à edificação em questão. Não existem spda`s
com grandes áreas de proteção. Assim, a proteção de áreas descobertas torna-se
economicamente inviável. Na norma nbr5419 existe uma tabela definindo as
proteções em função do nível de proteção.
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CRENDICES POPULARES
- o raio não cai 2 vezes no mesmo lugar.
- o para-raios da igreja protege toda a cidade.
- árvores atraem raios.
- espelhos atraem raios.
- cercas atraem raios.
- o para-raios puxa (atrai) os raios para si.
- o para-raios evita que o raio caia.
-o para-raios protege equipamentos elétricos.
- etc, etc, etc...
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COMO SABER QUAL O MÉTODO USAR?
Normalmente quem determina o método ou o tipo (isolado ou não isolado) a ser
usado, são as medidas da edificação e o seu uso. Por exemplo: para edificações
pequenas (guaritas, caixas d´água baixas, casas residências baixas e pequenas)
pode ser usado o método Franklin ou eletro geométrico, pois são muito próximos
(sistema isolado ou não isolado). Para edificações altas ou extensas
horizontalmente (prédios ou galpões) o mais indicado é o método gaiola de Faraday,
tanto pelos custos quanto pela estética e manutenção.
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