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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E JURÍDICAS


CURSO DE DIREITO
DISCIPLINA CIÊNCIA POLÍTICA
PROFESSOR: ROBERTO WÖHLKE

FICHA/TESE

1 ALUNA(O):

Carina Ferreira Finamore

2 REFERÊNCIA DO TEXTO:

RAGO, Margareth e PELEGRINI, Mauricio. Título: Neoliberalismo, Feminismo e Contracondutas:


Perspectivas Foucaultianas. Capítulo I: O Frankenstein do Neoliberalismo: liberdade autoritária nas
“democracias” do século XXI. 1ª Edição: junho 2019. São Paulo: Intermeios, 2019. (Leitura das páginas 17-
49)

3 Apresenta / Síntese do Texto / Resumo

O texto em tela trata-se de uma crítica a ascensão da extrema direita. Segundo os autores o declínio
do espaço do homem branco enquanto provedor na sociedade em consequência do liberalismo, culminou
para uma espécie de aparelhamento político, que contribuiu para a chegada de Trump ao poder.

Para sustentar a argumentação retromencionada o texto utiliza de apontamentos de diversos autores,


de Gilligan, 2017, o qual aponta a situação degradante da população de negros urbanos desde 1970 e como
resultou nas atuais catástrofe racial a qual temos hoje. Segundo os autores, o descontentamento em virtude
de a classe negra ter “adentrado” os espaços laborais principalmente, resultou na população branca uma
espécie de globalização selvagem, em que brancos da classe trabalhadora e média por auferirem cada vez
menos renda, transferiram a culpa deste fenômeno a seus “inimigos”, muitas vezes imaginários e como
retaliação, passaram a usar a política como arma, elegendo quem supostamente cortaria o mal pela raiz.

Em linhas gerais os autores afirmam que com advento do neoliberalismo o privado passou a
sobrepujar a esfera pública, deste modo, a aversão ao social tomou corpo e forma, sendo extremista e
totalmente avessa ao bem comum, com isso as desigualdades ficaram ainda mais exacerbadas e as classes
mais pobres foram as que mais sofreram com esta expansão neoliberal, uma vez que, neste sistema o ter é
enaltecido e quem não tem acesso a certos de bens de consumo são simplesmente marginalizados.
Neste diapasão, o texto faz citação de Foucault e autores que vão ao encontro de suas ideias.
Segundo o autor citado no capítulo em discussão, o neoliberalismo é uma racionalidade governamental que
gera tipos distintos de sujeitos, de formas de conduta, e de ordens de sentido e valor social. (pág. 20). A
partir disto a distorção da realidade torna-se um fato concreto e indivíduos passam a mensurar cada
segmento e afã humano através da lente econômica. Desta forma, o contrato social passa a ser extinto em
sua aplicação, dando lugar a tão somente a uma sociedade meramente, em que o que move o Estado não são
as necessidades sociais, mas o mercado.

Na obra em tela há ainda uma crítica ao fortalecimento da direita, enquanto viés político, sendo
justificada esta ascensão pelo deslocamento do social e sob a égide de que se trata de uma raiva rancorosa
de um grupo composto por brancos, homens cuja soberania e segurança estavam sob ameaça, cristianismo e
o Estados-nação, os quais se encontravam em declínio, juntamente com o amplo descrédito às normas
democráticas alimentou e legitimou e voto em candidatos de extrema direita, culminando na eleição destes
candidatos. Para os autores. “O ataque neoliberal ao igualitarismo, à provisão social, à política e à
democracia, juntamente com a extensão à “esfera pessoal, protegida” deu a eles aquela forma legítima”.
(Pag. 31)

Por fim é apontado que esta visão distorcida, a qual colocam como algozes àqueles os quais
estendem as mãos para os desassistidos, enaltecendo o aspecto social são na verdade um conjunto de
emendo, formados por conceitos equivocados, que não correspondem a realidade de fato, sendo uma
costura a fim de dar razão a quem não tem razão segundo os autores, ou seja, a direita e o neoliberalismo,
dando origem ao “Frankenstein do neoliberalismo”, que seria a justificação do injustificável, através da
deformidade pela manipulação da verdade.

4. Questão / Tema - Destacar somente um ponto/argumento para Debate (Título da tese)

Neoliberalismo: Ataque ao igualitarismo ou crítica ao tratamento diferente aos tidos como iguais?

5. Argumentos extraídos do Texto.

O ataque neoliberal ao igualitarismo, à provisão social, à política e à democracia, juntamente com a


extensão à “esfera pessoal, protegida” deu a eles aquela forma legítima. (Pag. 31)

6. Argumentos Pessoais - Estabeleça a relação do seu tema com o direito

Muito embora os autores tenham apontado o neoliberalismo como ataque ao igualitarismo no


sentido de que este sistema acentua as desigualdades, enquanto livre mercado, há de convir que o
neoliberalismo atualmente ataca o igualitarismo em um outro sentido: O de apontamento das diferenças
conferidas a alguns em detrimento de outros, causando descontentamento de muitos, principalmente da
direita, fazendo com que cada vez um número maior de pessoas se unam em volta deste temática e é neste
sentido que a argumentação pessoal em epígrafe irá se desenvolver, estabelecendo relação com o direito de
modo a trazer reflexões se de fato somos iguais perante a lei conforme preconiza a Lei Maior, a
Constituição Federal, trazendo deste modo, estas questões à baila, levando a reflexão: Inferir direitos
exclusivos a alguns contribui para o fortalecimento de grupos contrários com tais fatos, fortalecendo cada
vez mais um lado?
É usual a argumentativa de que alguns movimentos, como o feminismo de que se trata da luta pela
igualdade de direitos entre homens e mulheres, sendo este o alicerce de muitos movimentos e que julga de
insensatas as mulheres que o rejeitam, afinal, que mulher rejeitaria ser igual aos homens?
Todas mulheres possuem todos os direitos legais que os homens possuem. E quem nos garante essa
igualdade é o Artigo 5° da Constituição, que assegura que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, [...] homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações [...]”.
A questão é: O homem realmente leva vantagens em relação as mulheres?
A discussão reflexiva acerca do tema leva ao radicalismo, principalmente por parte de adeptos do
movimento feminista, que tentam impor de forma violenta e irracional muitas vezes, que o feminismo busca
igualdade em relação ao sexo masculino e ignorando por completo qualquer opinião divergente. Porém é
fácil apontar méritos concebidos as mulheres os quais homens não usufruem de igual modo:
 A mulher que não trabalha sofre menos preconceito do que o homem que não trabalha;
 Ninguém afirma que uma mulher é uma agressora em potencial só́ por causa de seu gênero (Para o
Saffioti, 1999; o homem passa a ser entendido como um agressor “em potencial” de mulheres em
qualquer relacionamento conjugal);
 A “Justiça” normalmente está a favor da mulher em relação à guarda dos filhos;
 A condenação para uma mulher por vezes é menor que a de um homem cujo ilícito penal seja
equivalente;
 Na maioria dos casos, uma mulher aposenta 5 anos mais cedo que um homem;
 Mulheres vivem mais que a média dos homens;
 Mulheres não precisam passar pelo Alistamento Obrigatório;
 Se uma mulher é agredida pelo sexo oposto, ninguém a ignora, enquanto que homem quando expõe
agressão pelo sexo oposto é ridicularizado pela sociedade;
 Mulheres têm menores chances de serem assassinada que um homem;
 Mulheres sofrem pouquíssimos acidentes de trabalho em comparação ao que os homens sofrem;
 Quando uma mulher sai com um homem, é usual esperar que ele que pague a conta;
 A beleza da mulher é exaltada;
 Na escolha de um parceiro, o sexo oposto não se importa tanto quanto a condição financeira de uma
mulher ou qual carro que ela dirige;
 Quando uma mulher chora, é ouvida e consolada, enquanto que, quando o mesmo ocorre com um
homem estes são muitas vezes ignorados, por vezes atentam contra a própria vida;
 Os investimentos para saúde feminina é levado muito mais a sério pelos órgãos governamentais;
 A mulher dificilmente paga pensões ao ex cônjuge após um divórcio;
 Se uma mulher é agredida pelo sexo oposto não é considerada como “frouxa”, se revida a agressão,
não é atacada pela sociedade.
 Os índices de cometimento de suicídio por mulheres são consideravelmente menores em relação aos
homens.
 Estudo da Sophia Mind revelou que a s mulheres controlam a maior parte do consumo das famílias
brasileiras;
 Mulheres possuem uma delegacia exclusiva para o gênero;
 A virgindade feminina é valorizada, e não motivos para piada;
 Durante toda a história da humanidade, o gênero feminino se encarregou de ficar com os trabalhos
mais leves e se manter nos ambientes mais seguros da ordem social;
 A mulher fica com o imóvel do programa “Minha Casa, Minha Vida” em caso de divórcio de
acordo com Artigo 35 A da lei 11.977/09.
 Mulheres correspondo a mais de 67% dos beneficiados do programa “Brasil Sem Miséria”, embora
os homens correspondam a 82% dos mendigos do país.
 Toda mulher tem direito a intervalo de 15 minuto ante de começar o trabalho em jornada
extraordinária, de acordo com artigo 384 da CLT;
 Mulher tem direito a ser dispensada no horário de trabalho para a realização de pelo menos seis
consultas médicas e demais exames complementares de acordo com §4º, Inciso II do art.392 da
CLT;
Posto isto, percebe-se que a sociedade encontrou meios de conferir algumas vantagens sociais e
legais às mulheres, talvez por questão de proteção, dadas as características biológicas intrínsecas que
carregam, demandando deste modo, maior cuidado.
O capítulo estudado no texto em epígrafe aponta que parte do fortalecimento da extrema direita se
deu em razão de homens cuja segurança e soberania estavam sob ameaça (pág. 31). Não seria a aprovação
massiva de leis sexistas também o estopim para aglutinação e fortalecimento dos descontentes,
principalmente do sexo masculino? Seria esta uma revolta legítima?
Por fim, acredito que o correto seria um estudo minucioso do que realmente é necessário de fato ser
conferido a todos e o que deve ser auferido a alguns, quais leis já abarcam o todo (homens e mulheres) e
quais são redundantes a partir do momento que confere algo a uns que já está englobado em lei comum a
todos.
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