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A PRESEN TAÇÃO
Esta obra é constituída de cinco volumes:
• Cinemática .
• • Dinâmica - Estática
• Termologia - Fluidomecânica - Análise dimensional
• Óptica - Ondas
• Eletricidade
Procuramos adequar a obra à programação de Física das diversas escolas do país e aos diversos vestibulares.
Os capítulos, em cada livro, apresentam a teoria seguida de três coleções de exercícios: de APLICAÇÃO, de
REFORÇO, de APROFUNDAMENTO.
Em cada capítulo, a teoria está fracionada em itens para facilitar o desenvolvimento do conteúdo. A coleção de
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO segue-se sempre a essa parte teórica, finalizando cada item. Dessa coleção, resolvemos
alguns exercícios, de modo alternado, com a finalidade de facilitar o trabalho dos alunos e do professor.
Os EXERCÍCIOS DE REFORÇO são, em sua maioria, extraídos de vestibulares de todos os Estados do Brasil. São
para o reforço e a revisão do tópico em estudo.
Os EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO finalizam cada capítulo. São exercícios de maior complexidade
conceituai, destinados preferencialmente aos alunos que se preparam para ingressar em universidades das áreas de exatas e de
biológicas.
C O M O TRABALH AR C O M O LIVRO
Optamos por desenvolver a teoria de forma completa, sem omitir as várias relações conceituais envolvidas. No
entanto, os alunos não precisam resolver todos os exercícios, nos diferentes graus de complexidade.
Este livro pode ser utilizado em aulas de Física para alunos tanto de exatas como de biológicas ou de humanidades.
Para tanto, basta o professor dosar a quantidade de exercícios. A fim de facilitar o seu trabalho, nós os separamos, como foi
dito, em três conjuntos, dentro de cada capítulo: aplicação, reforço e aprofundamento.
A seguir, relacionamos algumas características metodológicas de FÍSICA CLÁSSICA acompanhadas de sugestões
para seu uso:
1. A teoria de cada capítulo está fracionada, de forma que o professor não é obrigado a desenvolver todo o conteúdo teórico
do capítulo de uma única vez, mas aos poucos, intercalando-o com exercícios.
2. Os EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO, que vêm imediatamente após a teoria, devem ser usados como forma de sedimentar
os conceitos daquele item. Para alunos de humanidades, é recomendável indicar a realização apenas dos primeiros.
3. Com relação aos EXERCÍCIOS DE REFORÇO, o professor pode proceder da seguinte maneira:
• se dispõe de um bom número de aulas de Física (quatro ou mais por semana), pode resolver alguns desses exercícios
com os alunos, na sala de aula. Mas não é recomendável que o professor se proponha a resolver todos. Os demais podem
ser incluídos na lista de exercícios ou pode-se pedir aos alunos que façam em casa ou em trabalhos em grupo, em sala de
aula.
• se dispõe de apenas três aulas semanais, todos os Exercícios de Reforço podem ser feitos pelos alunos, em casa.
Outra vantagem de os alunos resolverem esse tipo de exercício é a oportunidade de conhecerem as questões dos
principais vestibulares do país Nesse caso também, nas classes de alunos de humanidades ou mesmo nas classes mistas,
sugerimos que indique apenas os exercícios iniciais da série.
4. Particularmente no caso de alunos das áreas de exatas e biológicas, os EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO podem
ser feitos em casa. E não recomendamos que sejam indicados para alunos de humanidades. São exercícios para alunos
particulannente interessados em aprofundamento teórico.
1
C O M O U TILIZAR O LIVRO DE CIN EM Á TIC A
Dependendo do número de aulas disponíveis por semana (quatro ou mais) e do nível da classe, o colega poderá
desenvolver todos os assuntos aqui apresentados. Basta dosar a quantidade de exercícios resolvidos em sala de aula.
Caso isso não seja possível, uma maneira alternativa de dar o curso é, numa primeira etapa, desenvolver apenas a
Cinemática Escalar, que vai do capítulo 1 até o 5, sempre dosando a quantidade de exercícios dados em aula. A seguir, passe
para o volume II, de Dinâmica, onde os conceitos de vetores vão sendo introduzidos naturalmente, na medida da necessidade
e de forma mais concreta para o aluno, pois alia-se ao conceito de força.
Futuramente, terminada a Dinâmica, você pode retomar ao volume I e trabalhar a Cinemática Vetorial. Nessa altura, o
seu aluno já amadureceu e absorverá esses conceitos com maior facilidade.
A R E S O LU Ç Ã O D E E X E R C ÍC IO S
Apresentamos, a seguir, a resolução de muitos dos exercícios propostos. Procuramos resolver, principalmente, aqueles
que, devido a suas particularidades, merecem uma observação adicional ou uma solução especial sugerida pelos autores. E
lógico que a resolução apresentada é sempre sucinta e, freqüentemente, não é a única maneira de resolver o problema.
Os Autores.
Cartas com sugestões ou dúvidas podem ser dirigidas aos autores, no endereço da Atual Editora, e serão
prontamente atendidas.
♦2
R E S O L U Ç Ã O DE EXERCÍCIOS
8. Para ir do térreo ao 20? andar, o elevador leva 36 s. Logo, para ir de um andar a outro
consecutivo, o elevador leva ~ ^s = l ,8 s.
59. 20 = x At, =
At, 20 3x
60 = 3x = * At, = 3x =
At2 60 20
At = At, + At, = — 4- — = —
1 2 20 20 10
As = x 4- 3x 4x
4x km
vm = — - x Vm = 40
m At
10
Resposta: d
3
91. Av = 78 Jas- - 60 -S" = 18 -HS. = . ^ 4» = 5 m /s
h ,h h 3,6 s
Resposta: e.
95. Até o instante t = 2s, o movimento é progressivo, pois o móvel se desloca no sentido positivo
da trajetória; o movimento é também retardado, pois o móvel percorre de um em um segundo
distâncias cada vez menores, significando que o valor absoluto da velocidade escalar decresce
com o tempo.
Após o instante t = 2 s, o movimento é retrógrado, pois o móvel se desloca em sentido oposto
ao sentido positivo da trajetória; o movimento é também acelerado, pois o móvel percorre de
um em um segundo distâncias cada vez maiores.
As (5556 • 1 000) m ^ „ m
104. v
At (33-86 400) s ~ s
Resposta: c.
105. Ia trecho
42 km; 2h 20min
— As, At, At2 AÍ3
Vm' - At, As, ASa As 3
A t,= ^ L 5 km ! 21 km
v m, V - 15 ÍSÜL V - ir Í5£H : Vm
m3?
Vm’ ]D h
2f trecho
- As2
Ah =
4
3a trecho
At3 = AtIotai - A t| - At2
At3 = 2 h 20 min —20 min - 70 min
At3 = 50 min = h
6
A s3 = AStotal - A S ] - A s2
A s3 = 4 2 - 5 - 2 1
A s3 = 16 km
A s 3 _ _16 . v _ , 0 9 km
vni3
At 3 “ 5/6 •• V' " ’ h
Resposta: c.
t = 10s
b) sA = So + vA ■t = 0 + 30 • (10)
sA = 300 m
41. sA - sB = 20 m
1 5 + 10t —(5 + 5t) = 2 0
' 10 + 5t = 20
5 t= 10
t = 2s
vre)= 2 v - v = v
Resposta: a.
{ sA = 0 + 2v • t
sA = 2v • t ©
De 0 e 0 , vem: sA = 200 tn ; Vi = v
5
49. A velocidade escalar do trem A em relação ao trem B tem valor absoluto:
km 60 m
Vrei = 30 + 30 . . Vrc, = 60 — = y
50. Adotando-se a origem dos tempos no instante em que a ordenança parte, temos:
ordenança batalhão
si —so + vi ■t Si — So + V2(t + 1,5)
Si = 0 + 80 • t 82 = 0 + 5(1+1,5)
Resposta: b.
Resposta: c.
ASs = H ^ h A sa
*6
Dividindo ambos os membros por At, vem:
/
As>s_ _ _ H_ A sa
At H - h Àt
v = __5__ 6
5 —2
v = 10 m /s
V, - v2 = 5,0 —
s
Resposta: d. 1
66. Sendo a freqüência de 100 palmadas por minuto, concluímos que entre duas Palmadas su
cessivas decorre um intervalo de tempo de - y ^ min = 0,6 s. Esse é o intervalo de temp() para 0
som ir até a parede e voltar. Portanto, o intervalo de tempo de ida será 0,3 s.
s = so + v • t = 0 + 300(0,3)
s = 90 m
Resposta: b.
67. Sendo a freqüência de 120 passos por minuto, concluímos que o intervalo de temp0 para qUe
i
cada soldado dê um passo é de — — min = 0,5 s. Esse e o intervalo de tempo que 0 som leva
para ir do primeiro ao último soldado, uma vez que eles estão dando seus passos Com os pgS
trocados. Assim, o comprimento da fila será:
As = v • At As — 340 • 0,5 As = 170 m
Sendo de 2 m a distância entre dois soldados consecutivos, concluímos que em 170 m devemos
ter 85 intervalos de 2m e, portanto, 86 soldados.
_ Vp + V _ _AsJ 0 + 25 _ As As = 125 m
m 2 At 2 10
Resposta: e.
7
42. Observe que: v0 = 10m /s e v f = 0 (quando ele parou). A nossa incógnita inicial será As, pois
a '= - 5 m /s2.
v f 2 = v 02 + 2 • a ■A s
0 = 102 + 2 • ( - 5 ) • A s = » A s = 10 m
V° m V |= q
•SH
o O o o r
10 m 15 m
25 m
46. Em movimento uniforme durante 15 s, a 30 m /s ele percorreu 450 m: a partir desse instante seu
movimento será uniformemente variado. Tomemos, nesse instante, a origem dos tempos (t = 0).
.2 =
- vq2 + 2 • a • A s2
0 = 302 + 2(—0,50) • A s2 ==> A$2 = 900 m
62. Observe que na contagem da distância percorrida somamos sempre os módulos dos As, mesmo
que o movimento tenha sido retrógrado.
1?) de 0 H 10 s = > As! = +5,0 m (progressivo)
2?) de 10 s I—I 20 s = » As2 = —5,0m (retrógrado)
D — | Asi | + | As2 | = 10m
A variação de espaço leva em conta o sinal.
As = (+5,0) + (-5 ,0 ) = 0
vm = — = — = 0
m At 20
Resposta: e.
8
Usemos a equação da velocidade e m t = 2s:
v = vo + a • t
- vo = v0 + a • 2 =s> a = - v 0 CD
Usemos a equação horária do espaço em t = 3 s:
S = So + Vo t + -y- • t2
Resposta: e.
t' = 0 ou t" = 4 s
73. a) v = v0 + o • t
v = 0 + 3,0 • 10 =í> v = 30m /s = + v = 108km/h (multado)
b) v = -A i = V± .VQ- = > ^ - = -^ ± 0 . = » A s< = 150m
} m At 2
_ A s2 _ 0 + 30 As2 = 75 m
5 2
Distância total percorrida:
D = Asi + As2 = 150 + 75 D = 225 m
v = v0 + o • t = > v = 0 + 2,0 • 10 = * v = 20 m /s = 72
Resposta: a.
9
2a. metade (MB)
Inicialmente temos que'calcular o tempo cie A até B:
As = • a • t2 = * 2d = -±- ■a ■t2 ©
Substituindo © em © :
Inten’alo de tempo de M a B
At = tB - tm = 10\/2 - 10 = At = 4,1 s
Resposta: b.
76. Apenas para ilustrar melhor o que ocorreu,
mostramos no diagrama horário de velocida
de, ao lado, as duas velocidades escalares.
Até o instante 10 s as distâncias percorridas
foram:
• automóvel => AsA =
= vA - At = 25 x 10 = 250 m
v0 = 0 b = 2a — = 2
80. A partir do instante t = 6 s o seu movimento toma-se uniformemente retardado e obedece a uma
equação do 2? grau do tipo:
x = xo + vo • t7 -I- -y • (t7)
Nessa equação temos:
x0 = 0; v0 = 3m /s; a = —4 m /s2; t7 = t —6
x = 0 + 3(t —6) —2(t —6)2
Desenvolvendo, obtemos x = —72 + 2 7 1—2 r
Resposta: d.
(t = At)
Quando B alcançar A, teremos:
SA — SB f t 2 = - ^ ( t - A t )2
Simplificando, vem: ’
t2 = n(t2 - 2 • t • At + At2) t2 (n - 1) - (2 ■n • At) t + n_^At^ = 0
a b c
ó = b2 —4 ■a ■c = (2n • A t)2 —4 • (n — 1) • (n • At2) 5 = 4 • At2 • n
Temos então:
- b ± y /6 +2 • n • At ± 2 A t v n
‘‘■2 - 2a 2 *(n — 1)
Ficamos com:
2n • At + 2 • A t\/n At(n -T \/S)
ti =■ , pois t\ deve ser maior que At.
2 • (n — 1) (n 1)
11
Artifício
Para chegarmos a ufha das alternativas propostas, devemos lembrar que:
n - 1 = (>/n - 1) (y/n + 1) e que n = ^/n • y/n
Portanto:
_ y/H At(y/n + 1)
(y/n - 1) (v/n + 1)
Resposta: e.
-4 ,0 ± 12
tl.2 = ti = 4,0 s ou t2 = —8,Os (não serve)
Logo, ele demorou um intervalo de tempo At dado por: At = t2 —ti = » At = 1,10 —0,80
Resposta: At = 0,30 s
1? pingo — «- At, = 2T
• o primeiro pingo terá:
sA = A e t = 2T = > A = y • g • (2T)2 =► A = j - • g 4T2
12
• o segundo pingo terá:
sB = B e t = T = * B = - I gT2
4T2
A
B g T 2
Resposta: c.
Questões 23 a 25
23. S — So + Vo t + -j- t2 v = v0 + 7 ■t
■y = - g = -10 m/s2 ^
© a) h = 40t - 5,012
b) v = 40 - 101
Ref. h ♦ v0 = + 40 m/s
24. a) No pico: v = 0
v = 40 — 101 = > 0 = 4 0 - 10t ^ = 4,0 s
b) Atsub — Atdesc —4,0 s
c) At-roT Atsub ~F Atjesc At-roT = 8,0 s
b) Ao retomar ao solo a velocidade escalar terá o mesmo módulo da inicial, porém, como o
eixo de referência é fixado para cima, seu sinal é negativo:
Vf = —v0 = —40 rn/s
13
9 9
34. h = ho + v0t - 2" 1 (trajetória orientada para cima, com a origem no solo)
Ao atingir o solo: h = 0
0 = h0 + 19,6 x 6,0 - 4,9 x (6,0)2
Professor: Não foi necessário “ quebrar” o movimento cm subida e descida. Bastou fazer
h = 0 na equação horária de altura, que é única (vale para subida e descida).
37. Devido à inércia, a velocidade escalar do elevador imediatamente após o rompimento do cabo é
2,0 m/s. Adotemos o início da contagem dos tempos (t = 0) como o instante do rompimento
dos cabos.
a) v — vo —g • t (trajetória orientada para cima)
t = l,0 s = > v = 2 , 0 - 10 x 1,0 v = 8,0 m /s (caindo)
b) v2 = Vp2 —2 • g ■Ah
vp = velocidade no pico = zero
v2 = O2 - 2 x 10 x 1,25 ==► V2 = 25 => \ ±5,0
Como ele está descendo: v = —5,0 m/s
Se nesse intervalo de tempo ele percorreu — , então, até o instante (T — 1) ele também
percorreu j•
H = 5,0 T2 ©
^ = 5 , 0 ( T - 1 )2 ©
*14
Substituindo-se (J ) em © , vem:
5,y - = 5,0 (T - 1) 2 > T2 = 2 - ( T - 1 )2
T2 = 2(T2 - 2T + 1) = > T2 - 4T + 2 = 0 T i 2 =
58. s, = - | t2 = > S| = 5 t2
15
s, - 4 s2 = $> 5t2 = 4 x 5(t —3)“
/ t' = 2s
1512 - 120t + 180 = 0
\ t " = 6s
Como t > 3s => t| = 6 s (tempo de queda do primeiro)
Logo: t2 = t) —3s = 6s —3s = > t2 = 3 s
Resposta: c.
61. 1? segundo ®________ If
2? segundo _________ 2 s
3o segundo 2lf________ ?|s
Orientando o eixo para cima:
h = v0t - t2
Para ti = 2 s hi = v0 • 2 - 5 x 22 = 2 v0 - 20
Para t2 = 3 s =s> h2 = vo • 3 —5 x 32 = 3 Vo —45
No sentido ascendente h2 > h| •
Ah = h2 - hi
15 = (3 v0 —45) —(2 vp —20)
15 = v0 - 2 5 = > v0 = 40 m /s
Resposta: d.
63. Temos que determinar o intervalo de tempo (At) entre as quedas de A e fí.
s = y gt2 => sA = 45 m e sB = 20 m
45 = 5,0 tA2 = > tA = 3,0 s
20 = 5,0tB2 = > tB = 2 , 0 s
At = 1,0 s
A velocidade da prancha é:
As _ 2,0 v = 2,0 m /s
At 1,0
64. Inicialmente, vamos determinar a aceleração da gravidade local.
5= fg-(2)J g = 2,5 m /s2
s = 2 gt Z,
a) Velocidade:
v = vo + g • t = > 2,5 = 0 + 2,51 = 1 = l,0 s
16
Como ela partiu de uma altura inicial de 5,0 m e percorreu 1,25 m, restam 3,75 m, e essa é a
sua altura nesse instante.
c) O último 0,5 s é 1,5s 2,0 s
65. Seja T o instante final da queda. O último segundo inicia-se no instante T - 1 e termina no
instante T. Se no último segundo ele percorre 1/4 da altura total H, isso significa que até o
instante T — 1 ele percorre 3/4 de H. Observemos também que T > 1.
t Sendo So = 0 e v0 = 0, temos: s = y gt2. Assim:
t = T = > s = H e H = 1 gT2 (I)
t = T —1 = » s = | h e M = l g ( T _ 1)2 (II)
Dividindo membro a membro (I) por (II):
j= 2 = * T2 - 8 T + 4 = 0 =► T = 4 ± 2 > / 3
17
68. De acordo com o princípio da inércia, o
pacote, ao abandonai a mão do operador,
sobe, em relação à terra, com velocidade
inicial vo = 6m /s.
Observe que a inércia mantém a mesma
velocidade, mas não a aceleração.
Relativamente ao solo, o pacote entra em que
da livre com velocidade inicial vo = + 6 m /s e
aceleração «i = —g - —l()m /s2.
Relativamente ao operador, o pacote inicia
uma queda imediatamente (v0 = 0) e com
aceleração
2,16 = 4r X 12 t2 tq = 0,6 s
2
b) distância percorrida em relação ao operador interno:
Evidentemente é 2,16 m
distância percorrida em relação à Terra:
As = v0 • t - y • gt2
As = 6 x 0,6 - y x 10 x (0,6)2
As — 1,8 m
♦18
d = 30 + 0 + 10 + 40 d — 80 m
No cálculo da velocidade escalar média interessa apenas a variação de espaço enlre a posição
final c a inicial:
As = Sf —s0 = 0 - 0 As = 0 Vm = 0
Resposta: d.
36. A área da figura que se forma sob o gráfico da velocidade é numericamente igual à variação de
espaço Ax entre os instantes t = 0 e t ' = 8s.
Ax = 18 + 36 + 36 = + Ax = 90 m
Porém:
Ax = x8 - x0 90 = x g - ( - 1 0 ) x8 = 80m
41. a) A área do trapézio que se forma sob o gráfico da aceleração é numericamente igual à
variação de velocidade escalar (Av) entre os instantes t = 0 e f = 6,0 s
Av = 6,0 + -3--° * -2 ’° = > Av = 9,0 m/s
Porém:
Av = v6 - v0 9,0 = v6 - 9,0 = Vf, = 18 m/s
42. É importante perceber que o foguete estará ganhando altura enquanto sua velocidade escalar for
positiva. Não importa se ela é crescente ou decrescente, basta ser positiva. Então, ele subiu até o
instante ti = 23 s.
As = área da figura sob o gráfico
(23 + 5) x 300
As = 4 200 m
2
Resposta: d.
t| = 6 min = — h = 0,1 h
60
A distância entre eles é dada pela área do
0,1 t2 0,2 0,3 t( h )
triângulo pontilhado.
d l área = ^ = 50x01 d = 1,0 km
2 2
b) Os dois veículos têm a mesma velocidade escalar no instante em que os gráficos se inter
ceptam, que é o instante t-i no gráfico.
Como os triângulos (J) e (2) são congruentes (LAAop), concluímos que t2 = 0,15 s
19
c) Para se determinar o instante em que fí alcança A, é preciso perceber que no instante
t = 0,2 h a distância entre eles volta a ser 1,0 km.
A partir dc t = 0,2 h o carro fí tem maior velocidade escalar que o carro A, e a velocidade
relativa é:
vrei = 80 —60 — 20 km/h
Para fí alcançai A, basta percorrer 1,0km a mais que A.
Asrei = vrei • At =+> 1,0 = 20 • At
At = 0,05 h
Logo, t2 = 0,25 h
d) Até o instante anterior (t2 = 0,25 h) os carros haviam percorrido 12 km. Vejamos por quê:
A n' J . (B + b)h (0,25 + 0,05) x 80
A sb = arca do trapézio = —— ^ ------—-— -------
A sb = 12 km
Portanto, ainda não haviam chegado à cidade C, que estava a 20 km da partida. A partir de
t2 = 0,25 h, o fí tem maior velocidade escalar e passa à frente de A, chegando primeiro a C.
As = 25 m
ti = l,0s
Distância percorrida pelo móvel fí:
A sb = área do trapézio =
(B + b)h (2 0 + 10)(1)
A sh = 15 m
♦20
54. O diagrama horário apresentado corresponde a dois movimentos uniformemente variados
executados pelo mesmo corpo: inicialmente acelerado até t| — 30 s e depois retardado até
t2 = 50 s.
Os respectivos diagramas de espaço serão duas parábolas geometricamente “ concordantes” .
a) Para calcular a distância (deslocamento) do móvel, basta calcular a área do gráfico.
a
As = dj =N area
' b • h __.
= — A — 50 x 30
= > As As = 750 m
(T
M.-2
a) vm __ —
As _ 100 m- vm = 10m /s
b) v'" = Ã T “ - 4 ( h r ==15n,/s
21
67. Entre os instantes t j = 2 s e t2 = 4 s , a v(m/s),
figura.
d — (base)(altura) = (1)(2) ==> d = 2m
Isso significa que a distância entre eles
diminuiu 2m. Se inicialmente era 10 m, 0 2
agora é 8 m.
v(m/s).
68. Observemos que os triângulos (T) e (2) são
côngruos e suas áreas se compensam.
Logo, a área da figura (3) (retângulo) é
numericamente igual a 24 m.
As = 3 • Vf = 24 = + Vf = 8 m /s
Observemos ainda que:
v0 = - v f v0 = - 8 m /s
22
A 2= ( u | l51= 1 |2 5
As = —A] + Aj + A3 = As = 3,0 m
71.
v'o = 0 (vértice da parábola)
(D (>=°
l ‘= i'
Como v0 = 0, a equação horária do espaço fica reduzida a:
s = so + - c*t2 (II)
57 = so + y «(2)2 2 s o + 4 a = 114
C apítulo 6 - Vetores
I I -1
22. Como = 4-, podemos fazer:
IM *
11 1 = 3x e | b | = 4x
Assim: | a \2 + | b |2 = | R |2
(3x)2 + (4x)2 = 402
donde tiramos x = 8. Portanto, | | = 24 e | b | = 32
23. Inicialmente temos a situação da Fig. a. Após as trocas de sentidos teremos a situação da Hg. b,
sendo | l T | = | b | = |" ? | = | d | = 5,0.
b c
d
Fig. a Fig- b
23
Sendo J? a resultante de a e b e ~y a resultante de ~c e d , temos:
I I = I7 I = I I ' = 5,0 V í
A resultante do sistema terá módulo dado por:
|'x | + | 7 | = 2 | x>| = 2 (5,0 • y /l) = 10 y/2 ~ 14
Resposta: e.
Resposta: d.
56. Um hexágono regular cujos lados medem k está inscrito em uma^circunferência cujo raio mede
k (Fig. a). Seja G o centro dessajárcunferência. Os vetores ~a c b têm módulo k e formam 120°
(Fig. b); assim, sua resultante / também tem módulo k:
|? | = k
24
O vetor ~e tem módulo igual ao diâmetro da circunferência: | V | = 2 k.
Os vetores ~c e d podem ser decompostos em componentes ortogonais (Fig. c), tais que ~cx e
dx tenham a direção do vetor ~e. As componentes ~cy e dy se cancelam, sobrando ~cx e dx,
sendo | c*x | = | dx | .
Fig. c
Para calcular | ~cfx |, consideremos a Fig. d. Por ela é fácil perceber que:
J ,l= k + ! =
Sendo R a resultante de todos os vetores, temos:
i i ? i = i r i + ii?x | + i d x | + i ? i = k + ^ + ^ + 2 k = 6 k
57. Vamos fazer a decomposição de b e ~a em componentes ortogonais, sendo uma das direções
(x) coincidente com a direção do vetor ~c*.
|~bx | = | b | c o s 6 0 ° = \ / 6 - i - = ^ -
\ l t x \ = \lt \- c o s 4 5 ° = \ l i \ - ^ = ^ l
í I bl l-F l ã l | = m 4 + ^ # = c (a)
3 \FÍ a \/2
by | = I ay i (b)
2 2
Resposta: a.
25
C apítulo 7 - Cinem ática vetorial
12
10. At = lOmin; K = 20cm
O segmento ÃB é o lado de um hexágono
regular inscrito na circunferência de raio R.
Portanto:
| d | = R - 20 cm
N J _ = 20 . | V m | = 2,0cm/min
At 10 " 6
20. | V0 j = 20 m/s; At = 8 s
39. Para resolvermos este e os próximos exercícios, suporemos que os pontos assinalados na figura
estão regularmente espaçados. Como os intervalos de tempo também são iguais, concluímos
que a velocidade escalar é constante e portanto não há aceleração tangencial. Na posição 6 o
vetor velocidade deve ser tangente à trajetória: alternativa b.
40. O trecho que vai 5 a 7 é aproximadamente circular. Não havendo aceleração tangencial, só
existe a centrípeta: alternativa c.
41. O ponto 13 está num trecho retilíneo e portanto não há aceleração centrípeta. Como também
não há aceleração tangencial: alternativa a.
b) s = so 4- v0t + — v s6 = 8 - 8 ( 6 ) + y ( 6 ) 2 S6 = 32 m
c) t = 0 Vo = 8 i
d = A V = Vó —V0 = 32 i —8 i = 24 i
t = 6s V6 = 32 i
| d | = 24 m
26
d) O instante da inversão de sentido do movimento pode ser obtido fazendo v = 0. Lembrando
que v = 4t —8 temos:
0 = 4t —8 ou t = 2s
t = 0 = » so = 8 m
(t = 2 s) (t = 6s)
32 s(m)
Resposta: e.
I vrm I = 2 m /s
Resposta: a.
27
34. í d = 2,C
2,0 km; V[ = 6,0 km/h (ME)
\ At = 115 min = 0;25 h
v = = jL = ^ o _ > v = 8,0kin/h
At 0,25
v22 = v2 + v ,2 = (8,0)2 + (6,0)2 = i
v2 = 10 km/h
Resposta: d.
35. Como foi visto no exercício 22, a velocidade do rio não afeta o tempo mínimo. Portanto, a
resposta é 5 minutos.
Resposta: b.
At = — = -A - = 24 At = 24 s
v _d_
24
45. V = velocidade do avião em relação ao ar
28
v2 = Vl2 + U2 = » Vl2 = V2 - U2 = >
=4> V! = \/\'2 —U2 (II)
t' = — (III)
vi
Resposta: c.
48. b) í x = t + 3
l y = 2,5 - 1
Para que a partícula seja eqiiidistante dos eixos Ox e Oy, devemos ter | x J = | y |. Mas
| x | = | y | <=» x = y ou x = —y
isto é, t + 3 = 2,5 —t ou t + 3 = -(2,5- t)
2t = -0 ,5 t + 3 = t - 2,5
t = -0,25 s 3 = -2 ,5 (absurdo!)
Portanto: t = -0,25 s
50. x = ( t+ l) 2
i _ i
y= (t+ir2 (x > 0)
( t + l )2 x
29
51. Na Fig. a está representada a velocidade (V ) da chuva em relação ao solo, isto é, em relação ao
observador atrás da vidraça; como | V | = 20m /s, temos: ! V x | = 10m/s.
Seja | a velocidade do automóvel em relação ao solo (Fig. b). Para um observador dentro do
automóvel tudo se passa como se a gota de chuva adquirisse uma velocidade — v i (Fig. c). Para
que o observador dentro do automóvel veja a chuva caindo verticalmente, os vetores vAe — v i
devem se anular. Assim:
| —V] | = | V x | = 10 m /s = 36 km/h
Portanto, a velocidade do automóvel em relação ao solo tem módulo 36 km/h e tem sentido da
esquerda para a direita (para o observador atrás da vidraça).
Resposta c.
16. Na direção horizontal, a velocidade relativa da bomba (v0 = 100 m/s) cm relação ao veículo
(v = 20 m/s) vale:
vR = v0 - v = 100 —20 vR = 80 m/s
30
Equações horárias de x e y:
x = vRt x = 80t y = 5,0t2
a) Tempo de queda: 80 = 5,Ot2 t2 = 16 t = 4,0 s
b) tg 0 = ü = M - = 0,25
6 a 320
h > 45 m
AV
25. r = At
A V = g*(At)
At = 2,0 s => A V = g*(2,0) | A v * | = 1 0 (2 .0 )
| v*|2 = |V 0 |2 + |A V |2
( f | V « | ) 2= | V 0 P + | A V | 2 =
25 2_ 2 .
~x~ Vo = Vo + 2U
-V02 = 2 0 2 y vo = 2 0 vo = 15 m/s
VH = Vvo2 - Vy2 :
VH = v V - 2 g H
Resposta: d.
♦32
66. Dados: H = 15 m; v0l = 10m/s; g = 10m/s2
v ^ 10 = 10 vq = 20m/s
0 cos 60° _L
2
Para que o movimento da pedra seja vertical (para o
observador no solo), a componente horizontal da
velocidade da pedra (v0j) deve scr igual, em módulo,
à velocidade do caminhão:
vc = v0l
Mas vox = v0 • cos 60°
vox = vo • ~
Resposta: a
A equação horária de y é:
y = v0yt - 5,0t2
y = 10t - 5,0t2
Resolvendo: t = 4,0 s
A equação horária de x é: x = Vo„t
x = 30t
A distância d vale: d = 30 • 4,0 d = 120m
Resposta: c.
70. a) Em relação à Terra, a bolinha descreve parábola
um arco de parábola, pois é o resultado da
composição de um movimento uniforme
na horizontal e outro uniformemente
variado na vertical. v = 2,5 m/s
X
' O U '~ i "O '
b) A máxima altura atingida pela bola pode ser obtida pela equação de Torricelli.
Vy2 = v0y2 - 2 • g ■H
2 0 -H = 16 H = 0,80 m
Ax = 2,0 m
Equações horárias de x e y:
y = v0yt - 4,9t2 y = 0,26 v0t - 4,9t2
x = v0,t x = 0,97 v0t
- 5 = 2,68 -
521,3 521,3
= 7,68 v02 = 67,9 v0 = 8,24 m/s
vo2 vo2
♦34
73.
I) O tempo de vôo da bola, de ,4 para B, é
calculado através do movimento horizon
tal, que é uniforme;
H =? Ax = vxt
1.70 m
Como: vx = v0 cos a = 10- 0,60 (m/s) =
= 6,0m /s,
0 =60°
g = 10 m/s2
Dados: v0 = 10 m /s
0 -6 0 ° g = 10 m /s2
a) Para a partícula lançada obliquamente: 1
v0y = v0 • sen60° = 1 0 - ^
v0y = 5,0 \/3 m /s
Vo, = Vo • cos 60° = 10 y
vo, = 5,0 m/s
35
No instante de encontro (/), x = lOOm.
b) No encontro: y = y'
Mas y = v0yt - 5,Ot2 y = 5,0\/31 - 5,0t2
y' = yó + v^t - 5,Ot2 y' = 40v/3 + \'0t - 5,0t2
Então:
5,0\/31 - ^ \ r = 40 s f l + v(, t -
5,0\/3 • 20 = 40v/3 + 20v^
a = 20 • ^ • 2V2
a = 40 m
Nesse intervalo de tempo, At = t, o garoto deve percorrer d = 60 —40 = 20 m
v = jL 20 v = 5 \/2 m /s
At 2V2
Dados: H = 2,45 m
a = 5,6 m
g = 10 m /s2
♦36
vq2 • sen2 0 vq2 • sen2 0
H= 2,45 = v02 • sen2 0 = 49
2s 20 sen0 - 7
v0 • sen 0 = 7
vo
vq2 • sen 2 0 Vq2 • sen 20
5.6 = \'o2 • sen 2 0 = 56
g J ’ 10
56 2 sen 0 • cos 0 = 2 • — • cos0 = -^4- cos 0 =
vo2 vo2 Vo Vo- Vo
Mas sen2 0 + cos20 = 1
89. Como a componente vertical da velocidade no instante inicial é a mesma, as duas partículas
atingem o solo no mesmo instante.
Resposta: b.
a= sen 2 0
g
40 = ^ "
37 ♦
95. O (empo de queda é calculado por: y =
2 (H -h ) 2(H - h)
H - h = gt"
t2 .
t=
L = v/2gh = \A (H - h)h
L = v^Hh - 4h2
Resposta: c.
96. De acordo com a questão anterior, o gráfico de x em função de h, em vista da fórmula deduzida
(L2 = 4Hh - 4h2), é:
Portanto, o valor máximo de L (Lmáx) corresponde
a h!, cujo valor é dado por:
h' = - 4H h' = H
2( — 4 )
Resposta: d.
♦38
99. Como os movimentos verticais da bala e da bolinha são sujeitos à mesma aceleração (a da
gravidade), a bala sempre atingirá a bolinha. Determinemos o instante em que isso acontece:
- vo = 20Om/s g = 10 m /s2
sen 0 = 0,60 cos 0 = 0,80
vo„ — v0 • cos 0 = 200 • 0,80
v0i = 160m
X = v0. t
160 = 160 • t t = l,0s
A partícula y terá percorrido 90° a partir de A quando estiver no ponto B, que é, portanto, o local
do novo encontro.
Resposta: b.
15. Se os corredores dão o mesmo número de voltas por minuto em pistas concêntricas, eles têm
frequências iguais e velocidades angulares iguais:
va _ vB 1 Ra - 20 m
^
RÃ ~ R 7J Rb = 22 m
va _ Vb
vB vb = 1,1 vA
20 22
A velocidade linear do corredor B é 10% maior do que a do conredor A.
75 = a - 15 a = 5,0 m /s2
31. O disco tem frequência: f = 10 Hz.
Para o orifício estar na-mesma posição enquanto a luz vai até o espelho e volta, o tempo
decorrido é o período T:
T = | = -j^ T = 0,10s
O percurso da luz é As = 2 d, com velocidade v = 300 000 km /s no intervalo de tempo
At = T = 0,10s. Então:
As = v ■At 2d = 300000 0,10
2d = 30000
d = 15 000 km
Resposta: a.
32. O disco dá uma volta e meia enquanto a esfera percorre o diâmetro BC do disco. Então:
1,5 volta em 6 s
1 volta em T (período)
T= T = 4s
1,5
Resposta: c.
Resposta: e.
47. a) Em 1 min são despejados 160 litros. Como cada cuba recebe 5 litros, passa pela fonte, nesse
tempo, o seguinte número de cubas:
40
48. O intervalo de tempo entre as duas partidas deve ser igual à diferença entre os tempos fA e rB
que os móveis gastam para percorrer os respectivos percursos. Então:
a) f vA = 20m /s A sa = vA • tA
A sa = n ■R = 3,14 • 1000
A sa _ 3 140
A sa = 3 140m tA = tA = 157 s
vA 20
b) ( vB = 50m /s A sb — vB • tB
< A sb = 2R = 2 • l 000
{ A sb = 2 000 m tB = A sJL = 2000 tB = 40 s
B vB 50
A<Pa = rad
A(pB = -y - rad
_ AtpA _ 7i/2
u;A = rc rad / s
A At 0,5
_ A(pB 3jt/2
u;B = 3rt rad/s
W B=_Ã r = “ õ r
52. Como os carros percorrem a pista no mesmo sentido, a velocidade relativa entre eles é dada por:
vR = 3 v —v vR = 2 v
Entre dois encontros sucessivos, o carro mais veloz percorre o perímetro da pista (2ttR) em
relação ao carro mais lento. Então:
Resposta: c.
74. A velocidade linear é sempre a mesma, para que a fita passe pela cabeça de leitura com
velocidade constante: v = 4,80 cm/s. A velocidade angular mínima corresponde ao carretel em
que a fita está totalmente enrolada:
5,0 cm
Ri = = 2,5 cm.
4,80
UTmín ' ~ — wmin = 1,92 rad/s
2,5
41 ♦
A velocidade angular máxima corresponde ao carretel vazio (sem fita enrolada):
„ 2,0 cm , n
R2 = — — = 1,0 cm
v _ 4,80
Wmáx = 4,80 rad/s
a W _ R2 ~ 1,0
, _ w2 _ 4,80
fmáx = 0,80 Hz
máx “ 2n ~ 2 -3
Resposta: a.
O intervalo de tempo em que esse ângulo é descrito pode ser calculado por:
Atp 2tc/3
At = 4- s
Ãt 27t ~ 3
Nesse intervalo de tempo, o projétil percorre PQ, cujo valor é: PQ = 2x, mas
PQ= m 4
Supondo que seja uniforme o movimento do projétil: PQ = v0 • At
PQ y/3/2 3\/3 ,
Vo Vo = V0 = — m /s
Át
v0 = 2,6 m /s
Resposta: b.
♦42
76. Intervalo de tempo para o projétil percorrer a distância As = 5.0 m entre os discos, com
velocidade v:
5,0
As = v ■At At = As At =
Nesse intervalo de tempo, os discos descrevem o ângulo Atp = 90° = rad, com velocidade
angular u>= lOrc rad/s:
A<p\ k /2
uj — > 10 ji = —
At j 5,0/v
v = 100 m /s
1,75 = vAt At = ^ -
v
Movimento dos discos:
f =: 400 rpm = rps
60
u — 2nf u = 27t 400
rad/s
60 60
Atp = -y rad
Como ui = vem:
At
800 n n/3 8007t v = 70 m/s
60 1,75/v 60 5,25
Atp = 95,5°
a 95,5 • n ,
At|> = Í8Õ" rad
O ângulo Atp é percorrido no intervalo de tempo At entre os dois instantes em que as duas
esferas M e N batem no disco: At — tM —In, onde Im e t^ são os respectivos tempos de queda
das esferas. A frequência do disco é: f = 50voltas/min ou
f = 50 voltas f = 4H z
60s
A velocidade angular vale: u — 2nf
ui = 2ji -5 u! = —^ rad/s
43 ♦
Mas: üj = donde At =
At w
95,5 T
c
Substituindo: A t = —~ ~ — (D
on
(D)
11
1
1(60
Vi
Igualando (I) e (II):
19,1 = J 60 g = 9,86 m /s2
60' yg v/I = 19,1 = 3,1413
Resposta: c.
NT = N + 6 = 28 + 6 Nt = 34 voltas
Resposta: d.
♦44