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AiANUAL DO PROFESSOR

A PRESEN TAÇÃO
Esta obra é constituída de cinco volumes:
• Cinemática .
• • Dinâmica - Estática
• Termologia - Fluidomecânica - Análise dimensional
• Óptica - Ondas
• Eletricidade

Procuramos adequar a obra à programação de Física das diversas escolas do país e aos diversos vestibulares.
Os capítulos, em cada livro, apresentam a teoria seguida de três coleções de exercícios: de APLICAÇÃO, de
REFORÇO, de APROFUNDAMENTO.
Em cada capítulo, a teoria está fracionada em itens para facilitar o desenvolvimento do conteúdo. A coleção de
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO segue-se sempre a essa parte teórica, finalizando cada item. Dessa coleção, resolvemos
alguns exercícios, de modo alternado, com a finalidade de facilitar o trabalho dos alunos e do professor.
Os EXERCÍCIOS DE REFORÇO são, em sua maioria, extraídos de vestibulares de todos os Estados do Brasil. São
para o reforço e a revisão do tópico em estudo.
Os EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO finalizam cada capítulo. São exercícios de maior complexidade
conceituai, destinados preferencialmente aos alunos que se preparam para ingressar em universidades das áreas de exatas e de
biológicas.

C O M O TRABALH AR C O M O LIVRO

Optamos por desenvolver a teoria de forma completa, sem omitir as várias relações conceituais envolvidas. No
entanto, os alunos não precisam resolver todos os exercícios, nos diferentes graus de complexidade.

Este livro pode ser utilizado em aulas de Física para alunos tanto de exatas como de biológicas ou de humanidades.
Para tanto, basta o professor dosar a quantidade de exercícios. A fim de facilitar o seu trabalho, nós os separamos, como foi
dito, em três conjuntos, dentro de cada capítulo: aplicação, reforço e aprofundamento.
A seguir, relacionamos algumas características metodológicas de FÍSICA CLÁSSICA acompanhadas de sugestões
para seu uso:

1. A teoria de cada capítulo está fracionada, de forma que o professor não é obrigado a desenvolver todo o conteúdo teórico
do capítulo de uma única vez, mas aos poucos, intercalando-o com exercícios.

2. Os EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO, que vêm imediatamente após a teoria, devem ser usados como forma de sedimentar
os conceitos daquele item. Para alunos de humanidades, é recomendável indicar a realização apenas dos primeiros.

3. Com relação aos EXERCÍCIOS DE REFORÇO, o professor pode proceder da seguinte maneira:
• se dispõe de um bom número de aulas de Física (quatro ou mais por semana), pode resolver alguns desses exercícios
com os alunos, na sala de aula. Mas não é recomendável que o professor se proponha a resolver todos. Os demais podem
ser incluídos na lista de exercícios ou pode-se pedir aos alunos que façam em casa ou em trabalhos em grupo, em sala de
aula.
• se dispõe de apenas três aulas semanais, todos os Exercícios de Reforço podem ser feitos pelos alunos, em casa.
Outra vantagem de os alunos resolverem esse tipo de exercício é a oportunidade de conhecerem as questões dos
principais vestibulares do país Nesse caso também, nas classes de alunos de humanidades ou mesmo nas classes mistas,
sugerimos que indique apenas os exercícios iniciais da série.

4. Particularmente no caso de alunos das áreas de exatas e biológicas, os EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO podem
ser feitos em casa. E não recomendamos que sejam indicados para alunos de humanidades. São exercícios para alunos
particulannente interessados em aprofundamento teórico.

1
C O M O U TILIZAR O LIVRO DE CIN EM Á TIC A
Dependendo do número de aulas disponíveis por semana (quatro ou mais) e do nível da classe, o colega poderá
desenvolver todos os assuntos aqui apresentados. Basta dosar a quantidade de exercícios resolvidos em sala de aula.
Caso isso não seja possível, uma maneira alternativa de dar o curso é, numa primeira etapa, desenvolver apenas a
Cinemática Escalar, que vai do capítulo 1 até o 5, sempre dosando a quantidade de exercícios dados em aula. A seguir, passe
para o volume II, de Dinâmica, onde os conceitos de vetores vão sendo introduzidos naturalmente, na medida da necessidade
e de forma mais concreta para o aluno, pois alia-se ao conceito de força.
Futuramente, terminada a Dinâmica, você pode retomar ao volume I e trabalhar a Cinemática Vetorial. Nessa altura, o
seu aluno já amadureceu e absorverá esses conceitos com maior facilidade.

A R E S O LU Ç Ã O D E E X E R C ÍC IO S
Apresentamos, a seguir, a resolução de muitos dos exercícios propostos. Procuramos resolver, principalmente, aqueles
que, devido a suas particularidades, merecem uma observação adicional ou uma solução especial sugerida pelos autores. E
lógico que a resolução apresentada é sempre sucinta e, freqüentemente, não é a única maneira de resolver o problema.

Os Autores.

Cartas com sugestões ou dúvidas podem ser dirigidas aos autores, no endereço da Atual Editora, e serão
prontamente atendidas.

♦2
R E S O L U Ç Ã O DE EXERCÍCIOS

C apítulo 1 - In trodução à cinem ática escalar


6. a) Em relação ao ciclista, a mancha realiza um movimento circular em tomo do eixo da roda.
Por isso, a trajetória é circular.
b) Em relação ao solo, a trajetória da mancha está esquematizada abaixo e se chama ciclóide.

8. Para ir do térreo ao 20? andar, o elevador leva 36 s. Logo, para ir de um andar a outro
consecutivo, o elevador leva ~ ^s = l ,8 s.

Do térreo ao andar X, o elevador leva s = 19,8 s. Nesse intervalo de tempo, o elevador


19 8 ,
sobe = 11 andares. Portanto, X e o 11? andar. .
1,8
Resposta: b E

57. vm = As 75 = As As = 1,5 • IO2 km


At 2,0
As 1,5 - 102
100 = At = 1,5 h
m At At
Portanto, você ganharia 2,0 h — 1,5 h = 0,50 h = 30 min.
Resposta: d.

59. 20 = x At, =
At, 20 3x

60 = 3x = * At, = 3x =
At2 60 20
At = At, + At, = — 4- — = —
1 2 20 20 10
As = x 4- 3x 4x
4x km
vm = — - x Vm = 40
m At
10
Resposta: d

78. s = 6,0 + 2,0t - l,0t2 (SI)


v= = 2,0 - 2,0t (SI)
dt
v > 0 = > 2,0 —2,0t > 0 => t < 1,0 s: progressivo
v < 0 = > 2,0 —2,0t < 0 = > t > 1,0 s: retrógrado
Resposta: e.

3
91. Av = 78 Jas- - 60 -S" = 18 -HS. = . ^ 4» = 5 m /s
h ,h h 3,6 s

Resposta: e.

95. Até o instante t = 2s, o movimento é progressivo, pois o móvel se desloca no sentido positivo
da trajetória; o movimento é também retardado, pois o móvel percorre de um em um segundo
distâncias cada vez menores, significando que o valor absoluto da velocidade escalar decresce
com o tempo.
Após o instante t = 2 s, o movimento é retrógrado, pois o móvel se desloca em sentido oposto
ao sentido positivo da trajetória; o movimento é também acelerado, pois o móvel percorre de
um em um segundo distâncias cada vez maiores.

103. s = 6,0 —2,0t + l,0t2 (SI)


v= = -2 ,0 + 2,0t (SI)
dt
a = 4 ^ = * a = 2,0 m /s2 > 0
dt '
Sendo a > 0, o movimento será retardado quando v < 0:
v < 0 =» - 2,0 + 2,0t < 0 = > t < 1,0 s

Sendo a > 0, o movimento será acelerado quando v > 0:


v > 0 = > —2,0 4- 2,0t > 0 => t > 1,0 s
Resposta: c.

As (5556 • 1 000) m ^ „ m
104. v
At (33-86 400) s ~ s
Resposta: c.

105. Ia trecho
42 km; 2h 20min
— As, At, At2 AÍ3
Vm' - At, As, ASa As 3

A t,= ^ L 5 km ! 21 km
v m, V - 15 ÍSÜL V - ir Í5£H : Vm
m3?
Vm’ ]D h

Al, — -jy h = -y- • 60 min — 20 min

2f trecho
- As2
Ah =

Ati = h= ■60 min = 70 min


lo lo

4
3a trecho
At3 = AtIotai - A t| - At2
At3 = 2 h 20 min —20 min - 70 min
At3 = 50 min = h
6
A s3 = AStotal - A S ] - A s2
A s3 = 4 2 - 5 - 2 1
A s3 = 16 km
A s 3 _ _16 . v _ , 0 9 km
vni3
At 3 “ 5/6 •• V' " ’ h
Resposta: c.

C apítulo 2 - M o vim en to U n iform e (M U )


19. a) A velocidade escalar do automóvel em
relação ao trem tem valor absoluto:
vrel = 3 0 - 2 0
vrel = 10m/s
Srcl = So + Vre] • t
100 = 0 + 10 t

t = 10s

b) sA = So + vA ■t = 0 + 30 • (10)
sA = 300 m

41. sA - sB = 20 m
1 5 + 10t —(5 + 5t) = 2 0
' 10 + 5t = 20
5 t= 10
t = 2s
vre)= 2 v - v = v
Resposta: a.

48. T SIC| — So + v rei • t


< 100 = 0 + v • t
l 100 = v t 0
sA = so + vA • t

{ sA = 0 + 2v • t
sA = 2v • t ©

De 0 e 0 , vem: sA = 200 tn ; Vi = v

5
49. A velocidade escalar do trem A em relação ao trem B tem valor absoluto:
km 60 m
Vrei = 30 + 30 . . Vrc, = 60 — = y

Srel = So + Vre| • t = » 100 = 0 + ~ ^ • t = » t = 6,0 s


j,o
Resposta: e.

50. Adotando-se a origem dos tempos no instante em que a ordenança parte, temos:
ordenança batalhão
si —so + vi ■t Si — So + V2(t + 1,5)
Si = 0 + 80 • t 82 = 0 + 5(1+1,5)

Encontro: S[ = S2 = > 80t = 5 ( t+ l,5 ) => 80t = 5t + 7,5 = + 75t = 7,5


t = 0,1 h = 6 min
Resposta: e.

54. sA = s0 + vA • t 8,0 + 6,0 = 0 + 2,0 • t => t = 7,0s


m
SB — Sq + Vr • t 10 = 0 + vB • 7,0
s

Resposta: b.

55. Navio: sN = s0 + vN ■t' = > 20 = 0 + 10 • t t = 2,0s


Projétil: Sp = So + vP • t =*> sP = 0 + 300 • 2,0 =*• sP = 600 m
Resposta: c.

58. 1 ano terrestre = 365,2 dias = 365,2 • 24 • 3 600s


1 ano terrestre ^ 3,16 • 107s
De As = v ■At, vem:
1 ano-luz = 3,0 • 108 • 3,16 ■107
1 ano-luz Sí 9,5 • 1015 m 2? 1016 m

Resposta: c.

63. A semelhança entre os triângulos BCD


ACE fornece:
DC _ h
EC H
Ass - A sa _ h
Ass H
H • As$ —H • A sa = h ■Ass
(H —h)Ass = H • A sa

ASs = H ^ h A sa

*6
Dividindo ambos os membros por At, vem:
/
As>s_ _ _ H_ A sa
At H - h Àt

v = __5__ 6
5 —2
v = 10 m /s

64. Srci — So + vrel ' t


20 = 0 -1- (vL- v2) -4,0

V, - v2 = 5,0 —
s

Resposta: d. 1

66. Sendo a freqüência de 100 palmadas por minuto, concluímos que entre duas Palmadas su­
cessivas decorre um intervalo de tempo de - y ^ min = 0,6 s. Esse é o intervalo de temp() para 0
som ir até a parede e voltar. Portanto, o intervalo de tempo de ida será 0,3 s.
s = so + v • t = 0 + 300(0,3)

s = 90 m
Resposta: b.

67. Sendo a freqüência de 120 passos por minuto, concluímos que o intervalo de temp0 para qUe
i
cada soldado dê um passo é de — — min = 0,5 s. Esse e o intervalo de tempo que 0 som leva
para ir do primeiro ao último soldado, uma vez que eles estão dando seus passos Com os pgS
trocados. Assim, o comprimento da fila será:
As = v • At As — 340 • 0,5 As = 170 m
Sendo de 2 m a distância entre dois soldados consecutivos, concluímos que em 170 m devemos
ter 85 intervalos de 2m e, portanto, 86 soldados.

C apítulo 3 - M ovim en to U niform em ente Variado (M U V )


41. v0 = 0; At = 10 s
v = 90 = 25 —

_ Vp + V _ _AsJ 0 + 25 _ As As = 125 m
m 2 At 2 10
Resposta: e.

7
42. Observe que: v0 = 10m /s e v f = 0 (quando ele parou). A nossa incógnita inicial será As, pois
a '= - 5 m /s2.
v f 2 = v 02 + 2 • a ■A s

0 = 102 + 2 • ( - 5 ) • A s = » A s = 10 m

V° m V |= q
•SH
o O o o r
10 m 15 m

25 m

Resposta: Irá parar a 15 m da criança (e).

46. Em movimento uniforme durante 15 s, a 30 m /s ele percorreu 450 m: a partir desse instante seu
movimento será uniformemente variado. Tomemos, nesse instante, a origem dos tempos (t = 0).
.2 =
- vq2 + 2 • a • A s2
0 = 302 + 2(—0,50) • A s2 ==> A$2 = 900 m

D = 450 m + 900 m D = 1 350m


Resposta: c.

62. Observe que na contagem da distância percorrida somamos sempre os módulos dos As, mesmo
que o movimento tenha sido retrógrado.
1?) de 0 H 10 s = > As! = +5,0 m (progressivo)
2?) de 10 s I—I 20 s = » As2 = —5,0m (retrógrado)
D — | Asi | + | As2 | = 10m
A variação de espaço leva em conta o sinal.
As = (+5,0) + (-5 ,0 ) = 0

vm = — = — = 0
m At 20
Resposta: e.

67. Do gráfico, tiramos:


v0 = 0 t = 5 s ----- ►x = 25 m
A nossa incógnita é a velocidade para t = 5 s.
As _ v + v0 25 _ v + 0 . v = 10m/s
m “ ~ÃT “ 2 5 ~ 2

70. Do gráfico, obtemos.


• t=0 = + s0 = ü e v0 / 0
• t = 1 s => v = 0 (vértice da parábola)
• t = 2s = > s —0 e v = —v0 (por simetria)
• t = 3 s =+ s = 3m

8
Usemos a equação da velocidade e m t = 2s:
v = vo + a • t
- vo = v0 + a • 2 =s> a = - v 0 CD
Usemos a equação horária do espaço em t = 3 s:
S = So + Vo t + -y- • t2

3 = 0 + ( - o ) • 3 + — ■32 = > o = + 2 m /s2

Ainda, da (D> vem: vo = - 2 m/s.


A equação horária pedida é:
S = So + Vq t + —• • t2 = + s = - 2 t + 1 • t2 (SI>

Resposta: e.

71. Inicialmente, vamos obter, do gráfico, a


aceleração do móvel (2).
o2 4 ^ = 4 - = 2,5 m/s*
At 2 '
As equações horárias de espaço ficam:
Si = so + v • t ----- ►Si = 5 1
2,5 2
S2 = So + Vo t + t2 s2= ^ - ‘
Fazendo: si = S2 (encontro)

t' = 0 ou t" = 4 s

73. a) v = v0 + o • t
v = 0 + 3,0 • 10 =í> v = 30m /s = + v = 108km/h (multado)
b) v = -A i = V± .VQ- = > ^ - = -^ ± 0 . = » A s< = 150m
} m At 2
_ A s2 _ 0 + 30 As2 = 75 m
5 2
Distância total percorrida:
D = Asi + As2 = 150 + 75 D = 225 m

74. As = 12 = > 100 = ^ - IO2 = » o = 2,0 m /s2


2 2 '

v = v0 + o • t = > v = 0 + 2,0 • 10 = * v = 20 m /s = 72
Resposta: a.

75. Ia. metade (AM) ^


As = y - « ' t 2 = » d = | f t' IO2 (D sA=o

9
2a. metade (MB)
Inicialmente temos que'calcular o tempo cie A até B:
As = • a • t2 = * 2d = -±- ■a ■t2 ©
Substituindo © em © :

2 Q - • Q • 10’) = -- ■a ■t2 = > t2 = 2 • 102 = > tB = 10\/2s

Inten’alo de tempo de M a B
At = tB - tm = 10\/2 - 10 = At = 4,1 s
Resposta: b.
76. Apenas para ilustrar melhor o que ocorreu,
mostramos no diagrama horário de velocida­
de, ao lado, as duas velocidades escalares.
Até o instante 10 s as distâncias percorridas
foram:
• automóvel => AsA =
= vA - At = 25 x 10 = 250 m

• guarda =4> = V° ~t V° =$>

A diferença é de 100 m, e o guarda adquire MU com velocidade relativa de 5m/s.


Asrei = vrei • At =$>■ 100 = 5 - At
At = 20 s (para alcançar)
Com a velocidade constante de 30m /s e durante 20 s, o guarda percorre mais 600 m.
Logo: A stot = 150 m + 600 m ==» A sj = 750 m
Resposta: d.
77. Para ilustrar a nossa solução, vamos construir
o gráfico da velocidade.
Tínhamos:
s = —4 + 2t
v= = -f 2 m/s
dt '
Ainda, para t = 5 s,
st = —4 + 2 x 5 = +6m
A partir de t = 5 s teremos um Movimento
Uniformemente Retardado até parar. Esse
movimento irá durar 4 s.
.. _ As _ vf + v0 As = 0 + 2 As[| - 4 m
m “ At “ 2 4 2
Assim, a posição final é:
Sf = si + A sh = > Sf = 6 -f 4 Sf = 10 m
Resposta: c.
79. Temos
_ at-
x - xo = *»2 ©
v —vo = bt ©

Para determinarmos as relações entre os termos de ® e © , devemos derivar a equação © :


- ü = 2at
dt
v - 0 = 2at ©
Comparando termo a termo as equações © e © , obtemos:

v0 = 0 b = 2a — = 2

80. A partir do instante t = 6 s o seu movimento toma-se uniformemente retardado e obedece a uma
equação do 2? grau do tipo:
x = xo + vo • t7 -I- -y • (t7)
Nessa equação temos:
x0 = 0; v0 = 3m /s; a = —4 m /s2; t7 = t —6
x = 0 + 3(t —6) —2(t —6)2
Desenvolvendo, obtemos x = —72 + 2 7 1—2 r

Resposta: d.

81. Inicialmente, observe as duas figuras ao lado, A


A V°=0 <*1 = a
indicando a partida dos móveis. A primeira no o
instante to = 0, quando partiu A, e a segunda 0'
no instante fi = At, quando B partiu.
As equações horárias de espaço ficam assim:
sA = - ^ t 2 = | - t 2 B
A 2 2 .caC k 02= na A
sB = - | ( t - A t )2 = i ^ ( t - A t )2 1 O O

(t = At)
Quando B alcançar A, teremos:

SA — SB f t 2 = - ^ ( t - A t )2

Simplificando, vem: ’
t2 = n(t2 - 2 • t • At + At2) t2 (n - 1) - (2 ■n • At) t + n_^At^ = 0
a b c
ó = b2 —4 ■a ■c = (2n • A t)2 —4 • (n — 1) • (n • At2) 5 = 4 • At2 • n

Temos então:
- b ± y /6 +2 • n • At ± 2 A t v n
‘‘■2 - 2a 2 *(n — 1)
Ficamos com:
2n • At + 2 • A t\/n At(n -T \/S)
ti =■ , pois t\ deve ser maior que At.
2 • (n — 1) (n 1)

11
Artifício
Para chegarmos a ufha das alternativas propostas, devemos lembrar que:
n - 1 = (>/n - 1) (y/n + 1) e que n = ^/n • y/n
Portanto:
_ y/H At(y/n + 1)
(y/n - 1) (v/n + 1)

Resposta: e.

C a p ítulo 4 - M ovim en to vertical no vácuo


1. Nesse problema temos dois movimentos independentes: o da pedrinha em queda livre e o
retomo do som em MRU.
a) O tempo de queda da pedrinha é calculado por:

s = v0 ■t + t2 160 = 20t + 5,0t2 = > t2 + 4,01 —32 = 0

-4 ,0 ± 12
tl.2 = ti = 4,0 s ou t2 = —8,Os (não serve)

Logo, o tempo de queda é 4,0 s.


b) O intervalo de tempo (At) gasto pelo som é:
As = v • At 160 At = 0,50 s
320

c) AtxoT = 4,0 + 0,50 AtjoT = 4,5 s

12. s = y gt2 (supondo sq = 0 e v0 = 0)

Para s = 320cm = 3,20 m, temos: 3,20 = y1 - 10 - 1|2 ti = 0,80 s

Para s = (3,20 + 2,85) m = 6,05 m, temos: 6,05 = y • 10122 t2 = l l O s

Logo, ele demorou um intervalo de tempo At dado por: At = t2 —ti = » At = 1,10 —0,80

Resposta: At = 0,30 s

16. Numeremos os pingos cronologicamente; o


1? pingo que saiu foi o de baixo.
At — intervalo de tempo que dura o movi­
mento de cada pingo, desde que deixou v) 3“ pingo — *■At3 = 0
a torneira 2° pingo — ► àt2 = T

1? pingo — «- At, = 2T
• o primeiro pingo terá:
sA = A e t = 2T = > A = y • g • (2T)2 =► A = j - • g 4T2

12
• o segundo pingo terá:
sB = B e t = T = * B = - I gT2

4T2
A
B g T 2

Resposta: c.

------------------------------------------ Observação ao professor ------------------------------------------

Na resolução de um exercício de lançamento vertical para cima não se deve dividir o


problema em duas partes (subida e descida) e ainda usar dois eixos de referência.
Fixamos um eixo inicial, geralmente orientado para cima, e com ele vamos até o Final do
problema. Com isso teremos:
t
Na subida Na descida
vo > 0
v> 0 v< 0
7 = —g (constante) 7 = —g (constante)

Questões 23 a 25

23. S — So + Vo t + -j- t2 v = v0 + 7 ■t
■y = - g = -10 m/s2 ^
© a) h = 40t - 5,012
b) v = 40 - 101
Ref. h ♦ v0 = + 40 m/s

24. a) No pico: v = 0
v = 40 — 101 = > 0 = 4 0 - 10t ^ = 4,0 s
b) Atsub — Atdesc —4,0 s
c) At-roT Atsub ~F Atjesc At-roT = 8,0 s

25. a) altura máxima:


v2 = v02 - 2 • g - Ah
No pico: v = 0 =► 0 = 402 - 2 x 10 x H H = 80m
80 m

b) Ao retomar ao solo a velocidade escalar terá o mesmo módulo da inicial, porém, como o
eixo de referência é fixado para cima, seu sinal é negativo:
Vf = —v0 = —40 rn/s

13
9 9
34. h = ho + v0t - 2" 1 (trajetória orientada para cima, com a origem no solo)
Ao atingir o solo: h = 0
0 = h0 + 19,6 x 6,0 - 4,9 x (6,0)2

ho = 176,4 - 117,6 ho = 58,8 m

Professor: Não foi necessário “ quebrar” o movimento cm subida e descida. Bastou fazer
h = 0 na equação horária de altura, que é única (vale para subida e descida).

37. Devido à inércia, a velocidade escalar do elevador imediatamente após o rompimento do cabo é
2,0 m/s. Adotemos o início da contagem dos tempos (t = 0) como o instante do rompimento
dos cabos.
a) v — vo —g • t (trajetória orientada para cima)
t = l,0 s = > v = 2 , 0 - 10 x 1,0 v = 8,0 m /s (caindo)

b) v2 = Vp2 —2 • g ■Ah
vp = velocidade no pico = zero
v2 = O2 - 2 x 10 x 1,25 ==► V2 = 25 => \ ±5,0
Como ele está descendo: v = —5,0 m/s

43. Cálculo da velocidade escalar inicial de B:


v2 = v02 - 2 ■g ■AH
0 = v0b2 —2 x 10 x 10 ==+ v0b = 10 v ^ m /s
Cálculo de vB a 5,0 m de altura:
vB2 = v0b2 - 2 • g • AH = 200 - 2 x 10 x 5
vB = +10 m /s (subindo)
Cálculo de va a 5,0 m de altura:
va2 = v0a2 + 2 • g • As
va2 = 0 + 2 x 10 x 5 =>■ vA = —10 m /s (descendo)
va 10
Logo = 1
vb + 10
55. Sejam: T o tempo total de queda e H a altura inicial do ponto de partida.
O último segundo é o intervalo de tempo assim definido:
( T - 1) I-----------IT

Se nesse intervalo de tempo ele percorreu — , então, até o instante (T — 1) ele também
percorreu j•

H = 5,0 T2 ©
^ = 5 , 0 ( T - 1 )2 ©

*14
Substituindo-se (J ) em © , vem:
5,y - = 5,0 (T - 1) 2 > T2 = 2 - ( T - 1 )2

T2 = 2(T2 - 2T + 1) = > T2 - 4T + 2 = 0 T i 2 =

para T > 1 s = > T = 2 + \/2 = 3,4 s


Voltando em (T), vem:
H = 5,0 x (3,4)2 = H = 57,8 m
Resposta: c.

56. a) O gráfico está no livro-texto.


b) Para a primeira bolinha:
h = h0 + v0t —— gt2 =>■ h, = h0 + 151 - 5,012
Para a segunda bolinha o tempo é t' = t —0,5 s
h = h0 + v0 • f —- i g(t')2 = » h2 = h0 + 15(t - 0,5) - 5,0(t - 0,5)2
Quando as alturas coincidem:
h, = h 2 = > h o + 151 —5,012 = h0 + 15(t —0,5) - 5,0(t - 0,5)2 =a t* = 1,75 s

c) Inversão do movimento da primeira:


• derivamos a equação horária da altura:
v( = 15 — 10t
• no pico, a velocidade é nula:
V) = 0 1 5 - 101 = 0 t = 1,5 s
0)i
r
(2 )!, ' (te = 1 ,75s)

Observe que a primeira bolinha inverte o V


sentido antes do encontro com a segunda.
Portanto, enquanto ela descia, a segunda t®
| Ref.
subia, e deu-se o encontro.

57. O som demorou 3,2 —3,0 = 0,2s para chegar.


As = v • At = » As = 300 x 0,2 = 60 m (profundidade)
O movimento da pedra é de queda livre.
s = v0 • t + t2

Para t = 3,0 = > 60 = v0 • 3,0 + 5 x 3,02 = » v0 = 5,0m /s


Como v = Vo 4- g • t
v = 5,0 + 10 x 3,0 = v = 35 m /s
Resposta: d.

58. s, = - | t2 = > S| = 5 t2

s2 = f ( < - 3 f s2 = 5(t —3)2, válido para t > 3 s

15
s, - 4 s2 = $> 5t2 = 4 x 5(t —3)“
/ t' = 2s
1512 - 120t + 180 = 0
\ t " = 6s
Como t > 3s => t| = 6 s (tempo de queda do primeiro)
Logo: t2 = t) —3s = 6s —3s = > t2 = 3 s
Resposta: c.
61. 1? segundo ®________ If
2? segundo _________ 2 s
3o segundo 2lf________ ?|s
Orientando o eixo para cima:
h = v0t - t2
Para ti = 2 s hi = v0 • 2 - 5 x 22 = 2 v0 - 20
Para t2 = 3 s =s> h2 = vo • 3 —5 x 32 = 3 Vo —45
No sentido ascendente h2 > h| •
Ah = h2 - hi
15 = (3 v0 —45) —(2 vp —20)
15 = v0 - 2 5 = > v0 = 40 m /s
Resposta: d.
63. Temos que determinar o intervalo de tempo (At) entre as quedas de A e fí.
s = y gt2 => sA = 45 m e sB = 20 m
45 = 5,0 tA2 = > tA = 3,0 s
20 = 5,0tB2 = > tB = 2 , 0 s
At = 1,0 s
A velocidade da prancha é:
As _ 2,0 v = 2,0 m /s
At 1,0
64. Inicialmente, vamos determinar a aceleração da gravidade local.
5= fg-(2)J g = 2,5 m /s2
s = 2 gt Z,
a) Velocidade:
v = vo + g • t = > 2,5 = 0 + 2,51 = 1 = l,0 s

b) Determinemos a velocidade final:


v = vo + g- t = 0 + 2,5 x 2,0 =£■ Vf = 5,0m /s
As metade dela é v = 2,5 m /s
At
v2 = v02 + 2 • g • Ah
(2,5)2 = 02 + 2 x 2,5 x Ah
Ah = 1,25 m

16
Como ela partiu de uma altura inicial de 5,0 m e percorreu 1,25 m, restam 3,75 m, e essa é a
sua altura nesse instante.
c) O último 0,5 s é 1,5s 2,0 s

Para t = 1,5 s = > Si = | x 2,5 x ( 1,5)2 = 2,8 m


Logo: As 5,0 - 2,8
As = 2,2 m

65. Seja T o instante final da queda. O último segundo inicia-se no instante T - 1 e termina no
instante T. Se no último segundo ele percorre 1/4 da altura total H, isso significa que até o
instante T — 1 ele percorre 3/4 de H. Observemos também que T > 1.
t Sendo So = 0 e v0 = 0, temos: s = y gt2. Assim:
t = T = > s = H e H = 1 gT2 (I)
t = T —1 = » s = | h e M = l g ( T _ 1)2 (II)
Dividindo membro a membro (I) por (II):

j= 2 = * T2 - 8 T + 4 = 0 =► T = 4 ± 2 > / 3

Como devemos ter T > 1, a resposta que serve é:


T _ , | ,g _ (4 + 2 '/ 3 ) ( 4 - 2 x/3) 4 __ 2
(4-2v/3) 4-2v/3 2 -s /Í
Resposta: c.

66. Cálculo do tempo de queda: Q 5• gota


(*) 4? gota
S = y gt2 = > 20 = y (10) tq2 = > tq = 2,0 s
Intervalo de tempo entre 2 gotas consecutivas: 6 3- gota
At = M s = 0 ) 50s
4 20 m
2* gota
Espaço entre a 5! e a 4a. gota:
As = y gt2 = y (10)(0,50)2
Ò 1? gota
Resposta: As = 1,25 m

67. Seja 11 a profundidade do abismo.


Queda livre da pedra: s = y gt2 = H = 5ti (D
MU do som: H = 340 (11,6 - tj) (II)
De (I) e (II) vem: 5ti2 = 340(11,6 - t,)
Resolvendo essa equação, obtemos uma raiz negativa (que não serve) e uma positiva t = 10,1 s.
Substituindo em (I) ou (II), obtemos:
H Sí 510 m

17
68. De acordo com o princípio da inércia, o
pacote, ao abandonai a mão do operador,
sobe, em relação à terra, com velocidade
inicial vo = 6m /s.
Observe que a inércia mantém a mesma
velocidade, mas não a aceleração.
Relativamente ao solo, o pacote entra em que­
da livre com velocidade inicial vo = + 6 m /s e
aceleração «i = —g - —l()m /s2.
Relativamente ao operador, o pacote inicia
uma queda imediatamente (v0 = 0) e com
aceleração

a 2 = otc + g = 2,0 -I- 10 = 12m/s2


a) Evidentemente, o tempo de queda não depende do referencial. Vamos calculá-lo em relação
ao operador no interior do elevador:

2,16 = 4r X 12 t2 tq = 0,6 s
2
b) distância percorrida em relação ao operador interno:
Evidentemente é 2,16 m
distância percorrida em relação à Terra:
As = v0 • t - y • gt2

As = 6 x 0,6 - y x 10 x (0,6)2

As — 1,8 m

Observação: A variação de espaço As coincidirá com a distância percorrida se não houver


inversão de sentido no movimento do pacote:
v = v0 - g • t
0 = 6 - 10 tj

Coincidentemente, tjnv = t^ = 0,6 s


c) Relativamente à terra, o pacote, ao ser
abandonado, subiu por inércia e atingiu o
pico da trajetória em t = 0,6 s. Coinci-
dentemenle, nesse instante, ele foi alcan­
çado pelo piso do elevador.

C apítulo 5 - Diagram as horários


9. No cálculo da distância percorrida não se leva cm conta o sinal do As, isto é, seja o movimento
progressivo ou retrógrado, nós somamos as distâncias. Façamos isso em cada trecho do gráfico:

♦18
d = 30 + 0 + 10 + 40 d — 80 m
No cálculo da velocidade escalar média interessa apenas a variação de espaço enlre a posição
final c a inicial:
As = Sf —s0 = 0 - 0 As = 0 Vm = 0

Resposta: d.

36. A área da figura que se forma sob o gráfico da velocidade é numericamente igual à variação de
espaço Ax entre os instantes t = 0 e t ' = 8s.
Ax = 18 + 36 + 36 = + Ax = 90 m
Porém:
Ax = x8 - x0 90 = x g - ( - 1 0 ) x8 = 80m

41. a) A área do trapézio que se forma sob o gráfico da aceleração é numericamente igual à
variação de velocidade escalar (Av) entre os instantes t = 0 e f = 6,0 s
Av = 6,0 + -3--° * -2 ’° = > Av = 9,0 m/s
Porém:
Av = v6 - v0 9,0 = v6 - 9,0 = Vf, = 18 m/s

b) Lembrando que a aceleração escalar média é dada por:


Av = 9,0
ttm = 1,5 m /s2
At 6,0

42. É importante perceber que o foguete estará ganhando altura enquanto sua velocidade escalar for
positiva. Não importa se ela é crescente ou decrescente, basta ser positiva. Então, ele subiu até o
instante ti = 23 s.
As = área da figura sob o gráfico
(23 + 5) x 300
As = 4 200 m
2
Resposta: d.

46. A fim de facilitar a compreensão da resolu- v(km/h)


ção, reproduzimos os diagramas horários 80... carro (B)
dados. © carro (A)
60
a) Cálculo da disrância entre os carros no ,4 ?
instante = 6 min 4 0 ........./ /

t| = 6 min = — h = 0,1 h
60
A distância entre eles é dada pela área do
0,1 t2 0,2 0,3 t( h )
triângulo pontilhado.
d l área = ^ = 50x01 d = 1,0 km
2 2
b) Os dois veículos têm a mesma velocidade escalar no instante em que os gráficos se inter­
ceptam, que é o instante t-i no gráfico.
Como os triângulos (J) e (2) são congruentes (LAAop), concluímos que t2 = 0,15 s

19
c) Para se determinar o instante em que fí alcança A, é preciso perceber que no instante
t = 0,2 h a distância entre eles volta a ser 1,0 km.
A partir dc t = 0,2 h o carro fí tem maior velocidade escalar que o carro A, e a velocidade
relativa é:
vrei = 80 —60 — 20 km/h
Para fí alcançai A, basta percorrer 1,0km a mais que A.
Asrei = vrei • At =+> 1,0 = 20 • At
At = 0,05 h
Logo, t2 = 0,25 h

d) Até o instante anterior (t2 = 0,25 h) os carros haviam percorrido 12 km. Vejamos por quê:
A n' J . (B + b)h (0,25 + 0,05) x 80
A sb = arca do trapézio = —— ^ ------—-— -------

A sb = 12 km

Portanto, ainda não haviam chegado à cidade C, que estava a 20 km da partida. A partir de
t2 = 0,25 h, o fí tem maior velocidade escalar e passa à frente de A, chegando primeiro a C.

48. A distância entre eles no instante t = 5 s


corresponde à área hachurada.
As a B J L = ( 10)( 5-0)

As = 25 m

49. a) Calculemos, inicialmente, o 0:


A sa — área do triângulo
AsA = B _ h = Í _ 2 0 = 1 0

ti = l,0s
Distância percorrida pelo móvel fí:
A sb = área do trapézio =
(B + b)h (2 0 + 10)(1)
A sh = 15 m

b) Sejam vA e vB as velocidades escalares de A e fí


no instante í2. Para que os móveis tenham
percorrido distâncias iguais, as áreas A\ e A2
deverão ser iguais. Como os triângulos hachu-
rados são semelhantes, concluímos que eles
terão áreas iguais se suas alturas corresponden­
tes forem iguais:
t2 —ti = t[ —0 => t2 — 1 = 1 t2 = 2 s

♦20
54. O diagrama horário apresentado corresponde a dois movimentos uniformemente variados
executados pelo mesmo corpo: inicialmente acelerado até t| — 30 s e depois retardado até
t2 = 50 s.
Os respectivos diagramas de espaço serão duas parábolas geometricamente “ concordantes” .
a) Para calcular a distância (deslocamento) do móvel, basta calcular a área do gráfico.
a
As = dj =N area
' b • h __.
= — A — 50 x 30
= > As As = 750 m

Observação: até o instante t = 30 s:


As = área do triângulo —-^2“ As = = 450 m

b) Para desenhar as duas parábolas devemos


observar que:
• t = 0 = > v = 0 => vértice da 1“ pa­
rábola
• t = 30 s =$■ ponto de concordância
geométrica
• t = 50 s =4- v = 0 => vértice da T.
parábola
• O primeiro movimento tem aceleração escalar positiva e a parábola tem concavidade para
cima; vale o inverso para a outra.

(T
M.-2
a) vm __ —
As _ 100 m- vm = 10m /s

b) Para se propor um valor razoável de Vf,


devemos “ linearizar” as duas secções do
gráfico, de tal forma que a sua área se
mantenha a mesma e tal que seja nume­
ricamente igual a 100m.

Assim, a área do “ novo” trapézio obtido


será:
n (B + b) • h (10 + 5 ) - v f
As = = 100 vf = 13 m/s
2 2
Observemos, no entanto, que a precisão da figura dada deixa muito a desejar e aceita-se uma
avaliação entre, 12 m/s e 13 m/s.

66. a) a == tg 0 = > 1,5 = -^ 2 «


T
= 1,5 T (I)
As = área do triângulo = >
= * 600 = -(2T) ^Vmàx) =►
2
==► T • vmáx = 600 (II)
Substituindo (I) em (II):
T(1,5T) = 600 = > T = 20 s Vmáx = 1.5T = 30 m /s

b) v'" = Ã T “ - 4 ( h r ==15n,/s

21
67. Entre os instantes t j = 2 s e t2 = 4 s , a v(m/s),

velocidade de B é maior que a velocidade A,B


6
de A. Portanto, nesse intervalo de tempo, o
espaço cl que fí percorreu a mais que A é
dado pela área do losango hachurado na 4

figura.
d — (base)(altura) = (1)(2) ==> d = 2m
Isso significa que a distância entre eles
diminuiu 2m. Se inicialmente era 10 m, 0 2
agora é 8 m.

v(m/s).
68. Observemos que os triângulos (T) e (2) são
côngruos e suas áreas se compensam.
Logo, a área da figura (3) (retângulo) é
numericamente igual a 24 m.
As = 3 • Vf = 24 = + Vf = 8 m /s
Observemos ainda que:

v0 = - v f v0 = - 8 m /s

69. Primeiramente observemos o intervalo de v(m/s)..


tempo que vai de t = 0 a t = 2s. Vemos que
os triângulos (T) e (2) têm áreas iguais. Isso
significa que até tj = 2 s ambos percorreram
distâncias iguais e se cruzam pela primeira
vem em t[ = 2s. Os triângulos (3) e (4)
têm áreas iguais e, portanto, no instante
t2 = 3 s há outro cruzamento. Portanto:
At = t2 - tj = 1 s
Resposta: a.

70. a) Cálculo da aceleração escalar entre —2,0 s e 1,0 s:


a = tg 6 = y jj- = > a = +1,0 m /s2
Temos ainda, do gráfico:
t = 1,0 s = > v = 1,5 m/s
v = v0 + a ■t = > 1,5 = v0 + 1,0 • 1,0 ;-=> v0 — 0,50m /s

b) O gráfico corta o eixo dos tempos no v(m/s)


instante que v = 0. Sendo v = V(, q ot,
temos:
0 = 0,5 + l.Ot =► t = -0 ,5 s
* (1,5)(1,5)
Ai --------------- 1,125

22
A 2= ( u | l51= 1 |2 5

A3 = (2,0) (1,5) = 3,0


Assim, entre t = -2 ,0 s e t = 3,0 s, temos:

As = —A] + Aj + A3 = As = 3,0 m

71.
v'o = 0 (vértice da parábola)
(D (>=°
l ‘= i'
Como v0 = 0, a equação horária do espaço fica reduzida a:
s = so + - c*t2 (II)

Colocando os dados de (I) em (II):

48 = s„ + y a ( l )' 2 ' 2so + a = 96

57 = so + y «(2)2 2 s o + 4 a = 114

Resolvendo o sistema, obtemos a = 6,0 m /s e so = 45 m. No intervalo de tempo que vai de


i = 0 a t = 2 s, a velocidade média é:
_ As ^ 57 - 45 vm = 6,0 m /s
Vm At 2 -0
Resposta: e.

C apítulo 6 - Vetores
I I -1
22. Como = 4-, podemos fazer:
IM *
11 1 = 3x e | b | = 4x
Assim: | a \2 + | b |2 = | R |2
(3x)2 + (4x)2 = 402
donde tiramos x = 8. Portanto, | | = 24 e | b | = 32

23. Inicialmente temos a situação da Fig. a. Após as trocas de sentidos teremos a situação da Hg. b,
sendo | l T | = | b | = |" ? | = | d | = 5,0.

b c

d
Fig. a Fig- b

23
Sendo J? a resultante de a e b e ~y a resultante de ~c e d , temos:
I I = I7 I = I I ' = 5,0 V í
A resultante do sistema terá módulo dado por:
|'x | + | 7 | = 2 | x>| = 2 (5,0 • y /l) = 10 y/2 ~ 14
Resposta: e.

29. | v, j — | \'2 | = | 7 1 = 10cm


Vimos no exercício 6 que vetores de mesmo
módulo, foimando ângulos de 120°, têm uma
resultante de mesmo módulo. Assim, a resultante
de V| e V2 é V4, que tem o mesmo módulo de
i'3 e sentido oposto. Portanto, a resultante do
sistema é nula.
Resposta: d.

30. Após as trocas teremos a situação da Fig. a, onde


1 7 1 = 171 = 1 c*| = |d* | = |.ê*| = | T | = k
Os vetores ~a e b^, formando 120°, têm resultante ~x (Fig. b), tal que:
I ã* | = | ã* | = | b | = k. De modo análogo, temos: | y* | = | T | = k. Os vetores ~x, ~y e ~z
têm o mesmo módulo e formam 120° dois a dois (Fig. c); assim, como já vimos no exercício 29,
a resultante é nula.

Resposta: d.

56. Um hexágono regular cujos lados medem k está inscrito em uma^circunferência cujo raio mede
k (Fig. a). Seja G o centro dessajárcunferência. Os vetores ~a c b têm módulo k e formam 120°
(Fig. b); assim, sua resultante / também tem módulo k:
|? | = k

24
O vetor ~e tem módulo igual ao diâmetro da circunferência: | V | = 2 k.
Os vetores ~c e d podem ser decompostos em componentes ortogonais (Fig. c), tais que ~cx e
dx tenham a direção do vetor ~e. As componentes ~cy e dy se cancelam, sobrando ~cx e dx,
sendo | c*x | = | dx | .

Fig. c

Para calcular | ~cfx |, consideremos a Fig. d. Por ela é fácil perceber que:
J ,l= k + ! =
Sendo R a resultante de todos os vetores, temos:
i i ? i = i r i + ii?x | + i d x | + i ? i = k + ^ + ^ + 2 k = 6 k

57. Vamos fazer a decomposição de b e ~a em componentes ortogonais, sendo uma das direções
(x) coincidente com a direção do vetor ~c*.
|~bx | = | b | c o s 6 0 ° = \ / 6 - i - = ^ -

| b*y | = | "b | • sen 30° = ^

\ l t x \ = \lt \- c o s 4 5 ° = \ l i \ - ^ = ^ l

| lTy | = | ~a | • sen 45° = | 1l | •

Como a resultante dos três vetores dados é nula, devemos ter:

í I bl l-F l ã l | = m 4 + ^ # = c (a)

3 \FÍ a \/2
by | = I ay i (b)
2 2

Da equação (b) tiramos: a = 3. Substituindo em (ü):


Vê 3v/2 _
2 _ c = » c - 3 V 2 2+ V 6

Resposta: a.

25
C apítulo 7 - Cinem ática vetorial
12
10. At = lOmin; K = 20cm
O segmento ÃB é o lado de um hexágono
regular inscrito na circunferência de raio R.
Portanto:
| d | = R - 20 cm
N J _ = 20 . | V m | = 2,0cm/min
At 10 " 6

20. | V0 j = 20 m/s; At = 8 s

sen 30° = I vol AV| = I v ol 20


IA v | sen 30° 0,5
| A V | —40 m/s
A V | _ 40
3 m| — | V m | = 5 m /s2
At 8

39. Para resolvermos este e os próximos exercícios, suporemos que os pontos assinalados na figura
estão regularmente espaçados. Como os intervalos de tempo também são iguais, concluímos
que a velocidade escalar é constante e portanto não há aceleração tangencial. Na posição 6 o
vetor velocidade deve ser tangente à trajetória: alternativa b.

40. O trecho que vai 5 a 7 é aproximadamente circular. Não havendo aceleração tangencial, só
existe a centrípeta: alternativa c.

41. O ponto 13 está num trecho retilíneo e portanto não há aceleração centrípeta. Como também
não há aceleração tangencial: alternativa a.

42. Mesmo raciocínio do exercício 40: alternativa c.


48. a) v = v0 + at v0 = —8 m /s
v = - 8 + 4t a = 4 m /s2
No instante t = 1 s temos si = 2m (pois T = 2 i ). Assim:
s = So 4- vot + — t2
1 v 2 \
2 = So —8 0 ) + y ( l) 2 So = 8 m Vo = 8 i

b) s = so 4- v0t + — v s6 = 8 - 8 ( 6 ) + y ( 6 ) 2 S6 = 32 m

Portanto, no instante t = 6 s temos: V = 32 i

c) t = 0 Vo = 8 i
d = A V = Vó —V0 = 32 i —8 i = 24 i
t = 6s V6 = 32 i

| d | = 24 m

26
d) O instante da inversão de sentido do movimento pode ser obtido fazendo v = 0. Lembrando
que v = 4t —8 temos:
0 = 4t —8 ou t = 2s
t = 0 = » so = 8 m

{ t = 2 s =4- S2 = so + v0t + — t2 = 8 — 8(2) 4- y (2)' = 0


t = 6 s ==> s6 = 32 m

(t = 2 s) (t = 6s)

32 s(m)

Assim, a distância total percorrida (D) é dada por:


D = 8 m + 32 m = 40 m

49. Período = T = 2 min = 120s


v = 2t[R
T
_ v2 _ 4tt2R2 _ 4 tt2R _ p _ ac • T2 _ (4)(120)2 I 500 m
^ ~ R — RT2 — T2 4 tt2 4 tr2
Resposta: d.
2
V • rí
51. v = v0 + at =>• v = a, • t ==> £ic =
a,2 - t2
l^ d _ R _ a, • rí
a<

Resposta: e.

C apítulo 8 - C om posição de m ovim entos


10. í VBR = velocidade do barco em relação ao rio
< "vrM = velocidade do rio em relação às margens
[V rm = velocidade do barco em relação às margens

subida: }"Vrr | — | VRM | = | vrm | = 8 m /s (D


descida: | "vbr | 4- | VRM| = | "v^ m | = 12m/s (II)
Resolvendo o sistema formado pelas equações (1) e (II),«obtemos: | VBR| = 10m/s e

I vrm I = 2 m /s

Resposta: a.

27
34. í d = 2,C
2,0 km; V[ = 6,0 km/h (ME)
\ At = 115 min = 0;25 h
v = = jL = ^ o _ > v = 8,0kin/h
At 0,25
v22 = v2 + v ,2 = (8,0)2 + (6,0)2 = i

v2 = 10 km/h

Resposta: d.

35. Como foi visto no exercício 22, a velocidade do rio não afeta o tempo mínimo. Portanto, a
resposta é 5 minutos.
Resposta: b.

38. As duas equações fornecidas são do tipo


s = So + vt e, portanto, correspondem a
movimentos uniformes. Assim:
f x = 1 + 3t = > vx = 3 m/s
| y = 2 -f 4t =>■ vy = 4 m/s
a) v2 = vx2 + Vy2 = 32 + 42 = v = 5 m/s
b) x = 1 + 3t t= x- 1
3
(x -l\ 4 2
( 3 ) ^ y=3*+T

c) A equação obtida acima é de uma reta.

43. Sendo d a distância entre os pontos A e B, temos:


v0 = A. e vi =
60 ' 1 40
Sendo v a velocidade do garoto em relação ao solo, com ele se movendo em relação à escada e
esta em relação ao solo, temos:
V = Vo + V) — A L + A L — A L
0 1 60 40 24
Sendo At o tempo pedido, temos:

At = — = -A - = 24 At = 24 s
v _d_
24
45. V = velocidade do avião em relação ao ar

{ rt = velocidade do ar em relação ao solo


~v\ = velocidade do avião em relação ao solo
a) Sem vento
Nesse caso v | = v' e temos:
d = v •t (I)

b) Com vento perpendicular à linha AB, o


avião deve ter eixo fora da reta AB, de
modo que sua velocidade em relação ao
solo (V |) tenha a direção de AB.

28
v2 = Vl2 + U2 = » Vl2 = V2 - U2 = >
=4> V! = \/\'2 —U2 (II)

Sendo /' o tempo gasto no percurso, temos:

t' = — (III)
vi

Substituindo (I) e (II) em (III):


t

Resposta: c.

48. b) í x = t + 3
l y = 2,5 - 1

Para que a partícula seja eqiiidistante dos eixos Ox e Oy, devemos ter | x J = | y |. Mas
| x | = | y | <=» x = y ou x = —y
isto é, t + 3 = 2,5 —t ou t + 3 = -(2,5- t)
2t = -0 ,5 t + 3 = t - 2,5
t = -0,25 s 3 = -2 ,5 (absurdo!)

Portanto: t = -0,25 s

49. "vq = 0 vx„ = 0 e vVn = 0


x = ^-axt2 = l,5t2
vx = Vox + axt = 0 + 3,0t 2
vy = v0y + ayt = 0 4- 4,0t
y = y V 2= 2,0t2
a) v2 = vx2 + Vy2 = (3,0t)2 + (4, Ot)2 = 25t2 =► v = 5,0t

v = 4 0 m/s = > 5,0t = 40 = » t = 8,0s

b) x = l,5t2 = 1,5(8)2 ==> x = 9 6 m


y = 2,0t2 = 2,0(8)2 =i> y = 128 m \

50. x = ( t+ l) 2
i _ i
y= (t+ir2 (x > 0)
( t + l )2 x

29
51. Na Fig. a está representada a velocidade (V ) da chuva em relação ao solo, isto é, em relação ao
observador atrás da vidraça; como | V | = 20m /s, temos: ! V x | = 10m/s.

Seja | a velocidade do automóvel em relação ao solo (Fig. b). Para um observador dentro do
automóvel tudo se passa como se a gota de chuva adquirisse uma velocidade — v i (Fig. c). Para
que o observador dentro do automóvel veja a chuva caindo verticalmente, os vetores vAe — v i
devem se anular. Assim:
| —V] | = | V x | = 10 m /s = 36 km/h
Portanto, a velocidade do automóvel em relação ao solo tem módulo 36 km/h e tem sentido da
esquerda para a direita (para o observador atrás da vidraça).
Resposta c.

C apítulo 9 - Lançam ento não vertica l


15. O valor mínimo de v0 Corresponde ao alcance:
a = 50 + 850 a = 900 m
Fquações horárias de x e y:
x = vo t y = 5,0t2
Cálculo do tempo de queda (y = H = 45 m):
45 = 5,0t2 = > t2 = 9 = > t = 3,0s
Paia x = a = 900 m, vem: 900 = v(, • 3,0 Vq = 300 m/s
Como esse v'0 é o valor mínimo, teremos:

v0 > 300 m/s

16. Na direção horizontal, a velocidade relativa da bomba (v0 = 100 m/s) cm relação ao veículo
(v = 20 m/s) vale:
vR = v0 - v = 100 —20 vR = 80 m/s

Para efeito de resolução, no instante em que a bomba


é solta:
vbomba = 80m/s (na horizontal)
^veículo 0
Dados: H = y = 80 m (no solo)
g = 10 m/s2

30
Equações horárias de x e y:
x = vRt x = 80t y = 5,0t2
a) Tempo de queda: 80 = 5,Ot2 t2 = 16 t = 4,0 s

Em x = 80t: a = 80 • 4,0 a = 320 m

b) tg 0 = ü = M - = 0,25
6 a 320

17. Para o movimento da chave:


vo = 3,0 m/s, g = 10in/s2
H = 22 —2 H = 20 m
Tempo de queda:
y = 5,0t2 20 = 5,0t2
t2 = 4 t = 2,0 s
Cálculo do alcance:
x = 3,0t a = 3,0 • 2,0 a = 6,0 m
Durante o tempo de queda da chave, o filho percorreu a distância m, que é dada por:
m = v •t m = 5,0 • 2,0 m = 10 m
A distância d pedida vale:
d = a + m = 6,0 + 10 d = 16 m

18. Dados: y = H = 120 m (no solo)


g = 10 m /s2 v0 = 25m /s
x = m = 100 m (abscissa de B)
Equações horárias d e x e y:
x = 251
y = 5,0t2
Cálculo do instante em que a partícula atinge B
x = m = 100 m
100 = 25t = » t = 4,0s
Cálculo de y:
y = 5,0 • (4,0)2 = > y = 80 m (ordenada de B)
Mas h = H — y = 120 — 80 .'. h = 40 m

24. O valor mínimo de h corresponde ao choque


das partículas exatamente no instante em que
atingem o solo.
São dados:
Vo = 20 m/s e g = 10 m/s2
O eixo vertical é o mesmo para as duas
partículas. As equações horárias
^s = so + v0j,t + serão:
yA = 5,0t2 e yB = 5,0t2
A equação horária de x será: x = 20t.
Cálculo do instante de encontro (x = 60 in):
60 = 20 • t = > t = 3,0 s
Nesse instante: yA = Y b = h. Logo:
hmin = 5,0 • (3,0)2 = * hmin = 45 m
Como o problema impõe que o encontro se dê antes da chegada ao solo, esse valor de h deve
ser excluído. Portanto:

h > 45 m

AV
25. r = At
A V = g*(At)
At = 2,0 s => A V = g*(2,0) | A v * | = 1 0 (2 .0 )

| v*|2 = |V 0 |2 + |A V |2

Mas | 7 1—~ | vi) | Portanto:

( f | V « | ) 2= | V 0 P + | A V | 2 =
25 2_ 2 .
~x~ Vo = Vo + 2U

-V02 = 2 0 2 y vo = 2 0 vo = 15 m/s

49. Dados: 0 = 30°; g = 10 m/s2


Em t = 8,0 s, a partícula está em V e portanto: vy = 0.
vy = V0y - 10t} 0 = v0y - 10 • 8,0
v0y = 80 m/s

Mas voy = v0 • sen 30°} 80 = vo • y v0 = 160 m/s

50. Dados: v0 = 125 m/s; g = 10 m/s2


Em t = 5,0 s, a partícula está em V c portanto: vy = 0.
vy = v0y - 10t} 0 = v0y - 10 • 5,0
v0y = 50 m/s
Mas vov = vo • sen 0} 50 = 125 • sen 0

sen 0 = = 0,40 0 a 24°

61. vy = y/2g\\ (Torricelli) Vo2 = Vy2 + VH2 _

v„ = 0 VH2 = V02 - Vy2 _

VH = Vvo2 - Vy2 :

VH = v V - 2 g H
Resposta: d.

♦32
66. Dados: H = 15 m; v0l = 10m/s; g = 10m/s2

v ^ 10 = 10 vq = 20m/s
0 cos 60° _L
2
Para que o movimento da pedra seja vertical (para o
observador no solo), a componente horizontal da
velocidade da pedra (v0j) deve scr igual, em módulo,
à velocidade do caminhão:
vc = v0l
Mas vox = v0 • cos 60°

vox = vo • ~

Resposta: a

No instante em que é lançada, a pedra tem velocidade


vertical Vo = 10m/s (a do balão) e horizontal
vo, = 30 m/s.

A equação horária de y é:
y = v0yt - 5,0t2
y = 10t - 5,0t2

Cálculo do instante em que a pedra chega ao solo:


y = —40 m
- 4 0 = lOt - 5,0t2 } t2 - 2,0t - 8,0 = 0

Resolvendo: t = 4,0 s
A equação horária de x é: x = Vo„t
x = 30t
A distância d vale: d = 30 • 4,0 d = 120m
Resposta: c.
70. a) Em relação à Terra, a bolinha descreve parábola
um arco de parábola, pois é o resultado da
composição de um movimento uniforme
na horizontal e outro uniformemente
variado na vertical. v = 2,5 m/s

X
' O U '~ i "O '

b) A máxima altura atingida pela bola pode ser obtida pela equação de Torricelli.
Vy2 = v0y2 - 2 • g ■H

No pico da trajetória, a componente vertical da velocidade é nula.


Vy = 0 =► O2 = 4,02 - 2 • 10 • H

2 0 -H = 16 H = 0,80 m

c) Inicialmente, calculemos o intervalo de tempo de “ vôo” (At) da bolinha.


Vy = v0> - g • t = > 0 = 4 - 1 0 - tsub
tsub = 0,40 s
At = 2 -0 ,4 0 s = > At = 0,80s

A distância horizontal que a bolinha percorre é:


Ax = vx • At =$■ Ax = 2,5 • 0,80

Ax = 2,0 m

72. Dados: sen 0 = 0,26


cos 0 = 0,97
sen2 0 = 0,07
cos2 0 = 0,94
g = 9,8 m/s2
vo, = v0 • cos 0 = vo • 0,97
v0y = v0 • sen 0 = v0 0,26

Equações horárias de x e y:
y = v0yt - 4,9t2 y = 0,26 v0t - 4,9t2
x = v0,t x = 0,97 v0t

Para x = 10 m: 10 = 0,97 vot t= 10


0,97 v0
Para y = —5 m: —5 = 0,26 v0 10 100
- 4 ,9
0,97 v0 0,94 v02

- 5 = 2,68 -
521,3 521,3
= 7,68 v02 = 67,9 v0 = 8,24 m/s
vo2 vo2

♦34
73.
I) O tempo de vôo da bola, de ,4 para B, é
calculado através do movimento horizon­
tal, que é uniforme;
H =? Ax = vxt
1.70 m
Como: vx = v0 cos a = 10- 0,60 (m/s) =
= 6,0m /s,

vem: 9,0 = 6,0 - t t = 1,5 s


------ 9,0 m ----

2) A altura H é calculada através do movimento vertical, que é uniformemente variado:


y = yo + v0yt + ^ - t 2

H = 1,70+ 10 0,80- 1,5 — y - ( l, 5 ) 2 (m)

H = 1,70+ 12-11,25 (m) = H = 2,45 m


Resposta: d.

0 =60°
g = 10 m/s2

A velocidade do objeto deve ser igual à compo­


nente horizontal da velocidade do projétil:
vo, = vobj = 200 m/s

a) vqx = vo • cos 0} 200 — v0- 1 vq — 400 m/s

b) Quando o projétil atinge o objeto: y = 1 500 m.


Como y = v0yt - 5,0t2, onde voy = vo • sen 0

v0) = 400 & m/s = 346 m/s


vem: 1 500 = 346t - 5,0t2
t2 - 69 • 2t + 300 = 0
Resolvendo: t[ = 4,6 s e t2 = 64,6 s.

Dados: v0 = 10 m /s
0 -6 0 ° g = 10 m /s2
a) Para a partícula lançada obliquamente: 1

v0y = v0 • sen60° = 1 0 - ^
v0y = 5,0 \/3 m /s
Vo, = Vo • cos 60° = 10 y
vo, = 5,0 m/s

35
No instante de encontro (/), x = lOOm.

Como x = vo, • t = 5,0t, vem 100 = 5,0t t = 20 s

b) No encontro: y = y'
Mas y = v0yt - 5,Ot2 y = 5,0\/31 - 5,0t2
y' = yó + v^t - 5,Ot2 y' = 40v/3 + \'0t - 5,0t2
Então:
5,0\/31 - ^ \ r = 40 s f l + v(, t -
5,0\/3 • 20 = 40v/3 + 20v^

20 Vq = 100\/3 —40\/3 v^ = 3v/3m /s

76. Dados: v0 = 20m /s


6=45°
g = 10m /s2

Cálculo do tempo de vôo:


7 t‘
y = yo + v0y • t +
y = yo v0y = v0 • cos 0
20 • t = 5t2
2
tvôo = t = 2x/2s
O alcance a vale:
a = x = v0 sen 9 1

a = 20 • ^ • 2V2
a = 40 m
Nesse intervalo de tempo, At = t, o garoto deve percorrer d = 60 —40 = 20 m
v = jL 20 v = 5 \/2 m /s
At 2V2

vo2 • sen 20 (vo • senO)“


85. a = H
~j? AT
- ■ ('psén 0 cos 0) • senO
4 cos 0 = sen 0 sen 0 = 4
COS0
tgO = 4 0 = are ■ tg 4 0 a 76°

Dados: H = 2,45 m
a = 5,6 m
g = 10 m /s2

♦36
vq2 • sen2 0 vq2 • sen2 0
H= 2,45 = v02 • sen2 0 = 49
2s 20 sen0 - 7
v0 • sen 0 = 7
vo
vq2 • sen 2 0 Vq2 • sen 20
5.6 = \'o2 • sen 2 0 = 56
g J ’ 10
56 2 sen 0 • cos 0 = 2 • — • cos0 = -^4- cos 0 =
vo2 vo2 Vo Vo- Vo
Mas sen2 0 + cos20 = 1

Logo: - « + - ! « -I Vo2 = 65 v0 = 8,06 m /s


Vo2 V02

Substituindo em cos 0 = — , vem: cos 0 = — — cos0 = 0,5 0 Si 60°


vq 8,06

89. Como a componente vertical da velocidade no instante inicial é a mesma, as duas partículas
atingem o solo no mesmo instante.
Resposta: b.

90. a) O alcance horizontal a é dado pela expressão:

a= sen 2 0
g

vo é o módulo da velocidade de lançamento.


g é o módulo da aceleração da gravidade.
0 é o ângulo de lançamento.
O alcance a é máximo quando sen 2 0 = 1 (maior valor possível para o seno de um ângulo)
e, portanto: ________
20 = 90° = » 0 = 45°

b) Para a = 40 m, 0 = 45° e g = 10 m /s2 vem:

40 = ^ "

Vq2 = 400 = v0 = 20 m/s

94. Em vista de propriedade discutida na teoria, a


aceleração vetorial ,do movimento (~g) é
Av
dada por: g* =
At
O módulo de A V pode ser expresso pela lei dos cossenos.
Dados:
vi = 10\/5m /s Av2 = (10 n/5 )2 + (1 0 /2 6 )2 - 2 ( 1 0 v /5 ) ( 1 0 v ^ 6 ) - =
v2 = 10\/26m /s
Av2 = 500 4- 2600 - 2 • 100 •
g = 10 m/s2 .
Av2 = 500 + 2 6 0 0 - 2 200
cos 0 = —14—
v/130 Av2 = 900 = > Av = 30 m /s

Aplicando em g = ——- : 10 = At = 3,0 s

37 ♦
95. O (empo de queda é calculado por: y =

2 (H -h ) 2(H - h)
H - h = gt"
t2 .
t=

Nesse tempo, o jato percorre L, dado por

x = vt L —v 2(H h ) , onde v = y/2gh

L = v/2gh = \A (H - h)h

L = v^Hh - 4h2
Resposta: c.

96. De acordo com a questão anterior, o gráfico de x em função de h, em vista da fórmula deduzida
(L2 = 4Hh - 4h2), é:
Portanto, o valor máximo de L (Lmáx) corresponde
a h!, cujo valor é dado por:

h' = - 4H h' = H
2( — 4 )

Resposta: d.

97. O gráfico pedido, conforme a resolução do exercício 96, é o da alternativa d.

98. Cálculo do tempo até a pedra atingir o solo:


v0, = vo • sen 60° = 20 • 0,87
v0y = 17,4 m/s a = —g = —10m /s2
so = yo = 200 m
No solo: y = 0
y = yo + v0yt + y a t 2
0 = 200 + 17,4t - 5t2
5t2 - 17,4t - 200 = 0
t2 - 3,48t - 40 = 0
Para os valores de t, encontramos: t = 8,29s

f = —4.82 s (não serve)


A velocidade horizontal vale: vq, = v0 • cos 60°
v0i = 20 • 0,5 v0l = 10 m /s
Na equação do movimento horizontal:
x = x0l + v0, • t
x = 10 • 8,29 x = 82,9 m
Resposta: d.

♦38
99. Como os movimentos verticais da bala e da bolinha são sujeitos à mesma aceleração (a da
gravidade), a bala sempre atingirá a bolinha. Determinemos o instante em que isso acontece:
- vo = 20Om/s g = 10 m /s2
sen 0 = 0,60 cos 0 = 0,80
vo„ — v0 • cos 0 = 200 • 0,80
v0i = 160m

X = v0. t
160 = 160 • t t = l,0s

C apítulo 10 - C inem ática angular


12. Para encontrar-se pela primeira vez em A , a partícula x deve ter velocidade angular três vezes
maior que a partícula y (| u>K\ = 3 | cuy |, pois | A(px | = 45° e | A(py | = 135°). O novo encontro
ocorrerá quando os ângulos descritos somarem 360°, isto é, | A<px | + | Aq>'y | = 360°. Como a
condição acima impõe que | Acpx | = 3 | A<p'y |, vem:
3 I A(py | + | A<Py | = 360°

4 | A(p'y | = 360° I Aq>; I = 90°

A partícula y terá percorrido 90° a partir de A quando estiver no ponto B, que é, portanto, o local
do novo encontro.
Resposta: b.

15. Se os corredores dão o mesmo número de voltas por minuto em pistas concêntricas, eles têm
frequências iguais e velocidades angulares iguais:
va _ vB 1 Ra - 20 m
^
RÃ ~ R 7J Rb = 22 m
va _ Vb
vB vb = 1,1 vA
20 22
A velocidade linear do corredor B é 10% maior do que a do conredor A.

17. a) Determinação do ângulo que corresponde à indicação de 270 km/h no velocímetro:


360 km/h ----------- nrad
Atp = 0,75 7irad
270 km/h ----------- Acp
Sendo At = 15 s:
Atp _ 0,75 Tt \
u = 0,05 7irad/s
At “ 15
b) v0 = 0
v = v0 + at
Para v = 75 m /s e t = 15 s, vem:

75 = a - 15 a = 5,0 m /s2
31. O disco tem frequência: f = 10 Hz.
Para o orifício estar na-mesma posição enquanto a luz vai até o espelho e volta, o tempo
decorrido é o período T:

T = | = -j^ T = 0,10s
O percurso da luz é As = 2 d, com velocidade v = 300 000 km /s no intervalo de tempo
At = T = 0,10s. Então:
As = v ■At 2d = 300000 0,10
2d = 30000

d = 15 000 km

Resposta: a.

32. O disco dá uma volta e meia enquanto a esfera percorre o diâmetro BC do disco. Então:
1,5 volta em 6 s
1 volta em T (período)

T= T = 4s
1,5
Resposta: c.

39. O período de rotação da Terra em tomo do seu eixo é:


• T = 24 h = 24 x 3 600 s = 86 400 s
A velocidade angular desse movimento vale:
_ 2n 2 x 3,14 uj = 0,0000726 rad/s
U T 86400

o>— 7,26 x 10 5 rad/s uj ¥ 7 x 10 5 rad/s

Resposta: e.

47. a) Em 1 min são despejados 160 litros. Como cada cuba recebe 5 litros, passa pela fonte, nesse
tempo, o seguinte número de cubas:

1 cuba 51 160 n = 32 cubas


n cubas 160 £ } n=
Como a roda tem 16 cubas, isso significa que a roda deu duas voltas em 1 min. Então:

2 voltas ----- 1 min


T= T = 0,5 min T = 30 s
1 volta

b) Por regra de três simples e direta:


m e 1 min
x = 9 600 £
x 60 min

40
48. O intervalo de tempo entre as duas partidas deve ser igual à diferença entre os tempos fA e rB
que os móveis gastam para percorrer os respectivos percursos. Então:
a) f vA = 20m /s A sa = vA • tA
A sa = n ■R = 3,14 • 1000
A sa _ 3 140
A sa = 3 140m tA = tA = 157 s
vA 20

b) ( vB = 50m /s A sb — vB • tB
< A sb = 2R = 2 • l 000
{ A sb = 2 000 m tB = A sJL = 2000 tB = 40 s
B vB 50

At = tA —tB — 157 —40 At = 117 s


Resposta: b.

49. Pela figura, após At = 0,5 s, temos:


A(pB - A(pA = ti rad
Mas A<pb = 3A<Pa
Então: 3A(pA “ AcpA = rc ==> 2A(pA = tc

A<Pa = rad

A(pB = -y - rad

As velocidades angulares serão:

_ AtpA _ 7i/2
u;A = rc rad / s
A At 0,5
_ A(pB 3jt/2
u;B = 3rt rad/s
W B=_Ã r = “ õ r

52. Como os carros percorrem a pista no mesmo sentido, a velocidade relativa entre eles é dada por:
vR = 3 v —v vR = 2 v
Entre dois encontros sucessivos, o carro mais veloz percorre o perímetro da pista (2ttR) em
relação ao carro mais lento. Então:

2tiR 1 2v = -AB, At = 2EB-


At i At V

Resposta: c.

74. A velocidade linear é sempre a mesma, para que a fita passe pela cabeça de leitura com
velocidade constante: v = 4,80 cm/s. A velocidade angular mínima corresponde ao carretel em
que a fita está totalmente enrolada:
5,0 cm
Ri = = 2,5 cm.
4,80
UTmín ' ~ — wmin = 1,92 rad/s
2,5

41 ♦
A velocidade angular máxima corresponde ao carretel vazio (sem fita enrolada):
„ 2,0 cm , n
R2 = — — = 1,0 cm

v _ 4,80
Wmáx = 4,80 rad/s
a W _ R2 ~ 1,0

Portanto, as freqiiências mínima e máxima valem, respectivamente:


_ W| _ 1,92
fmín = 0,32 Hz
mín ~ 2ji " 2 • 3

, _ w2 _ 4,80
fmáx = 0,80 Hz
máx “ 2n ~ 2 -3
Resposta: a.

75. Dados: R = 0,50 m u> = 2n rad/s

Enquanto o projétil percorre PQ, o disco descreve o


ângulo A(p, que vale:
A<p — rt —2 0

Mas sen 0 = = 4- 0 = -4 rad


R 2 o
2ti rad
Então: A(p = ít —2 -7- Acp
o J

O intervalo de tempo em que esse ângulo é descrito pode ser calculado por:
Atp 2tc/3
At = 4- s
Ãt 27t ~ 3
Nesse intervalo de tempo, o projétil percorre PQ, cujo valor é: PQ = 2x, mas

x = R • cos 0 = 0,50 • -^p-


2
\/3 . n \/3
x= — m . . PQ = 2 ~~~z
4 4

PQ= m 4
Supondo que seja uniforme o movimento do projétil: PQ = v0 • At

PQ y/3/2 3\/3 ,
Vo Vo = V0 = — m /s
Át

v0 = 2,6 m /s

Resposta: b.

♦42
76. Intervalo de tempo para o projétil percorrer a distância As = 5.0 m entre os discos, com
velocidade v:
5,0
As = v ■At At = As At =

Nesse intervalo de tempo, os discos descrevem o ângulo Atp = 90° = rad, com velocidade
angular u>= lOrc rad/s:
A<p\ k /2
uj — > 10 ji = —
At j 5,0/v

v = 100 m /s

77. Movimento do projétil:


As = d = 1,75 m} As = vAt

1,75 = vAt At = ^ -
v
Movimento dos discos:
f =: 400 rpm = rps
60
u — 2nf u = 27t 400
rad/s
60 60
Atp = -y rad

Como ui = vem:
At
800 n n/3 8007t v = 70 m/s
60 1,75/v 60 5,25

78. Antes da queda: Depois da queda:

Atp = 95,5°
a 95,5 • n ,
At|> = Í8Õ" rad
O ângulo Atp é percorrido no intervalo de tempo At entre os dois instantes em que as duas
esferas M e N batem no disco: At — tM —In, onde Im e t^ são os respectivos tempos de queda
das esferas. A frequência do disco é: f = 50voltas/min ou

f = 50 voltas f = 4H z
60s
A velocidade angular vale: u — 2nf
ui = 2ji -5 u! = —^ rad/s

43 ♦
Mas: üj = donde At =
At w
95,5 T
c

Substituindo: A t = —~ ~ — (D
on

Calculando os tempos de queda das esferas:


3
I 'm —y gW 4 , 5 = y g t M2 Im

2
1*n = y g*N2 2= { g tN 2 In

Como At = tyj —tN, vem:
^ a ,= -L
<

(D)
11

1
1(60

Vi
Igualando (I) e (II):
19,1 = J 60 g = 9,86 m /s2
60' yg v/I = 19,1 = 3,1413

Resposta: c.

79. Períodos: TA = 80 s e TB = 1,05 • TA = 1,05 • 80; TB = 84 s


O carro A ganha 4 s por volta.
Ao final da volta 6, sua vantagem é At = 6 • 4s = 24 s.
O carro B completa a volta 6 e fica andando a partir daí durante 111 s, enquanto o carro A
permanece parado (135 —24 = 111).
Além das 6 voltas já dadas, o carro A precisa de inais N = voltas para alcançar B:
N = 27,75 “ 28 voltas. 4
O número total de voltas então será:

NT = N + 6 = 28 + 6 Nt = 34 voltas

Resposta: d.

♦44

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