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APRESENTAÇÃO
Esla obra é constituída de cinco volumes:
• Cinemática
• Dinâmica - Estática
• Termologia - fluidomecánica - Análise dimensional
• Óptica - Ondas
• Eletiicidade
Procuramos adequai- a obra ã programação de Física das diversas escolas do país e aos diversos vestibulares.
Os capítulos, em cada livro, apresentam a teoria seguida de três coleções de exercícios: de APLICAÇÃO, de
REFORÇO, de APROFUNDAMENTO
Em cada capítulo, a teoria está fracionada em itens para facilitar o desenvolvintento do conteúdo. A coleção de
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO segue-se sempre a essa parte teórica, finalizando cada iiem. Dessa coleção, resolvemos
alguns exercícios, de modo alternado, com a finalidade de facilitar o trabalho dos alunos e do professor
Os EXERCÍCIOS DE REFORÇO .são, em sua maioria, extraídos de vestibulares cie todos os Estados do Brasil. São
para o reforço e a revisão do tópico em estudo
Os EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO finalizam cada capítulo. São exercícios de maior complexidade
conceituai, destinados prefcrcncialmcntc aos alunos que se preparam para ingressar em universidades das áreas de exatas c de
biológicas.
Optamos por desenvolver a teoria de forma completa, sem omitir as várias relações conceituais envolvidas No
entanto, os alunos não precisam resolver todos os exercícios, nos diferentes graus de complexidade.
Este livro pode ser utilizado em aulas de Física para alunos tanto de exatas como de biológicas ou de humanidades
Para tanto, basta o professor dosar a quantidade de exercícios. A fim de facilitar o seu trabalho, nós os separamos, como foi
dito, em três conjuntos, dentro de cada capítulo: aplicação, reforço e aprofundamento
A seguir, relacionamos algumas características metodológicas de FÍSICA CLÁSSICA acompanhadas de sugestões
para seu uso:
1. A teoria de cada capítulo está fracionada, de forma que o professor não é obrigado a desenvolver todo o conteúdo teórico
do capítulo de umn única vez, mas aos poucos, intercalando-o com exercícios.
2. Os EXERCÍCIOS DE APUCAÇÀO, que vêm imediatamente após a teoria, devem ser usados como forma de sedimentar
os conceitos daquele item. Para alunos de humanidades, é recomendável indicar a realização apenas dos primeiros
3. Com relação aos EXERCÍCIOS DE REFORÇO, o professor pode procedei da seguinte maneira:
• se dispõe dc um bom número dc aulas dc Física (quatro ou mais por semana), pode resolver alguns desses exercícios
com os alunos, na sala de aula. Mas nlo é recomendável que o professor se proponha a resolver todos. Os demais podem
ser incluídos na lista de exercícios ou pode-se pedir aos alunos que os façam cm casa ou em trabalhos em grupo, em sala
de aula.
• se dispõe de apenas três aulas semanais, todos os Exercícios dc Reforço podem ser feitos pelos alunos, em casa. a
Outra vantagem de os alunos resolverem esse tipo de exercício é a oportunidade de conhecerem as questões dos
principais vestibulares do país. Nesse caso também, nas classes de alunos de humanidades ou mesmo nas classes mistas,
sugerimos que indique apenas os exercícios iniciais da série.
4. Particularmente no caso de alunos das áreas de exalas e biológicas, os EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO podem
ser feitos em casa. E não recomendamos que sejam indicados para alunos de humanidades São exercícios para alunos
particularmente interessados cm aprofundamento teórico
1
COMO UTILIZAR O VOLUME: ELETRICIDADE
Iniciamos o estudo da Eletricidade pela Corrente Elétrica por entendermos que se trata de um assunto que é mais
facilmente assimilado pelo aluno. E rico em aplicações práticas (o aluno convive com a corrente elétrica diariamente). Nessa
parte, a teoria é mais fácil e os conceitos são mais simples Na realidade, estamos apenas passando ao colega professor o
resultado de nossa experiência didática.
Por outro lado, o livro de Eletricidade permite ao professor uma segunda alternativa: começar pela Eletrostática. Os
conceitos de Eletrostática e de Corrente Elétrica foram desenvolvidos de modo independente. Em nenhum momento
estabelecemos uma relação entre os potenciais eletrostático e eletrodinâmico.
Não é recomendável que o professor comece o seu curso de Eletricidade pelo Eletromagnetismo, pois dependeria dos
conceitos abordados na Eletrodinâmica
Caso o livro seja adotado em turmas de humanidades ou mesmo mistas, com apenas três aulas por semana,
recomendamos, por experiência, que se inicie o curso pela Corrente Elétrica e que sejam abordados apenas os assuntos dos
capítulos iniciais: corrente elétrica, resistones, geradores, potência e energia elétrica. A seguir, deve-se pular para a
Eletrosiálica e abordar os capítulos que tratam de Eletrização e da Lei de Coulomb. Havendo ainda algum tempo, pode-se
entrar nos conceitos de campo c potencial elétrico. Recomendamos, a seguir, os dois capítulos iniciais do Magneiismo: força
magnética e movimento da carga no campo magnético.
Nas turmas de exatas e biológicas pode-se iniciar o curso pela Corrente Elétrica e esgotar o assunto, tendo em vista a
sua importância A seguir pula-se para a Eletrostática, priorizando-se: a eletrização, a Lei de Coulomb, o campo elétrico, o
potencial elétrico, o campo uniforme e os capacitores Nessas turmas não deixe de abordar os três primeiros capítulos do
Magnetismo. Procure dosar o seu tempo. Caso o colega prefira, pode iniciar o curso pela Eletrostática e depois voltar à
Corrente Elétrica.
Os Autores.
Cartas contendo sugestões ou dúvidas podem ser dirigidas aos autores, no endereço da Atual Editora, e serão
prontamente respondidas.
2
R ESO LU Ç Ã O DE EXER C ÍC IO S
Q = I.O I02C
Q Qc&rons + | QauiumI
Sendo Qmioní I = Qcâ[i<m>* vem:
.. I
Q —' Qçjtiuns
L.O LO2 = 2 • Qcilioos
= +50C e Q = -5 0 C
20. a) Q = área
i (mA)
Q=^ ± l 64
64
Q = 320 inC
1(s)
2 4 6 8
C1 j _ Q : _ 320 f~ 77 7~
C — "Ãí m g i,ii ~ 40 mA
3
41. Q „ ... = 2 • IO"1 ■ 1,6 10-|5C
Qciw.. = 3.2- IO -'C ■
|Q™™.; = 10'6 • 2 ■ 1.6 1 0 '» C
K W I = 3.2 ' 1 0 - 'c
Q = 3,2 IO"3 -t-3,2 • IO'3
Q = 6,4 10-3C
Q 6,4 10
i = 3,2 IO “ 3A
Al 2.0
OU i - 3.2 mA
Resposta: e.
35. a) Se uma lâmpada se queimar, as outras se apagam, pois a queimada interrompe n circuito, não permitindo a passagem
da corrente.
b) R = n r = 16 2,0 R = 32 f!
U, 112 U = 7,0 V
d) U =
16
± > J - R < R2
— M ---------
R = 80Í2 20 £i
16 = 20 + R
4
70. a) Os resistores de 7.0íí, 5.0íi e 9.0íi, situados à direita do circuito, estão em curto-circuito (seus terminais estão
ligados por um fio sem resistência). Então, para a resistência-equivalente, teremos:
8,0 0
5,0 0 3,0 0 '
—/w v - -V A rh ------ WV------------ f t r
8,00 3.0 £2
-W b — -W r-
C
■I 4 ,0 0
—W r M-
R a c = 2.0Í1
Uajt 200
b) i = 40 A Obs.: Pelos resistores em curto-circuito não há passagem dc corrente elétrica.
R”j 5.0
I’ = 1| i2 = 10A
_ Uaç 80 i, = 20 A
R 4
R<*=R + -y + -y = 2R
Essa é a intensidade de coirente que passa pelo resistor ligado ao ponto A. Pelos
demais, exceto os que estão em curto-circuito e não são percorridos por
corrente, passa a metade da corrente total:
30
< - I0A
2 2
Re = R
Resposta b
101. Nu situação inicial: i = 1,0 A
U = Re - i} 32 = Re 1,0 = > Re = 320
-L = X + J -) r = 20n
16 R SOJ
Então, na situação final, o trecho do reostato deve ler resistência elétrica nula.
R' = 0
Portanto, a variação na resistência do reostato (de 20 f> para zero) foi:
AR = R’ - R = 0 - 20 AR = - 2 0 f i
108. R< B = p • - i- = R
_L_
R ha = 2 p ^ = 4R 2R 2R B R |C
0V 120 V
I Vc —VA = 5 R .
Ri = 24 V
120 - 0 = 5 R i
| Vc - VB = R i
VB = 9 6 V
I 120 - VB = 24
VB - VP « 2 • R • i
VP = 48 V
96 - VP = 2 • 24
Resposta: e.
Resposta: a
Resposta: a
6
Capítulo 3 - Geradores elétricos
21. a)
[jei de PiiLiillei*
T.R
190 i = 2.0 A (lei(ura do amperímetro)
9?
Leitura do voltímetro:
b)
Lei de Pouillet:
I = _E
SR
Leitura do voltímetro:
É a tensão elétrica no resistor de 45 íl:
U= R i
U = 45 1,9 U = 85.5 V
30.
2 ii
= 12-4
12 + 4
Rp = 3f
40 a) Chave S aberta.
Lei de Pouillei-
' Ã
<10000
0.1 = — -E
500 + | (XHI
100 m A = 0.1 A
E = 150V
b) Chave S fechada
Cálculo cie U:
U = E —r i
U = 1 50- 500 0.15
U = 75 V
Cálculo de |'|;
U = Ri,
75 = I 000 ■i,
Rv = 1 000 íi
1 = Tõ + r} 1,0 = Í0 + R
= > 10 + R = 20
R = I0Q
8
Mas K é a resistência equivalente à associação cm paralelo de x e tio re sis ror de 20 lí
I - i - + -L\-L = -!------ L
R 20 x J x R 20
X J ____ L x = 20 ÍÍ
x 10 20
O cursor deve ser colocado num ponto tal que o trecho CB do reostalo tenha resistência igual a 2012. Admitindo que a
resistência do reostato varie linearmente de II até A, como sua resistência tolal c 40 íí, o cursor deve ser colocado
exatamente no ponto médio entre A e B.
58 Com a chave K aberta o circuito não é percorrido por corrente e o voltímetro indica a f.e tn. cio gerador: E = 1.5 V.
Fechando-se a chave K, o ramo onde está o voltímetro não é percorrido por correnie:
60
100Q
Movendo-se o cursor para o ponto A. diminui a resistência externa do circuito e consequentemente i aumenta. O aumento
de i acarreta uma diminuição da tensão U no gerador: U = E —r ■ i (i aumenta, U diminui).
Sendo U =* Ri í■. concluímos que. diminuindo U, it decresce.
De i = i| + ij, temos i aumenta e q decresce. Logo, i? cresCe.
Resposta: c.
E -E 1 1 0 -6 0
E = 110 V ï t R 1.0+ R
R = 9,0 íí
Resposta: d.
24. Para efeito do cálculo da corrente elétrica, o circuito poderá ser assim simplificado.
Resposta: a
25. Rccolocando-se o voltímetro entre C c D. ele vai ler a d d.p. no lesislor de 2.0 í>:
Resposta, b.
Como receptor:
ü « E + r • i'
11 = E + r • 2,0 (II)
-U' = 11V-------^
Resposta: b
VP - 0 = +4 x 2,0 + 6 = > VP = 14 V
Resposta: a
10
22. Como o circuito é simétrico em relação ao ramo AB. os dois
aparelhos laterais são gemdores. l.ogo, cm AB a corrente
vai de A para B.
Aplicando □ segunda Lei de Kirchhofl em n, saindo do
nó A:
+ 2 iR r r i- E+R í= 0
3R i+ r 1 = E= >. z— ± -
3R i r
B
i 12 i = 1,2 A = •
3 3 ,0 1- LO
iAB = 2 i = 2.4 A
-2 0 + 2i + 3i -1 10= 0 = > i = 2 A
40 5V Vab = VA - VB = - 5 3 4 x 0 + 3 x i + 10
i •— A
20 40 5V
Malha - 10 + 50 ir + 2 0 0,125 = 0
i2 = 0,150 A
De (!): 0,150 = i, +0,125 = » i, = 0.025 A.
De (II) 50 • 0,150 + 10Ó 0,025 = E, + 10 =►
Resposta: e.
28. Observemos que os dois geradores da direita estão em paralelo e são idênticos. Logo, o circuito pode ser assim
simplificado:
I----- VA—
♦I ?.0 O 10 V ■20 V
- r ío v | i
<í 4.0Í1 i' t > 2 ,0 0
-Wv------ 1
+60V 2.0 a
11
Saindo de P:
-I 10 + 2,0 i + 50 + 4,0i - 60 + 2,0 i + 2,0 i - 20 = 0
I0i = 20 i = 2,0 A
Resposta: 1»
24 = 5 ij + 3 ij ij = 3 A
Observação: i = ii + ij = 11 A.
b) Usando a Segunda Lei no triângulo AMN:
Ri ■i| + (Vm - VN) - Rj • ij = 0
1 x 8 4- (VM - VN) - 5 x 3 = 0
Va - VB = +2.5 = VB — VA = - 2.5 V
Resposta: d
Resposta: b
12
45. A corrente na lâmpada e no resisior deve ler intensidade
i - Í V = _60_ :_ ^ _ A
60 W R' uL no n
M -w v -
A d.d.p no resisior vale:
0V U ' =s 125 V - ! 10 V = 15 V
Mus U F = R ' i, Então:
125 V
r '= y ' = - i f R ' = 27,5 O
i JL
Resposta: b.
88. a) Do gráfico: Pj = 12 W para i = 4,0 A (potência máxima fornecida). Como nessas condições o rendimento é 50%, a
potência gerada é PG = 2 P|. = 24 W.
PG = E i } 24 - E 4.0 E = 6.0 V
12 = 6,02 4 r = 36 r = 0,75 0
4r 12
b) PD = r i2 = 0,75 • (4,0)3 P d = 12 W
97. dados:
N = 3 000 lâmpadas
P = 0,5 W (cada uma)
a) 30% acesas —> 900 lâmpadas acesas
b) Das 20 h às 24 h temos At = 4h
Cada lâmpada fica apagada 3 h e acesa 1 h
PinM= 3000 x 0.5 W = 1 500 W = 1,5 kW
Ce| = Pinsi X At = 1,5 X 1
cci = 1,5 kWh
c) custo = x R$ x 30 dias
custo = 1,5 x 0,08 x 30
custo = R$ 3,60
100 P = U R = u2
R T
u ,2 u 22 ^ 2202 1272
=> ?2 33 W > 25 W
Pl p: 100 1*7
Resposta: a.
13
106. Deve-se usar o Primeiro Princípio da Termodinâmica:
Q = Z +AU (I) .
Temos:
<5 = F As = (m g) Ah (11)
AU « (m g) Ah (111)
Q = E', = P At = R i2 Al (IV)
R i2 Al = (m g) Ah + y (m • g) ■ Ah
R i2 Al = y m g Ah
107. Evidentemente, quando se dobrar a f.c.m., variarão a resistência (R = • K), a intensidade da corrente e a potência.
Como P = e i, se dobrarmos a f.e.m., o fator de variação da potência será o dobro do fator dc variação da intensidade
da corTente: P' = (2e) • i'.
Resposta: e.
109. dados:
Z ' = vazão = lSOm^/min
U = 3 600 V
h = 48 m = queda-d’água
Da vazão, lemos:
i ~ 400 A Resposta: b.
14
VJ (300 x 10 -1) x 1,0-
lio . E i„ = 150 x 10"‘J
Respost;i: d
Pt = UL i =► UL = r‘ ! / '- '= 80 V
i 2,0
U L = R i. i = * Ri = L = 40 í )
i 2.0
2o) iio motor.
i = 2,0 A
Um = E ' + r ' • i
500 = 400 f r ' - 2 , 0 ^ r , = 50Í2
Somando:
R ab = r l + r ' = 40 + 50 ■ R ar = 9 0 í)
Resposta: e.
1 í • >a — Rs ■is
\ ' = >a + >s
31.
-m — b
rm=?
10V 5V
30 x 50 = 20 x R = » R = 75íi =► R^ = 70 = 42Í2
175
E = R ,q i = 42 x 5 (volts)
E = 210 V
25) Fixando o reostato em 85 52:
No amperímetro, leremos: Uv = 20 V
i = i| +• íi i = 4,0 A
Resposta: d.
16
Capítulo 8 - Eletrização
13. Se o bastão fosse de material condutor, as cargas elétricas se espalhariam em lodo o seu corpo. Se apenas uma das
extremidades |>ernianeceu eietrizada, então o seu material é isolanle
Resposta: h.
20. A :Q a = Q B: Q h = —Q C: Qc = 0
C com B . Q ( = — Qb = - S
Q - f , O
C com A: = - 3 -2 - Q^ = Q ,= ^ -
0 _ Q Q -2 Q
4____ _ 2_ 4 = _ Q
A com B : Q v =
2 2 X
Resposta: e.
A B c D
2I.
Q Q 2Q X
2
7Q 4f + Q + 2Q-hX
__ _ -
7Q = Q + 2Q + 4Q + 2X
2X = 7 Q - Q - 2 Q - 4 Q
2 X = 7 Q - 7Q X= 0
Resposta: a
30. A bolinha A poderia ter sido atraída por dois motivos: estar carregada com carga elétrica contrária à do bastão ou estar
neutra e, após indução eletrostática, ter sido atraída.
Resposta: e,
32. A esfera metálica eietrizada não toca a esfera E do eletroscópio. Ocone indução eletrostática.
Resposta: c.
33 A esfera metálica eietrizada toca a esfera £ do eletroscópio. Ocorre eletrização de contato e o eletroscópio fica positivo
Resposta: b >
Questões 35 e 36
Quando o pano de lã atritar o bastão de vidro, este último ficará com carga positiva, enquanto a lã ficará com carga
negativa.
17
36. Fazendo o contato com a lena, a carga da esfera se tomará negativa.
37. lnicialmciitc as quatro esferas neutras são atraídas pela esfera eletrizadu em P, por indução. Ao entrarem em contaio. as
cinco esferas se repelem. Então, a esfera do centro permanece fixa ern /J, enquanto as outras quatro procuram ficar à
máxima distância umas das outras e vão para os cantos da cuba.
Resposta: c.
T= R
Como R > P, vem:
F T> P
39. Dc acordo com o texto, os qitetrks itp c down tem as cargas elétricas indicadas:
1 I
u = 4-e e d = - 4-c
3 3
Para que a carga total seja nula (nêutron), podemos ler um n c dois d.
nêutron = li d d
próton = u u d
Resposta: c.
F -■ k - Q - Q (!)
r. kV Q
AC’
d*1 = f 23+ f 2 = 2 f 2
Fac = k dl)
18
b) Força resullanle na partícula B
16. a) Somente será possível equilibrar a 2- esfera na parte superior da canaleta, pois a força eletrostática será repulsiva
Teremos:
F equilibra P
b) No equilíbrio, leremos:
P= F P= K q Q d: = KjQ
d1
Resulta:
c) É estável, pois. se a 2* esfera for afastada Iigeiramente da posição de equilíbrio, da retomará para essa posição. Se
deslocada para baixo, | F | aumenta e ela retomará. Se deslocada para cima, | F | diminui e o peso fará com que
retorne.
Logo K = y 2 .K Í5_ g i
AC AR'
lq Ql •> q = -2 \j 7 Q
21. As forças eletrostáticas entre duas partículas obedecem ao Princípio da Ação e Reação. Logo, têm módulos iguais.
Resposta: e.
19
25. a) Pela Lei de Coulomb, temos:
F ' = K 1QI • h l
d3
Supondo que os corpos sejam mantidos à mesma dtstânciu. ao triplicar a quantidade de carga de um deles, teremos:
I 3Q11 q |
F' = K
d3
F' = 3 K IQ IIq l
d3
F ' = 3F
f- =kI ^
(2áf
F" = K IQ I k 1
4d!
4 a1
'■ ï 1'
Porlanto, a força de repulsão elétrica terá a sua intensidade reduzida a um quarto de seu valor inicial.
36. A presença de uma terceira carga não altera a intensidade da força entre as duas primeiras, que continuará a ser F.
Observe que a resultante das forças em cada esfera mudará.
Resposta: d
41. F , = K Qi Q2 F, = K <h Ql
(9 - x)2
F, = F*
1 5x 27 - 3x
x V -x J
8x 27
ZL x —3,38 cm
Resposta: c
20
a) O equilíbrio de <72 c trivial, basta que <71 e q3 tenliam o mesmo sinal
ü equilíbrio de q\ e <73 somente ocoiTerá se elas forem neganvas. Entre essas duas haverá uma força de repulsão ( F>
ou F3j ) que equilibrará a atração exercida por 171.
b) F u = F ij K UliJ M _ K q: • Ig.r I
(2d)2 à2
c) Instável, pois. se deslocada para a esquerda, teremos F u > F« c a esfera não retomara no ponto médio.
44. a) A intensidade da força elétrica entre A e B é igual ao peso do corpo colocado no prato direito:
b) F = K I Q a I - I Qb I __k QÍ
K ■Q2 = d2 F
d! d:
|Q | = 5,0 • 10^8C
I F l3 | = | F j , | = K ^ Q *'
21
49. Vamos admitir que +Q e q sejam cargas positivas e —Q seja carga negativa.
As partículas eletrizadas com cargas elétricas -I Q e - Q exercem na partícula cletrizada com carga q forças de mesma
intensidade F dada por:
F= K Q q
R2
Fr 2 = F2 + F2 -t 2 F F cos60"
Fr 2 = F2 + F2 + 2 F •F -i
Fr2 = 3F2
Fr = v/3 F
Fr = 7 5 K
Rcsposta: l>.
Fc = m ar R P _ 1 Qt Q:
' 4 tt£o R2
u? = — QlQ? _ uj = Qt Ch
4 tt£Q R2mR 4 rreni R*
Resposta: b.
I Fclisi | — | Fêlé« I
v
K.M Iq I Iq ' I
X — K --------------ï
(d - 0,40)-
Resolvendo a equação acima, obteremos:
d = 0,60 = 60 cm
22
58. a) Após o contato entre A c B, cada uma delas adquire a carga ~ . Na posição de equilíbrio indicada, é nula a
resultante das forças em A e em B. Isolemos a esfera (/A) e desenhemos as três forças nela atuantes.
Na direção y: T • seno = P (I)
Na direção x: T • cosa = F (II)
* I»
<0J 10* 10
tgo = % - * F = - — = F=
F tgo tg o i 0,80
V,Õ,60 )
F = 2,25 1 0 '3 N
Q Q
F- K- 2 — K? KQ: = 4d: F
d2 4d-
b) A fim de anular a tensão no fio, deveremos colocar em 0 uma carga negativa (q < 0) tal que:
q = -6.94 10'7C
T sen# = P (1)
T • cos # = F (2)
- « * ‘ 172 (4>
De (3) e (4) vem: £ 1'
F a/2
23
Analogamente, podemos escrever para a segunda situação
esquematizada ao lado: ■
P ^ b 72 (6)
Dividindo-se membro a membro (5) e (6), vem:
F' _ b
K«
Q Q
Ko
4b2 a
4bí = aJ
Resposta: e.
F= q E
| E P| = i | E b I I E*p I = ^ - N/C
I Ep [ = 6N /C
Resposta: d
44 Sendo Q| = Q2 resulta | E 1 | = | E 2 |
Resposia: d.
24
48. Para que seja nulo o campo elétrico resultante em P, deveremos ler. E, i - Er
x _ / Qi _ j 36
y - V Q: ' y V
E, = k —L = k -ir
(2 r )' 4r-
Ei campo da carga 2 em V
1 - 2 e‘7 p e,
Ei = k 4 - A A
r
+q M -q <r)
Campo resultante ein P.
E ks = E , + E*j | E ^ h k i-k ^ L
3k q
4 r2
Resposta: e.
51. Devido à simetria da distribuição de cargas elétricas, o campo elétrico é nulo no seu baricentro (baricentro do triângulo
equilátero). E esse o único ponto de campo elétrico nulo.
x = 0,40 \/2 m 40 cm
Resposta: b.
I F | = | P |= * |q | • E = M g =*
25
59. Fd = | q | - E Fcl = |q | • 100
P = mg = 50 ■ IO"1 9.8 P = 4,9 10 1N
No equilíbrio: F,i —P
|q | ■ 100 = 4.9 • I O 1 | q | = 4,9 IO“’ C
60. Em = E - E í
e» = k£ - k $
Ere, = K dr < Q _ Q )
9 ICT •* '» • 1 1(1 •
V 9 IO-J
Erei = 3 10' N/C
Resposta: b
► | g „ - S A, - -m (trabalho resistente)
41. Matematicamente, o raciocínio é -simples: como as duas cargas se repelem, elas têm o mesmo sinal. Logo:
Ep* = K ^ - r^ > 0
Voltando em (l),
50. I?> Para que se tenha potencial elétrico nulo cm M, necessariamente deve-se ter uma carga positiva e a outra negativa.
25) Considerando a conclusão anterior e visto que o campo elétrico resultante em M aponta para a esquerda, concluímos
que em (I) a carga é negativa e em (ll) é positiva.
Resposta: a.
26
b)
(1) (C.O V) (2) {+ 5 .0 V)
b) Não, em qualquer ponto do plano que diste do ponto A, ou seja, em qualquer ponto dc uma circunferência de raio
— e centro em A. teremos potencial nulo.
51. I ocaso: O potencial é nulo em um ponto P\, situado à esquerda da carga qi = -q:
q2 = + 2q
» -----
= V, + V2 = 0 = > K ■ (~ q ) . (+2q) s 0
|x,|—d |x,| + d
Xi = -3 d
2f caso: O potencial elétrico também é nulo em outro ponto Pjt situado entre as cargas e mais próximo de qi = -q :
JD
qa = +2q
II
0
1s
p2
T i •
i 1
! — d- 1. --------d —
■( l- q ) (+2q)
= V, -I- V2 = 0 = *
\< a 1*2 1) 0-
- -+ - 2 j = 0 = > 2 (d
d - |x2 1 d + |x2 1
3 -
Resposta: e.
27
72. Seja V o potencial e r o raio da superfície esférica cqüipotenciai de cenlro na carga Q. posiliva:
KQ KQ _ _ KQ _ 36 KO
r ^ r, ' _ 20 “ 720
KQ _ |K . r _ KQ _ 4 0 KQ
_ _ , * = > r 2 - - r r -----7 2 T
KQ ... KQ 45 KQ
- ^ = , 6 ^ r 3= — = - ^
84. 0 = 4 10 bC q = 10-6C
s=llKQíi- i)
|s = IO-6-9 ,0" - (ío - » )
Z = Ec = 2,4 10-' J
Resposla b.
Mas Er = J S jiil v2 = - ^ ■ [C
2 / m 4 • IO “ 3
v : 16 v = 4 m/s
Resposta: c.
86 A energia potencial eletrostática de uni par cie cargas elétricas punttformes de valores iguais a Q e separadas de uma
distância d é dada por:
Q------- a------ -Q
u = k„ í L 3- + Ks Q - Q + Ko £
d d d
U = 3 K„ -S -S - (I)
d
Substituindo-se uma das cargas elétricas por outra com o dobro do valor, a energia eletrostática do sistema passa a ser:
U ' = K* V ^ + Ko ^ - f i + K c .% ü
d a d
u ' = 5 k„ - - 2 — 9 (II)
d
De (1) e (II) resulta:
U' = J - u
Resposta: c.
28
= 10 nJ Ko = 9 10* N , m2
a <1,0 iiC)
x 2 = (V Kf ' j x
(« ?)
VA = 6 V
= ( k £ ) x 2 = (9 10y x 9
V d' V 1-5 )
VD = 12 V
Z = q (V A - V „ ) = 1 .0 (6 - 12) Z = - 6 .0 n J
A E = Z ) Z = Ec„ - E c .
- 6 .0 = Ec„ - 10 E, , = 4,0 n J
Resposta: h.
^9 10’ -5 2 V„ = 30 10' V
f 1 )*
- 30 ■ 105 V, - Vo == -1 2 103 V
ri - Vo) } Mas EC| = 0
E v , = q ( v , - v 0)
E" = - 5 • IO“6 -12 103)
Ec,, = 60 10~3J
Resposta: c. .
í VA = k - ^ = k - ^ - ^ R^ = 4 r r k a A Ra
| V„ := k g - = k '’« 1 ^ Í = 4 7r k frB KB
{ cargas iniciais: QA = Q e Q» = 0
cargas finais Q'A = ^ e Q'B
qa o* = q ; + qb = * q « JJ + q b- *Q u = -'J^
29
i
f Rb = ?
62. I Ra = 20mm = 20 10 3 m \ VB =, 2 volts
\ VA = 4 volts
’„ VA Ra _ (4)(20 ■ 10 3) 80 ■ IO-3
Qa k k k
v - ‘* Vb R b _ - Rfi
Qb = k k
Sendo Q \ c Q*b as cargas finais, o potencial final será V ' = 2,5 volts.
64 Volume da bolha: AV i d i r r e
A i
Volume da gota: — ttR-
Podemos admitir que o volume da gota é igual ao volume da bolha, isto é, quando a bolha se arrebenta e se transforma
em uma gota, não há perda de moléculas:
y ttR3 = 4 trr2e = > R3 = 3 1 ^ (I)
=>R = 1,0 10 3m
O potencial inicial da esfera é U = 100 V.
Mas:
f Q = carga da bolha
U = k— on»le.
l r = raio da bolha = 10 cm = 1 0 I0~2 m
30
Sendo Q \, Q'? c Q \ as cargas finais, os potenciais tinais serão iguais:
kQ\ k Q ^ = kQA ? Qi Q? Q'l Q i = Q^_Ql
R, “ R, R, a " 3a *" 5a 1 3 5
= b =*■ o ; =H; Q ; = 3h; Q j = 5h (I)
Mas: Q*| + Q? + Q 3 = Q i + Q: + Q t = —9/zC
b 4- 3b + 5b = —9/iC = > b = —I//.C
Substituindo em (I):
Q; = - 1/iC; Q ; = —3/tC; Q \ = -5/*C
Resposta, a.
68. Seja Q a carga inicia) da esfera de plástico. Como o plástico é isolante, a presença da carga q nào altera a distribuição de
cargas na esfera, e assim podemos calcular a força entre Q e q como se as duas cargas fossem puntifonnes. Temos:
cr = 0,05 C/m* = 5 10"2 C /n r
q -- 1/iC = 1U~AC
F = 0.02 ttN = 2 • IO"2 jtN
R = raio da esfera de plástico
r —3 m = distância entre o centro da esfera e a carga q
(g 4 ff R2)q
F= k - e Q = <t 4 ir R2 = $ F = k
Tendo o raio da esfera, podemos calcular o seu volume. Mas, para obtermos sua massa específica, ainda precisamos
calcular sua massa.
A esfera é abandonada de uma altura h = 750m, chegando ao solo com uma energia cinética Ec = 0,009 trJ.
Ec 0,009 TT
Ec = m gh m = 1.2 tr 10 ‘ kg
gh (10) (750)
Sendo d a massa específica da esfera e V o seu volume, temos:
i 7-r ■ 1Q-
d = 9 • 10 1 kg/m3
“ = v A , k’ (I0**|*
»* « •(*< **
v -o « ü l ‘.° ‘0 * 1.0 ■ 10 6 2,0 10 6 \
A V 0,10 0,20 0,25 )
= 9 • IO9 10 ‘6 (10 —5 + 8)
Va = 1 I 7 io' v
31
Após a passagem da comente, a esfera fí continua com carqa Qi na sua superfície externa. Assim:
v. K o 9 10' .W # « ‘ C VB = 72 ■ 10' V
v„ = K° « . ev* = * +K,>f r +
VB
Portanto: VA - VB = K ,,( 9 ' 4 £ J (I)
, _ f Iq I e
s= So + v0i + - ^ d =i v h ^ ( L _ y = h L ^ L
2 2m \vo/ 2 mv0^
Iq I e •L
Vy = Voy 4- at] = a t| =
,_ V , | q| E L D _ I q I E I _D
mv0 v0 mvo2
Iq I ■E L2 , | q | E L D | q| E L(L + 2D)
y = &+ z =
2mv0" mV,, 2mvo2
21 ») 1
m m
b) Usando a equação de Torricelli, podemos calcular a velocidade quando x = a;
17,6
Portanto: v = 1,76 l0 7 m /s .
32
i, + Í2 = i = 0,10 A => i2 + i2 = 0,10 =$■ i2 = 0,04 A
q g d (10)(7,0 • 10 3)
-3- = -1 ,0 • 10-3 C/kg
m U 70
46. a) Ft = P = t- Q • E = M • g =
MgD
Q p .M (I)
9
b) FE —P = M g -= t-Q ■ Ei —Mg = Mg = s
U, 2M g D Q U, 2
U 3Q MgD U 3
33
53. As linhas do campo elétrico vão da placa positiva (X) para a placa negativa (K); portanto, o potencial diminui de X para Y.
Como Vx = 0, o potencial de A será negativo. Sendo 2U a d.d.p. entre as placas, temos:
Vx = 0 ; Vy = —2 U; VA = -U
X Em ■Pot = 0
+ + + + + + + + + + + + i
No ponto A, a energia potencial elétrica da partícula de
carga q é.
WE = q VA = -q U
W = - q U - m gd
Resposta: a.
56.
Na direção y leremos um MUV cuja aceleração escalar tem módulo dado por:
M , F L = i a l _ E s ('.6..0-»Hl^;■!»■), , 76. 10„
m m 9,1 10_JI
Como a força resultante F E tem sentido oposto ao do eixo adotado, temos:
o = - 1,76 IO13 m /s1
No ponto mais alto da trajetória teremos vy = 0. Sendo r, o tempo de subida, temos:
' í/t
Vy = V0y + a t =t> 0 = Vfly + Q t, —*• *t, —
=
u
2.0 10'
=> t, = • t, “ 1,14 • 10's s
-1,76 ■ 1013
Na direção x o movimento é uniforme. Assim, o alcance horizontal (D) do elétron é dado por:
D — (v«,) • (2t4) Sí (2 v/3 • 10' m /s) • (1,14 10-Ks) 3.9 10~3 m
Para obtermos a altura máxima H podemos usar a equação dc Torricelli para o movimento vertical:
- ( 2 1 10-V . 14 10- 3 m
H “ (2)(—1,76 l Õ ^ y H “ ’4 °
34
58. ( m = lOOg = 1,00 10"' k*
I q = +2,00 1 0 '2C
I vo = 10,0 m/s
| E = 40,0 N/C
Como P>F, concluímos que a força resultante F tem sentido “ paia baixo” . Na direção vertical há uma aceleração a
dada por:
_ F _ P__ F e_ _ 1,0 0 - 0,800
m m 1,00 1 0 '
a = 2,0 m /s2
s = X + V + - f - ' 2:=!’ S
Resposta b
(2,4 I0~6)2
a) F| 10°
(1.2)*
F, = 36 10-}N
b) F3 = q - E
F: = P + Fj = P + q E
35
61. f m — 1.0 10 ‘ kg U = l.0m
\ q = 3,0 IO"5C \ g = 10m/s2
Quando o pêndulo simples está sujeito apenas à ação da gravidade, sabemos que seu período (paia “ pequenas”
oscilações) é dado por:
U)
T- ! V i
onde g é a aceleração da gravidade, isto é, a aceleração da partícula presa na extremidade do fio, se cortássemos o fio.
Quando a partícula é carregada com carga q e submetida a um campo elétrico E , a força resultante sobre d a (livre do fio)
é a soma do peso r com a força elétrica F e:
F = P + F e = m g* + q E
Lembrando que q > 0, temos:
A aceleração da partícula é:
a_ -
jl ± _ ±
m m rti
O novo período é obtido substituindo g por a na equação (I):
i
(II)
T 2n , qE
\ g
O enunciado nos diz que T ' = 2T, isto é, o período aumentou; portanto o denominador deve ter diminuído, e assim
ficamos com;
r = 2* (II)
~ w
\ *
r = 2T=- I = 4
qE 2 \j £ qE
g-
Ng m
>g = 4 g - l a i ^ l a E 3mg
= 3 g = s-E =
' 4q
3(1,0 • I0 -4)(10)
--E = E = 25 N/C
4 (3,0 10-*)
Resposta: e.
Capítulo 15 — Capacitância
25. Qa = Qn = Q;C a = 2^ b Cb = ±
Q2 Qb2 . Q2 (^K
f1
Q’ K 1 B
II
4 rH 2C„ 2rg 2 ib
*Rr) K
Portanto, ' ‘ 21 ou E
na
Eb = 2 Eft
3I C = £ = —8 — = 4 ít£„R
4 7T£q
E= = — ?— = 2ire0RV2
2 2
36
32. O potencial (V’) dos dois condutores após ser atingido o equilíbrio eletrostático é dado por
V — Qa j ; Qb _ Q a + Q b _ Q a ± Q b
” CA + CB C+C 2C
Sendo Q*A e Q'n as cargas dos condutores depois de atingido o equilíbrio, temos:
rv V p Q* Q b - Qa Qb
v * * 2C 2
Do mesmo modo: Q B =
33. Q a = C ■VA; Q„ = C VB
v Qa + Q b C Va + c V» Va + VB
C a + CH C I- C
Capítulo 16 - Capacitores
37. Através da energia acumulada no condensador, determina-se a tensão do gerador (E).
C E2 _ 2 2 W „, 2 0,50 _
W :■E = ----- -E ' =
IO’ 6
■E2 = 1,0 ■ 106 : E = 1,0 10’ V (f.e.m. do gerador)
U ' s*66,6V
io2 v ) - 1,0 10 *C
u
02 = (1,5 ■ 10-”F ) ( \
II
u ?b H & M (i '
A energia dissipada é a diferença entre ambas:
Resposta: b.
37
61. Com a chave na posição 1, cada capacitor
adquire urna d.d.p. de 3V cojn a polaridade
indicada na Fig. 1. (3V)
Mudando-se a chave (CH) para a posição 2
(Fig. 2), a d.d.p. toial fornecida pelos geradores
(em oposição) é:
6V —3V = 3V (entre A c B), com o pólo A
(+ ) c o B ( - ) .
Na Fig. 2, vamos calcular a d.d.p. entre os pontos
B e L) (pólos do C3).
Vb - V d = 3 V - 6 V + 3V = 0
Não tendo uma d.d.p. entre seus terminais, o
capacitor C3 não se carrega.
(3V)
Resposta: a.
3V 2 6V
70. Estando o capacitor isolado, sua carga elétrica se mantém constante. Afastando-se as placas, altera-se a d.d.p. entre elas e
não se altera o campo elétrico.
(I) E d = U (inicial)
(II) E • (2d) = U'(final)
Dividindo (II) por (1) vem:
E - (2d) u'
U ' = 2U
E •d D
Resposta: d.
FP _ _£ 0 _ • S
. U ... uU _ £0
— ■_s ■
—u 2
O valor de P é igual a F.
74. O trabalho será dado pela variação da energia potencial. Antes de variar a capacitância, a fonte é desligada. Portanto, a
carga (Q) será a mesma no início e no fim, mas a d.d.p. ({/) ira variar.
O2
A E = Ef - E, = - Q2
' 2C, 2C 2 [C, Cj J
(2.0 • IO"8)2 | 1 1 |
1 10 10 2 100 10
38
87. Io) Em paralelo, sem o dielélnco:.
C0 + Q) = C», -=* 2Q> = 30 = > Co = 15 tt F
2o) Colocando o dielélnco, a capacitância de cada um será:
C = K • Co = 6 I 5 = > C = 90 /tF
3") Ligando-os em série:
Ccq = 45 /iF
89. a) Ao ser ligado à fonte, adquire a d.d.p. da fonte e uma carga Q dada pon
Q = CoUo = > Q — 10 50 = > Q = 500 /t C
Ao desconectannos o capacitor da fonte, a carga e a d.d.p se mantêm:
Q = 500 fiC e Up - 50 V ]
Q = 500/rC
A nova d.d.p. entre as armaduras diminui e passa a ser:
500
U= U =é 24 V
21
97. Esquecendo momentaneamente o capacitor, o circuito da Fig. a é equivalente ao da Fig. b, o qual é equivalente ao da
Fig c.
18 = (8 -t-1) • i = > j = 2 A
Uxy = 8à = (8) (2) = > Uv = 16V
j Uxy = 24 i, =»- 16 = 24 i, = t .i , = | A
| Uxy = 12 • ij ==> 16 — J2 • t»= ^ ij = J A
I Vx - V H = (9)(i2) = 9 ( i - ) = s V x - Vb = 12 V (II I
Vx - VB - Vx 4 VA = 12 - 10
ou: VA - VB = 2V
U
A carga do capacitor é:
O= C U = (50 10“* F) (2 V) = 1 10 ‘ C
39
99. Io) Cálculo da d.d.p terminal do capacitor Através da malha externa:
U = 40 V - 15 V + 10 V = 0 5 V
2o) Carga no capacitor:
q ^ C U = > Q = 2/ í 35=4- Q = 7 0 /iC
a) Carga da armadura interna
Q, = -0 2 = Q
U = d d.p. entre as armaduras
u R. R:
U = KoQ Q=
( ri " Rj ) Ko R: - R,
Q _ _ 96 0 0109
0 ( O'!0 ^ 0,12^
\ 0,02 )
Q
Q=
w
= 4,0 ■ 10~7C
10
Q l = +Q = +4,0 I0‘ 7C
Qj = - Q = -4 ,0 I0-7C
16. Como não existem materiais magnéticos nas proximidades, a bússola mantém sempre a mesma orientação determinada
pelo campo magnético da Terra. Por isso, a resposta é c.
40
b) Cada agulha magnética se orienta na direção do vetor
indução magnética R existente no ponto onde ela foi
colocada, com o pólo norte indicando o sentido de R .
Por sua vez, o vetor indução tem direção tangente à
linha de indução e acompanha o seu sentido Desse
modo, temos:
36. É importante lembrar que o período desse movimento não depende da velocidade de lançamento.
't' 2nm
Iq I b
40. Observe que a força magnética é centrípeta e, como tal, não realiza trabalho e não varia o módulo da velocidade vetorial.
No entanto, o vetor velocidade tem sua direção alterada de ponto para ponto. Assim, as grandezas vetoriais, velocidade,
aceleração, força resultante e quantidade de movimento variam de ponto para ponto.
41
63. No campo elétrico £ , temos um movimento uniformemente acelerado:
F= m a (I) F = q' E (II) E d= U (111)
q E q U
(ilí)
m m d
Torricelli: v2 = v02 + 2 • a ■d
^ = 0 + 2 .iL - 4 1 X = lS i l (IV)
2ü
R2 B2
Resposta cl
sen 8a = —^
t s—
/=
lr = y/6
U 3 3
Fm = 1,28 - 1 0 '5N
x = 2a e y = 0
b) A força magnética atuante na partícula durante a sua trajetória no campo magnético é centrípeta. Logo
F„„„ = Fco
q • v ■B =
q B =■ m
v— ■a B
( m)
42
66. Ao penetrar no campo $7, a partícula vai descrever uma
*■
semidrcunferencia de raio R7 = m V ,
qBj
Após descrever essa semicircunferência, a partícula entra
na região do campo £f| e descreve uma nova setm-
circunferência dc raio R| = WV-.
qB,
Se Bj < Bj resulta R| > R7, concluímos dessa maneira
que, com o decorrer do tempo, a partícula será arrastada
para a esquerda, ou seja, para valores de x decrescentes.
Resposta: a.
h = R(1 - seno) (D
eVB = mV2 r = my ( 2)
eB
h = ‘“ g - O - seno)
Resposta: b.
Fm
68. Temos: B = 20T ®B
•t N
'
p = -™ = 7 x 1 0 '2 kg/m i— 0 )“ I
g = 10m /s2 : p
0 sentido da conente deve ser tal que resulte uma Fm vertical para cima.
Na iminência de deixar a mesa, deve-se ter N = O.
1 F m| - | P |
B ■i ■ t = m g
Resposta: | i = 35 m A |
F* = 060
1Ó ' 0,80
Fm = 7,5 N
43
b) Pela regra da mao esquerda, concluímos que o sentido de í é de
A para B:
71. Fm = Fai
B i f = n m g
B x 10 x 0,60 = 0,5 x - M - x 10 = - B = 0,25 T
I 000
Observarão: Usa se o coeficiente de atrito estático, pois a haste aitula estava em repouso (iminência de movimento).
^ ‘i 4 7r I0 -7 3,0
29. B,
2 ?rd| 2?r 2,0 lo.-2
B> = 3,0 10'-5T
r2 _
4 tt 10 7 4,0
2 7td2 2 tt 4.0 ■ 10-2
b 2 = 2,0 ■ 10
5T
41. B = B'
48. Os vetores indução, que cada corccnte produz no centro das espiras, são
perpendiculares. O vetor indução resultante tem módulo B -Jl.
Resposta h
44
62. Fa c = F b c = - ^ 4 ^
4n IO*7 ■ (5,0)2 • 1,0
Hac = l-BC = 2 n . 0,20 F
F a c = F bc = 2.5 • I O '5 N
F = 2,5 IO*5 N
b, -*2Tí “•
Resposta: e
Resposta: c.
b) B2 = 2B 1
B r = .B
B| = B /
P
p In
2 ir ■d 1 «o M
ri lo . r i o y
2w d 2 7rd v
N
3 ri Io
2 2a d
ri ■Io
Bj _ 2 7T ■d B] _ 2
Bi 3 ri • Io B3 3
2 2 n • <1
Capítulo 20 - Indução eletromagnética
3. B = 2,0T; A = 5,0n r; Sen8 £= 0,60, cos0 = 0,80
| 0 1= B A cos a = B A sen 0 = (2,0) (5,0) (0,60)
| <f>| = 6,0 Wh
40. Como B é perpendicular ao plano da espira, temos = B A. Observando que a área se mantém constante, lemos
E = í*£ =- A
A d]«_
^ - Mas pelo gráfico vemos que B aumenta uniformemente, isto é:
dl dt
dB AB 10T - 5 T /s
dt At 2s
Portanto: E = A ~ » (7,0 m2) (5T/s) = 35 V
Para que a velocidade seja constante, a força h exercida pelo operador deve ter a
mesma intensidade da força magnética Fm
F = Fm = Bié = (0,5) (0,5) (1.0) F = 0,25 N
70. Como o comprimento da espira é 30 cm e a velocidade é 5 cm/s, no instante l = 2s a espira ainda nao saiu tolalmenle da
região do campo. Isso significa que nesse instante há variação de fluxo e, portanto, há corrente induzida.
v = 5cm /s = 5 10-2 m/s; t = 10cm = 0,1 m; B = 2T, R = 10fi
,_E.Bfv (2) (0,1) (5 • 10-2) 3
R " R " 10 * 1 ,U A
Como o fluxo está diminuindo, a corrente induzida deve produzir um campo de mesmo sentido do campo original
Portanto, a corrente tem sentido anti-horário.
G H G H
C F C
D E D
Fig. o N M Fig. b N
46
A partir tio instante t = 10 s, o lado FE abandona o campo e o lado CD só atinge CN no instante t = 20 s (Fig. d). Entre
t —10s c t = 20s (Fig. c). o fluxo é constante e portanto não há corrente indu2ida.
c F F
E
ü E
e N M fig. d
ò —at* + bt + c —'/•E = ~ 2 at + b
Para decidir sobre o sentido da corrente, vamos estudar a variação de d>, o qua! é dado por um trinômio do segundo grau
em f, com o coeficiente de P positivo (a > 0). Concluímos que o gráfico de <t>em função de t é uma parábola cuja
concavidade é “ para cima” . A abscissa do vértice da parábola pode ser calculada através da fórmula:
-b - 2,0
t. ty s -0 ,2 s
2a 10
t, = -0 ,2 s = > = 5,0 (-0 ,2 )2 + 2,0 (-0,2) + (1,0) = > 0V= 0.8 mWb
Vemos então que na vizinhança de l = 3s a função é crescente, isto é, o fluxo de B é crescente. Portanto, o fluxo
induzido deve opor-se a cise aumento, produzindo um campo induzido de sentido oposto ao de B . Para que isso ocorra,
a corrente induzida deve estar no sentido anti-horário.
Se os alunos já tiverem desenvolvido, nas aulas de Matemática, o estudo da variação de funções com o auxílio dc
derivadas, podemos justificar mais rapidamente o falo de que, para l = 3s, o fluxo é crescente, usando a propriedade:
> 0 = > a função é crescente < 0 ==> a função é decrescente
dx dx
No nosso caso, = 2 at -1 b, com a > 0 e b > 0. Portanto, para t = 3s. temos > 0 e assim a função é crescente,
dt r dt
Resposta: d
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Podemos agora calcular a força eletromotriz total do circuito:
Et = R i = (2) (20) Ej ■= 40 V
A força eletromotriz Er é a resultante da força eletromotriz do gerador (£) com a força eletromotriz induzida £ m:
E t = E + H», => 40 = 15 + E * => E m = 25 V
Mas En, = B ( • v. Assim:
81. Se a velocidade da barra é constante, a força magnética sobre u barra ( Fm) tem a mesma intensidade do peso ( P ) do
corpo pendurado Sendo i a intensidade da corrente que passa pela bana, temos:
Fm = P => B i f = P = > ( 0 ,5 ) ( i) ( l,0 ) = 2 0 = > i = 40A
Seja E | a força eletromotriz total do circuito:
Et = R i = (1) (40) Et = 40V
A força eletromotriz £T é a resultante da força eletromotriz induzida (£m) e a do gerador (£):
Et = Ero + E :=> 4 0 = 10 + E:=> E = 30 V
Resposta: c.
82. Podemos mudar o referencial, supondo o ímã em repouso e o lado AB da espira executando MHS na direção do eixo „t.
Como sabemos, a velocidade de um MHS é dada por uma equação do tipo:
v = -u /a sen (u>t + ç?o)
Assim:
E _ Bfv -B lw asen (q;t + y?o)
1— R ” R
Portanto, o grafico de í em função de t deve ser uma senóide.
Resposta: c.
(x)
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