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MANUAL DO PROFESSOR

APRESENTAÇÃO
Esla obra é constituída de cinco volumes:
• Cinemática
• Dinâmica - Estática
• Termologia - fluidomecánica - Análise dimensional
• Óptica - Ondas
• Eletiicidade

Procuramos adequai- a obra ã programação de Física das diversas escolas do país e aos diversos vestibulares.
Os capítulos, em cada livro, apresentam a teoria seguida de três coleções de exercícios: de APLICAÇÃO, de
REFORÇO, de APROFUNDAMENTO
Em cada capítulo, a teoria está fracionada em itens para facilitar o desenvolvintento do conteúdo. A coleção de
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO segue-se sempre a essa parte teórica, finalizando cada iiem. Dessa coleção, resolvemos
alguns exercícios, de modo alternado, com a finalidade de facilitar o trabalho dos alunos e do professor
Os EXERCÍCIOS DE REFORÇO .são, em sua maioria, extraídos de vestibulares cie todos os Estados do Brasil. São
para o reforço e a revisão do tópico em estudo
Os EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO finalizam cada capítulo. São exercícios de maior complexidade
conceituai, destinados prefcrcncialmcntc aos alunos que se preparam para ingressar em universidades das áreas de exatas c de
biológicas.

COMO TRABALHAR COM O LIVRO

Optamos por desenvolver a teoria de forma completa, sem omitir as várias relações conceituais envolvidas No
entanto, os alunos não precisam resolver todos os exercícios, nos diferentes graus de complexidade.

Este livro pode ser utilizado em aulas de Física para alunos tanto de exatas como de biológicas ou de humanidades
Para tanto, basta o professor dosar a quantidade de exercícios. A fim de facilitar o seu trabalho, nós os separamos, como foi
dito, em três conjuntos, dentro de cada capítulo: aplicação, reforço e aprofundamento
A seguir, relacionamos algumas características metodológicas de FÍSICA CLÁSSICA acompanhadas de sugestões
para seu uso:
1. A teoria de cada capítulo está fracionada, de forma que o professor não é obrigado a desenvolver todo o conteúdo teórico
do capítulo de umn única vez, mas aos poucos, intercalando-o com exercícios.
2. Os EXERCÍCIOS DE APUCAÇÀO, que vêm imediatamente após a teoria, devem ser usados como forma de sedimentar
os conceitos daquele item. Para alunos de humanidades, é recomendável indicar a realização apenas dos primeiros
3. Com relação aos EXERCÍCIOS DE REFORÇO, o professor pode procedei da seguinte maneira:
• se dispõe dc um bom número dc aulas dc Física (quatro ou mais por semana), pode resolver alguns desses exercícios
com os alunos, na sala de aula. Mas nlo é recomendável que o professor se proponha a resolver todos. Os demais podem
ser incluídos na lista de exercícios ou pode-se pedir aos alunos que os façam cm casa ou em trabalhos em grupo, em sala
de aula.
• se dispõe de apenas três aulas semanais, todos os Exercícios dc Reforço podem ser feitos pelos alunos, em casa. a
Outra vantagem de os alunos resolverem esse tipo de exercício é a oportunidade de conhecerem as questões dos
principais vestibulares do país. Nesse caso também, nas classes de alunos de humanidades ou mesmo nas classes mistas,
sugerimos que indique apenas os exercícios iniciais da série.
4. Particularmente no caso de alunos das áreas de exalas e biológicas, os EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO podem
ser feitos em casa. E não recomendamos que sejam indicados para alunos de humanidades São exercícios para alunos
particularmente interessados cm aprofundamento teórico

1
COMO UTILIZAR O VOLUME: ELETRICIDADE
Iniciamos o estudo da Eletricidade pela Corrente Elétrica por entendermos que se trata de um assunto que é mais
facilmente assimilado pelo aluno. E rico em aplicações práticas (o aluno convive com a corrente elétrica diariamente). Nessa
parte, a teoria é mais fácil e os conceitos são mais simples Na realidade, estamos apenas passando ao colega professor o
resultado de nossa experiência didática.
Por outro lado, o livro de Eletricidade permite ao professor uma segunda alternativa: começar pela Eletrostática. Os
conceitos de Eletrostática e de Corrente Elétrica foram desenvolvidos de modo independente. Em nenhum momento
estabelecemos uma relação entre os potenciais eletrostático e eletrodinâmico.
Não é recomendável que o professor comece o seu curso de Eletricidade pelo Eletromagnetismo, pois dependeria dos
conceitos abordados na Eletrodinâmica
Caso o livro seja adotado em turmas de humanidades ou mesmo mistas, com apenas três aulas por semana,
recomendamos, por experiência, que se inicie o curso pela Corrente Elétrica e que sejam abordados apenas os assuntos dos
capítulos iniciais: corrente elétrica, resistones, geradores, potência e energia elétrica. A seguir, deve-se pular para a
Eletrosiálica e abordar os capítulos que tratam de Eletrização e da Lei de Coulomb. Havendo ainda algum tempo, pode-se
entrar nos conceitos de campo c potencial elétrico. Recomendamos, a seguir, os dois capítulos iniciais do Magneiismo: força
magnética e movimento da carga no campo magnético.
Nas turmas de exatas e biológicas pode-se iniciar o curso pela Corrente Elétrica e esgotar o assunto, tendo em vista a
sua importância A seguir pula-se para a Eletrostática, priorizando-se: a eletrização, a Lei de Coulomb, o campo elétrico, o
potencial elétrico, o campo uniforme e os capacitores Nessas turmas não deixe de abordar os três primeiros capítulos do
Magnetismo. Procure dosar o seu tempo. Caso o colega prefira, pode iniciar o curso pela Eletrostática e depois voltar à
Corrente Elétrica.

A RESO LUÇÃO DE EXERCÍCIOS


Apresentamos, a seguir, a resolução de muitos dos exercícios propostos. Procuramos resolver, principalmeme, aqueles
que, devido a suas particularidades, merecem uma observação adicional ou uma solução especial sugerida pelos autores. A
resolução apresentada é sempre sucinta e, frequentemente, não é a única maneira de resolver o problema.

Os Autores.

Cartas contendo sugestões ou dúvidas podem ser dirigidas aos autores, no endereço da Atual Editora, e serão
prontamente respondidas.

2
R ESO LU Ç Ã O DE EXER C ÍC IO S

Capítulo 1 - Corrente elétrica


IO.

Q = I.O I02C

Q Qc&rons + | QauiumI
Sendo Qmioní I = Qcâ[i<m>* vem:
.. I
Q —' Qçjtiuns
L.O LO2 = 2 • Qcilioos

= +50C e Q = -5 0 C

20. a) Q = área
i (mA)
Q=^ ± l 64
64

Q = 320 inC
1(s)
2 4 6 8

b) De Q = n e: n = — = 320 • 10__ n =■ 2,0 1018 elétrons


e 1,6 IO*19

C1 j _ Q : _ 320 f~ 77 7~
C — "Ãí m g i,ii ~ 40 mA

21 . Cálculo de Q entre 1 min e 2 min (área de 3 iriângulos):


Q = 3 • J" . ! Q = 30C
103 mA = 1 A
Intervalo de tempo:

At = 2 min - 1 min = 1 min = 60 s


min = 20 s
, = _Q _ 30 im = 0,5 A
m At 60
Resposta: d

3
41. Q „ ... = 2 • IO"1 ■ 1,6 10-|5C
Qciw.. = 3.2- IO -'C ■
|Q™™.; = 10'6 • 2 ■ 1.6 1 0 '» C
K W I = 3.2 ' 1 0 - 'c
Q = 3,2 IO"3 -t-3,2 • IO'3
Q = 6,4 10-3C

Q 6,4 10
i = 3,2 IO “ 3A
Al 2.0

OU i - 3.2 mA

Capítulo 2 - R e s is t ê n c ia elétrica - Resistores


29. De R = p ■ \ A = j r r , onde ;• é o raio da secção transversal, concluímos que dobrando-se o diâmetro (e portanto
o raio r) a área A quadruplica e a resistência elétrica fica quatro vezes menor. Logo, passa de 100 íl para 25 íi.
Resposta: c. .

30. R Ro(l + ctAff). Sendo R = -V- e Ro = -R.vem :


t 1(1

10-3 ■ Aff) Aff = 50° C


f = f ( 1+nAfl) } - í k = i k ( 1+5'°-

Aff = ff - ff0 50 = ff - 20 0 : = 70°C

Resposta: e.

35. a) Se uma lâmpada se queimar, as outras se apagam, pois a queimada interrompe n circuito, não permitindo a passagem
da corrente.

b) R = n r = 16 2,0 R = 32 f!

c) U„ú, = R imfa = 32 3,5 UmiK = 112 V

U, 112 U = 7,0 V
d) U =
16

46. Sendo ' —j— + concluímos que:


R Ri Ri

R > Ri R < R'

± > J - R < R2

A resistência equivalente em paralelo é menor do que qualquer uma das associadas


Resposta: l>.

-------- w ---------- Rp = 80% 20 Q = 1


48. R p = 80% 2 0 Í2 = 1 6 ÍÍ

— M ---------
R = 80Í2 20 £i
16 = 20 + R

4
70. a) Os resistores de 7.0íí, 5.0íi e 9.0íi, situados à direita do circuito, estão em curto-circuito (seus terminais estão
ligados por um fio sem resistência). Então, para a resistência-equivalente, teremos:

8,0 0
5,0 0 3,0 0 '
—/w v - -V A rh ------ WV------------ f t r
8,00 3.0 £2
-W b — -W r-
C
■I 4 ,0 0
—W r M-

— !— = - L + J ~ + - L = - i - Rc,, = 2.0 +- 3,0 = 5,0 0


Rac 8.0 8,0 4,0 8,0

R a c = 2.0Í1

Uajt 200
b) i = 40 A Obs.: Pelos resistores em curto-circuito não há passagem dc corrente elétrica.
R”j 5.0

UAC = Rac ' = 2,0 40 UAC = 80V


. = U* 80
ij = I0A
1 R 8

I’ = 1| i2 = 10A

_ Uaç 80 i, = 20 A
R 4

71. a) Na figura estão assinalados os dois resistores que estão em curto-circuito.


Assim, a resistência equivalente será:

R<*=R + -y + -y = 2R

Como R = 4,0 fi. R^ = 8,0H

b) j = Uab 160 i =20 A


R„„ 8.0

Essa é a intensidade de coirente que passa pelo resistor ligado ao ponto A. Pelos
demais, exceto os que estão em curto-circuito e não são percorridos por
corrente, passa a metade da corrente total:
30
< - I0A
2 2

80. Apenas o resistor ligado ao ponto A é percorrido ppla


corrente, conforme se indica Todos os demais estão em
curto-circuito. Portanto:

Re = R

Resposta b
101. Nu situação inicial: i = 1,0 A
U = Re - i} 32 = Re 1,0 = > Re = 320

Para o trecho onde está o reostato


(Rx = 3211 - 16 ft = 160):

-L = X + J -) r = 20n
16 R SOJ

Na situação iinal: i' = 2,0 A


U = Rg ■ i’} 32 = R'j: -2.0= ■K = 16 0

Então, na situação final, o trecho do reostato deve ler resistência elétrica nula.

R' = 0
Portanto, a variação na resistência do reostato (de 20 f> para zero) foi:

AR = R’ - R = 0 - 20 AR = - 2 0 f i

108. R< B = p • - i- = R

_L_
R ha = 2 p ^ = 4R 2R 2R B R |C
0V 120 V
I Vc —VA = 5 R .
Ri = 24 V
120 - 0 = 5 R i

| Vc - VB = R i
VB = 9 6 V
I 120 - VB = 24

VB - VP « 2 • R • i
VP = 48 V
96 - VP = 2 • 24

Resposta: e.

123. Com a chave c aberta:


U 100 i = 1 A —> U | = Ri ■ i = 70 1 U, = 7 0 V
‘ R, + Rj 70 4 30

Com a chave c fechada:

U'. = l ' 7'' U'| = 35 V


i 2 2 1

Mas: U', 4 U'2 = 100 V. Daí: U', = 100 - 35 Ui = 65 V

Resposta: a

127. Ao fechar ki, a corrente será i = — M>^ 1,0 A. Queima-se /•’j.


R 30 si
, TJ "»0V
Ao fechar k->, a conente sera i = — = • ; 1,2 A Não se queima nem F| nem f 3.
K 25 52

Ao fechar k\, a corrente será i = — =■ ^ 1,25 A. Queima-se F|.


R 24 n

Resposta: a

6
Capítulo 3 - Geradores elétricos
21. a)

[jei de PiiLiillei*

T.R
190 i = 2.0 A (lei(ura do amperímetro)
9?

Leitura do voltímetro:

É a tensão elétrica no lesistor de 50 fi:


U= R i
U = 50 2,0 U = I00V

b)

Lei de Pouillet:

I = _E
SR

I _ J90 i = 1,9 A (leitura do amperímetro)


100

Leitura do voltímetro:
É a tensão elétrica no resistor de 45 íl:
U= R i
U = 45 1,9 U = 85.5 V

30.
2 ii

= 12-4
12 + 4
Rp = 3f

Os resistores de 5 íl e 8 íl estão em curto-circuito


Cálculo de i2:
U - R,i| —Rd?
12 1.5 = 4 i,
i> —4,5 A
i = i|+ Í2 . i = 1,5 + 4.5 . Í = 6A
Lei de Pouillei:
E
E = 30 V Resposta: c.
ER 6 5

40 a) Chave S aberta.
Lei de Pouillei-

' Ã
<10000
0.1 = — -E
500 + | (XHI
100 m A = 0.1 A
E = 150V

b) Chave S fechada
Cálculo cie U:
U = E —r i
U = 1 50- 500 0.15
U = 75 V
Cálculo de |'|;
U = Ri,
75 = I 000 ■i,

" ' 1000 A = 75m A


Cálculo de i2:
Í2 = i - ii
i» = 1 5 0 -7 5
ii = 75 mA
Senda i, = concluímos que: Rv = 1 00011

Outro modo de calcular Kv é diretamente pela Lei de Pouillei:

0,15 --------- J jP ______


500 + .1.90° _^v.
1000 L Rv

Rv = 1 000 íi

41. Quando o cursor está em fí. o resistor de 20 S2 está em curto-circuito e então:


20
= 2 .0 A
10 ^
Para que a corrente seja i' = 1,0 A (metade da anterior), devemos ter:

1 = Tõ + r} 1,0 = Í0 + R

= > 10 + R = 20

R = I0Q

8
Mas K é a resistência equivalente à associação cm paralelo de x e tio re sis ror de 20 lí
I - i - + -L\-L = -!------ L
R 20 x J x R 20

X J ____ L x = 20 ÍÍ
x 10 20

O cursor deve ser colocado num ponto tal que o trecho CB do reostalo tenha resistência igual a 2012. Admitindo que a
resistência do reostato varie linearmente de II até A, como sua resistência tolal c 40 íí, o cursor deve ser colocado
exatamente no ponto médio entre A e B.

58 Com a chave K aberta o circuito não é percorrido por corrente e o voltímetro indica a f.e tn. cio gerador: E = 1.5 V.
Fechando-se a chave K, o ramo onde está o voltímetro não é percorrido por correnie:

60

100Q

Movendo-se o cursor para o ponto A. diminui a resistência externa do circuito e consequentemente i aumenta. O aumento
de i acarreta uma diminuição da tensão U no gerador: U = E —r ■ i (i aumenta, U diminui).
Sendo U =* Ri í■. concluímos que. diminuindo U, it decresce.
De i = i| + ij, temos i aumenta e q decresce. Logo, i? cresCe.
Resposta: c.

Capítuío 4 - Receptores elétricos


23. Uma batería no processo de carga “ funciona” como receptor Considerando que a fonte de 110 V cotTesponde a um
gerador ideal (sem resistência interna), teremos:

E -E 1 1 0 -6 0
E = 110 V ï t R 1.0+ R

I o 5.0 A | 5.0 + 5,0 R = 50


5.0 R = 45

R = 9,0 íí

Resposta: d.
24. Para efeito do cálculo da corrente elétrica, o circuito poderá ser assim simplificado.

^ 6.00 Pela Lei de Pouillet:


ir r aaa
E' = 12VÍ: S® 1 i = E - E' _ 24 - 12 _
)t_ < 2 .o n ER 10
f = i.o « |
1— ii---------m -------- D i = 1,2 A
E = 24 V

Portanto, a leitura no amperimelro é 1,2 A.

Resposta: a

25. Rccolocando-se o voltímetro entre C c D. ele vai ler a d d.p. no lesislor de 2.0 í>:

U= R i = 2,0 x 1,2 => U = 2,4 V

Resposta, b.

26. Como gerador.


i 3,0 A
U = E - r i
8,5 = E - r 3,0 (I)

Como receptor:

ü « E + r • i'
11 = E + r • 2,0 (II)

Das equações (1) e (II) tiramos:


i' = 2,0 A
A W — —i j- 2 —
r —0,50 íí e E = 10V r E

-U' = 11V-------^
Resposta: b

Capítulo 5 - Leis de Kirchhoff

Apliquemos a segunda Lei de Kirchhoff, partindo de P, no


sentido horário:
+2 i -f■6 + 2 i H 2 i4 - 2 i —26 + 2 i = 0
26 V
-f 10 Í = 20 => i = 2,0 A
2Q

Calculemos a d.d.p. entre P e T.


—VW— p —WV—
2 0 _±_ 2 0 VP - VT = 4-2i f 6 f 2i = + 4i + 6

VP - 0 = +4 x 2,0 + 6 = > VP = 14 V

Resposta: a

10
22. Como o circuito é simétrico em relação ao ramo AB. os dois
aparelhos laterais são gemdores. l.ogo, cm AB a corrente
vai de A para B.
Aplicando □ segunda Lei de Kirchhofl em n, saindo do
nó A:
+ 2 iR r r i- E+R í= 0
3R i+ r 1 = E= >. z— ± -
3R i r
B
i 12 i = 1,2 A = •
3 3 ,0 1- LO

iAB = 2 i = 2.4 A

24. Somente circula corrente no trecho fechado:

-2 0 + 2i + 3i -1 10= 0 = > i = 2 A
40 5V Vab = VA - VB = - 5 3 4 x 0 + 3 x i + 10
i •— A

30 VAB = —5 + 6 4 10 = > VAB = 11V


Q
10V Resposta: c
B

25. Nó A: i2 = i , +0,125 (1)

20 40 5V

Malha £T}: - 1 0 + 5 0 i2 + lOOi, - E, = 0


50 i2 + lOOi, = E, + 10 (II)

Malha - 10 + 50 ir + 2 0 0,125 = 0
i2 = 0,150 A
De (!): 0,150 = i, +0,125 = » i, = 0.025 A.
De (II) 50 • 0,150 + 10Ó 0,025 = E, + 10 =►
Resposta: e.

28. Observemos que os dois geradores da direita estão em paralelo e são idênticos. Logo, o circuito pode ser assim
simplificado:

I----- VA—
♦I ?.0 O 10 V ■20 V

- r ío v | i
<í 4.0Í1 i' t > 2 ,0 0
-Wv------ 1
+60V 2.0 a

11
Saindo de P:
-I 10 + 2,0 i + 50 + 4,0i - 60 + 2,0 i + 2,0 i - 20 = 0

I0i = 20 i = 2,0 A

Resposta: 1»

29. Observe que a ponte não está em equilíbrio, pois:


K, x R4 jí R, x Rj
Assim, devemos usar as Leis de Kirchhoff. Como o voltímetro é ideal, não há corrente entre M c N

a) Fazendo o caminho AMB, teremos:


Va — VB = R| • i( + Ri 'I
24 = 1 ■ i, + 2 i, = > i, = 8 A
Fazendo o caminho ANB, teremos:
VA - VB * R, • ij + Rj 1.1

24 = 5 ij + 3 ij ij = 3 A

Observação: i = ii + ij = 11 A.
b) Usando a Segunda Lei no triângulo AMN:
Ri ■i| + (Vm - VN) - Rj • ij = 0
1 x 8 4- (VM - VN) - 5 x 3 = 0

(Vm - V n) = 7 V . que é a indicação do voltímetro.

30. ij = i| + i> (I)


+ r, ■i, - e + r ■i, = 0 (II)
+ T| • is - e + ri • ij — e + r Í3 = 0 (III)

Resolvendo o sistema, obtemos:


I, = -0,5 A ii = 0,75 A ij = 0,25 A
Ainda:
VA - VB = + £ - r, • i, = +2,0 - 1,0(-0,50)

Va - VB = +2.5 = VB — VA = - 2.5 V

Resposta: d

Capítulo 6 - Energia e potência elétrica


32. O gráfico é uma parábola, pois P = R i2
Para P = 20 W, i = I A. F.nlão: 20 = R iJ = R = 20 íí

Sendo i = 10 A, vem: P = R i2 =*• P = 20 (io)- P = 2000W

Resposta: b

12
45. A corrente na lâmpada e no resisior deve ler intensidade

i - Í V = _60_ :_ ^ _ A
60 W R' uL no n
M -w v -
A d.d.p no resisior vale:
0V U ' =s 125 V - ! 10 V = 15 V
Mus U F = R ' i, Então:
125 V
r '= y ' = - i f R ' = 27,5 O
i JL
Resposta: b.

88. a) Do gráfico: Pj = 12 W para i = 4,0 A (potência máxima fornecida). Como nessas condições o rendimento é 50%, a
potência gerada é PG = 2 P|. = 24 W.

PG = E i } 24 - E 4.0 E = 6.0 V

Como temos ainda Pr = * . vem:


4r

12 = 6,02 4 r = 36 r = 0,75 0
4r 12

b) PD = r i2 = 0,75 • (4,0)3 P d = 12 W

95. r ' = 2,0 0 U = E' + r ' • i


E' = I00V U = 100 4- 2.0 x 5,0 => U = MOV
i = 5,0 A

Potência dissipada intemamente:


U2 _ (n o ) Pd = 6050 W
Pd
r 2,0
Resposta: e.

97. dados:
N = 3 000 lâmpadas
P = 0,5 W (cada uma)
a) 30% acesas —> 900 lâmpadas acesas

P = 900 x 0,5 W P = 450 W

b) Das 20 h às 24 h temos At = 4h
Cada lâmpada fica apagada 3 h e acesa 1 h
PinM= 3000 x 0.5 W = 1 500 W = 1,5 kW
Ce| = Pinsi X At = 1,5 X 1
cci = 1,5 kWh
c) custo = x R$ x 30 dias
custo = 1,5 x 0,08 x 30

custo = R$ 3,60

100 P = U R = u2
R T
u ,2 u 22 ^ 2202 1272
=> ?2 33 W > 25 W
Pl p: 100 1*7
Resposta: a.

13
106. Deve-se usar o Primeiro Princípio da Termodinâmica:
Q = Z +AU (I) .
Temos:
<5 = F As = (m g) Ah (11)

AU = 4 nR ■AT = | • p ■AV <= > . s ■ Ah = »

AU « (m g) Ah (111)

Q = E', = P At = R i2 Al (IV)

Substituindo (11), (111) e (IV) em (I). vem:

R i2 Al = (m g) Ah + y (m • g) ■ Ah

R i2 Al = y m g Ah

Ah = 1 —B-LÍL ^ A I ^ Ah = 6,0 x 10 2 m = 6,0 cm


5 m •g

107. Evidentemente, quando se dobrar a f.c.m., variarão a resistência (R = • K), a intensidade da corrente e a potência.
Como P = e i, se dobrarmos a f.e.m., o fator de variação da potência será o dobro do fator dc variação da intensidade
da corTente: P' = (2e) • i'.
Resposta: e.

108 a) Udc — R3 • Í3 10 x 0,50 ==> Uoc = 5,0 V

b) U dc = E, —Ri ■ i 1 = > 5.0 = 6,0 —0,50 it i 1 = 2,0 A

Pf, = E, • i| = 6,0 x 2,0 Pf, = 12 V

c) Í2 — i 1 —»3 = 2.0 —0,50 = 1,5 A


Udc = Ur + E, =► 5.0 = U2 + 3.5
Uc = 1,5 V (d.d.p. em R2)

Uf = R2 1*2 ' R2 = 1.0ÍÍ P, R, P2 = 2,25 W

109. dados:
Z ' = vazão = lSOm^/min
U = 3 600 V
h = 48 m = queda-d’água

Da vazão, lemos:

7 ' — 18U m m —3,0— : Z = 3,0 x 103 — • (vazão em massa)


min 60 t v »
A potência da água é:

Admitindo que a potência da agua será a potência no gerador:


PG = p0t = * U i = Z g h

i ~ 400 A Resposta: b.

14
VJ (300 x 10 -1) x 1,0-
lio . E i„ = 150 x 10"‘J

E,! = P x A i = E i A l = 3,0 x (40 x IO-3) x 2.0 = 240 x I0“3J

E«i = Ec,n + Ediw = > Ejlts = 90 x 10 JJ = 9.0 x |0 " 2J

Respost;i: d

III. I o) ntl lânijtada


PL = 160W

i = 2,0 A (em série)

Pt = UL i =► UL = r‘ ! / '- '= 80 V
i 2,0

U L = R i. i = * Ri = L = 40 í )
i 2.0
2o) iio motor.

PnlK = 8 0 0 W U„, = 500 V

i = 2,0 A

Paie, = E ' í= » E ' = = 400 V

Um = E ' + r ' • i
500 = 400 f r ' - 2 , 0 ^ r , = 50Í2

Somando:

U ab = U L + U m = 80 + 500 UAB = 580V

R ab = r l + r ' = 40 + 50 ■ R ar = 9 0 í)

Resposta: e.

Capítulo 7 - Medidas elétricas


29. Trala-se de uma “ ponte de fio” . O circuito pode ser assim simplificado:
30. - iA j = 100 A
— vw-
0 ,1 8 «
R.
'M V A
shunt

1 í • >a — Rs ■is
\ ' = >a + >s

Como: i = 100A e iA = !0A - is = 9 0 A

0,1 K x I0 = RS x 90 Rs = 0,02 Í2 (em paralelo)

h) Como são 100 divisões, cada uma delas corresponderá a 1.0 A.

31.

-m — b
rm=?

10V 5V

u = Rv i = > I0 = 900 1 => I * JL A

U = R m ■ i —> 5 — Rm J —r Rm = 45 0 0 (em série)


90

35. I.') Fixando o reostnto em 50 í):

30 x 50 = 20 x R = » R = 75íi =► R^ = 70 = 42Í2
175

E = R ,q i = 42 x 5 (volts)
E = 210 V
25) Fixando o reostato em 85 52:

210 - 20 i, 4 85 i| = s i| = 2,0 A No voltímetio:


210 = 30 i2 + 75 h = > i? = 2.0 A 20 • i, + Uv - 30 ■i2 = 0
20 x 2.0 t Uv - 30 x 2,0 t)

No amperímetro, leremos: Uv = 20 V

i = i| +• íi i = 4,0 A

Resposta: d.

16
Capítulo 8 - Eletrização
13. Se o bastão fosse de material condutor, as cargas elétricas se espalhariam em lodo o seu corpo. Se apenas uma das
extremidades |>ernianeceu eietrizada, então o seu material é isolanle
Resposta: h.

20. A :Q a = Q B: Q h = —Q C: Qc = 0

C com B . Q ( = — Qb = - S

Q - f , O
C com A: = - 3 -2 - Q^ = Q ,= ^ -

0 _ Q Q -2 Q
4____ _ 2_ 4 = _ Q
A com B : Q v =
2 2 X

Resposta: e.

A B c D
2I.
Q Q 2Q X
2

7Q 4f + Q + 2Q-hX
__ _ -

7Q = Q + 2Q + 4Q + 2X
2X = 7 Q - Q - 2 Q - 4 Q

2 X = 7 Q - 7Q X= 0

Resposta: a

30. A bolinha A poderia ter sido atraída por dois motivos: estar carregada com carga elétrica contrária à do bastão ou estar
neutra e, após indução eletrostática, ter sido atraída.
Resposta: e,

32. A esfera metálica eietrizada não toca a esfera E do eletroscópio. Ocone indução eletrostática.
Resposta: c.

33 A esfera metálica eietrizada toca a esfera £ do eletroscópio. Ocorre eletrização de contato e o eletroscópio fica positivo

Resposta: b >

Questões 35 e 36

Quando o pano de lã atritar o bastão de vidro, este último ficará com carga positiva, enquanto a lã ficará com carga
negativa.

35. A esfera sofrerá indução e, a seguir, haverá atração.

17
36. Fazendo o contato com a lena, a carga da esfera se tomará negativa.

Respostas: 35: a, 36: e

37. lnicialmciitc as quatro esferas neutras são atraídas pela esfera eletrizadu em P, por indução. Ao entrarem em contaio. as
cinco esferas se repelem. Então, a esfera do centro permanece fixa ern /J, enquanto as outras quatro procuram ficar à
máxima distância umas das outras e vão para os cantos da cuba.
Resposta: c.

38 Inicialmente, em cada esfera, a tensão no fio é igual ao peso da esfera.


Após a passagem do ar, as esferas se eletrizam com cargas de mesmo sinal e se repetem Na nova
situação de equilíbrio:

T= R
Como R > P, vem:

F T> P

Portanto, as tensões nos fios aumentam.


Resposta: c.

39. Dc acordo com o texto, os qitetrks itp c down tem as cargas elétricas indicadas:
1 I
u = 4-e e d = - 4-c
3 3
Para que a carga total seja nula (nêutron), podemos ler um n c dois d.

nêutron = li d d

Para que a carga total seja +e (próton), podemos ter dois u e um d.

próton = u u d
Resposta: c.

Capítulo 9 - Força eletrostática


10. a) Força eletrostática entre fí e C:

F -■ k - Q - Q (!)

(■'orça eletrostática entre ,4 e C:

r. kV Q
AC’

d*1 = f 23+ f 2 = 2 f 2

Fac = k dl)

Comparando (II) com (I), concluímos:

18
b) Força resullanle na partícula B

16. a) Somente será possível equilibrar a 2- esfera na parte superior da canaleta, pois a força eletrostática será repulsiva
Teremos:

F equilibra P

b) No equilíbrio, leremos:

P= F P= K q Q d: = KjQ
d1
Resulta:

d = 9,0 IO"2 m uti d = 9,0 cm

c) É estável, pois. se a 2* esfera for afastada Iigeiramente da posição de equilíbrio, da retomará para essa posição. Se
deslocada para baixo, | F | aumenta e ela retomará. Se deslocada para cima, | F | diminui e o peso fará com que
retorne.

18. a) Veja gabarito no livro.

b) f C é a resultante de FAB e Fad

< ^ ) 3 = FAd’ + F ab: = 2 F a R2 = 2 F m2

Para haver o equilíbrio de .4. devemos ter:

Fac = FU => Fac = \/2 Fab

Logo K = y 2 .K Í5_ g i
AC AR'

lq Ql •> q = -2 \j 7 Q

21. As forças eletrostáticas entre duas partículas obedecem ao Princípio da Ação e Reação. Logo, têm módulos iguais.
Resposta: e.

19
25. a) Pela Lei de Coulomb, temos:

F ' = K 1QI • h l
d3
Supondo que os corpos sejam mantidos à mesma dtstânciu. ao triplicar a quantidade de carga de um deles, teremos:
I 3Q11 q |
F' = K
d3

F' = 3 K IQ IIq l
d3

F ' = 3F

Portunto, a força de repulsão elétrica terá a sua intensidade triplicada,

b) Se forem mantidas as cargas iniciais (0 e q) e apenas duplicada a distância, teremos:

f- =kI ^
(2áf
F" = K IQ I k 1
4d!

4 a1

'■ ï 1'
Porlanto, a força de repulsão elétrica terá a sua intensidade reduzida a um quarto de seu valor inicial.

28 Para facilitar a visualização do grafico, façamos:

x = -^-, y = F e (K q ■Q) = C (constante)


d-

F Kq Q y=C x (função do 1” grau em x, linear)


d2
Resposta a

36. A presença de uma terceira carga não altera a intensidade da força entre as duas primeiras, que continuará a ser F.
Observe que a resultante das forças em cada esfera mudará.

Resposta: d

41. F , = K Qi Q2 F, = K <h Ql
(9 - x)2
F, = F*

' x2 ' (9 - x)2 J x3 (9 1 x)3

Kxtraindo a raiz quadrada:

1 5x 27 - 3x
x V -x J
8x 27

ZL x —3,38 cm

Resposta: c

20
a) O equilíbrio de <72 c trivial, basta que <71 e q3 tenliam o mesmo sinal
ü equilíbrio de q\ e <73 somente ocoiTerá se elas forem neganvas. Entre essas duas haverá uma força de repulsão ( F>
ou F3j ) que equilibrará a atração exercida por 171.

b) F u = F ij K UliJ M _ K q: • Ig.r I
(2d)2 à2

Iqi I = 4q: | q. | = 10,8 • 10 4 C

c) Instável, pois. se deslocada para a esquerda, teremos F u > F« c a esfera não retomara no ponto médio.

44. a) A intensidade da força elétrica entre A e B é igual ao peso do corpo colocado no prato direito:

F = P = mg ==> F = P = (2,5 • IO '3) 10 F = 2.5 - 10 -N

b) F = K I Q a I - I Qb I __k QÍ
K ■Q2 = d2 F
d! d:

(3 10-2)2 ■ (2,5 ■ 10-2)


0= ± * Q - ±
\ y 109

|Q | = 5,0 • 10^8C

46. A partícula situada em A repele a que está em C com força F ac


f Ap A partícula em B atrai a situada em C com força
F bc- Essas forças têm módulos iguais. A força resultante
F foi obtida através da regra do paralelogramo. Ela tem a
direção e o sentido do vetor d

48. Como | Q| | = | Q3 |, teremos:

I F l3 | = | F j , | = K ^ Q *'

109 <2<> »o-6)


(0.3 )2
| F |3 | = | F*2j 1 = 6,0 IO’ 1N

!F | = j F |31 ■ s /l (diagonal do quadrado)

Fre, = 6.0 • x/2 10 1N

21
49. Vamos admitir que +Q e q sejam cargas positivas e —Q seja carga negativa.

As partículas eletrizadas com cargas elétricas -I Q e - Q exercem na partícula cletrizada com carga q forças de mesma
intensidade F dada por:

F= K Q q
R2

A força resultante Fu tem intensidade dada pela lei dos cossenos:

Fr 2 = F2 + F2 -t 2 F F cos60"

Fr 2 = F2 + F2 + 2 F •F -i

Fr2 = 3F2

Fr = v/3 F

Fr = 7 5 K

Rcsposta: l>.

35. A força centrípeta é a força dé atração elétrica. Então:

Fc = m ar R P _ 1 Qt Q:
' 4 tt£o R2

Igualando: m u/R = ; *— QiQ l


4 TT^o R2

u? = — QlQ? _ uj = Qt Ch
4 tt£Q R2mR 4 rreni R*

Resposta: b.

57. O conjunto “ massa-mola” oscila com período dado por:

T = 2rr , / —— , onde KM c a constante elástica da mola.


Rs

0,40 • rr = 2 * , / - ! ^ - - ^ - Km = 0,25 N/m


V Km
Ao colocarmos a carga {(/') a uma distanciar/ da posição (/, haverá uma atração entre as cargas q t q ' c o equilíbrio se dá
a 40 cm de O, conforme a figura a seguir. No ponto de equilíbrio, teremos:

I Fclisi | — | Fêlé« I

v
K.M Iq I Iq ' I
X — K --------------ï
(d - 0,40)-
Resolvendo a equação acima, obteremos:

d = 0,60 = 60 cm

22
58. a) Após o contato entre A c B, cada uma delas adquire a carga ~ . Na posição de equilíbrio indicada, é nula a
resultante das forças em A e em B. Isolemos a esfera (/A) e desenhemos as três forças nela atuantes.
Na direção y: T • seno = P (I)
Na direção x: T • cosa = F (II)

* I»

Dividindo I por II:

<0J 10* 10
tgo = % - * F = - — = F=
F tgo tg o i 0,80
V,Õ,60 )
F = 2,25 1 0 '3 N

Q Q
F- K- 2 — K? KQ: = 4d: F
d2 4d-

Q = 2dl/ | ^ Q .2 - ,.2 0 V® 3 Í Q = 1,20/rC

b) A fim de anular a tensão no fio, deveremos colocar em 0 uma carga negativa (q < 0) tal que:

F aO = T K (i) iqi TT==>> K


W / L,------= Q |q |= 2 L2 T

2■ 2 (1,00)2 (2,25 IO '3)


Iq i K Q ---- = M q (9- 10’ ) (1.2- IO'6) (0,60/1,00)

q = -6.94 10'7C

60. Impondo o equilíbrio na primeira situação, temos:

T sen# = P (1)
T • cos # = F (2)

De (I) e (2) resulta:


sen# _ P
cos# F
tg# = -p- (3)

Sendo tg# = , e como a « < L. podemos fazer y = L e portanto:

- « * ‘ 172 (4>
De (3) e (4) vem: £ 1'
F a/2

23
Analogamente, podemos escrever para a segunda situação
esquematizada ao lado: ■

P ^ b 72 (6)
Dividindo-se membro a membro (5) e (6), vem:
F' _ b

Q Q
Ko

4b2 a
4bí = aJ

Resposta: e.

Capítulo 10 - Campo elétrico


I3. a) Um campo elétrico uniforme apresenta linhas de força
paralelas, de mesmo sentido e uniformemente distri­
buídas:
b) A força elétrica sobre um próton de carga q é dada por:

F= q E

F = (1.6 IO“ 19) (l,0 ■10-’ ) = * F = 1.6 ■ 10~24 N

27. Inicialmente devemos localizar a carga Q, na figura, pela


tntersecção das retas supones dos vetores £ A e f B.
Observemos, na figura, que a distância do ponto P à carga
Q é o dobro da distância de H à carga Q
Sendo o módulo do vetor campo elétrico E dado por:

| È | = K o -j.-, concluímos que:

| E P| = i | E b I I E*p I = ^ - N/C

I Ep [ = 6N /C

Resposta: d

44 Sendo Q| = Q2 resulta | E 1 | = | E 2 |

Para que | É r | = | E 1 | = | È 2 |, o triângulo pontilhado


11a figura deve ser equilátero e 0 — 60".
Como: 2 a + 20 = 180", resulta:

2 a d- 120° = 180° o = 30“

Resposia: d.

24
48. Para que seja nulo o campo elétrico resultante em P, deveremos ler. E, i - Er

x _ / Qi _ j 36
y - V Q: ' y V

50. Ei campo da carga I em P

E, = k —L = k -ir
(2 r )' 4r-
Ei campo da carga 2 em V
1 - 2 e‘7 p e,
Ei = k 4 - A A
r
+q M -q <r)
Campo resultante ein P.

E ks = E , + E*j | E ^ h k i-k ^ L

3k q
4 r2

Resposta: e.

51. Devido à simetria da distribuição de cargas elétricas, o campo elétrico é nulo no seu baricentro (baricentro do triângulo
equilátero). E esse o único ponto de campo elétrico nulo.

54. Ef, e Eç se anulam. Então: E = E q + E j,


B
d = j } x2 = (0,40)’ + (0,40)2

x = 0,40 \/2 m 40 cm

d = 0,40 ’’ d = 0,20 s/2 m D x i --------


40 cm
Eo = E b = K-2- = 9 10y ---- —
d2 (0,20 \/2)2
ED = Eb = 1,125 ■ 106 N/C

Como £ d e E b têm a mesma direção e o mesmo sentido:


E = ED + Eb = 1.125 • IO6 + 1,125 • 10h

E = 2,25 IO6 N/C

Resposta: b.

58. a) Em primeiro lugar, temos que considerar que: se a força elétnca


equilibra a força gravitacional, então ela é vertical ascendente.
Sendo negativa a carga elétrica cm questão, concluímos que o vetor \
campo elétrico tem sentido oposto ao da força elétrica. Logo, o campo
elétrico tem sentido descendente (para baixo),
b) Para o equilíbrio, teremos:

I F | = | P |= * |q | • E = M g =*

25
59. Fd = | q | - E Fcl = |q | • 100
P = mg = 50 ■ IO"1 9.8 P = 4,9 10 1N
No equilíbrio: F,i —P
|q | ■ 100 = 4.9 • I O 1 | q | = 4,9 IO“’ C

A carga deve ser negativa: q = —4,9 1 0 - 'C

60. Em = E - E í

e» = k£ - k $
Ere, = K dr < Q _ Q )
9 ICT •* '» • 1 1(1 •
V 9 IO-J
Erei = 3 10' N/C

Resposta: b

Capítulo 11 - Potencial elétrico


18. a) <JAB=q(VA VB)= > (5 Aa l ,5 IO 8(+40) •* Z ab = 6.0 IO 7J
(trabalho motor)
b) Sim; daria o mesmo resultado. O campo elétrico é conservativo e o trabalho não depende da trajetória.
c) » o AII = Aecm = 0 (deslocada vagarosamente)

► | g „ - S A, - -m (trabalho resistente)

41. Matematicamente, o raciocínio é -simples: como as duas cargas se repelem, elas têm o mesmo sinal. Logo:

Ep* = K ^ - r^ > 0

Diminuindo-se a distância d, a fração aumenta.


Fisicamente, percebe-se que a força do operador para aproximar as cargas q e Q realiza trabalho positivo contra o
sistema Logo, sua energia potencial aumenta.
Resposta: a.

46. V = K<j — = > 9 ■ ití* ■— = 200 (I)


r r
E = Ko t =>9 IO’ 4 = 600 (II)
r- r

Dividindo (I) por (II) membro a membro, vem:


i
r 200 r = Y m âí 0,33 m
i " 600

Voltando em (l),

50. I?> Para que se tenha potencial elétrico nulo cm M, necessariamente deve-se ter uma carga positiva e a outra negativa.
25) Considerando a conclusão anterior e visto que o campo elétrico resultante em M aponta para a esquerda, concluímos
que em (I) a carga é negativa e em (ll) é positiva.
Resposta: a.

52. o) = q(v* - vA)

Soc,A = !.° ■ I0-* (0 - S.0J = > Z ^ a = - 5 ,0 10-, J = -S,0nJ

26
b)
(1) (C.O V) (2) {+ 5 .0 V)

Km O c nulo o potencial resultante, produzido pelas cargas (I) e (II)


5 a.o = q(vA - vo)
Z KO = 1.0 IO-9 (+5.0 0,0) = > SA,o = +5,0 10"“5J

53. a) Para lermos nulo o potencial elétrico resultante em A, façamos:

V „,A = v liA + v !,A + V j,A = o

k (-U I_ + Jb!) + <±91)= o

k (—^1 + 5.) = 0=^ ——+ — = 0 =


V a x/ a x

b) Não, em qualquer ponto do plano que diste do ponto A, ou seja, em qualquer ponto dc uma circunferência de raio
— e centro em A. teremos potencial nulo.

51. I ocaso: O potencial é nulo em um ponto P\, situado à esquerda da carga qi = -q:

q2 = + 2q
» -----

Em Pi o potencial resultante é dado por:

= V, + V2 = 0 = > K ■ (~ q ) . (+2q) s 0
|x,|—d |x,| + d

1 _?__ = 0 =>|xi| + d = 2(|X, |- d) =>■ | X| | = 3d ou ainda:


I x, |—d |x,|+d

Xi = -3 d

2f caso: O potencial elétrico também é nulo em outro ponto Pjt situado entre as cargas e mais próximo de qi = -q :
JD

qa = +2q
II

0
1s

p2
T i •
i 1
! — d- 1. --------d —

■( l- q ) (+2q)
= V, -I- V2 = 0 = *
\< a 1*2 1) 0-
- -+ - 2 j = 0 = > 2 (d
d - |x2 1 d + |x2 1

3 -

Resposta: e.

27
72. Seja V o potencial e r o raio da superfície esférica cqüipotenciai de cenlro na carga Q. posiliva:
KQ KQ _ _ KQ _ 36 KO
r ^ r, ' _ 20 “ 720
KQ _ |K . r _ KQ _ 4 0 KQ
_ _ , * = > r 2 - - r r -----7 2 T
KQ ... KQ 45 KQ
- ^ = , 6 ^ r 3= — = - ^

Observemos que. (r^z —r i) < (tj —rj).


Resposla: b

84. 0 = 4 10 bC q = 10-6C

s=llKQíi- i)
|s = IO-6-9 ,0" - (ío - » )
Z = Ec = 2,4 10-' J

Resposla b.

85. q = IOpC = 10 10 6C = 10“5C


ra = 4 10~3 kg
V, = I 200 V V, = 2000 V
S = q (V , -V j)
Z = IO"5 • (1200 + 2000)
Z = Ec = 3,2 1<T2J

Mas Er = J S jiil v2 = - ^ ■ [C
2 / m 4 • IO “ 3

v : 16 v = 4 m/s
Resposta: c.

86 A energia potencial eletrostática de uni par cie cargas elétricas punttformes de valores iguais a Q e separadas de uma
distância d é dada por:

Q------- a------ -Q

Epot = Ko — onde K(, é a constante eletrostática do meio.


Para o sistema em questão, temos três pares de cargas. Logo, a
energia potencial eletrostática do sistema vale:

u = k„ í L 3- + Ks Q - Q + Ko £
d d d
U = 3 K„ -S -S - (I)
d
Substituindo-se uma das cargas elétricas por outra com o dobro do valor, a energia eletrostática do sistema passa a ser:

U ' = K* V ^ + Ko ^ - f i + K c .% ü
d a d
u ' = 5 k„ - - 2 — 9 (II)
d
De (1) e (II) resulta:

U' = J - u

Resposta: c.

28
= 10 nJ Ko = 9 10* N , m2
a <1,0 iiC)
x 2 = (V Kf ' j x
(« ?)
VA = 6 V

= ( k £ ) x 2 = (9 10y x 9
V d' V 1-5 )
VD = 12 V
Z = q (V A - V „ ) = 1 .0 (6 - 12) Z = - 6 .0 n J
A E = Z ) Z = Ec„ - E c .
- 6 .0 = Ec„ - 10 E, , = 4,0 n J

Resposta: h.

88 . x 2 (9 ■ IO9 ■ > "-) X 2 V, = 18 1 0 'V


v 5 ;

^9 10’ -5 2 V„ = 30 10' V
f 1 )*
- 30 ■ 105 V, - Vo == -1 2 103 V
ri - Vo) } Mas EC| = 0
E v , = q ( v , - v 0)
E" = - 5 • IO“6 -12 103)
Ec,, = 60 10~3J

Mas Ec, 2E^ _ 2 60 10'-3


M 1,2 I0‘ 3

v-' = 100 v = 10m/s

Capítulo 72 - Condutor isolado em equilíbrio eletrostático


36. A uma distância 2R do centro da esfera (portanto é um ponto externo), n intensidade do campo elétrico é:
E = k -^ L r = k - ^
(2R)- 4R2
Se um ponto está a uma distância 3R da superfície, a distância até o centro é 4R Portanto, nesse ponto, a intensidade do
campo elétrico é:
p' _ k Q —I, Q _ X (k _Q \ „ J_ p
(4R)- 16 R2 4 V 4R2) 4

Resposta: c. .

43. Qa = tr* (4 ttRa-);Q h = rrB(4TTR|,2)

í VA = k - ^ = k - ^ - ^ R^ = 4 r r k a A Ra

| V„ := k g - = k '’« 1 ^ Í = 4 7r k frB KB

va - VB = 0=t> VA = VB=>. oA RA = <7B Rb =$> —- ~


vb Ra
Resposta, c.

{ cargas iniciais: QA = Q e Q» = 0
cargas finais Q'A = ^ e Q'B

qa o* = q ; + qb = * q « JJ + q b- *Q u = -'J^

29
i

Os potenciais finais devem ser iguais:


Qb
V '. V'„ > k 5 Á = k -^ - Q*
Ra Rb R, Rb
Substituindo os valores de Q \ e 0 H. lemos:
Q 9Q
Jü iu = > Rb = 9R a .
R Rb
Resposta: b

f Rb = ?
62. I Ra = 20mm = 20 10 3 m \ VB =, 2 volts
\ VA = 4 volts

’„ VA Ra _ (4)(20 ■ 10 3) 80 ■ IO-3
Qa k k k
v - ‘* Vb R b _ - Rfi
Qb = k k
Sendo Q \ c Q*b as cargas finais, o potencial final será V ' = 2,5 volts.

. QÁ 2,5RA 2.5(20 10 ') 50 • IO'3


k R7 2'5 = > 1 2 a - k _ k k

80 IO-3 . 2 R j _ 50 ■ 10-! . 2.5 RB


Qa í Qb - Q a + Qb: k k k

0,5 R0 = 30 10" 3 = > R b = 00 10-3 m = 60mm

64 Volume da bolha: AV i d i r r e
A i
Volume da gota: — ttR-

Podemos admitir que o volume da gota é igual ao volume da bolha, isto é, quando a bolha se arrebenta e se transforma
em uma gota, não há perda de moléculas:
y ttR3 = 4 trr2e = > R3 = 3 1 ^ (I)

Mas r = 10,0 cm e e y - ■ 10 '6 cm. Substituindo em (I):

R3 = 3 (1 0 ,0 ) 2 •-y • IO -6 = 10-3 => R = I0 _ l cm = >

=>R = 1,0 10 3m
O potencial inicial da esfera é U = 100 V.
Mas:
f Q = carga da bolha
U = k— on»le.
l r = raio da bolha = 10 cm = 1 0 I0~2 m

a n LL^r ( I00)( 10 IO"2) _ ... I


Assim. Q ^ 9 109 'Q ' 9 '<> *<•
Essa carga c a mesma que estará distribuída na gola, cujo potencial será:

V , 9 ■ 10 U ' = 1,0 • 10* volts


u =kí =9 10 TiTTo-
Sr R[ _ R"1 _ ^3 _ R, = a, Ri = 3a; R3 = 5a
65. Y T s *

Q, = 3tiC, Q2 = 6/xC; Q3 = - 18;í C; Q, + Q2 + Q 3 = - 9 /tC

30
Sendo Q \, Q'? c Q \ as cargas finais, os potenciais tinais serão iguais:
kQ\ k Q ^ = kQA ? Qi Q? Q'l Q i = Q^_Ql
R, “ R, R, a " 3a *" 5a 1 3 5
= b =*■ o ; =H; Q ; = 3h; Q j = 5h (I)
Mas: Q*| + Q? + Q 3 = Q i + Q: + Q t = —9/zC
b 4- 3b + 5b = —9/iC = > b = —I//.C
Substituindo em (I):
Q; = - 1/iC; Q ; = —3/tC; Q \ = -5/*C
Resposta, a.

68. Seja Q a carga inicia) da esfera de plástico. Como o plástico é isolante, a presença da carga q nào altera a distribuição de
cargas na esfera, e assim podemos calcular a força entre Q e q como se as duas cargas fossem puntifonnes. Temos:
cr = 0,05 C/m* = 5 10"2 C /n r
q -- 1/iC = 1U~AC
F = 0.02 ttN = 2 • IO"2 jtN
R = raio da esfera de plástico
r —3 m = distância entre o centro da esfera e a carga q
(g 4 ff R2)q
F= k - e Q = <t 4 ir R2 = $ F = k

r2 _ f |' =>02= 2 • IO"2 w • 3- = , n.


Ro • 47r q 9 I0g 5 10 : 4 tt 10 u
= > R — IO“2 m

Tendo o raio da esfera, podemos calcular o seu volume. Mas, para obtermos sua massa específica, ainda precisamos
calcular sua massa.
A esfera é abandonada de uma altura h = 750m, chegando ao solo com uma energia cinética Ec = 0,009 trJ.
Ec 0,009 TT
Ec = m gh m = 1.2 tr 10 ‘ kg
gh (10) (750)
Sendo d a massa específica da esfera e V o seu volume, temos:
i 7-r ■ 1Q-
d = 9 • 10 1 kg/m3
“ = v A , k’ (I0**|*

Capítulo 13 - Indução total


2I. R] = lOcm = 0 , IO m;Ri = 20 cm = 0,20 m ; R3 = 25 cm = 0,25 m
Q, = 1,0/iC = 1,0 • 10~6C;Q3 = 2,0/zC = 2,0 1 0 '6C
a) Q, = -Q , = -1 ,0 10 6C
Seguindo o mesmo caminho do exercício 13, concluímos que:

»* « •(*< **
v -o « ü l ‘.° ‘0 * 1.0 ■ 10 6 2,0 10 6 \
A V 0,10 0,20 0,25 )

= 9 • IO9 10 ‘6 (10 —5 + 8)
Va = 1 I 7 io' v

b) Temos Q| = 1,0/rC e Q, = —1,0/<C. Ao ligarmos a esfera .4 à esfera B, 0 . e Qi se anularão, isto c, haverá um


transporte de carga AQ = 1,0 /r C de 4 para tt.
Portanto, a corrente média / é dada por:
_ AQ _ 1,0j*C 1,0 • 10~6 C
:5 10- A
1 _ At _ 2 1U l2s ~ 2 ■ I0-12s

31
Após a passagem da comente, a esfera fí continua com carqa Qi na sua superfície externa. Assim:
v. K o 9 10' .W # « ‘ C VB = 72 ■ 10' V

22. í Ri = 10cm —0.10 m; Rj = 20cm = 0,20 m, R3 = 25cm = 0,25 m


\ V A - VB = 9 k V = 9 10^ ; Q b = Q 2 + Q 3 = 0 ,3 jUC = 3 10~7C
Como foi vislo no exercício 13, temos:

v„ = K° « . ev* = * +K,>f r +
VB
Portanto: VA - VB = K ,,( 9 ' 4 £ J (I)

Mas Qi = —Oi e VA - VB = 9 10* V. Substituindo cm (I):

9 10’ = 9 10" ( -S-1- o^ '0 ) = s.Q , - 2 • I0-7 C ==> Q, = - 2 ■ U H C

Q, + Q, = 3 IO"7 = = > - 2 I07 + Q , = 3 IQ-7 = > Q , = 5 IQ-7C

Capítulo 14 - Campo elétrico uniforme


18. ti = tempo gasto no
percurso AB
t2 — tempo gasto no *L
percurso BC
ü
o ; 12
*i = 7VT v0
Na direção vertical, temos um MUV cuja aceleração é: -D —

, _ f Iq I e

s= So + v0i + - ^ d =i v h ^ ( L _ y = h L ^ L
2 2m \vo/ 2 mv0^
Iq I e •L
Vy = Voy 4- at] = a t| =

,_ V , | q| E L D _ I q I E I _D
mv0 v0 mvo2
Iq I ■E L2 , | q | E L D | q| E L(L + 2D)
y = &+ z =
2mv0" mV,, 2mvo2

21 ») 1
m m
b) Usando a equação de Torricelli, podemos calcular a velocidade quando x = a;

v2 = Vo2 4 2 a (As) => v2 = v02 + 2 ^ a = s v - J v02 4- — ^


m V m
Esta velocidade se mantém constante para x > a.

22. a) o = i = -í— i- = í ‘ I E = (1.76 I0")(1,0 ■ 105)


m m \ m/ %
a = 1 ,7 6 1016m /s 2
b) A s = 8,8 m m — 8,8 10 3 m
Usando a equação de Torricelli:
v2 = Vo2 + 2 a(A s) = 2 nr (As) = 2(1,76 ■ 10l6)(8,8 10 3) = (1,76) (2)(8,8) • 1013 = (1,76)2 1014

17,6

Portanto: v = 1,76 l0 7 m /s .

32
i, + Í2 = i = 0,10 A => i2 + i2 = 0,10 =$■ i2 = 0,04 A

Portanto: ii = i —Í2 = 0,06 A


í VX - V A = 500 • i, = 500 (0,06 A) = 30 V (D
\ Vx - VB = 2 500 ■ Í2 = 2500 (0,04 A) = 100 V (»)

Subtraindo membro a membro as igualdades (I) e (II), temos:


V* - VA - Vx + VB = 30 - 100 = - 7 0

Assim: VA —VB = 70volls AI + + + + + I


U
Como VA —VB > 0, concluímos que VA > VB, isto é, a
placa A está com carga positiva, e a placa H, com carga
negativa, portanto o campo elétrico tem sentido “ para
baixo” . Como a força elétrica F e deve ter sentido “ para BI - - - ?
cima” (para compensar o peso), a carga q deve ser
negativa.
A distância entre as placas é:
d = 7,0 mm = 7,0 • 10-J m

FE = P = > |q | • E = m g = > |q | ■~ = m g = > ^LÍ ^


Lembrando que q< 0, temos:

q g d (10)(7,0 • 10 3)
-3- = -1 ,0 • 10-3 C/kg
m U 70

46. a) Ft = P = t- Q • E = M • g =

MgD
Q p .M (I)
9

b) FE —P = M g -= t-Q ■ Ei —Mg = Mg = s

=>Q . _ Mg = M g = > U , (II)


T
Dividindo membro a membro as igualdades (1) e (II):

U, 2M g D Q U, 2
U 3Q MgD U 3

33
53. As linhas do campo elétrico vão da placa positiva (X) para a placa negativa (K); portanto, o potencial diminui de X para Y.
Como Vx = 0, o potencial de A será negativo. Sendo 2U a d.d.p. entre as placas, temos:

Vx = 0 ; Vy = —2 U; VA = -U
X Em ■Pot = 0
+ + + + + + + + + + + + i
No ponto A, a energia potencial elétrica da partícula de
carga q é.

WE = q VA = -q U

Se a energia potencial gravitacional é nula em X, em A a energia potencial gravitacional da partícula é:


WG = - in g d
A energia mecânica (W) é a soma das energias potenciais com a energia cinética:

W = - q U - m gd

Resposta: a.

55. Usemos os resultados do exercício 18 (trocando y por z, L por x e D por v):


d . h I • E • ** lq | E ■x2 |q | • E ■ x2
2mv02 / mv02 \ 4W

|q | • E - x(x + 2y) |q | E x (x+ 2y)


2m v02 4W

56.

v0 » 4,0 IO5 m/»


í v0, = v0 cos 30° = 2v/3 ■ 103 m/s
l voy = v0 sen 30° = 2,0 • 10' m /s

Na direção y leremos um MUV cuja aceleração escalar tem módulo dado por:
M , F L = i a l _ E s ('.6..0-»Hl^;■!»■), , 76. 10„
m m 9,1 10_JI
Como a força resultante F E tem sentido oposto ao do eixo adotado, temos:
o = - 1,76 IO13 m /s1
No ponto mais alto da trajetória teremos vy = 0. Sendo r, o tempo de subida, temos:
' í/t
Vy = V0y + a t =t> 0 = Vfly + Q t, —*• *t, —
=
u
2.0 10'
=> t, = • t, “ 1,14 • 10's s
-1,76 ■ 1013
Na direção x o movimento é uniforme. Assim, o alcance horizontal (D) do elétron é dado por:
D — (v«,) • (2t4) Sí (2 v/3 • 10' m /s) • (1,14 10-Ks) 3.9 10~3 m
Para obtermos a altura máxima H podemos usar a equação dc Torricelli para o movimento vertical:

Vy2 = vo,2 + 2 o (Ay) = > 0 = v0y2 + 2 a H —> H = =>

- ( 2 1 10-V . 14 10- 3 m
H “ (2)(—1,76 l Õ ^ y H “ ’4 °

34
58. ( m = lOOg = 1,00 10"' k*
I q = +2,00 1 0 '2C
I vo = 10,0 m/s
| E = 40,0 N/C

( Fu = q E = (2,00 • 10-2C)(40.0 N/C) = 0,800 N


\ P = m g = (1,00 10_l kg)(10,0m /s2) = l.OON

Como P>F, concluímos que a força resultante F tem sentido “ paia baixo” . Na direção vertical há uma aceleração a
dada por:
_ F _ P__ F e_ _ 1,0 0 - 0,800
m m 1,00 1 0 '
a = 2,0 m /s2

Na direção do eixo s, temos:

s = X + V + - f - ' 2:=!’ S

, 2s 2(100) 1,0 =>t = 1.0 s


■** * a T Õ

x = vn t = ( 10,0m /s)(l,0s) = lOm s(m)

Resposta b

60. m = 0,60 g = 0,60 10~3 kg


P= m g = (0,60 • 10-}kg)(10m /s2) = 6 ,0 tO"’ N

sen 8 = 0,80 = > cos 8 = 0,60 => tg 8 = y

4 = L Co s 0 = > d = 2 L c o sí = 2(1 m) (0,60) = l,2m

F| = intensidade da repulsão coulombiana

(2,4 I0~6)2
a) F| 10°
(1.2)*

= 9 ■ 109 • 10-12 = >

F, = 36 10-}N

b) F3 = q - E

IgO = ! = > F ? = F| tgfl =


n
= (36 • 10~3 N) ( - j ) = 4 8 I0 “ 3 N

Como F2 > P, concluímos que o sentido dc F\ c “ para


baixo” , que é o sentido de E ; portanto, q > 0. Assim:

F: = P + Fj = P + q E

48 I0~3 - 6,0 10-'


=>E = - ^
q 2,4 • IO“6

E = 17,5 ■ 103 N/C

35
61. f m — 1.0 10 ‘ kg U = l.0m
\ q = 3,0 IO"5C \ g = 10m/s2

Quando o pêndulo simples está sujeito apenas à ação da gravidade, sabemos que seu período (paia “ pequenas”
oscilações) é dado por:

U)
T- ! V i
onde g é a aceleração da gravidade, isto é, a aceleração da partícula presa na extremidade do fio, se cortássemos o fio.
Quando a partícula é carregada com carga q e submetida a um campo elétrico E , a força resultante sobre d a (livre do fio)
é a soma do peso r com a força elétrica F e:
F = P + F e = m g* + q E
Lembrando que q > 0, temos:

Ê e com mesmo sentido => F = mg + q E I ,- . ^


Í .
E e g com sentidos opostos = > F = mg - qE I
f*r = mg ± q b

A aceleração da partícula é:
a_ -
jl ± _ ±
m m rti
O novo período é obtido substituindo g por a na equação (I):
i
(II)
T 2n , qE
\ g

O enunciado nos diz que T ' = 2T, isto é, o período aumentou; portanto o denominador deve ter diminuído, e assim
ficamos com;

r = 2* (II)
~ w
\ *

r = 2T=- I = 4
qE 2 \j £ qE
g-
Ng m

>g = 4 g - l a i ^ l a E 3mg
= 3 g = s-E =
' 4q
3(1,0 • I0 -4)(10)
--E = E = 25 N/C
4 (3,0 10-*)
Resposta: e.

Capítulo 15 — Capacitância
25. Qa = Qn = Q;C a = 2^ b Cb = ±

Q2 Qb2 . Q2 (^K
f1

Q’ K 1 B
II

4 rH 2C„ 2rg 2 ib
*Rr) K
Portanto, ' ‘ 21 ou E
na
Eb = 2 Eft

3I C = £ = —8 — = 4 ít£„R
4 7T£q

E= = — ?— = 2ire0RV2
2 2

36
32. O potencial (V’) dos dois condutores após ser atingido o equilíbrio eletrostático é dado por
V — Qa j ; Qb _ Q a + Q b _ Q a ± Q b

” CA + CB C+C 2C
Sendo Q*A e Q'n as cargas dos condutores depois de atingido o equilíbrio, temos:
rv V p Q* Q b - Qa Qb
v * * 2C 2
Do mesmo modo: Q B =

33. Q a = C ■VA; Q„ = C VB
v Qa + Q b C Va + c V» Va + VB
C a + CH C I- C

Capítulo 16 - Capacitores
37. Através da energia acumulada no condensador, determina-se a tensão do gerador (E).

Wcap = r 2" ' , mas Ut„ = Upr = E

C E2 _ 2 2 W „, 2 0,50 _
W :■E = ----- -E ' =
IO’ 6
■E2 = 1,0 ■ 106 : E = 1,0 10’ V (f.e.m. do gerador)

Mudando a posição da chave, a potência dissipada pelos resistores é:

u _ _üL (1,0 ■ IO3)2


P„, = 2,0 104W
Rtot (10 + 40)

55. Sendo Q a carga inicial do capacitor de capacilância C\%temos:


q = C i • U = (3,0 • 10_fi F) (100 V) = 3,0 10~4 C
C, -r-
Sejam: Q\ e Q2 as cargas após a ligação. Devemos ter:
Qt + Q 2 = Q = 3,0 IO"4 C (!)
Mas Qi = Ci U 'c Q ] = C2 U', onde U é a nova diferença
C| • U ' + C2 U ' = 3,0 ■ 10 4
3,0 ■ IO“4 3,0 10 3,0 102 2 102
ir
C ,+ C 2 (3,0+ 1,5) 10-6 4,5 3

U ' s*66,6V

Qi = C, ■U' = (3,o u r 6 F ) ( - |- ÍO2 ^ = 2,0 io - ‘ c


Ò

io2 v ) - 1,0 10 *C
u

02 = (1,5 ■ 10-”F ) ( \
II

58. Energia potencial inicial:

F _ Q L - p _ (10° ) ' i 'E pn= l - 104 fí)


^ 2 Co p" 2 • 1
Ligando os outros quatro em paralelo, u carga total inicial se dislribui igualmente entre eles, sem nenhuma perda. A
capacitância quintuplica e a energia potencial final fica:

u ?b H & M (i '
A energia dissipada é a diferença entre ambas:

AEp = Ep, - Ep, - t • 1 0 V - j { 104 id = 4,0 1 0 V = 4,0 • 10“3J

Resposta: b.

37
61. Com a chave na posição 1, cada capacitor
adquire urna d.d.p. de 3V cojn a polaridade
indicada na Fig. 1. (3V)
Mudando-se a chave (CH) para a posição 2
(Fig. 2), a d.d.p. toial fornecida pelos geradores
(em oposição) é:
6V —3V = 3V (entre A c B), com o pólo A
(+ ) c o B ( - ) .
Na Fig. 2, vamos calcular a d.d.p. entre os pontos
B e L) (pólos do C3).
Vb - V d = 3 V - 6 V + 3V = 0
Não tendo uma d.d.p. entre seus terminais, o
capacitor C3 não se carrega.
(3V)
Resposta: a.

3V 2 6V

70. Estando o capacitor isolado, sua carga elétrica se mantém constante. Afastando-se as placas, altera-se a d.d.p. entre elas e
não se altera o campo elétrico.
(I) E d = U (inicial)
(II) E • (2d) = U'(final)
Dividindo (II) por (1) vem:
E - (2d) u'
U ' = 2U
E •d D
Resposta: d.

71. Calculemos o campo elétrico produzido por uma das placas:


F — - —
2 co 2d
Esse campo alua na outra placa de modo que sobre esta atua a força F cuja intensidade é:
F= Q E = Q -ii (1)

Mas: Q = C U= ( U. Substituindo em (I):

FP _ _£ 0 _ • S
. U ... uU _ £0
— ■_s ■
—u 2

O valor de P é igual a F.

74. O trabalho será dado pela variação da energia potencial. Antes de variar a capacitância, a fonte é desligada. Portanto, a
carga (Q) será a mesma no início e no fim, mas a d.d.p. ({/) ira variar.

Cj = lOOpF = 100 ] 0 l3F;Ui = 200 V ;Q = 10pF = 10 K TI2F


Q = q u , = (100 10-n F)(200V) = 2 .0 I0-*C

O2
A E = Ef - E, = - Q2
' 2C, 2C 2 [C, Cj J
(2.0 • IO"8)2 | 1 1 |
1 10 10 2 100 10

. 2 fi IO“ 16 1012 ( —--------^ =


■ v io loo^

: 2,0 ■ IO-4 • = 1,8 10


100

Portanto, o trabalho c 1,8 10‘ 5J

38
87. Io) Em paralelo, sem o dielélnco:.
C0 + Q) = C», -=* 2Q> = 30 = > Co = 15 tt F
2o) Colocando o dielélnco, a capacitância de cada um será:
C = K • Co = 6 I 5 = > C = 90 /tF
3") Ligando-os em série:

Ccq = 45 /iF

89. a) Ao ser ligado à fonte, adquire a d.d.p. da fonte e uma carga Q dada pon
Q = CoUo = > Q — 10 50 = > Q = 500 /t C
Ao desconectannos o capacitor da fonte, a carga e a d.d.p se mantêm:

Q = 500 fiC e Up - 50 V ]

b) Ao preenchermos as armaduras com teflon, a capacitância fica:


C=K Co =4 C = 2,I IO =t-C = 2l>iF
Estando o capacitor desligado da fonte, sua carga se mantém:

Q = 500/rC
A nova d.d.p. entre as armaduras diminui e passa a ser:
500
U= U =é 24 V
21

97. Esquecendo momentaneamente o capacitor, o circuito da Fig. a é equivalente ao da Fig. b, o qual é equivalente ao da
Fig c.

18 = (8 -t-1) • i = > j = 2 A
Uxy = 8à = (8) (2) = > Uv = 16V

j Uxy = 24 i, =»- 16 = 24 i, = t .i , = | A
| Uxy = 12 • ij ==> 16 — J2 • t»= ^ ij = J A

J v x - VA = (15) (i,) = 15( } ) = * vx - va io v ;i ;

I Vx - V H = (9)(i2) = 9 ( i - ) = s V x - Vb = 12 V (II I

Subtraindo membro a membro (II) e (I), temos:

Vx - VB - Vx 4 VA = 12 - 10
ou: VA - VB = 2V
U
A carga do capacitor é:
O= C U = (50 10“* F) (2 V) = 1 10 ‘ C

39
99. Io) Cálculo da d.d.p terminal do capacitor Através da malha externa:
U = 40 V - 15 V + 10 V = 0 5 V
2o) Carga no capacitor:
q ^ C U = > Q = 2/ í 35=4- Q = 7 0 /iC
a) Carga da armadura interna
Q, = -0 2 = Q
U = d d.p. entre as armaduras
u R. R:
U = KoQ Q=
( ri " Rj ) Ko R: - R,

Q _ _ 96 0 0109
0 ( O'!0 ^ 0,12^
\ 0,02 )
Q
Q=
w
= 4,0 ■ 10~7C
10

Q l = +Q = +4,0 I0‘ 7C

b) Carga da armadura externa

Qj = - Q = -4 ,0 I0-7C

c) Carga na calota móvel: q


A armadura externa e a calota móvel tèm a mesma densidade superfical de cargas oi
_ 2 l_ =
ttR?7 ít <Jl IO“4

q = -y/ j 10-“ ■(h - q = -4 ,0 10~9C


Ri2
d) Campo próximo da esfera intenta
O campo elétrico no interior vazio do capacitor esférico vale:
4,0 10’
E = K0 M = s E f,é l = K ^ M = 9 10*
(0,10)-
Ep™ = 3,6 • 1O5 V/m

Capítulo 17 - Campo magnético


7. Desenhamos em primeiro lugar a linha de indução que passa por P
e, a seguir, o vetor indução magnética B em P.

A agulha magnética se dispõe na direção de B e seu norte aponta


no sentido de B .

16. Como não existem materiais magnéticos nas proximidades, a bússola mantém sempre a mesma orientação determinada
pelo campo magnético da Terra. Por isso, a resposta é c.

20. a) Sabemos que, exlemamente ao ímã, as linhas de


indução têm sentido do pólo norte para o pólo sul.
Assim, temos a seguinte configuração:

40
b) Cada agulha magnética se orienta na direção do vetor
indução magnética R existente no ponto onde ela foi
colocada, com o pólo norte indicando o sentido de R .
Por sua vez, o vetor indução tem direção tangente à
linha de indução e acompanha o seu sentido Desse
modo, temos:

Capítulo 18 - A ção de um campo magnético sobre


cargas elétricas
30. É importante observar que a partícula descreverá uma trajetória circular somente se o campo magnético for uniforme.

35. a) Em x = 4 cm, temos um correspondente raio R = 2 cm = 2 x 10-2 m


Temos R = —— isto é, o raio é proporcional à velocidade de lançamento, mantidas constantes as demais
grandezas. ^
Se, para uma velocidade v0 = 6 x IO5 m/s, ela descreveu um raio R = 8 cm, a metade dele seria descrita com uma
velocidade v = 3 x 105 m/s.
b) E bom recordar que a força magnética é centrípeta e aponta
para o ponto P.

36. É importante lembrar que o período desse movimento não depende da velocidade de lançamento.
't' 2nm
Iq I b

40. Observe que a força magnética é centrípeta e, como tal, não realiza trabalho e não varia o módulo da velocidade vetorial.
No entanto, o vetor velocidade tem sua direção alterada de ponto para ponto. Assim, as grandezas vetoriais, velocidade,
aceleração, força resultante e quantidade de movimento variam de ponto para ponto.

46. Raio da trajetória R = • m v R l q| B


O)
|q | • B m
1,0 • 8,0 x IO“6 ■0,30
v = 4,O x I0m /s
6,0 x IO 8
Energia cinética da partícula
t. m v2 _ 6,0 x IO '8 ■ (4 x |0 )2
Km ~

Ec,n —48 x 10-6J = 4 8 /J

60. a) b) O observador vê, certamente, o sentido de rotação horário.


c) M = | F mf x d
M= B i £ xd
porém: ( = AB = a
d = AD = b
M *B i a b

41
63. No campo elétrico £ , temos um movimento uniformemente acelerado:
F= m a (I) F = q' E (II) E d= U (111)
q E q U
(ilí)
m m d
Torricelli: v2 = v02 + 2 • a ■d

^ = 0 + 2 .iL - 4 1 X = lS i l (IV)

Raio da trajetória R = m__ R2 = (V)


qB " q2 - B2

de (IV) e (V) vem: R2 q2 B2 = —---- :=


R2 B2

Resposta cl

64. Vamos separar, do cubo, o retângulo LNOQ


ÕN = (
ÕL = l V $
ÕQ — t \ f l

No triângulo LOQ, vem:

sen 8a = —^
t s—
/=
lr = y/6
U 3 3

A força magnética tem módulo dado por:


Fm = | q | • V • B ■sení)

Fm = (1,6 x IO“ 19) (4,0 x 105) • ( n/5 ■ 105] ■

Fm = 1,28 - 1 0 '5N

65. a) Após a colisão elástica em Q, a partícula retoma ao


campo magnético peio ponto P com velocidade de
mesmo módulo V.
A trajetória terá o mesmo raio que a anterior, sendo a
partícula desviada para a direita (regra da mão
esquerda), atingindo a parede no ponto de coordenadas.

x = 2a e y = 0

b) A força magnética atuante na partícula durante a sua trajetória no campo magnético é centrípeta. Logo
F„„„ = Fco

q • v ■B =

q B =■ m

v— ■a B
( m)

42
66. Ao penetrar no campo $7, a partícula vai descrever uma
*■
semidrcunferencia de raio R7 = m V ,
qBj
Após descrever essa semicircunferência, a partícula entra
na região do campo £f| e descreve uma nova setm-
circunferência dc raio R| = WV-.
qB,
Se Bj < Bj resulta R| > R7, concluímos dessa maneira
que, com o decorrer do tempo, a partícula será arrastada
para a esquerda, ou seja, para valores de x decrescentes.
Resposta: a.

67. Da figura: sen nr =


R- h
R
R sen a = R —h

h = R(1 - seno) (D

O raio R da circunferência descrita é assim obtido:


Bnwg “ Ffp

eVB = mV2 r = my ( 2)
eB

Substituindo (/?) em (1) vem:

h = ‘“ g - O - seno)

Resposta: b.
Fm
68. Temos: B = 20T ®B
•t N
'
p = -™ = 7 x 1 0 '2 kg/m i— 0 )“ I

g = 10m /s2 : p

0 sentido da conente deve ser tal que resulte uma Fm vertical para cima.
Na iminência de deixar a mesa, deve-se ter N = O.
1 F m| - | P |
B ■i ■ t = m g

x 1 0 '2 x 45- = 3.5 x IO '2 A


20

Resposta: | i = 35 m A |

70. a) Fm = N sen» (I)


P= N cos 8 (II)

(1) -r (II) : ^ - = lg(9


\

F* = 060
1Ó ' 0,80

Fm = 7,5 N

Fm = B i t = > 7,5 = 5,0 2,0 ' i = 0,75 A

43
b) Pela regra da mao esquerda, concluímos que o sentido de í é de
A para B:

71. Fm = Fai
B i f = n m g
B x 10 x 0,60 = 0,5 x - M - x 10 = - B = 0,25 T
I 000
Observarão: Usa se o coeficiente de atrito estático, pois a haste aitula estava em repouso (iminência de movimento).

Capítulo 19 - Fo n tes de campo magnético


10. a) Determinamos, micialmenle, n sentido do vetor
B gerado pela corrente nos pontos onde estão os
pólos do ímã Para isso, aplicamos a regra da mão
direita. A força magnética no pólo norte tem o
sentido de B . e no pólo sul, sentido oposto:
b) O observador O vé a agulha desviar-se no sentido
anti-horário.

16 Para produzir em B um campo magnético perpendicular à página e para


fora, a corrente elétrica convencional i deve ter sentido de A para B. O B
sentido de movimento dos elétrons é de B para A. A
0P
j elétrons
Resposta: a.
B

^ ‘i 4 7r I0 -7 3,0
29. B,
2 ?rd| 2?r 2,0 lo.-2
B> = 3,0 10'-5T

r2 _
4 tt 10 7 4,0
2 7td2 2 tt 4.0 ■ 10-2
b 2 = 2,0 ■ 10
5T

BreuiU = B | —B2 = 1,0 10-ST


e para dentro do plano da página.
Resposta: d

41. B = B'

48. Os vetores indução, que cada corccnte produz no centro das espiras, são
perpendiculares. O vetor indução resultante tem módulo B -Jl.

Resposta h

44
62. Fa c = F b c = - ^ 4 ^
4n IO*7 ■ (5,0)2 • 1,0
Hac = l-BC = 2 n . 0,20 F

F a c = F bc = 2.5 • I O '5 N

O triângulo sombreado é equilátero. Portanto, a força


resultante tem intensidade

F = 2,5 IO*5 N

64. Consideremos o campo magnético em tomo do fio (1). lio 1


Seu sentido é dado pela regra da mão direita, e sua
intensidade nos pomos onde está o fio (2) vale;

b, -*2Tí “•

O fio (2) está imerso nesse campo e fica sob a ação de


uma força magnética cuja direção é perpendicular ao fio, e o sentido dado pela regra da mão esquerda.

Resposta: e

69. Utilizando-se da regra da mão direita, representamos


na figura abaixo os vetores indução magnética nas B, B2
várias regiões dadas.
B| vetor indução magnética devido à corrente d, = x J
elétrica ij.
B ,® I O Bz
Bi =>■ vetor indução magnética devido à corrente
<^ = a - x |
elétrica 12.
Observemos que na região II os vetores indução B ,® ® Bj
magnética tem sentidos opostos e podem fornecer
resultante nula; para isso devemos impor:

I B, I = I B2 ! ri»t ^ ri<: t| 12 isolando x, vem


2it cl 1 2 rrd2 00 (a - x)

Resposta: c.

70. a) Br = Bi —B1; perpendicular ao plano do papel


sentido: © B r

b) B2 = 2B 1
B r = .B
B| = B /

P
p In
2 ir ■d 1 «o M
ri lo . r i o y
2w d 2 7rd v
N
3 ri Io
2 2a d

Dividindo membro a membro B\ e /?2

ri ■Io
Bj _ 2 7T ■d B] _ 2
Bi 3 ri • Io B3 3
2 2 n • <1
Capítulo 20 - Indução eletromagnética
3. B = 2,0T; A = 5,0n r; Sen8 £= 0,60, cos0 = 0,80
| 0 1= B A cos a = B A sen 0 = (2,0) (5,0) (0,60)
| <f>| = 6,0 Wh

40. Como B é perpendicular ao plano da espira, temos = B A. Observando que a área se mantém constante, lemos
E = í*£ =- A
A d]«_
^ - Mas pelo gráfico vemos que B aumenta uniformemente, isto é:
dl dt
dB AB 10T - 5 T /s
dt At 2s
Portanto: E = A ~ » (7,0 m2) (5T/s) = 35 V

55. A = 0,5 m2, B = 2 1. Como B é perpendicular ao plano da espira. = B A = (2 1) (0.5) = 1 t


E = |A^| = 1V
I dt I

63. R = 2,0 íl; P = !,8N ;B = 1,5 T; í = 0,40m


a) Se a velocidade é constante, o peso do corpo C deve ter o mesmo valor da força magnética que aparece na barra XY.
P = Fm = B i í = * l ,8 = ( l ,5 ) ( i ) ( 0 ,4 0 ) = S i = 3,0A
b) E = R i = (2,0) (3,0) E = 6,0 V ‘
c) E = B t v = > 6,0 = ( 1,5) (0,40)v v = 10 m/s

69. R = 10Í2; ? = l,0m; B = 0,5T; v = I0m /s

E Bfv (0,5) (1,0) (10)


A - 0,5 A F
K R 10

Para que a velocidade seja constante, a força h exercida pelo operador deve ter a
mesma intensidade da força magnética Fm
F = Fm = Bié = (0,5) (0,5) (1.0) F = 0,25 N

70. Como o comprimento da espira é 30 cm e a velocidade é 5 cm/s, no instante l = 2s a espira ainda nao saiu tolalmenle da
região do campo. Isso significa que nesse instante há variação de fluxo e, portanto, há corrente induzida.
v = 5cm /s = 5 10-2 m/s; t = 10cm = 0,1 m; B = 2T, R = 10fi
,_E.Bfv (2) (0,1) (5 • 10-2) 3
R " R " 10 * 1 ,U A
Como o fluxo está diminuindo, a corrente induzida deve produzir um campo de mesmo sentido do campo original
Portanto, a corrente tem sentido anti-horário.

71. v = 0,10 m/s, FE = CD = ( = 0,20 m; GH = 0,50 m


O campo está confinado à região GHNM, cujo lado GH mede 0,50 m. A distância inicial entre FE e a região do campo é
0,50 m. Como a velocidade é 0,10 m/s, concluímos que o lado FE começa a entrar na região do campo (Fig a) no
instante t = 5,0 s e atinge o lado MN no instante t = 10s (Fig. b). Antes de t = 5s não há variação de fluxo e portanto
não há corrente.

G H G H
C F C

D E D
Fig. o N M Fig. b N

Entre t = 5,0 e t = 10 s, temos:


El _ B ■t v B (0,20) ( 0 ,10) _ B _
M constante
R R R R ~

46
A partir tio instante t = 10 s, o lado FE abandona o campo e o lado CD só atinge CN no instante t = 20 s (Fig. d). Entre
t —10s c t = 20s (Fig. c). o fluxo é constante e portanto não há corrente indu2ida.

(10s < t > 20s)


G H (I = 20 s)
G H

c F F

E
ü E

e N M fig. d

O lado Cl) atinge HM em t = 25 s. De t = 20s a t = 25 s, o fluxo


está variando e há uma corrente induzida íj:

■= B|v B(0,20) (0,10) B


M R R R R

Acontece que <i tem sentido oposto ao de ij,


pois para 5,0s < t < 10 s o fluxo está
aumentando, enquanto para 20 s < t < 25 s o
fluxo está diminuindo. Assim, se considerar­
mos i| > 0, teremos ij < 0 e ij — —i|. A
partir de t = 25 s não há variação de fluxo e,
portanto, i = 0.

76. a = 5,0 mWb/s2; b = 2,0mWb/s; c = 1,0 mWb

ò —at* + bt + c —'/•E = ~ 2 at + b

Para t = 3s:E = 2(5,0) (3 )+ 2,0 E = 32 mV

Para decidir sobre o sentido da corrente, vamos estudar a variação de d>, o qua! é dado por um trinômio do segundo grau
em f, com o coeficiente de P positivo (a > 0). Concluímos que o gráfico de <t>em função de t é uma parábola cuja
concavidade é “ para cima” . A abscissa do vértice da parábola pode ser calculada através da fórmula:
-b - 2,0
t. ty s -0 ,2 s
2a 10
t, = -0 ,2 s = > = 5,0 (-0 ,2 )2 + 2,0 (-0,2) + (1,0) = > 0V= 0.8 mWb
Vemos então que na vizinhança de l = 3s a função é crescente, isto é, o fluxo de B é crescente. Portanto, o fluxo
induzido deve opor-se a cise aumento, produzindo um campo induzido de sentido oposto ao de B . Para que isso ocorra,
a corrente induzida deve estar no sentido anti-horário.
Se os alunos já tiverem desenvolvido, nas aulas de Matemática, o estudo da variação de funções com o auxílio dc
derivadas, podemos justificar mais rapidamente o falo de que, para l = 3s, o fluxo é crescente, usando a propriedade:
> 0 = > a função é crescente < 0 ==> a função é decrescente
dx dx
No nosso caso, = 2 at -1 b, com a > 0 e b > 0. Portanto, para t = 3s. temos > 0 e assim a função é crescente,
dt r dt
Resposta: d

79. e = 50cm = 0,50m; P = 5 N; B = 0,5T, R = 2fí; E = 15 V


Para que a barra AC caia com velocidade constante, a força
magnética Fn deve ter a mesma intensidade do peso P . Sendo i a A ------------------- C
intensidade da corrente que passa pela barra, temos:
Fm = P = + B i t = p = -.(0 ,5 ) ■i • (0,50) = 5 = * i = 20 A

47
Podemos agora calcular a força eletromotriz total do circuito:
Et = R i = (2) (20) Ej ■= 40 V
A força eletromotriz Er é a resultante da força eletromotriz do gerador (£) com a força eletromotriz induzida £ m:
E t = E + H», => 40 = 15 + E * => E m = 25 V
Mas En, = B ( • v. Assim:

v la ------^5------ v = 100 m/s


BC (0,5) (0,50)

80. R = l íí; m = 2kg; g — 10m/s2; v = 20m /s, B = 0,5T; f = l,0m; P = mg = 20N.


Sendo Em a força eletromotriz induzida, temos: ►
E,„ = B ■t ■ v = (0,5) (1,0) (20) Em = 10 V
Resposta: e.

81. Se a velocidade da barra é constante, a força magnética sobre u barra ( Fm) tem a mesma intensidade do peso ( P ) do
corpo pendurado Sendo i a intensidade da corrente que passa pela bana, temos:
Fm = P => B i f = P = > ( 0 ,5 ) ( i) ( l,0 ) = 2 0 = > i = 40A
Seja E | a força eletromotriz total do circuito:
Et = R i = (1) (40) Et = 40V
A força eletromotriz £T é a resultante da força eletromotriz induzida (£m) e a do gerador (£):
Et = Ero + E :=> 4 0 = 10 + E:=> E = 30 V
Resposta: c.

82. Podemos mudar o referencial, supondo o ímã em repouso e o lado AB da espira executando MHS na direção do eixo „t.
Como sabemos, a velocidade de um MHS é dada por uma equação do tipo:
v = -u /a sen (u>t + ç?o)
Assim:
E _ Bfv -B lw asen (q;t + y?o)
1— R ” R
Portanto, o grafico de í em função de t deve ser uma senóide.
Resposta: c.
(x)

Capítulo 22 - Corrente alternada


10. icf = 3,5 A; a = 0,20m; r = 0,04 0; N = 500; B = 0.2T
Sabemos que a força eletromotnz máxima é dada por E ^ = u»BA quando temos uma espira. Como são N espiras, temos
E ,^ = NwBA. A resistência total das N espiras é R = N r. Assim, a intensidade máxima da corrente é:
Enwh _ Nu;BA _ u>BA _ uBa2
w - R - Nr " r " r
mas o valor eficaz da corrente é dado por icl = . Assim:

; = yB ai . .V 2 i,f a (0,04) (1,41) (3.5)


u> “ 25rad/s IN
" r \/l
Resposta c.
' “ Ba2 (o,2) (0.20)1
!ü!
IP!
YANGUAF

11. No exercício anterior vimos que


wBa2 , donde B = rs/2i,lei
f x/2 ■ wa*
isto é, o valor de B não depende do número de espiras. Sendo r, w, a2 e ief os mesmos, B também será o mesmo:
B = 0,2 T.
Resposta a

48

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