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Objeções à Eleição Soberana de Deus

por

John G. Reisinger

Esta edição de Sound of Grace lida com alguns dos argumentos usados


por aqueles que discordam com a visão histórica de que a Bíblia fala
sobre “eleição”. Uma das objeções mais comuns é algo parecido com
isso:

“Eu concordo de coração que Deus ‘escolhe algumas pessoas para


serem salvas'. Entretanto, Sua escolha é baseada inteiramente em Sua
presciência. Como Deus vê o futuro e ‘prevê' todas as coisas que
acontecerão, Ele claramente pré-conhece aqueles que desejarão aceitar
Jesus quando a oportunidade for apresentada.. Deus, com base nessa
‘presciência' (conhecimento prévio), escolhe aqueles que Ele ‘prevê'
que aceitarão a Cristo por seu próprio livre-arbítrio”.

Não é necessário pensar muito para ver que esta idéia nega
completamente que Deus, no sentido que for, soberanamente escolhe
homens para salvação. De forma simples, uma visão como esta, na
verdade, diz o seguinte:

•  O homem precisa estar desejando, por si próprio, aceitar a Cristo.

•  Deus observa o futuro e vê quais pessoas desejarão que “Cristo as


salve”

•  Deus decide escolher todos estes que primeiro O escolheram.

•  A graça eletiva de Deus é totalmente “condicionada” pelo desejo


humano de ser salvo.

•  Nossa eleição para a salvação não é baseada na soberania de Deus


mas na soberania e poder do “livre-arbítrio” do homem.

Em nenhum sentido podemos dizer que Deus “escolheu” alguém se


seguirmos este esquema. No final, Deus meramente ratifica a escolha
do homem. Deus não pode ou é capaz de escolher “quem Ele desejar”.
Deus só pode esperar que Ele “preveja” no futuro algumas pessoas
que decidirão, por seus livre-arbítrios, aceitar a Cristo. Esta visão é
muito simpática às ingênuas idéias humanas sobre sua total autonomia
e à força toda-poderosa de seu “livre-arbítrio”. Entretanto, é uma
distorção grosseira do que a Bíblia ensina claramente sobre o assunto
da eleição.

Pela visão acima, a “presciência” de Deus é uma grande coberta usada


pelos homens para “limpar” e esconder a verdade da soberana graça
eletiva de Deus. Entretanto, isto deixa um grande e terrível buraco na
coberta. Como esta edição de Sound of Grace nos mostra em diferentes
artigos, a “presciência de Deus” é um ato divino e não apenas um
mero atributo. É algo que Deus faz, não algo que ele “sabe de
antemão”. Presciência de Deus é realmente Seu prévio amor ou prévia
escolha de Seu povo. No entanto, é melhor definido com “a prévia
escolha de Deus, baseada em seu amor prévio”.

Não iremos repetir aqui o que foi claramente exposto na edição


impressa. Entretanto, eu gostaria de discutir diversas passagens-
chaves que falam da “presciência” de Deus. Um dos textos que são
usados em tentativas inúteis de provar que a escolha de Deus é
fundamentada em seu pré-conhecimento da inclinação do homem é
Romanos 8:29. No entando, esse texto não está falando sobre o que
Deus sabe (informação prévia) mas quem (indivíduos) Ele conheceu de
antemão. O texto em nenhum lugar sugere que Deus “conheceu de
antemão aqueles que desejariam crer”. Uma idéia como esta não pode
ser encontrada em qualquer lugar neste versículo. O texto diz “aqueles
que [Deus] de antemão conheceu” e nunca menciona ou implica
alguma coisa sobre um suposto desejo do homem de ser escolhido.
Observe a passagem:

“Pois AQUELES que de antemão conheceu, também os predestinou


para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o
primogênito entre muitos irmãos.” (Romanos 8:29)

O contexto inteiro deste trecho de Romanos 8 está defendendo a


posição teológica que dá ao crente a segurança de que Deus ao mesmo
tempo deseja e é capaz de cumprir a grande promessa dada em
Romanos 8:28. Como nós podemos ter certeza que todas as coisas, sem
a mínima exceção, irão positivamente “cooperar para o bem” do povo
de Deus? O verso 29 até o final do capítulo são a resposta a esta
questão. Rm 8:29 continua com a palavra “porque”, seguindo a
verdade decrita no versículo 28. O argumento prossegue provando
porque tudo prometido no versículo 28 deve trabalhar para o bem de
todos os filhos de Deus. Paulo menciona cinco pontos que caminham
juntos como elos em uma corrente. Cada um dos cinco elos são
integralmente conectados ao elo que o precede e ao que se segue.
Observe esses elos nos seguintes versículos:

“Porque OS QUE dantes

(1) conheceu, também OS

(2) predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de


que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e AOS QUE
predestinou, a ESTES também

(3) chamou; e AOS QUE chamou, a ESTES também

(4) justificou; e AOS QUE justificou, a ESTES também

(5) glorificou.” (Rm 8:29,30)    

É fácil perceber que estes cinco pontos mencionados nos versículos são
verdades para todos os crentes, sem exceção. Porém, é essencial para
nós ver que esses cinco elos são somente para crentes, e somente
verdades porque eles são os eleitos. A causa de nenhuma dessas coisas
pode ser atribuída ao livre-arbítrio do homem. O “AOS QUE”, em
todos os casos, é sinônimo de “ESTES” no próximo elo da corrtente. Há
um povo (os eleitos) em questão e todos os cinco elos da corrente são
verdadeiros para cada indivíduo deste grupo de pessoas. Todos os
crentes foram:

•  “conhecidos” por Deus (vs. 29)

•  “predestinados” por Deus (vs. 29)

•  “chamados” por Deus (vs. 30)

•  “justificados” por Deus (vs. 30)

•  “glorificados” por Deus (vs. 30)

De acordo com a Bíblia, todos aqueles que Deus de antemão conheceu


(vs. 29), também foram predestinanos por Ele (vs. 29) para serem
conformes à imagem de Cristo. Todos aqueles que Ele predestinou, a
estes Deus também chamou (vs. 30). Note que todos aqueles, sem
exceção, que foram predestinados também são, sem exceção,
chamados assim como todos, sem exceção, que foram conhecidos de
antemão também foram predestinados. Todos os elos formam uma
corrente do singelo propósito divino de graça para Seu rebanho.
Deveria ser óbvio que os versículos claramente estabelecem os
seguintes fatos:

UM: É impossível fazer os versos dizerem que Deus primeiro chama


todos os homens e então predestina aquelas que Ele “prevê” que estão
desejando ter fé. O texto diz que nosso chamado nasce da
predestinação. Nós fomos predestinados antes de ser chamdos, e nós
fomos chamados somente porque fomos primeiramente predestinados.
O texto é claro. Nós somos chamados primeiramente porque fomos
conhecidos de antemão e predestinados. O arminiano inverte a ordem
clara do texto. Ele faz o efeito ser a causa, distorce e confunde o que
Paulo está dizendo.

DOIS: Todos os predestinados, e apenas os predestinados, são


chamados, e eles são chamados somente porque Deus primeiramente
os pré-conheceu (amou de antemão) e os predestinou. Eu repito – a
Bíblia é clara como cristal se nós apenas deixamos a Escritura significar
o que ela diz.

TRÊS: Os “chamados” no verso 30 são as mesmas pessoas que foram


ditas “chamados” no verso 28. Somos chamados “segundo Seu
propósito” e este propósito é nos conformar à imagem de Cristo. O
primeio passo que Deus toma para alcançar este propósito é chamar-
nos da morte para a vida, ao regenarar nossos corações mortos e nos
conceder fé para crer no evangelho. “Chamado” nestes versículos não
pode ser nada menos que um chamado ou regeneração eficazes.

QUATRO: A promessa do versículo 28 é para todos os que “amam a


Deus”, ou aqueles “chamados segundo Seu propósito”. Paulo está
descrevendo as mesmas pessoas de duas maneiras diferentes. Quem
ousaria dizer que a razão pela qual somos predestinados para sermos
conformes a imagem de Jesus é porque “amamos a Deus”? Não, meu
amigo, nós amamos a Deus somente porque nós fomos amados
primeiro por Ele na graça eletiva. Nós fomos então predestinados por
causa deste amor. Olhe cuidadosamente ao argumento nos textos.
Aqueles que foram predestinados são aqueles que foram previamente
conhecidos ou amados por Deus. Aqueles que “amam a Deus” são
aqueles que primeiro foram amados e escolhidos por Ele em sua
soberana graça. “Livre-arbítrio” não pode ser enfiado no contexto com
um martelo. Todos os elos nesta corrente foram ligados durante a
eternindade na forja da graça soberana. Nada nesta corrente depende
de elos fracos feitos pelo desejo errático e pecaminoso do homem.

Vamos continuar com o argumento de Paulo neste texto de Romanos 8.


Nós estamos no terceiro elo, chamados, da corrente. Todos aqueles,
sem exceção, que são “chamados” também são, sem exceção,
“justificados”. A Bíblia é clara.

Aqueles (as pessoas previamente amadas e predestinadas por Deus)


que Ele chamou, a estes (somente a estes e todos estes) também
justificou. Agora, se as palavras significarem o que elas dizem, então
todos que foram “chamados por Deus” devem também ser
“justificados por Deus”. Você não pode separar estes dois elos. É
impossível encontrar o conceito arminiano de livre-arbítrio dentro do
texto. Nós não podemos crer que Deus “chama” (no sentido dado à
palavra por Paulo aqui) todos os homens, e então justifica apenas
aqueles que desejam responder a este chamado. Uma idéia como esta
força o texto a dizer exatamente o oposto do que ele está dizendo. Os
seguintes pontos estão explícitos no texto:

1. Nosso chamado nasce, ou é causado por nossa predestinação, e


não por outro meio.
2. Todo aquele que é chamado é seguramente justificado, e todo
aquele que é predestinado é seguramente chamado. Aqui, Paulo
está falando sobre o Chamado Eficaz de Deus e não o chamado
universal.

CINCO: O quinto e último elo da corrente é “glorificação”.


Novamente, todos, sem exceção, que foram justificados também são
todos, sem exceção, que nos Paraíso serão glorificados definitivamente.
É interessante que o Apóstolo usa os verbos no passado. Na mente e
propósito dos decretos imutáveis de Deus, todos os cincos atos estão
selados e seguros. Nós sempre fomos “glorificados” na mente e no
propósito de Deus. Este último ponto ajuda-nos a entender porque este
é o único lugar no Novo Testamento em que Paulo pula da justificação
para a glorificação, sem mencionar santificação. Paulo não está
rejeitando a verdade da necessidade da Perseverança dos Santos, mas
no contexto o Apóstolo está lidando com as obras de Deus baseadas
em Seus soberanos propósitos da graça eletiva. O poder de Deus irá
cumprir tudo que Ele propõe. Santificação é garantida na corrente
porque a lei está escrita em todo coração justificado e o Espírito Santo é
dado como o novo Mestre para cada chamado. A graça realmente reina
em todo crente porque o pecado foi morto e todos os requisitos da lei
são cumpridos.

Uma das melhores formas de entender todos os cinco elos de Romanos


8:29-31 e o argumento que Paulo sustenta é observá-lo ao contrário.

•  “Quem é o homem que será definitivamente glorificado no


Paraíso?” R.: Todos aqueles que têm sido justificados pela graça de
Deus.

•  “Quem são aqueles que certamente serão justificados pela graça de


Deus?”. R.: Todos aqueles que foram soberanamente e de forma eficaz
chamados pelo Espírito Santo através do Evangelho.

•  “Quem são aqueles que temos a certeza de serem chamados de


forma eficaz?” R.: Todos aqueles predestinados por Deus.

•  “Quem são aqueles que foram predestinados por Deus?” Todos


aqueles escolhidos (previamente amados ou pré-conhecidos) pela
soberana e eletiva graça de Deus.

Vamos comparar alguns outros versos que falam da “presciência” de


Deus e ver o que realmente significa. 1 Pedro 1:1,2 é uma passagem
paralela à Romanos 8:29. Fala dos “eleitos” serem escolhidos por Deus
“de acordo com a presciência”.

“Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos peregrinos da Dispersão no


Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, eleitos segundo a presciência
de Deus Pai, na santificação do Espírito, para a obediência e aspersão
do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas.“ (1
Pedro 1:1,2)

Em vários versos seguintes Pedro usa a mesma palavra e nos conta que
a morte de Cristo foi “pré-conhecida” por Deus. Em qualquer sentido
Deus sabia com certeza que o Cristo viria e morreria na cruz; da
mesma forma Deus “conheceu de antemão” que os eleitos seriam
salvos. É interessante notar que algumas versões utilizam a palavra
“conhecido” enquanto outras traduzem como “escolhido”. O contexto
está falando sobre a morte de Cristo:
“o qual [Cristo], na verdade, foi conhecido ainda antes da fundação do
mundo...” (1 Pedro 1:20 NVI)

“Ele [Cristo] foi escolhido por Deus antes da criação do mundo...” (1


Pedro 1:20 NTLH)

Seria ridículo dizer que Deus decidiu enviar Cristo ao mundo porque
Ele “previu” que Cristo viria ao mundo e morreria. Deus não
“escolheu” enviar Cristo porque Ele “previu” que pecadores O
condenariam à morte. Deus soberanamente propôs enviar Cristo e o
próprio Deus foi o autor da morte de Cristo. No mesmo sentido, Deus
soberanamente propôs a salvação individual dos eleitos e somente Ele
é o único autor e consumador de nossa salvação individual. Deus
preordenou minha salvação exatamente da mesma forma como Ele
preordenou a morte de Cristo.

No Pentecostes, Pedro estava explicando o significado e a causa dos


eventos daquele dia. Note que Pedro usa a mesma palavra quando se
refere à morte de Jesus:

“Este homem lhes foi entregue por propósito determinado e pré-


conhecimento de Deus...” (Atos 2:23 NVI)

“a este, que foi entregue pelo determinado conselho e presciência de


Deus...” (Atos 2:23 RA)

Era “propósito determinado e pré-conhecimento de Deus” ter Cristo


crucificado no mesmo sentido que nós somos “pré-conhecidos” para
ser salvos. Nós somos destinados à salvação pelo “determinado
conselho e presciência de Deus” no exato sentido de que Cristo foi
destinado à cruz. Isto é exatamente o que a Bíblia está dizendo.
Nenhuma manipulação pode mudar o significado da Palavra de Deus.

Nós poderíamos demonstrar os mesmos fatos com a nação de Israel.


Da mesma forma que Deus “escolheu” a nação de Israel para
privilégios especiais, Ele nos escolheu para a salvação pessoal. Quem
ousaria sugerir que Deus “escolheu” Israel porque Ele “previu” que
eles “desejariam ser escolhidos”? Uma idéia assim é totalmente
contrária à toda a Escritura. Se aceitarmos as palavras do Espírito
Santo sem tentar distorcê-las para significar algo diferente do que elas
realmente dizem, então nós devemos rejeitar a noção arminiana sobre
pré-conhecimento quando falamos de nossa eleição para a salvação.
Não estamos sugerindo que presciência não inclui conhecimento de
antemão e até pode, em alguns casos, significar isso. Estamos dizendo
que nos versos discutidos, a palavra só pode significar preordenação.
Esses versos das Escrituras devem ser tomados como um ato de Deus e
não apenas a habilidade de ver o futuro. Talvez uma ilustração possa
ajudar. Um arquiteto tem perfeito “pré-conhecimento” de todo prédio
que ele desenha. Ele “pré-conhece” exatamente quão grande será,
quantas janelas e portas terá e todos os outros detalhes. Ele vê o tipo de
trancas que será usado, e até mesmo sabe a cor do piso dos andares.
Agora, como o arquiteto “pré-conhece” tudo isso com certeza antes
ainda do trabalho começar? De acordo com nossos amigos arminianos,
o arquiteto tem a habilidade de ver o futuro. Ele “prevê” que
engenheiro receberá o trabalho de construir o prédio. O arquiteto
também prevê que tipo de janela este engenheiro em particular usará
quando forem apresentadas várias opções. Com base neste “pré-
conhecimento”, o arquiteto “escolhe” este tipo de janela em seus
planos. O mesmo acontece com o resto do prédio. Como a
“presciência” do arquiteto inclui tudo no prédio, ele é capaz de
incorporar na planta todas as coisas que ele “prevê” que vários
engenheiros “escolherão” fazer.

Qualquer ser pensante riria ao ouvir isso e diria: “John, essa idéia é
completamente sem sentido”. É claro que é. Entretanto, não é mais sem
sentido que a tentativa arminiana de refutar a eleição bíblica ao dizer
que Deus nos escolhe porque ele previu que nós creríamos. Todos nós
sabemos que o pré-conhecimento do arquiteto de como será um prédio
é baseado em seus planos e propósitos. Se nós formos
verdadeiramente honestos com as Escrituras, nós saberemos que o pré-
conhecimento de Deus sobre quem crerá é inteiramente fundamentado
em Seus planos e propósitos e não num conhecimento prévio da
vontade do homem.

Uma comparação entre dois versículos da Escritura irá comprovar


claramente o que já foi dito. Ambos os versos usam a palavra
“escolheu”. No primeiro versículo, Davi “escolhe” algumas pedras e
no segundo versículo, Deus “escolhe” algumas pessoas. Aqui estão os
dois textos:

“e em seguida [Davi] pegou seu cajado, ESCOLHEU no riacho cinco


pedras lisas, colocou-as na bolsa, isto é, no seu alforje de pastor...“ (1
Samuel 17:40)
“Porque Deus nos ESCOLHEU nele antes da criação do mundo, para
sermos santos e irrepreensíveis em sua presença.” (Efésios 1:4)

Alguém seria capaz de acreditar que as cinco pedras foram escolhidas


por Davi porque elas tinham de alguma forma comunicado a Davi que
elas “desejavam ser escolhidas”? É claro que não! Toda pessoa, sem
exceção, leria 1 Sm 17:40 e entenderia que Davi, por razões conhecidas
somente por ele, escolheu pedras específicas que queria usar. Por que
as pessoas não permitem que a palavra “escolheu” tenha o mesmo
significado quando se refere a Deus escolhendo pecadores? Nossos
corações eram tão duros e mortos quanto as pedras no riacho. Deus
soberanamente nos escolheu individualmente de acordo com Seu bom
propósito da mesma forma que Davi escolheu estas cinco pedras. Deus
não viu um “desejo” em nós como Davi viu um “desejo” naquelas
pedras. É impressionante o quanto a Bíblia é clara em ensinar sobre a
Eleição se nós simplesmente deixarmos o texto significar o que ele
realmente diz.

Traduzido por: Josaías C. Ribeiro Jr.


Brasília-DF, 25 de Janeiro de 2004.

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