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O impacto da pandemia sobre o mercado de trabalho

Visão macroeconômica

2.1 O CENÁRIO ECONÔMICO DO BRASIL


As relações econômicas estão diretamente relacionadas ao cotidiano e à evolução do ser
humano desde o seu nascimento, bem como ao próprio ser humano. Porque, no crescimento
econômico de hoje, as questões que envolvem a força econômica das pessoas, o desemprego, a
inflação e a instabilidade e estabilidade econômica geral têm explicações diferentes em
circunstâncias diferentes. Nesse sentido, economistas estudiosos da área interpretam essas questões
e preveem tendências a partir de diferentes perspectivas, com base em diferentes teorias e
conclusões teóricas.
Conforme Vasconcellos (2014, p.107) a teoria macroeconômica estuda a economia como um
todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e
produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros,
balanço de pagamentos e taxa de câmbio. E como qualquer política, a teoria macroeconômica tem
objetivos a alcançar. Portanto, dentre eles, destacam-se a alta taxa de emprego; estabilidade de
preços; distribuição de renda e crescimento econômico. Nesse sentido, o nível de emprego acaba
sendo um dos objetivos mais importantes, pois, quando as pessoas são remuneradas, conseguem
adquirir determinados bens, o que aquece o mercado interno.
Desta forma, os mercados de bens e serviços definem os níveis de renda, produtos e preços
nacionais, consumo, poupança e investimento total, importações e exportações. Isso afeta
diretamente o comportamento do mercado e o poder de compra das pessoas.
De acordo com dados do IPEA com sua NOTA DE CONJUNTURA 33 publicada no 3 °
TRIMESTRE DE 2021 nos mostra que a atividade econômica mundial tem se recuperado, apoiada
pelas políticas econômicas adotadas para fazer frente a recessão e pelo progresso da vacinação.
Todavia, o quadro global é de inflação mais alta. Essa conjunção – retomada do crescimento do PIB
e maior taxa inflacionária – também se aplica à economia brasileira, o que impõe, como um dos
grandes desafios macroeconômicos no curto e médio prazo, a calibragem adequada da política
monetária, de modo a trazer a inflação de volta para o centro da meta sem comprometer a retomada.
A economia brasileira não escapou da visão desse cenário global e o desempenho recente dos
indicadores de atividade econômica, que caíram nos últimos meses, reforça o cenário estável.
Diante dessas medidas, as atuais perdas de empregos estão de acordo com as expectativas, e
alguns estados e cidades implementaram medidas de saúde em resposta à pandemia de coronavírus.
As medidas de distanciamento social significaram o fechamento de vários setores, a economia está
funcionando há meses e algumas coisas, como a educação, não se recuperaram até hoje. Várias
empresas demitiram para se readaptar à nova realidade. Dada a incerteza em torno da evolução da
pandemia, muitas empresas atrasaram a contratação de novos funcionários. O resultado dessa
combinação se reflete na taxa de desemprego atual. Após o pior da pandemia, a atividade
econômica deverá retornar aos patamares anteriores. Algumas indústrias se recuperaram. Além
disso, que a taxa de inflação baixe e traga poder de compra para as famílias brasileiras. Em 2021, a
inflação crescerá mais rapidamente, levando ao agravamento das condições de crédito e do mercado
de trabalho, o que só intensificou a desaceleração econômica e escancarou as vulnerabilidades nas
condições sociais, agravadas pela pandemia. As ações do governo brasileiro não foram imediatas,
mas ainda de maneira tortuosa, visou proteger, empregos e empresas.

2.2 O MERCADO DE TRABALHO PANDEMIA


O número de habitantes no país chegou a 213,3 milhões em 2021, segundo as Estimativas da
População divulgadas dia 28 de agosto de 2021 pelo IBGE. A projeção do pesquisador aposentado do
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) José Eustáquio Diniz Alves fala que a PIA
corresponde a 69,7% da população brasileira. São cerca de 148 milhões de pessoas em idade ativa e
64,4 milhões de dependentes (adolescentes de até 14 anos e idosos a partir de 65 anos). Dados do
IBGE indicam, no entanto, que 14,8 milhões de pessoas estão desempregadas e 32,9 milhões estão
subutilizadas no país. O que dizer que muitas pessoas com qualificações para atuar em áreas
executivas, estratégicas e mesmo operacionais estão sendo utilizadas de forma inadequada, ou
mesmo atuando na força empreendedora.

Gráfico obtido no site do IBGE.

De acordo com o IBGE o desemprego se refere às pessoas com idade para trabalhar (acima
de 14 anos) que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e tentam encontrar trabalho sendo um
total de 13,5 milhões no 3º trimestre 2021.
Segundo Vasconcelos (2004,p.152) Assim, numa situação de desemprego de recursos, a
política econômica deve procurar elevar a demanda agregada, o que permitiria às empresas
recuperar sua produção potencial e restabelecer os níveis de renda e emprego.
A força de trabalho da população durante a pandemia diminuiu muito, com as demissões que
ocorreram bem no inicio da crise, onde não se tinha muitas informações sobre o vírus e como
maneira de preservar vidas e empregos e empresas, cada municípios tratou de tomar as medidas
necessárias para manter sua população assegurada, com auxílios emergenciais, com apoio fiscais
aos empresários.
Algumas medidas de distanciamento social, algumas empresas conseguiram fazer rodízios
de funcionarios, algumas adotaram o estilo home office, mas o setor que mais sofreu com as
medidas iniciais foram as industrias que pararam por diversos momentos suas atividades de
produção e afetou toda sua capacidade produtiva. No final de 2021 podemos ver que a taxa de
desemprego ainda esta alta, porém em relação aos semestres anteriores esta bem menor. O que
indica que a forca de trabalho do pais ainda esta sendo subutilizada. As medidas econômicas
tomadas durante o período pandêmico, escancarou o quanto a economia do pais esta fragilizada.
Para muitos brasileiros, a pandemia de coronavírus no Brasil, agravou a falta de políticas públicas e
ainda mais a crise no mercado de trabalho, com a alta da inflação, sem emprego, famílias de baixa
renda estão vivendo um retrato de pobreza extrema, que a muito tempo não se via no país.
Conforme Dornbusch (2013, p.143) o maior custo do desemprego considerado isoladamente
é a produção perdida. Pessoas que não podem trabalhar não produzem — e o desemprego elevado
faz com que o bolo social seja menor. Ou seja, os desempregados têm mais tempo livre, o que deve
contar como um benefício, mas não é por se tornar menos uma capacidade produtiva. A recompensa
não é do que se ganha, mas do que se poderia ganhar com o tempo livre. Quando o desemprego é
involuntário, o valor do tempo ocioso é menor que o valor do trabalho.
No Brasil, o impacto é particularmente pronunciado, não apenas por uma queda sem
precedentes no emprego e na população economicamente ativa, mas também porque,
diferentemente das recessões anteriores, os trabalhadores informais foram mais afetados do que os
trabalhadores regulares desta vez.
Dizem que com a dificuldade vem a criatividade, é nessa frase que retrata o mapa de
empreendedorismo dos brasileiros, ao meio que o desemprego aumentou a abertura de novas
empresas cresceu. Isso quer dizer que muitos brasileiros aproveitaram a oportunidade de sair do
regime CLT e enfim empreender. De acordo com o Mapa das empresas, o segundo quadrimestre de
2021 registrou 18.440.986 empresas ativas, considerando matrizes, filiais e microempreendedores
individuais (MEI). Microempreendedores individuais são responsáveis por 57,4% dos negócios
ativos Brasil.

fonte: mapa das empresas

fonte: mapa das empresas

Os gráficos mostram o quanto diante da pandemia, o governo federal veio desenvolvendo políticas
públicas voltadas à promoção do ambiente de negócios no Brasil.
Dornbusch (2013, p.143) cita a Lei de Okun onde afirma que 1 ponto adicional de desemprego
custa 2% do PIB. Simplificando que A Lei de Okun é uma regra econômica que estabelece uma
relação inversa entre PIB e desemprego. Ou seja, o crescimento econômico aumenta à medida que o
crescimento do emprego aumenta.

2.3 O PIB
Vamos começar explicando o que é PIB?
PIB é uma sigla que significa “produto interno bruto” e é extremamente importante para os
países porque consiste na soma do valor da moeda de um país. Portanto, isso significa que todos os
bens e outros tipos de serviços produzidos em uma determinada área são adicionados ao longo de
um período de tempo para determinar se estão aumentando. Assim, o PIB é um dos indicadores
mais utilizados em uma economia de mercado e sempre visa estudar como estão todas as atividades
econômicas de um país.
De acordo com Orlando (2012, p. 09) este agregado é um indicador da quantidade
(devidamente ponderada pelo respectivo valor relativo) de bens e serviços que a economia produz e
que potencialmente podem contribuir para o bem-estar. Aqui, o termo potencialmente é relevante,
porque como sabemos nem sempre aquilo que tem maior valor económico é aquilo que mais nos
ajuda a satisfazer necessidades ou a garantir um maior nível de utilidade.
Isso quer dizer que quando o PIB está crescendo, significa que a economia brasileira está
crescendo, e quando o PIB está caindo, significa que a renda dos negócios estão caindo, então os
empregos e salários vão diminuir. O principal fator que afeta o PIB é o consumo. Quanto mais as
pessoas acreditarem que não perderão o emprego ou outra fonte estável de renda, mais dispostas
estarão a comprar. Quanto mais compram, mais dinheiro colocam na economia brasileira. E umas
das principais medidas que o governo pode adotar para estimular a confiança e o consumo é baixar
a taxa básica de juros nacional Selic, que é uma referência à série de juros que você paga todos os
dias.
Conforme a Carta de conjuntura NÚMERO 53 — NOTA DE CONJUNTURA 27 publicada
no 4 ° TRIMESTRE DE 2021 conta que em relação ao cenário para a atividade econômica, a
previsão da Dimac/Ipea para o crescimento do PIB em 2021 é de 4,5%, menor do que a previsão
anterior, de 4,8%. O resultado decorre do menor dinamismo da economia brasileira, com reflexos
em nossas expectativas de crescimento para o quarto trimestre, que fecha 2021.
Ainda assim, o pais fechou sua meta do PIB em baixa deixando atrás somente Mianmar (-0,8%) e
Guiné Equatorial (-0,6%). Isso significa que o PIB esta alinhado ao desenvolvimento do país, pois
onde muitas famílias brasileiras muitos perderam o emprego, e sem outra fonte de renda estão
vivendo em pobreza extrema, mostra que o país não tem se desenvolvido e nem utilizado sua força
de trabalho adequadamente.
Em 2021, o valor do PIB na economia do Brasil era de R$ 2,2 trilhoes no 3º trimestre 2021.
Como a população do país era de cerca de R$ 213,3 milhões, o PIB per capita (por pessoa) era de
aproximadamente R$ 10,3 mil por ano (= R$ 2,2 trilhões/213,3 milhões), isso fazendo o calculo por
alto, sem muitas técnicas econômicas, e dai vimos que o país não se desenvolveu, não trouxe mais
qualidade de vida a sua população, e que sim, os ricos ficam mais ricos e os pobres cada vez ficam
mais pobres. Sim, isso é possível. De 2019 pra 2021 o PIB vem caindo aos poucos, em 2019 o PIB
per capita era de R$ 35.161,70, mas ainda sim apresentou crescimento quando se tem uma visão
menos ampla, nos semestres de 2021 ele cresceu 3,9% acumulado em 4 trimestres, informação do
3º trimestre 2021.
A medida que a população cresce, e continua sem poder de compra devida a alta inflação e
sem fonte de renda devido a alto do desemprego, as métricas só tendem a cair. O PIB per capita
(por pessoa) sendo R$ 10,3 mil por ano, diz que o brasileiro está recebendo menos que 1 salário-
mínimo (que atualmente passa a ser de R$ 1.212 por mês. A mudança foi oficializada na sexta-feira
(31), por meio da Medida Provisória (MP) 1.091/2021 ), e como o preço do petroleo em alta,
consequentemente levou ao aumento nos postos de combustíveis, nos gas de cozinha, nos produtos
derivados, entre outros. Alem da crise hidrica que o país enfrenta que gerou aumento na conta de
energia e vejamos que a conta fecha. Com todos os pontos interligados, é real, do PIB não ter sido
um dos melhores.
2.4 O PODER DE CONSUMO NO PERÍODO DA COVID -19.

O poder aquisitivo de uma população está diretamente relacionado à taxa de inflação do


local onde ela vive. O Banco Central é responsável por definir a meta de inflação e a política
monetária do Brasil. Aqueles de vocês que estão acostumados a ler notícias e jornais devem ter
ouvido termos como "inflação cumulativa" ou "metas de inflação". É ela quem determina o poder
aquisitivo do Brasil ou de qualquer outro país. O impacto que a economia do Brasil sentiu e está
sentindo diante da crise causada pela pandemia de covid-19 é bem conhecido. Iniciamos 2020 com
a inflação sob controle, ou seja, dentro da meta esperada pelo Banco Central do Brasil. O que se
sente há meses, no entanto, tem sido um aumento gradual nos preços de bens de consumo básicos
como carne, arroz, milho, feijão, etc. É claro que existe uma grande desigualdade social entre a
população brasileira, afinal somos um país subdesenvolvido, e essa desigualdade é evidenciada à
medida que a inflação aumenta.
De acordo com Câmara (2016, p.81) A inflação tem, normalmente, efeitos negativos sobre a
sociedade. Entendê-los é importante para situar os gestores sobre a relevância das políticas de
combate e/ou controle da inflação. Alguns dos principais efeitos negativos da inflação sobre a
economia são descritos a seguir:

i) Na Distribuição de Renda: com inflação elevada, os assalariados que ganham de


forma fixa tendem a perder poder de compra pelo aumento dos preços sem o
correspondente aumento dos seus salários, enquanto, por exemplo, os empresários,
que se apropriam de rendas oriundas dos lucros das vendas dos seus produtos, quase
sempre tendem a acompanhar o aumento geral dos preços. Tal situação causa,
normalmente, um acirramento na desigualdade de renda entre diferentes classes
sociais.
ii) No Balanço de Pagamentos: quando os preços nacionais sobem de forma mais
acentuada do que os preços internacionais, podem levar o país a acumular déficits na
balança de pagamentos, pela consequente perda de competitividade de seus produtos
e serviços no mercado internacional.
iii) Na Formação de Preços: com índices de inflação elevados, como os
vivenciados no Brasil durante o século XX, nas décadas de 70, 80 e início dos anos
90, os agentes econômicos tendem a perder a capacidade de comparação entre os
diferentes preços da economia; e a formação menos racional dos preços pode levar a
distorções relevantes na alocação de recursos. Por exemplo, no Brasil, naquele
período, era comum os donos de automóveis acharem que poderiam lucrar vendendo
estes bens depois de alguns anos de uso.
iv) Nas Expectativas: no processo inflacionário os agentes perdem capacidade de
previsão e elevamse as incertezas na economia, principalmente, dos empresários, que
comumente deixam, por exemplo, de investir, frente às incertezas com as vendas,
acrescidas da decisão de realizar investimentos.
v) No Mercado de Capitais: a deterioração da moeda em um processo inflacionário,
normalmente, leva a menores investimentos no mercado de capitais, dadas às fortes
incertezas com o futuro e um consequente estímulo aos investimento de bens de raiz,
como imóveis e terras, por conta de serem uma segurança para os valores futuros.
Este desestímulo ao mercado de capitais pode reduzir a dinâmica de intermediação
entre poupadores e demandadores de recursos financeiros.

Conforme Dornbusch (2013. p. 16 ) Políticas expansionistas de demanda agregada tendem a


gerar inflação, a não ser que elas aconteçam quando a economia está com altos níveis de
desemprego. Períodos prolongados de baixa demanda agregada tendem a reduzir a taxa de inflação.
A inflação afeta todos os setores da sociedade (empresas, trabalhadores, governo, etc.). No
entanto, essa inflação atinge mais pessoas com renda regular (geralmente trabalhadores assalariados
e pequenos produtores rurais) porque não podem se proteger dela. Se a oferta de moeda crescer
mais rápido do que a produção econômica, a emissão de moeda pelo governo levará à inflação.
Demasiada moeda disponível O mercado faz com que a moeda se desvalorize.
O consumidor final é o que mais sente o aumento da inflação, vendo seu poder de compra
diminuir, onde antes de comprava 1 calça, atualmente precisa-se do de mais da metade do valor
anterior para comprar um mesmo item que a pouco tempo atrás custava x valor. O brasileiro, pode-
se dizer que já enfretou crises inflacionarias piores, como em 1990, em a inflação chegou ao ponto
maximo de 83,95% num único mês.
Nesse caso, reduzir e cortar gastos e optar por produtos e serviços mais baratos é a tendência
geral. Os primeiros itens que os consumidores abrem mão em tempos de crise financeira são os
chamados itens em excesso, itens que não eram tão necessários naquele momento de suas vidas. O
excesso é um item muito abrangente, desde viajar até comprar sapatos ou roupas. Portanto, vale
ressaltar que o corte de demanda é considerado redundante neste caso.
Afirma Vasconcellos (2014, p. 216) Para combater um processo de inflação de demanda, a
política econômica deve basear-se em instrumentos que provoquem redução da procura agregada
por bens e serviços, como redução dos gastos do governo, aumento da carga tributária, controle de
crédito e elevação da taxa de juros.
Os governos podem atuar direta e indiretamente na economia, com o objetivo de reduzir a inflação
por meio da demanda, reduzindo diretamente seus próprios gastos e indiretamente usando políticas
para fazer o setor privado parar de gastar e investir.
2.5 Referencias bibliograficas
https://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/index.php/tag/previsoes-macroeconomicas/
CARTA DE CONJUNTURA - NÚMERO 53 — NOTA DE CONJUNTURA 27 — 4 ° TRIMESTRE DE 2021

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/31458-populacao-
estimada-do-pais-chega-a-213-3-milhoes-de-habitantes-em-2021
Editoria: Estatísticas Sociais | Alerrandre Barros | Arte: Brisa Gil
27/08/2021 09h00 | Atualizado em 30/09/2021 10h14| acessado dia 17/01/2022 as 20:17

Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/brasil/populacao-em-idade-ativa-caira-5-anos-antes-


do-previsto-diz-pesquisador/)

https://www.ibge.gov.br/explica/desemprego.php

Dornbusch, Rudiger. Macroeconomia [recurso eletrônico] / Rudiger Dornbusch, Stanley Fischer, Richard Startz ;
tradução: João Gama Neto ; revisão técnica: Giácomo Balbinotto Neto. – Dados eletrônicos. – 11. ed. – Dados
eletrônicos. – Porto Alegre : AMGH, 2013.

https://www.gov.br/governodigital/pt-br/mapa-de-empresas
Boletim do 2º quadrimestre/2021 - Publicado em 30 de setembro de 2021 Disponível em
gov.br/mapadeempresas .acessado dia 17/01/2022

Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de - Fundamentos de economia / Marco Antonio Sandoval de


Vasconcellos, Manuel Enriquez Garcia. – 5. ed. – São Paulo : Saraiva, 2014.

Mata, Henrique Tomé da Costa. Macroeconomia / Henrique Tomé da Costa Mata. - Salvador: UFBA, Faculdade
de Ciências Contábeis; Superintendência de Educação a Distância, 2018.

https://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/1186/1/MacroIntroCap.pdf
ORLANDO GOMES - Macroeconomia: Noções Básicas -Fevereiro de 2012

https://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/onu-brasil-tera-3a-pior-expansao-do-pib-em-2022-a-frente-de-
mianmar-e-guine-equatorial/
POR CARTACAPITAL | 14.01.2022 17H34.- acessado dia 17/01/2022 as 23:48

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2022/01/03/passa-a-vigorar-salario-minimo-de-r-
1.212#:~:text=Come%C3%A7ou%20a%20valer%20no%20s%C3%A1bado,assinada%20pelo%20presidente
%20Jair%20Bolsonaro. <acessado dia 18/01/2022 as 00:47>
Da Agência Senado | 03/01/2022, 11h49 - Fonte: Agência Senado
https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php - acessado dia 18/01/2022 as 00:53

Câmara, Samuel Façanha Macroeconomia / Samuel Façanha Câmara. – Florianópolis : Departamento de


Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2016
Bacharelado em Administração Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública

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