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Ufcd 0822 - Gestao e Organizacao Da Informacao
Ufcd 0822 - Gestao e Organizacao Da Informacao
CURSO: 0822 -
Gestão e
Organização da
Informação
13-09-2021
[Escrever o nome da empresa]
Índice
2
UFCD: 0822 - Gestão e Organização da Informação
Contém todos os temas abordados durante o curso, devendo ser um suporte ao estudo a
desenvolver pelo formando, bem como um reforço aos conhecimentos adquiridos durante a sessã o
Objetivos
Identificar e implementar procedimentos de organizaçã o da informaçã o;
Conteúdos
1. Tratamento da informação e processos associados
1.1. Dados
1.2. Informaçã o
1.3. Registos
1.4. Ficheiros
1.5. Bases de dados
1.6. Fluxos de informaçã o
1.7. Organigramas
2. Sistemas de gestão
2.1. Necessidades de gestã o
2.2. Níveis de gestã o
2.3. Tipos de abordagem
2.4. Linguagens
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Carga Horária
25 horas
GERAÇÃO DE COMPUTADORES
1ª Geração -> 1940-1952 é constituída por todos os computadores, construídos à base de válvulas a vácuo,
sendo aplicadas nos campos científicos e militares.
2ª Geração -> 1952-1964 tem como marco o início dos transístores, estas má quinas diminuíram muito em
tamanho e as suas aplicaçõ es passam para além da ciência e da defesa. Surgem as primeiras linguagens
de programaçã o.
3ª Geração -> 1964-1971 tem como marco o surgimento dos circuitos integrados, surgimento da multi-
programaçã o, a memó ria agora é feita de semicondutores e discos magnéticos.
4ª Geração -> 1971-1981 criaçã o do microprocessador, a reduçã o no tamanho dos computadores foi muito
grande. Surgem muitas linguagens de alto nível e nasce o teleprocessamento. Transmissã o de dados
entre computadores através de rede.
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2 - CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
Vivemos na era digital: atualmente toda a informaçã o, seja ela texto, imagem, som, vídeo, pode ser
digitalizada. Desta forma, o computador, fruto da tecnologia eletró nica desenvolvida nas ú ltimas décadas,
pode processar rapidamente e eficazmente muita informação, capaz de ser transferida em expeditos
sistemas de comunicação.
Dentro deste conceito aparecem três palavras, as quais andam sempre juntas dentro da gestã o e organizaçã o
de informaçã o.
TECNOLOGIA é a palavra que designa o conhecimento que se tem das técnicas, isto é, dos meios,
instrumentos, processos e métodos para resolver problemas.
COMUNICAÇÃO é uma interaçã o estabelecida entre dois intervenientes que transmitem e permutam
informaçã o.
As telecomunicaçõ es consistem na transmissão (emissã o/receçã o) de sinais que reproduzem textos, imagens,
sons, por fio, fibra ó tica, ondas eletromagnéticas ou outro sistema.
3.1- DADOS
É possível dizer de uma forma genérica que qualquer conjunto de dados é tudo o que pode ser
processado, codificado e as informaçõ es descrevem um domínio físico ou abstrato.
Embora sendo possível usar a definiçã o genérica, dado hoje em dia, principalmente para fazer
referência, é um conjunto estruturado, manipulado para permitir ao utilizador atingir os objetivos.
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Estes dados podem ser em bruto, nú meros, caracteres, imagens ou outros dispositivos de saída para
converter quantidades físicas em símbolos, num sentido muito extenso, estes podem ser humanos ou
processados por uma entrada num computador, armazenados e tratados lá .
Dados em informá tica é o conjunto de elementos de partida que servem, de base para o tratamento e
sobre os quais o computador efetua as operaçõ es necessá rias à s tarefas em questã o.
Estes dados podem ser designaçõ es de entidades, que constituem a informaçã o: objetos, símbolos, factos,
noçõ es, valores numéricos, etc.
Para o tratamento de dados e consequente utilizaçã o das informaçõ es, a informá tica utiliza um conjunto
de equipamentos e estes funcionam com base em ordens escritas e codificadas em linguagens que
permitem a comunicaçã o Homem/Má quina.
A esses conjuntos de ordens chamamos Programas ou aplicações, que são construídos com linguagens de
programação.
3.2 – INFORMAÇÃO
De acordo com o Dicioná rio Contemporâ neo da Língua Portuguesa, informaçã o vem do latim
informatio, onis,” delinear, conceber ideia”.
È ainda, segundo o Dicioná rio da Porto Editora, um conjunto de dados, recebidos do exterior ou por um
ser vivo (especialmente o homem), por intermédio dos seus sentidos, ou por uma má quina eletró nica.
Informaçã o é a qualidade da mensagem que um emissor envia para um ou mais recetores e é sempre
sobre alguma coisa (tamanho de um parâmetro, ocorrência de um evento).
Vista desta maneira nã o tem de ser precisa, e pode ser verdadeira ou mentirosa, ou apenas um som
(como o de um click), mesmo um ruído inoportuno feito para inibir o fluxo de comunicaçã o e criar
equívoco.
Em termos gerais, quanto maior a quantidade de informaçã o na mensagem recebida mais precisa ela é.
Informaçã o é um termo com muitos significados dependendo do contexto, mas em regra é relacionada de
perto com conceitos tais como significado, conhecimento, instruçã o, comunicaçã o, representaçã o e
estímulo mental.
Informaçã o é simplesmente uma mensagem recebida e entendida. Em termos de dados, pode ser definida
como uma coleçã o de factos dos quais conclusõ es podem ser extraídas. Existem muitos outros aspetos da
informaçã o visto que ela é o conhecimento adquirido através do estudo, experiência ou instruçã o.
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CONCEITOS BÁSICOS
O estabelecimento em definitivo de uma World Wide Web (www) é um exemplo cabal da tendência
econó mica deste seculo. Estudos revelam que a informaçã o presente na internet duplica a cada 3 meses e
estima-se que este crescimento seja esmagador nos pró ximos anos.
O ritmo imposto pela Era da Informaçã o, e um pequeno atrasa na obtençã o e tratamento de dados por
parte de uma empresa face à s suas concorrentes, conduz a que esta se torne rapidamente obsoleta.
Informaçã o é a mensagem que se obtêm quando se processam / organizam os dados.
Informação digital é a informaçã o que existe sob a forma digital à qual podemos aceder através de um
computador.
Comprimível, isto é, através do uso de certos programas pode ser comprimida, de forma a ocupar
menos espaço;
Interativa e multimédia, (pode ser construída por textos simples, imagens, sons, animaçã o, e vídeo
digital).
4 - REGISTOS
SISTEMA E MÉTODOS DE REGISTO HISTÓRICOS
Desde tempos remotos que o Homem sente necessidade de registar as suas vivências. Por volta do ano
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18.000 a.C. o homem criou informaçã o nas rochas xistosas no vale do cô a, afluente do rio Douro que se
situa no nordeste de Portugal.
Há cerca de 10000 anos, o povo da Mesopotâ mia domesticava animais e vivia da agricultura e da pastorícia.
Estas populaçõ es desenvolveram um sistema simbó lico de registos dos seus bens, utilizando pequenos
objetos em argila, sendo desenvolvidos num complexo sistema numérico, o qual permitiam registar grandes
quantidades de bens, com diferentes formas geométricas (cones, esferas, discos e cilindros). No ano 4500
a.C. o homem inventou a escrita, nas tá buas de Uruck, eram “livros de contabilidade” onde se registavam o
quantitativo de sacos de cereal, de cabeças de gado, e outros pertencentes ao templo.
Um dos sistemas de numeraçã o mais antigo que se tem notícia é o Egípcio. É um sistema de numeraçã o
de base dez. Mas foi em Roma o centro de uma das mais notá veis civilizaçõ es da antiguidade. Os romanos
utilizaram letras do seu alfabeto para representar nú meros e ainda hoje utilizamos a numeraçã o Romana
na leitura de datas, nos mostradores dos reló gios, etc.
Se efetuar uma alteraçã o incorreta no registo o computador pode deixar de funcionar. No entanto, se
aparecer um ficheiro danificado no registo, pode ser necessá rio efetuar alteraçõ es.
A validaçã o de registos é uma das novas funcionalidades do Sistema que foi sugerida pelos utilizadores.
Foi detetada a necessidade de fazer a avaliaçã o das catalogaçõ es, antes de colocar os registos disponíveis
para a pesquisa pelo pú blico.
É prá tica corrente algumas instituiçõ es catalogarem em diversas bases de dados de trabalho, tendo de
importar posteriormente os registos, quando terminados e validados, para uma base central. Esta
prá tica levanta vá rios problemas, que passam, entre outros, pela desmultiplicaçã o de importaçõ es ou a nã o
existência de có pias de segurança dessas bases auxiliares.
A validaçã o de registos permite que numa ú nica base de dados, se possam marcar os registos como validados,
aqueles que foram considerados como aptos para serem disponibilizados à consulta pú blica, ou nã o
validados, aqueles que ainda devem ser alvo de uma qualquer açã o de catalogação. A ativaçã o da
funcionalidade é opcional e global ao sistema, pelo que ao estar ativa, ficará ativa para todas as bases de
dados. Ativar esta funcionalidade fará com que o utilizador pú blico possa apenas pesquisar os registos
marcados como validados, tanto pela interface de pesquisa local como pela interface de pesquisa em linha.
Os utilizadores profissionais passam a ter disponível um filtro que lhes permite pesquisar por registos
validados, registos nã o validados e todos os registos.
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5 - FICHEIROS
O QUE É UM SISTEMA DE FICHEIROS?
Os discos duros, tã o pequenos que sã o, contêm milhõ es de bits. É necessá rio por conseguinte organizar
os dados a fim de poder localizar as informaçõ es, sendo este o objetivo do sistema de ficheiros.
Um disco duro é constituído por vá rios pratos circulares que giram em redor de um eixo. As pistas (zonas
concêntricas escritas numa parte e na outra parte do prato circular) sã o divididas em zonas chamados
sectores.
A formataçã o ló gica de um disco permite criar um sistema de ficheiros sobre o disco, que vai permitir
um sistema de exploraçã o (DOS, WINDOWS ou LINUX) utilizar o espaço no disco para armazenar e
utilizar ficheiros.
O sistema de ficheiros é baseado na gestã o dos clusters (em português “unidade de subsídio”), ou seja, a
mais pequena unidade de disco que o sistema de exploraçã o é capaz de gerir.
Um cluster é constituído por um ou vá rios sectores, assim, quanto maior a dimensã o de um cluster menos o
sistema de exploraçã o terá entidades para gerir…
Por outro lado, já que um sistema de exploraçã o sabe gerir apenas unidades de cluster, ou seja, se um
ficheiro ocupa um nú mero inteiro superior ao cluster, o desperdício é ainda maior pois há sectores por
cluster desaproveitados. Compreende-se entã o toda a importâ ncia da escolha do sistema de ficheiros.
Realmente a escolha do sistema de ficheiros faz-se em primeiro lugar de acordo com o sistema de exploraçã o
que o utiliza. Assim, sob DOS e sobre as primeiras versõ es de Windows, é FAT. Sob Windows NT o leque
aumenta dado que aceita partiçõ es de tipo NTFS.
Uma vez mais, o sistema de ficheiros mais recentes (NTFS 5) é aconselhado, dado que oferece numerosas
funcionalidades que os sistemas FAT nã o disponibilizam. Para um ficheiro ser rentá vel, ele tem que antes
de tudo ser bem feito.
Se a transiçã o nã o é rigorosa e está vel, muitas informaçõ es serã o eliminadas ou mal interpretadas. Os
riscos de erro juntam-se à queles cometidos na altura da recolha.
Esta recomendaçã o, ainda hoje muito pertinente, recorda-nos a importâ ncia decisiva do ato, na maior
parte das vezes ú nico e irrepetível de transcriçã o da informaçã o do documento.
Na maioria dos casos estamos perante uma dupla transiçã o, o que traz ainda mais dificuldades, do documento
original para uma ficha em papel, e desta para a ficha informá tica.
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6 - BASES DE DADOS
O termo base de dados está intimamente associado “a uma coleçã o de informaçã o”. Uma base de dados é um
conjunto estruturado de informaçã o, formalmente definido, informatizado, partilhá vel e sujeita a um controlo
central. Uma base de dados é uma coleçã o de dados inter-relacionados com mú ltiplas utilizaçõ es.
Sendo a base de dados um componente central do sistema, uma boa técnica de desenho e conceção é
crucial para a eficácia do sistema. A base de dados não tem só a funçã o de armazenar dados, a sua
organizaçã o seria relativamente simples.
A complexidade estrutural das bases de dados resulta do facto de que ela deve também mostrar as
relaçõ es que existem entre os dados.
A base de dados é composta por um conjunto de tabelas e associaçõ es entre tabelas e a associação entre os
dados é o ponto forte dos sistemas relacionais.
Neste tipo de aplicaçã o os dados e os programas estã o completamente separados. Já o mesmo nã o se passa,
por exemplo, nas folhas de cálculo em que os dados e procedimentos estã o frequentemente misturados.
TABELAS
Uma vantagem importante da tabela resulta do facto duma tabela poder ter mais do que uma finalidade
e os seus dados poderem ser vistos com diferentes formas e formatos, ao contrá rio de um ficheiro.
Os sistemas de gestã o de bases de dados relacionais (SGBDR) sã o aplicaçõ es informá ticas complexas, mas
essenciais em muitas á reas científicas, onde grandes quantidades de informaçã o necessitam de ser
combinadas ou exploradas, de diversas formas, nem todas fá ceis de prever.
Algumas colunas contêm ligaçõ es para outras tabelas ao invés de dados. Assim, as tabelas são ligadas por
referências, o que pode ser visto como uma rede.
Uma variaçã o particular deste modelo em rede, é o modelo hierá rquico, que limita as relaçõ es a uma
estrutura semelhante a uma á rvore (hierarquia - tronco, galhos, folhas), ao invés do modelo mais geral
direcionado por grafos.
Estas bases consistem principalmente em três componentes, uma seleçã o de dados, nomeadamente
relaçõ es ou informalmente tabelas; uma seleçã o dos operadores, a á lgebra e o cá lculo relacionais; e uma
seleção de restriçõ es da integridade.
Hoje em dia, cada vez mais a base de dados, como o Access, “escondem” essas linguagens por trá s de interfaces
gráficas do utilizador.
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ACESSO SIMULTÂNEO: vá rios utilizadores podem aceder e alterar a mesma BD ao mesmo tempo
sem criar inconsistência. Dois utilizadores diferentes podem constar simultaneamente os dados do
mesmo cliente, no entanto o sistema de gestã o da base de dados nã o permite que ambos alterem
esses dados ao mesmo tempo;
VISTAS: diferentes utilizadores poderã o ter o seu acesso limitado, embora todos s dados de uma
organização estejam na mesma base de dados, aqueles que sã o importantes para a definição da
estratégia só podem ser consultados pela administraçã o;
Alguns exemplos de sistema de gestão de base de dados de grande porte sã o: ORACLE, Informix, SQLServer e
DB2. Para PC’s temos o MySQL, Dbase, FoxPro e Access.
Os primeiros têm mais capacidade e sã o mais fiá veis do que os ú ltimos, estes adequados para uso
doméstico, em pequenas empresas ou como forma de aceder a partir de PC’s a BD’s instaladas em
sistemas de grande porte, através de uma aplicaçã o acessível ao utilizador nã o especialista em
informá tica.
7 - FLUXO DE INFORMAÇÃO
O conceito de Fluxo de Informação é utilizado por três campos diferentes de conhecimento:
Teoria da Informação, fortemente influenciada por modelos matemá ticos e de informá tica;
Teoria da Comunicação, que identifica tais fluxos com a organizaçã o geopolítica e geocultural do
mundo.
FLUXOS EM INFORMÁTICA
Formais: o destinatá rio escolhe a mensagem de fá cil acesso e conecta-a. Ex: internet, TV, telemó vel.
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FLUXO DE COMPLEXIDADE
Nível Estratégico: a informaçã o é elaborada para suporte de decisõ es a longo prazo, orientada
para agentes de decisã o.
Nível Operacional: controle e execuçã o de tarefas a curto prazo, fonte geradora de informaçã o que
flui na organizaçã o.
Fluxos de Capital;
Fluxos de Informaçã o;
Fluxos de Tecnologia;
Fluxos de Interaçã o organizacional;
Fluxos de Imagens, Sons e Símbolos
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Modelos quantitativos
Modelos dinâ micos
Linguagem natural
Ambiente
O fluxo de informá tica mede a quantidade e a qualidade da informaçã o que flui durante a execuçã o
entre países, particularmente entre os grupos de países desenvolvidos (ricos) e subdesenvolvidos
(pobres).
8 - ORGANOGRAMAS
Organograma baseia-se principalmente num gráfico que representa a estrutura formal e administrativa
ou operacional de uma organizaçã o, no qual sã o definidos cargos e atribuiçõ es e as suas inter-
relaçõ es de comunicaçã o existentes entre estes.
Acredita-se que a criaçã o dos primeiros organogramas foi por um norte-americano, administrador de
caminhos-de-ferro, no ano de 1856. Dada a dificuldade de visualizar uma entidade como um todo, surge
a necessidade de apresentá -la num grá fico, que mostre de forma imediata as relaçõ es funcionais, os
fluxos de autoridade e responsabilidade e as funçõ es organizacionais da empresa.
Os ó rgãos ou departamentos são unidades administrativas com funçõ es bem definidas. Exemplos de
ó rgãos: tesouraria, departamento de compras, portaria, biblioteca, sector de produçã o, gestã o
administrativa, direçã o e secretaria.
Todos os ó rgã os possuem um responsá vel, cujo cargo pode ser chefe, gerente, coordenador, diretor,
secretá rio, governador ou presidente. Normalmente tem colaboradores e espaço físico definido. Num
organograma, os ó rgãos sã o dispostos em níveis que representam a hierarquia existente entre eles.
Num organograma vertical, quanto mais alto estiver o ó rgã o maior a autoridade e a abrangência da
atividade.
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LIMITAÇÕES DO ORGANOGRAMA
Deixa muito a desejar quando líderes passam a exercer funções de comando que
limitam a autoridade formalmente delegada.
É necessá rio que apresente a estrutura que opera atualmente, e não a que as
pessoas acreditam que deveria ser.
Para maior clareza e referência, o gráfico deve ter nome, data e nú mero e deve ser
mostrada a referência de outros grá ficos derivados.
TIPOS DE ORGANOGRAMAS
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9 - SISTEMAS DE GESTÃO
NECESSIDADES DE GESTÃO
As empresas, de todos os tamanhos, enfrentam desafios relacionados com o lucro, qualidade, tecnologia
e desenvolvimento sustentá vel. Um sistema de gestão eficiente, feito sob medida para aperfeiçoar os
processos, vai ajudar a enfrentar os desafios atuais no mercado global. Para transformar pressõ es
competitivas em vantagens competitivas, é preciso manter e aperfeiçoar o seu desempenho operacional,
sistematicamente.
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melhores práticas nacionais e internacionais. Acredita-se que o processo de certificaçã o deve ser elaborado
sob medida para as necessidades específicas de cada empresa para fornecer as melhores informaçõ es, de
forma a administraçã o saber sobre a capacidade da organizaçã o de cumprir objetivos estratégicos.
NÍVEIS DE GESTÃO
O QUE É GERIR?
Os princípios bá sicos da gestão organizacional podem traduzir-se nas seguintes funções de gestão:
Planeamento
Organizaçã o
Liderança
Controlo
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Nível Estratégico;
Nível tá tico;
Nível Operacional.
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Da mesma forma, o grau de autoridade exercida em cada nível é, igualmente, variá vel
e os problemas tratados sã o também diferentes. Além disso, o gestor pode coordenar
pessoas no ramo das vendas, engenharia, finanças, mas a verdade é que, todos obtêm
resultados através do estabelecimento de relaçõ es com todos os níveis da
organização.
A figura anterior revela (verificar á reas) que os gestores de topo gastam mais tempo
com as funçõ es de planeamento e organização em relação a um gestor de nível inferior.
Liderar, por outro lado, tem um maior peso na gestã o de primeira linha. A funçã o de
controlo, curiosamente, apresenta ligeiras diferenças em ambos os níveis pois é essencial
que toda a organizaçã o monitorize as suas açõ es e avalie se estã o a ser efetuadas de
acordo com os objetivos e princípios da organizaçã o.
A autonomia e independência;
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10 - TIPOS DE ABORDAGEM
A forma de abordagem da informaçã o é diversa e pode ser de inú meras formas e
meios.
Quando nos dirigimos aos nossos amigos, utilizamos uma linguagem que é comum, de
outra forma nã o seriamos entendidos nem nos faríamos entender. É por isso necessá rio
utilizar uma linguagem que o computador entenda e faça cumprir as ordens que lhe
sã o transmitidas. Algumas dessas linguagens sã o PHP, CodFusion, ASP, C++, Cobol,
entre outras.
11 - LINGUAGENS
As primeiras linguagens de programação anteriores à invençã o do computador, foram utilizadas para
orientar o comportamento de má quinas automatizadas, como teares. Dezenas de linguagens de
programaçã o foram criadas principalmente no campo da computaçã o, muitas mais a serem criadas
a cada ano. As linguagens possuem uma forma de escrita específica consoante a sua sintaxe e semâ ntica.
Função: uma linguagem é usada para escrever programas de computador, que envolvem um
computador executando algum tipo de algoritmo e possivelmente para controlar dispositivos
externos, tais como impressoras, robô s, scanners e todo o tipo de hardware.
Alvo: as linguagens permitem que os seres humanos comuniquem instruçõ es para as má quinas. As
linguagens de programaçã o, como Ciência da Computação, fundamentam diversas aplicaçõ es tais como
processamento de linguagens, reconhecimento de padrõ es e modelagem de sistemas.
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O conjunto de palavras (tokens), composto de acordo com regras, constitui o código fonte de um
software. Esse có digo fonte é depois traduzido para có digo de má quina, que é executado pelo
processador. Uma das principais metas das linguagens de programaçã o é permitir que os programadores
consigam expressar as suas intençõ es mais facilmente do que quando comparado com a linguagem
que um computador entende nativamente (có digo de má quina).
Assim, as linguagens de programaçã o sã o projetadas para adotar uma sintaxe de nível mais alto, que
pode ser mais facilmente entendida por programadores humanos. As linguagens de programaçã o
também tornam os programas menos dependentes dos computadores ou ambientes computacionais
onde serã o instalados (portabilidade).
12 - Referências Bibliográficas
Vieira, Fábio Santos. Utilização de novas Tecnologias na Educação numa Perspectiva
Construtiva.
WEISS, Alba Maria Lemme, CRUZ, Mara Lúcia R. M. da. A Informática e os Problemas
Escolares de aprendizagem.
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