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CAPÍTULO I

CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1.  INTRODUÇÃO
Neste capítulo contém um estudo sobre : (1.1.) Introdução (1.2.) Contextualização
(1.3.) Problema do estudo ;(1.4.) Objetivo Estudo; (1.5.) Importância Estudo;
(1.7.) Limitação Estudo

1.2. CONTEXTUALIZAÇÃO

Física é um termo com origem no gerego ‘physis’ que significa natureza e


assim a física é uma ciência fundamental que se desenvolve com base em teoria
e experimentos. Por isso mesmo o estudo da física foi desenvolvido e subdivido
em diversos ramos são : mecânica , termodinamica , ondulatorio , ótica , acustica
, eletricidade e física moderna.
O laboratório de física é um lugar físico devidadamente equipado com
instrumentos apropriados que permitem a realização de práticas experimentais e
diversos estudos científicos (UDE, 2018, p. 3).
A eletricidade é um ramo da física responsável pelo estudo de fenômenos
da carga elétrica, que se divide em três partes são : eletrostática, eletrodinâmica e
eletromagnetismo.
Eletromagnetismo é um ramo da física que estuda sobre a relação entre
eletricidade e magnetismo.
Indução eletromagnética é o fenômeno responsável pelo surgimento de 
correntes elétricas em materiais condutores imersos em campos magnéticos
quando sujeitos a mudanças no fluxo de campo magnético que os atravessa.
Por volta de 1820, Hans Christian Oersted descobriu que existe uma
relação entre os fenômenos elétricos e magnéticos.
Michael Faraday (1791-1867) foi um dos cientistas mais influentes da
Física e da Química e também um dos maiores experimentalistas da história.
Trouxe grandes contribuições para a área do eletromagnetismo, como a descoberta
da indução eletromagnética sua maior descoberta. Por tanto, Faraday conseguiu
3
produzir uma corrente elétrica em um fio desconectado de fontes de energia, tais
como baterias e pilhas, utilizando apenas o movimento relativo de um ímã.
Como dito anteriormente, Michael Faraday realizou experimentos e
descobertas nas áreas da física e da química que mudaram o mundo no qual
vivemos. Um dos seus principais feitos certamente foi a descoberta da eletrólise e
do eletromagnetismo, além de criar as Leis de Faraday e diversos termos técnicos
como por exemplo, ânion, cátion, eletrolítico, eletrodo e outros.
O fenômeno de indução eletromagnética, descoberto pelo inglês Michael Faraday
em 1831, é um dos acontecimentos mais importante de toda a historia da ciência.
Por exemplo, gerar energia elétrica em usinas hidroelétricas, reproduzir os sinais
gravados em fitas de áudio ou vídeo e em cartões magnéticos, reproduzir
um disco convencional usando uma cápsula magnética usar um microfone dinâmi
co e um forno de indução e outras aplicações tecnológicas.(Gaspar,2013, p. 181)
No início do século XVII, Michael Faraday e Joseph Henry fizeram uma
série de experimentos que uniram as áreas de eletricidade e magnetismo. Um dos
experimentos, parecido com os que foram feitos na época e que levaram ao
fenômeno de indução eletromagnética.
De acordo com os avanços dos estudos seguidos da descoberta de Oersted,
entendeu-se que as correntes elétricas eram capazes de gerar campos
magnéticos a recíproca, por sua vez, só foi observada em 1831 quando  Michael  
Faraday descobriu que uma corrente elétrica era capaz de produzir um campo
magnético.
Por tanto Faraday realizou diversos experimentos, seu aparato experimental
consistia em um anel de ferro envolvido em dois enrolamentos (bobinas) de fios
de cobre, conectados a uma bateria e a um galvanômetro (dispositivo usado para
medir corrente).
Baseando a contextualização queria pesquisar este titulo utilizando material
simples para verificar a lei de indução de faraday sobre a relação entre a tensão e
corrente induzida gerrado nas bobinas de (32 cm),(45 cm )e (52 cm ) de
diametros e calcula o campo magnetico baseando a teoria para aprofundar meu
conhecimento como teoria e pratica sobre a física aplicada na disciplina de

4
eletromagnetismo no conteúdo da
indução eletromanetismo no laboratório com o titulo:
ANALISA A INDUÇÃO ELETROMAGNETISMO PELO PRINCÍPIO
DA LEI DE FARADAY ATRAVÉS DE UM EXPERIMENTO SIMPLES 

1.3. Problema do estudo


1. Como é a relação entre a tensão e corrente gerrado por um imã nas
bobinas de 270 espiras com o 32,45 e 52 cm baseia a lei da indução de
faraday?
2. Calcula o campo magnetico gerrado por um imã nas bobinas de 32,45 e
52 cm de diametro?

1.4. Objetivo do estudo


1. Para saber a relação entre a tensão e corrente gerrado por imã nas
bobinas de 270 espiras com 32,45 e 52 cm de diametros.
2. Para calcular o campo magnético gerrado por imã nas bobinas de
270 espiras com o 32,45 e 52 cm de diametros.
1.5.  Importância do estudo
O resultado deste estudo são esperados para dar uma contribuição importante :
1. Para ser como uma referência aos professores utilizados para o ensino e
aprendizagem no conteúdo da indução eletromagnétismo no subtopico da lei
de faraday.
2. Para ser como motivações aos alunos a estudar ciência física especialmente
em eletromagnetismo.
3. A pratica utiliza material simples que pode verificar a lei da indução de
faraday que são adequados para reforçar a criatividade do pesquisador.
1.6. Limitação do estudo
Baseando na limitação dos tempos e custo por isso desta investigação
enfoca-se em material simples e pratica simples sobre a indução eletromagnetismo
pelo princípio da lei de faraday no laboratorio utilizando as bobinas de 270 espiras
com (32 cm),(45 cm),(52 cm) de diametro e 31 cm de comprimento.

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CAPÍTULO II

FUNDAMENTOS TEÓRICOS

2.1. INTRODUÇÃO

Neste  capítulo contém  um estudo sobre : 2.1. Introdução, 2.2.Corrente
eletrica, 2.3.Campo magnético ,2.4. Indução Eletromagnétismo

2.1. CORRENTE ELÉTRICA

Uma corrente elétrica se caracteriza pelo movimento de cargas (partículas


carregadas) de uma região para outra. Deve-se atentar que, para que haja corrente,
deverá haver um fluxo líquido de cargas, ou seja, em um somatório de cargas,
deve haver mais cargas positivas que negativas, ou o contrário, mais cargas
negativas que positivas, movimentando-se em um sentido. (Moura, 2011, p. 21)
Nos metais, as cargas que se movimentam são sempre elétrons. Esse
movimento de elétrons simboliza o que chamamos de corrente real. Contudo, uma
convenção muito utilizada é usar cargas fictícias positivas como sendo as
partículas carregadas que se movimentam, simbolizando o que chamamos de
corrente convencional, que se movimenta em sentido contrário à corrente real.
Mesmo que a corrente convencional não exprima o verdadeiro sentido da
corrente, essa convenção é utilizada pois, para a maioria dos casos, o movimento
das cargas em um sentido tem os mesmos efeitos que o movimento no outro. Nos
casos onde o efeito não é semelhante, abandona-se a convenção. A corrente
elétrica então é igual ao fluxo líquido de cargas que passam por um condutor. Em
outras palavras, é igual a quantidade de carga que passa por uma área de seção
reta transversal de um material condutor por um intervalo de tempo. Logo, se uma
quantidade de carga total dQ passar por uma área de um condutor durante um
intervalo de tempo dt, a corrente I que passará através dessa área será:

dQ
I= ……………………………………………………………………..Equação 1
dt

6
A unidade correspondente para corrente elétrica no Sistema Internacional de
Unidades, o SI, é o Ampère. Este último é definido como unidade de carga por
unidade de tempo (coulomb por segundo), cujo símbolo é a letra “A”.

2.2. RESISTÊNCIA ELÉTRICA

A resistência de um condutor depende do seu comprimento, área de seção reta


e material, quando aplicamos uma diferença de potencial (abreviado como ddp)
nas extremidades de um condutor. Para o cálculo dessa resistência, mede-se a
corrente elétrica nesse condutor e divide-se ao ddp aplicada pela corrente medida
(Moura, 2011, p. 21) Matematicamente.

U
R= ………………………………………………………………….......Equação 2
I

A unidade da resistência, no SI, é unidade de potencial elétrico por unidade


de corrente (volt por ampère) que é denominado Ohm, cujo símbolo é a letra
grega ômega (Ω).

2.2.1.  FORÇA ELETROMOTRIZ

Um circuito é constituído por elementos de circuito (resistores, capacitores,


indutores, etc.) e por uma fonte, denominada fonte de tensão (conhecida também
como pilha ou bateria). Os elétrons se movimentando nesse circuito, sairão do
polo negativo da bateria (menor potencial) e chegarão ao polo positivo da bateria
(maior potencial). No entanto, dentro da bateria o caminho do elétron é o oposto,
do maior potencial para o menor potencial, como mostra a Figura 1. Para que ele
execute esse caminho, que não é natural, necessitamos realizar sobre esse elétron
um trabalho externo. A grandeza responsável por levar esse elétron por esse
caminho dentro da bateria é a força eletromotriz (abreviada como fem). O mesmo
raciocínio é válido para uma corrente convencional. (Serway & Jewett JR, 2015,
p. 106)

7
Figura 1.O Eletron em um Circuito (Serway & Jewett JR, 2015, p. 106)

Mesmo sendo nomeada como força eletromotriz, essa grandeza não é uma
força como definido na mecânica, esta “força” possui dimensão de energia
por unidade de carga, assim como o potencial, logo, a unidade de força
eletromotriz é a mesma que para potencial, o volt (V). Todo circuito elétrico
completo deve possuir uma fonte de fem, que é um dispositivo que fornece
uma força eletromotriz.

2.3. CAMPO MAGNÉTICO

Uma carga em movimento ou uma corrente elétrica criam, em torno de si,


um campo magnético. Esse campo exerce uma força, chamada força magnética (

F m), sobre qualquer carga que esteja inserida nele. É um campo vetorial, isso quer
dizer que há uma grandeza vetorial associada a cada ponto no espaço e é
representado por ⃗
B. O campo magnético é representado por linhas de campo
magnético que são tangenciais ao vetor campo magnético em cada ponto do
espaço. Essas linhas não se cruzam e representam o campo magnético em cada
ponto do espaço. No caso de um imã, por exemplo, as linhas de campo são
representadas como mostra a Figura 2. (Gaspar, 2013, p. 147)

Figura 2.Linhas de Campo Manetico de Um Imã (Gaspar, 2013, p. 147)

2.3.1. FLUXO MAGNÉTICO


8
O fluxo magnético, comumente representado pela letra grega phi, com o
índice “B” (ΦB) é a quantidade de linhas de campo magnético que atravessam a
seção reta de uma área, conforme mostra Figura 3.

Figura 3. Fluxo Magnetico de Uma Superficie (Gaspar, 2013, p. 148)

O fluxo magnético total deriva da soma das contribuições dos elementos de


áreas individuais e é expresso da seguinte forma:

Φ B=∫ ⃗
Bd ⃗
A ………………………………………………............….Equação 3

Caso a superfície seja fechada, o fluxo magnético total é igual a zero, já que é
proporcional à carga líquida que se encontra dentro de tal superfície. Ou seja,

∮ BdA=0……………………………………………………………….Equação 4

O fluxo magnético é uma grandeza escalar e sua unidade no SI é o Weber (Wb).


Em nossas aulas sobre indução eletromagnética, utilizamos os conceitos
mencionados acima como base para construir o fenômeno de indução
eletromagnética. A seguir, explicamos como foi descoberto tal fenômeno, as leis
que o descrevem, seguido de outras formas de verifica-lo, a saber, força
eletromotriz produzida pelo movimento (também conhecida como fem de
movimento), campo elétrico induzido e correntes de Foucault. Esses foram os
tópicos que apresentamos para os estudantes nas aulas.

2.4. INDUÇÃO ELETROMAGN ÉTICA

No início do século XVII, Michael Faraday e Joseph Henry fizeram uma


série de experimentos que uniram as áreas de eletricidade e magnetismo. Um dos

9
experimentos, parecido com os que foram feitos na época e que levaram ao
fenômeno de indução eletromagnética está descrito a seguir.
Experimento de indução. Os materiais são: uma bobina metálica, de cobre
por exemplo, ligada à um amperímetro e um imã (tipo bastão). Quando
aproximamos da área da bobina o imã, como mostra a Figura 4, notamos que o
amperímetro, surpreendentemente, registra uma leitura. O mesmo ocorre quando o
afastamos da bobina.  No entanto, percebemos que quando o imã permanece em
repouso em relação à bobina, não há registro de corrente no amperímetro.
(Gaspar, 2013, pp. 180-194)

Figura 4. Experimento de Indução (Gaspar, 2013, p. 181)

A pergunta a ser feita é: como há registro de corrente elétrica se em ambos


os casos a bobina que está ligada ao amperímetro não está ligada a nenhum tipo de
fonte de tensão, como já dito anteriormente, o fenômeno de indução se dá quando
existe uma variação do fluxo magnético através de um circuito, induzindo um
f.e.m e por consequência uma corrente em tal circuito.
No caso do experimento descrito anteriormente, o imã produz um campo
magnético que, ao se mover em relação à bobina, faz o fluxo magnético dentro da
área de seção reta dessa variar, induzindo então uma f.e.m na primeira bobina e
uma corrente.
Dentro do conteúdo de indução eletromagnética, tem-se como principal
princípio a lei de Faraday. Os outros tópicos mencionados anteriormente são
complementares para o estudo de indução eletromagnética, por trazerem outras
formas de se produzir o fenômeno.

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CAPÍTULO III
METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO

3.1. INTRODUÇÃO
Este  trabalho contém um estudo  sobre :  3.1. Introdução, 
3.2. Local  e  data  de Pesquisa, 3.3.Materiais Necessários,3.4 .Procedimento e técnica
recolha de dados, 3.5. Técnica analisa de dados.
3.2. LOCAL E DATA DE PESQUISA
3.2.1. LOCAL DE PESQUISA
O Local desta investigação foi realizar no Laboratório do Departamento do
Ensino de Física, Faculdade Educação Artes e Humanidades, Universidade Nacional
Timor Lorosa’e.

3.2.2. DATA DE PESQUISA


A esta investigação já realizou  no dia 19 de Novembro de 2021 no laboratorio
do departamento do ensino de Física
3.2.3. MATERIAIS NECESSÁRIA
Os materiais usados para realizar esta pesquisa são os componentes usados no
cicuito da seguinte forma:
1. Amperimetro ou galvanometro 6. Fio de cobre
2. Voltimetro 7. Cabo garra de jacare
3. Fitametro 8. Imã
4. Paquimetro
5. Tubo PVC
3.3. PROCEDIMENTO E TÉCNICAS RECOLHA DE DADOS
Parte 01.
A. Preparação de materiais para construção e instrumentos de medição
 Material
 Tubo de PVC  Fio de cobre

9
 Cabo Gara de Jacaré  Imã
 Instrumento para medição
 Amperimetro ou galvanometro  Fitametro
 voltimetro  Paquimetro
Parte 02.
B. Procedimento
1. Montar o circuito como mostrado na figura abaixo.

2. Medir o valor da tensão e corrente gerrado por imã


3. Preenhe os dados obtidos na tabela seguintes,
Tabela 1.Resistência da bobina

d
N i
o a T
. m e

( e n
mer Resistên
e t s
Pol o, cia,
s r ã
No o N R(Ω )
p o o Corr
Imã (ve U
i , , ente, R=
zes I
r d U I
)
a
s C M M v m a
) cm mV V mA A
m

10
Nor
1 te 1
Nor
2
2 te 2
7
Nor
0
3 te 3
Nor
e
4 te 4
s 32
Nor
p
5 te 5
i
6 Sul 1
r
7 Sul 2
a
8 Sul 3
s
9 Sul 4
10 Sul 5
Total

4. Fazer o grafico sobre a tensão e corrente gerado por imã


5. Repetir o mesmo passo 3 utiliza o outro diametro
6. Fazer conclusão
Parte 03.
1. Montar o circuito mostrado na figura abaixo

2. Insira o polo norte de um imã para dentro ou para saida da bobinas e observar
3. Repetir o passo primeiro e usar o polo sul de um imã
4. Preenche os dados obtidos na tabela seguintes

11
Tabela 2..Campo magntico gerrado por imã

No Polo Nú. P c Ca
imã n e o mp
(es r r o
pira m r ma
s) e e gn
D a n éti
Co
ia b t co,
mp num
m Dir i e B(t
rim ero
et eçã l e esl
ent (vez
r o i l a)
o es)
o, d é μ0 . I . N
l B=
d a tr l
d i
e c
m a
a ,
g I
cm M n cm m mAA
e
t
i
c
a
v

12
270 32 Ent 31
esp rad
4 π . 10−7
1 Norte iras a 1
T . m/ A
Ent
rad
a-
sai
2 Norte da 2
Ent
rad
a-
sai
3 Norte da 3
Ent
ra-
sai
4 Norte da 4
Ent
rad
a-
sai
5 Norte da 5
6 Sul Ent 1
rad

13
a
Ent
rad
a-
sai
7 Sul da 2
Ent
rad
a-
sai
8 Sul da 3
Ent
rad
a-
sai
9 Sul da 4
Ent
rad
a-
Sai
10 Sul da 5
Total
4. Repetir o passo segundo utilizar o outro diametro !
5. Fazer conclusão
Parte 04.
1. Repetir o passo primeiro e segundo na parte 02
2. Escolha a menor escala do multimetro.
3. Aproxima ou insira polo norte de um imã a bobina e observar .
4. Afastar ou retira o polo norte de um imã a bobina e observar
5. Repetir o passo 3 e 4 e usar outro polo sul de um imã e observar
6. Preenche os dados obtidos na tabela seguinte
Tabela 3.Movimento das imãs dentro da bobinas

14
No P Movimento O que acontece Observação
o
l
o

i
m
ã

1 N Insira Quando
o lentamente menor
A escala do multímetro indica um
r deflexão e
valor positivo
t significa que a
e corrente
induzida é
também
menor

2 N Puxa Indica um valor megativo


o lentamente
r
t
e

3 N Puxa A escala do multimor indica um


o Rapidament valor positivo negativo
r e
t
e

15
4 N Retira A escala do multímetro indica um
o rapidamente valor maior e positivo
r
t
e

5 S Insira A escala do multímetro indicado


u lentamente um valor positivo
l

6 S Retira A escala do multímetro indica um


u lentamente valor negativo
l

7 Insira A escala do multímetro Indica um


S Rapidament valor maior e positivo
u e
l

8 S Retira A escala do multímetro indica um


u rapidamente valor positivo
l

9 N Move o imã A escala do multímetro indica um


o lento no valor com positivo e negativo ou
r ineterior vice-versa
t
e
-
S
u

16
l

10 N Move o imã A escala do multímetro indica com


o rapidamente o valor positivo e negativo ou
r no inetrior viceversa
t
e
-
s
u
l

11 R Deixa A escala do multímetro não indica


e permanecer um valor numérico
v estacionário
e o imã dentro
r da bobina
s
a

(
N
o
r
t
e
-
s
u
l
)

7. Fazer conclusão

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3.5.1.  TECNICA RECOLHA DE DADOS
A tecnica recolha de dados neste investigação foi realizada por meio da
montagem de um conjunto de ferraments a serem elaboradas com as seguintes
etapas:
1. O pesquisador leva e guardar em laboratório no Departamento do Ensino de
Física.
2. O pesquisador fazer uma carta oficial ao Departamento do Ensino de Física
para obter a licença aceso actividade experimento em laboratório Departamento
do Ensino de Física.
3. Fazer actividade experimentação baseia-se o procedimento da experimentação
no protocolo (em anexo)
4. Os dados recolhidos é resultados da observação da actividade experimentação
no Laboratório Departamento do Ensino de Física.

3.5.2.  TÉCNICAS ANÁLISAS DE DADOS

A análise de dados é realizada após os dados de todos os experimentais


que observado e passa na tabelado.
O processamento de dados neste estudo foi realizado através da análise
estatísticas para resultados de pesquisas e processamento de dados que incluem
análise linest com excel 2016 (Ferreira, 2015, p. 120)
A. Analisa experimental
a. Determina o valor media ( X ) da tensão e corrente induzida
V 1+V 2 +V 3 +V N I 1+ I 2 + I 3 + I N
∆V = e ∆ I=
V TOTAL I TOTAL
b. Desvio padrão (D) da tensão e corrente induzida

18
√ √
n n
1 1
σ= ∑
n−1 i=1
(
2
V i−V ) e σ = ∑
n−1 i=1
( I i−I )
2

c. Analisa linearmente a relação entre tensão e corrente induzida Y =ax+ b e


U
podemos utilizar a formula R=
I
B. Analisa graficamente a tensão e corrente induzida Y =ax+ b e podemos utilizar a
U
formula R=
I
C. Calcula o campo magnetico gerado por um imã através da bobinas de 270 espiras
μ0 . I . N
com diametro diferentes e podemos utilizar a formula B=
l

19
CAPÍTULO IV
RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1. INTRODUÇÃO
Neste capitulo Foi apresentando pelo: introdução (4.1.), resultado e discussão
(4.2.) e discussão (4.3)

4.2. RESULTADO E DISCUSSÃO


4.2.1. Relação entre tensão e corrente gerado por imã
4.2.1.1. Tensão e corrente nas bobinas de 32 cm de diametro
Tabela 4.Calculação resistência da bobinas no polo norte

Polo No. De No. N Corrente Tensão


Diâmetro resisençia
imã espiras vezes em mA em mV
Norte 1 0.5 10 20
Norte 2 1.6 19 11.875
Norte 270 32 3 1.7 35 20.58824
Norte 4 1.9 43 22.63158
Norte 5 2 75 37.5
Total   32   7.7 182 112.5948
media   6.4   1.54 36.4 22.519

20
Grafico 01. Relação entre tensão e corrente induzida gerrado
A
pelo imã no polo norte

75
37.5
270 5 2 43 22.63158
4 1.9
35 20.58824
3 1.7
2 1.6 19 11.875
32 10 20
1 0.5

No. De Diâmetro No. N Corrente Tensão resisençia


espiras vezes em mA em mV

tensão e a intensidade de corrente gerrado pelo imã pode ser calculado pela seguinte
equação :
V
R=
I
Onde
I = intensidade da corrente gerrado pelo imã(Ampere)
V = tensão gerrado pelo imã( volts)
R = Resistência da bobinas de 270 espiras(ohm)

 Norte
Parte 1
Dados I =0,5 mA
V =10 mV
V 10
R= → R= → R=20 m Ω
I 0,5
Parte 2
Dados I =1,6 mA

21
V =19mV
19
R= → R=11,875 mΩ
1,6
Parte 3
Dados I =1,7 mA
V =35 mV
35
R= → R=20,5882353 mΩ
1,7
Parte 4
Dados I =1,9 mA
V =43 mV
43
R= → R=22,6315789m Ω
1,9

Parte 5
Dados I =2 mA
V =75 mV
75
R= → R=37,5
2
Tabela 5.Calculação resistência da bobina no polo sul

Polo No. De No. N Corrente Tensão


No Diâmetro resisençia
imã espiras vezes em A em V
1 sul 1 1.5 10 6.666667
2 sul 2 2 42 21
3 sul 270 32 3 2.5 59 23.6
4 sul 4 2 62 31
5 sul 5 2.2 71 32.27273
Total         10.2 244 114.5394
media         2.04 48.8 22.90788

22
Grafico 02.Relação entre tensão e corrente induzida gerrado pelo imã no
polo sul

270

71

62 32.2727272727273
5 2.2 59 31
4 2 5 sul
23.6
3 2.5 42 4 sul
21
32 2 2 3 sul
1 1.5 10
6.66666666666667 2 sul
1 sul
No. De espiras Diâmetro No. N vezes Corrente em A Tensão em V resisençia

 Sul
Parte 1
Dados I =1,5 mA
V =10 mV
10
R= → R=6,66666667 mΩ
1,5
Parte 2
I =2 mA
V =42 mV
42
R= → R=21 mΩ
2
Parte 3
Dados I =2,5 mA
V =59mV

23
59
R= → R=23,6 m Ω
2,5
Parte 4
Dados I =2,7 mA
V =62mV
62
R= → R=22,962963 mΩ
2,7
Parte 5
Dados I =3 mA
V =71mV
71
R= → R=23 m Ω
3

Baseando no resultado de calculação e gráfico no polo norte e sul nas


bobinas de diâmetro 32 cm mostra que o valor da tensão e corrente
gerrado por imã é aumenta quando aumenta movimento das imã.

4.2.1.2. Tensão e corrente nas bobinas de 45 cm de diametro

Tabela 6.Calculação resistência da bobina no polo norte

Corrent Tensão
Polo No. De Diâmetr No. N Resisençi
No e em em
imã espiras o vezes a
mA mV
1 Norte 1 0.7 32 46
2 Norte 2 1.5 54 36
3 Norte 270 45 3 2.1 59 28
4 Norte 4 2.2 72 33
5 Norte 5 2.8 79 28
Total Total       9.3 296 171
medi
1.86 59.2 34
media a      

24
Grafico 03. Relação entre tensão e corrente induzida gerrado
pelo imã no polo norte

79
270 28.2142857142857
5 2.8 72
32.7272727272727 5
4 2.2 59 Norte
28.0952380952381
3 2.1 54 36 3
2 1.5 Norte
45 32 45.7142857142857
1 0.7
1
Norte
ç ia
o

mV
etr

mA
s

ze

en
ira

ve
m

si s
sp

em
Diâ

.N

oe
ee

Re
nte
No

ã
.D

ns
rre
No

Te
Co

1 Norte 2 Norte 3 Norte 4 Norte 5 Norte

 Norte
Parte 1
Dados I =0,7 mA
V =32mV
32
R= → R=45,7 mΩ
0,7
Parte 2
Dados I =1,5 mA
V =54 mA

25
54
R= → R=36 Ω
1,5
Parte 3
Dados I =2,1 mA
V =59mV
59
R= → R=28,09m Ω
2,1
Parte 4
Dados I =2,2 mA
V =72mV
72
R= → R=32,73m Ω
2,2
Parte 5
Dados I =2,8 mA
V =79mV
79
R= → R=28,21m Ω
2,8

Tabela 7.Calculação resistência da bobina no polo sul

Corrent
Polo No. De Diâmetr No. N Tensão Resisençi
No e em
imã espiras o vezes em mV a
mA
1 sul 1 1.1 45 41
2 sul 2 1.5 75 50
3 sul 270 45 3 2 85 43
4 sul 4 2.7 74 27
5 sul 5 3 96 32
Total Total       10.3 375 193
medi medi
39
a a       2.06 75

26
Grafico 04.Relação entre tensão e corrente induzida gerrado pelo imã no
polo sul
1 sul 2 sul 3 sul 4 sul 5 sul

270 96

74 32
5 3 85 27.4074074074074
4 2.7 42.5 5 sul
75
3 2 50 4 sul
45 2 1.5 45 40.9090909090909 3 sul
1 1.1 2 sul
1 sul

çia
V
A
ro

es
s

m
m
a

et

en
z
pir

ve

m
m
âm

s is
es

oe
ee
.N
Di

Re
e

ã
No

nt
.D

ns
rre
No

Te
Co

 Sul
Parte 1
Dados I =1,1 mA
V =45 mV
45
R= → R=40,9 m Ω
1,1
Parte 2
Dados I =1,5 mA
V =75 mV
75
R= → R=50 mΩ
1,5
Parte 3
Dados I =2 mA
V =85 mV

27
85
R= → R=42,5 m Ω
2
Parte 4
Dados I =2,7 mA
V =74 mV
74
R= → R=27,407 m Ω
2,7
Parte 5
Dados I =3 mA
V =96 mV
96
R= → R=32 m Ω
3
Baseando no resultado de calculação e grafico mostra que a tensão e a
corrente gerrado por imã nas bobinas de diametro 45 cm aumenta maior quando a
área e o movimento das imã aumenta mais rapido

4.2.1.3. Tensão e corrente nas bobinas de 52 cm de diametro


Tabela 8.Calculação resistência nas bobinas no polo norte

Polo No. De No. N Corrente Tensão Resisençi


No Diâmetro
imã espiras vezes em mA em mV a
1 Norte 1 0.5 28 56
2 Norte 2 1 38 38
3 Norte 270 52 3 1.1 75 68
4 Norte 4 1.5 89 59
5 Norte 5 1.7 91 54
Total         5.8 321 55
Media         1.16 64.2 55

28
Grafico 05. Relação entre tensão e corrente induzida gerrado pelo imã no
polo norte
1 Norte 2 Norte 3 Norte 4 Norte 5 Norte

91
53.5294117647059
270 5 89
1.7 59.3333333333333
5
4 1.5 75 68.1818181818182 Norte
3 1.1
38 38 3
52 2 1 56 Norte
28
1 0.5
1
çia Norte
ro

V
es

A
s

m
ira

et

en
z
ve
âm

m
sp

em

is
oe

res
.N
ee

Di

e
No

ã
nt
.D

ns
rre
No

Te
Co

 Norte

Parte 1
Dados I =0,5 mA
V =28 mV
28
R= → R=56 m Ω
0,5
Parte 2 Dados I =1 mA
V =38 mV
38
R= → R=38 mΩ
1
Parte3

29
Dados I =1,1 mA
V =75 mV
75
R= → R=68,18m Ω
1,1

Parte 4
Dados I =1,5 mA
V =89 mV
89
R= → R=59,3 mΩ
1,5
Parte 5
Dados I =1,7 mA
V =91 mV
91
R= →r =53,529 mΩ
1,7

Tabela 9.Calculação resistência da bobina no polo sul

Polo No. De No. N Corrente Tensão


No Diâmetro resisençia
imã espiras vezes em mA em mV
1 Sul 1 1.1 13 11.82
2 Sul 2 1.3 23 17.69231
3 Sul 270 52 3 1.4 61 43.57143
4 Sul 4 1.5 74 49.33333
5 Sul 5 1.7 95 55.88235
Total         7   178.30
Media         1.4 53.2  

30
Grafico 06.Relação entre tensão e corrente induzida gerrado pelo imã no
polo sul
1 Sul 2 Sul 3 Sul 4 Sul 5 Sul

95
55.8823529411765
270 5 1.7 74
49.3333333333333
4 1.5 61 5 Sul
43.5714285714286
3 1.4 4 Sul
2 1.3 23 17.6923076923077 3 Sul
52
1 1.1 13 11.8181818181818 2 Sul
1 Sul
çia
o

mV
etr

mA
ras

en
vez
m

is
spi

em
em
Diâ

res
.N
ee

o
nte
No

nsã
.D

rre
No

Te
Co

 Sul
Parte 1
Dados I =1,1 mA
V =13 mV
13
R= → R=11,818 m Ω
1,1
Parte 2
Dados I=1,3 mA
V =23 mV
23
R= → R=17,69m Ω
1,3
Parte 3
Dados I =1,4 mA
V =61mV
31
61
R= → R=43,57 mΩ
1,4
Parte 4
Dados I=1,5 mA
V =74 mV
74
R= → R=49,3 m Ω
1,5

Parte 5
Dados I =1,7 mA
V =95 mV
95
R= → R=55,88 mΩ
1,7
Baseando no resultado de calculação e grafico mostra
que a tensão e corrente gerrado por imã diminuendo
devido a influência da maior resistência bobinas
4.3. Campo magnético gerrado por nas bobinas 270 espiras
Tabela 10.: Calculação campo magnético gerrado por imã nas bobinas de 32 cm de diâmetro no polo norte

Nú. Campo
Polo Diamet No. N Permeabilid Comprimen Corrente,I
No
imã
N(espir
ro (cm)
Direção magnetic
as) vezes ade to,L(cm) (mA)
o,B(mT)

1 Norte 1 Entrada 49 5.36E-04


Entrada-
2 Norte 2 61
saida 6.67E-04
Entrada-
3 Norte 3 89
saida 9.74E-04
Entra-
4 Norte 4 96
270 32 saida 1.26E-06 31 1.05E-03
Entrada-
5 Norte 5 97
saida 1.06E-03
Total
      392 4.29E-03
media
      78.4 8.58E-04

32
Grafico campo magnetico gerrado por ima nas bobinas de
32 cm de diametro na parte norte
97
96
270 0.00106111741935484
89
0.00105017806451613 Norte
0.00097360258064516
61 1 Norte
0.00066730064516129 Norte
49 0.00053602838709677
4 Norte
Norte
Series1
s)

A)

T)
ira

(m

m
sp

e,I

(
,B
(e

nt

co
.N

rre

ti

ne
Co

ag
m
po
m
Ca

Norte
Parte 1
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =49mA
B=8,70967741 x 49 x 1,256 x 10−6 → B=0,0005360284 mT
Parte 2

33
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
m
μ=4 π .10−7 → μ=1,256 x 10−6 T
A
I =61 mA
−6
B=8,70967742 x 61 x 1,256 x 10 → B=0,006673006 mT

Parte 3
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =89 mA
−6
B=8,70967742 x 89 x 1,256 x 10 → B=0,0009736026 mT

Parte 4
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =96 mA
−6
B=8,70967742 x 96 x 1,256 x 10 → B=0,001050178 mT
Parte 5

34
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
m
μ=4 π .10−7 → μ=1,256 x 10−6 T
A
I =97 mA
−6
B=8,70967742 x 97 x 1,256 x 10 → B=0,001061117 mT
Tabela 11.Calculação campo magnético gerrado por imã nas bobinas no polo sul

No.
Nú. Corrente, Campo
N Polo Diametro N Direçã Permeabilidad Compriment
N(espiras I magnetico,B(mT
o imã (cm) veze o e o ,L(cm)
) (mA) )
s
1 Sul 1 Entrada 13 0.000142212
Entrada
2 Sul 2 18 0.000196908
-saida
Entrada
3 Sul 3 24 0.000262545
-saida
Entrada
4 Sul 4 51 0.000557907
270 32 -saida 0.000001256 31
Entrada
5 Sul 5 73 0.000798573
-Saida
Total
179 0.001958145
media
35.8 0.000391629

35
Grafico campo magnetico gerrado por ima nas bobinas de
32 cm de diametro na parte sul

270
300
250
200
73
150 51
0.00079857290322580
0.00055790709677419
0.00026254451612903
24
100
18 46
0.00019690838709677
0.00014221161290322
2

l
Su
13 4
50 6
1s
rie

0
Se
gn te, as)
,B( A)
)
eti I(m
mT
ma rren pir
po Co N(es

co
.

m
Ca

Sul
Parte 1
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
m
μ=4 π .10−7 → μ=1,256 x 10−6 T
A
I =13 mA

36
−6
B=8,70967742 x 13 x 1,256 x 10 → B=0,000142212mT

Parte 2
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =18 mA
B=8,70967742 x 18 x 1,256 x 10−6 → B=0,000196908mT

Parte 3
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =24 mA
B=8,70967742 x 24 x 1,256 x 10−6 → B=0,000262545 mT

Parte 4
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =51 mA
B=8,70967742 x 51 x 1,256 x 10−6 → B=0,000557907 mT
Parte 5

37
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
m
μ=4 π .10−7 → μ=1,256 x 10−6 T
A
I =73 mA
−6
B=8,70967742 x 73 x 1,256 x 10 → B=0,000798573mT
4.3.1. Campo magnético gerrado por imã nas bobinas 270 espiras de 31 cm de
comprimento
Tabela 12 Calculação campo magnettico gerrado por imã nas bobinas no polo norte

No. Permeabilidade
Diametro Comprimento Campo
Polo Nú. N ,
N Direção
L
corrente I
No magnetico
imã espiras vezes (T.m/A
cm 5     cm mA T
1 Norte 1 Entrada 24 0.000262545
Entrada-
2 Norte 2 56
saida 0.000612604
Entrada-
3 Norte 45 3 59
saida 0.000645422
270 Entra- 1.256E-06 31
4 Norte 4 62
saida 0.00067824
Entrada-
5 Norte 5 65
saida 0.000711058
Toal     5   266 0.002909868
Media         53.2 5.82E-04

38
Grafico campo magnetico gerrado por imã nas bobinas de 45 cm de
diametro na parte norte
 

65
62 0.000711058
270
59 0.00067824 Norte
56 0.000645422 Norte
0.000612604 Norte
24 0.000262545 Norte
Norte
mA mT
Nú. N corrente I Campo
espiras magnetico

Norte
Parte 1
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
m
μ=4 π .10−7 → μ=1,256 x 10−6 T
A
I =24 mA
−6
B=8,70967742 x 24 x 1,256 x 10 → B=0,0002625445 mT
Parte 2

39
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
m
μ=4 π .10−7 → μ=1,256 x 10−6 T
A
I =56 mA
−6
B=8,70967742 x 56 x 1,256 x 10 → B=0,0006126039mT
Parte 3
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =59 mA
−6
B=8,70967742 x 59 x 1,256 x 10 → B=0,0006454219mT
Parte 4
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =62 mA
−6
B=8,70967742 x 62 x 1,256 x 10 → B=0,00067824 mT
I =65 mA
−6
B=8,70967742 x 65 x 1,256 x 10 → B=0,0007110581mT

40
No. Permeabilidad
N e Comprimento corrent Campo
Polo Nú. N Diametro, Direção
No
imã espiras
veze (T.m/A
L e I magnetico
s
cm 5     cm mA T
1 Sul 1 Entrada 16 0.00017503
Entrada-
2 Sul 2 40 0.000437574
saida
Entrada-
3 Sul 3 75 0.000820452
saida
Entrada-
4 Sul 270 45 4 1.256E-06 31 97 0.001061117
saida
Entrada-
5 Sul 5 100 0.001093935
Saida
Total       328 0.003588108
Medi
a       65.6 0.000717622
Tabela 13.Calculação campo magnético gerrado por imã nas bobinas no polo norte

41
Sul
Parte 1
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =16 mA
−6
B=8,70967742 x 16 x 1,256 x 10 → B=0,0001750297 mT
Parte 2

Grafico campo magnetico gerrado por ima nas bobinas de


45 cm de diametro no polo sul

100

97 0.001093935
270 Sul
75 0.001061117
Sul
0.000820452
40 Sul
0.000437574
16 Sul
0.00017503
Sul
mA mT
Nú. N espiras corrente I Campo
magnetico

Sul Sul Sul Sul Sul

42
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
m
μ=4 π .10−7 → μ=1,256 x 10−6 T
A
I =40mA
−6
B=8,0967742 x 40 x 1,256 x 10 → B=0,0004375742 mT
Parte 3
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =75 mA
−6
B=8,7096774 x 75 x 1,256 x 10 → B=0,0008230645 mT
Parte 4
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =97 mA
−6
B=8,70967742 x 97 x 1,256 x 10 → B=0,0001060764 mT
I =100 mA
−6
B=8,70967742 x 100 x 1,256 x 10 → B=0,001093935mT
4.3.2. Campo magnético gerrado por imã nas bobinas 270 espiras de 31 cm de
comprimento
Tabela 14.Calculação campo magnético gerrado por imã nas bobinas no polo norte

43
Permeabilidade
No.
Grafico campo magnetico
Diametro, N
gerradomagnetica
Direção
por ima Comprimento
nas bobina de
corrente Campo
Polo Nú. vácuo μ0
imã N(espirs) 52 cm devezes
diametro na  parte norte
No L I magnético,

(T.m/A
cm       cm mA  mT
Nort
1 1 Entrada 15 1.64E-03
e
Nort Entrada-
2
e
2
saida
95 32 3.50E-03
Nort Entrada-
3 270 52 3 0.010431 42 4.59E-03
e saida75
Nort 270 Entra- 0.000001256 Norte
4 4 0.0082 75 8.20E-03
e saida
Nort 42
Entrada- Norte
5 5 0.00459 95 1.04E-02
e saida
 Total       532   Norte  259 2.83E-02
0.0035
Media           Norte  51.8 5.67E-03
15 0.00164
Norte

mA  mT
Nú. N(espirs) corrente I Campo
magnético,

Norte Norte Norte Norte Norte

Norte
Norte
Parte 1
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =15 mA
−6
B=8,70967742 x 15 x 1,256 x 10 → B=0,0001640903mT
Parte 2

44
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
m
μ=4 π .10−7 → μ=1,256 x 10−6 T
A
I =32 mA
−6
B=8,70967742 x 32 x 1,256 x 10 → B=0,0003500594 mT
Parte 3
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =42mA
−6
B=8,70967742 x 42 x 1,256 x 10 → B=0,00045945 mT
Parte 4
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =75 mA
−6
B=8,70967742 x 75 x 1,256 x 10 → B=0,0008204516mT
Parte 5
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31

45
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =95 mA
−6
B=8,70967742 x 95 x 1,256 x 10 → B=0,001039239 mT
Tabela 15.Calculação Campo magnético gerrado por imã nas bobinas de 52 cm de diâmetro no polo sul

Permeabilidade
No. magnetica
Diametro Comprimento corrent Campo
Polo Nú. ,
N Direção vácuo μ0 L e I magnético,
No
imã N(espirs) vezes  
(T.m/A
cm       cm mA  mT
1 Sul 1 Entrada 19 2.08E-04
Entrada-
2 Sul 2 27
saida 2.95E-04
Entrada-
3 Sul 3 33
saida 3.61E-04
270 52 Entrada- 1.26E-06 31
4 Sul 4 40
saida 4.38E-04
Entrada-
5 Sul 5 49
Saida 5.36E-04
Total     168 1.84E-03
Media     33.6 3.68E-04

46
Grafi co campo magnetico nas bobinas de 52 cm
de diamtero na parte sul

49
0.000536028
270 40 Sul
0.000437574
33 Sul
0.000360999
27 Sul
0.000295363
Sul
19
0.000207848
Sul
mA  mT
Nú. N(espirs) corrente I Campo
magnético,

Sul
Parte 1
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =19 mA
Parte 2

47
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
m
μ=4 π .10−7 → μ=1,256 x 10−6 T
A
I =27 mA
−6
B=8,70967742 x 27 x 1,256 x 10 → B=0,0002953626 mT

Parte 3
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =33 mA
−6
B=8,70967742 x 33 x 1,256 x 10 → B=0,0003609987 mT

Parte 4
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
−7 −6 m
μ=4 π .10 → μ=1,256 x 10 T
A
I =40mA
−6
B=8,70967742 x 40 x 1,256 x 10 → B=0,00435742 mT
Parte 5

48
Dados N=270 voltas
L=31 cm
N 270
n= →n= → n=8,70967742 espiras
L 31
m
μ=4 π .10−7 → μ=1,256 x 10−6 T
A
I =49mA
−6
B=8,70967742 x 49 x 1,256 x 10 → B=0,0005360284 mT
4.4. Movimentos das imãs dentro da bobinas

Tabela 16.Movimento das imãs dentro das bobinas de diâmetro 32,45 e 52 cm

No Polo Movimento O que acontece Observação


imã

1 Norte Insira lentamente Quando menor


deflexão e significa que
A escala do multímetro indica um valor
a corrente induzida é
positivo
também menor

2 Norte Puxa lentamente Indica um valor megativo

3 Norte Puxa Rapidamente A escala do multimor indica um valor


positivo negativo

4 Norte Retira rapidamente A escala do multímetro indica um valor


maior e positivo

5 Sul Insira lentamente A escala do multímetro indicado um valor


positivo

6 Sul Retira lentamente A escala do multímetro indica um valor


negativo

7 Sul Insira Rapidamente A escala do multímetro Indica um valor


maior e positivo

49
8 Sul Retira rapidamente A escala do multímetro indica um valor
positivo

9 Norte- Move o imã lento no A escala do multímetro indica um valor com


Sul ineterior positivo e negativo ou vice-versa

10 Norte- Move o imã A escala do multímetro indica com o valor


sul rapidamente no positivo e negativo ou viceversa
inetrior

11 Reversa Deixa permanecer A escala do multímetro não indica um valor


(Norte- estacionário o imã numérico
sul) dentro da bobina

4.5. DISCUSSÃO

4.5.1. Relação entre tensão e corrente gerado por imã


Baseando o resultado na tabela e gráfico acima o investigador pode ilustrar

a forma com que experimentalmente pode-se obter a relação entre variáveis,

medidas em laboratório sobre a medida de um diferencia de potencial elétrico em

função da corrente elétrica e tensão elétrica. Os passos indicados a seguir servem

como guia para a análise dos resultados numéricos e, dessa forma-se poderão tirar

uma interpretação sobre dessa forma muito simples.

As resistências do voltímetro e amperímetro influenciam nas medidas de

corrente e tensão sendo, muita vezes, necessário corrigir o valor das medidas.

Nesta prática nós vamos medir a corrente e a tensão em alguns bobinas, nas duas

situações, comparar os resultados e determinar qual a melhor maneira de medir

simultaneamente a tensão e a corrente, nas bobinas dados, com os aparelhos de

medidos dados.

50
4.5.1.1. Bobinas 270 espiras de 32, 45 cm e 52 cm de diâmetro
Baseando o resultado na tabela e gráfico acima o investigador pode ilustrar
a forma com que experimentalmente pode-se obter os passos indicados a seguir
conecte as pontas da bobina de um fio de cobre isolado a um multimetro observe
que a escala do multimetro indica valor zero isso significa que não há corrente
fluindo através da bobina , (significa que nenhuma corrente está sendo induzida.
Definir o polo imã e bobina norte e sul, direção esquerda ou direita, com Move
a barra de imã na bobina observa que a escala do multimetro mostra um valor
isso prova que a corrente está fluindo na bobina deixe o ímã permanecer
estacionário por algum tempo, observamos que nenhuma valor indicado pelo
escala do multimetro significa que nenhuma corrente é produzida ou induzida.
Puxe lentamente o norte de um ímã para for a da bobina, a escala do
multimetro indica um valor negativo isso significa a corrente está fluindo na
direção oposta:
 Pólo Norte vai para dentro da bobina a escala do multimetro indica
um valor positivo isso significa que o polo norte imã atrai ou
encontra-se como o polo sul da bobina.
 Pólo sul indo para dentro da bobina - a escala do multimetro indica
um valor negativo porque o polo sul imã encotra-se com o polo sul
da bobina acontece repelem por isso a escala do multimetro indica
valor negativo.
4.5.1.2. Campo magnético nas bobinas 270 espiras de 32 cm, 45 cm e 52
cm de diâmetro
Se o valor da escala do multimetro indica um valor com numero positivo
porque o polo norte do imã encontra-se com o polo sul da bobina mas quando
negativo qual o polo norte imã encontra-se com polo norte da bobina ou polo sul
imã econtra-se com polo sul da bobina por a escala do multimetro indica o valor
com numero negativa.
Quando o diametro da bobina varia de 32,45 e para 52 o resultante do
campo magnetico também diferente valor entre a bobina maior e menor indica-se

51
atraves do valor corrente indicado pelo escala do multimetro porque aumenta o
diametro o valor também aumenta.
O campo magnetico depende do valor da corrente eletrica gerrado por imã
porque quando o valor da corrente aumenta o campo magnetico também aumenta.
O campo magnetico gerrado por imã nas bobinas a qual chamamos indução
magnetica.

4.5.1.3. Movimentos do imã dentro das bobinas

Basea-se os movimentos das imã dentro da bobinas que mais rápido, a


corrente e tensão induzida é aumentada ao ligado com o movimento relativo entre
ímã no diferentes polo imã.
A corrente e tensão também é reversa quando os polo do ímã estão
invertidos. Esta direção mostra a direção do fluxo da corrente mais rápido do ímã
ou bobina causa maior valor da corrente e tensão,quando maior valor podemos
considerar que uma deflexão mais rápida, por exemplo, o valor corrente é
induzida também aumenta maior.

52
CAPITULO V
CONSIDERAÇÕES FINAIS

5.1. Introdução

Neste Capitulo investiga sobre introdução (5.1.), conclusão (5.2.) e Sugestão

5.2. Conclusão

Com base nos resultados da pesquisa e discussões que foram realizadas, as


conclusões podem ser tiradas, incluindo:
Quando o polo norte ímã é movido (para dentro e para fora) na bobina do
pólo norte e pólo sul, o multímetro mostra um número positivo de 0.168 A.
Quando o ímã não é movido (parado) na bobina dos pólos norte e sul, a
escala do multímetro mostra o número 0
A figura mostra que na bobina há uma corrente elétrica depois que os ímãs
são movidos para dentro e para fora da bobina, a corrente elétrica é
chamada de corrente induzida.
A corrente elétrica surge devido a uma mudança no número de linhas
magnéticas de força, que estão nas extremidades da bobina surge uma
diferença de potencial. A diferença de potencial é chamada de força
eletromotriz induzida (FEM).
A magnitude do campo magnético neste experimento pode ser vista a partir
do uso da bobina, onde quanto mais espiras houver na bobina, maior será o
campo magnético gerado.
O camppo magnético gerrado por imã nas bobinas é chamado campo
magnético in duzida

53
5.3. Sugestão

Com base na descrição do resultado discussão acima ao investigador pode


recomendar :
1. Outros pesquisadores

Espera que outros pesquisadores devem sempre ativa durante a


realização actividade laboratorias ocorrem com qualquer maneira ou
procedimento de pratica, por isso pode construir ou desenvolver as outras
investigações ligado actividade laboratoriais. Para o próximo pesquisador
semelhante a realizar um estudo laboratoriais sobre a indução
eletromagnetismo na implementação de um lugar ou local diferente, a fim
de provar a verdade do resultado deste estudo
2. Laboratorio espera que o laboratorio( neste caso,departamento ensino
física) de continuar a melhorar o acompanhamento do investigador durante
a realização actividade experimental neste laboratorio, a fim de apresenta
actividade experimental é necessário apropriado a natureza da matéria que
esta sendo escolhido.

3. Instituição

Espera-se que o instuição UNTL através da faculdade educação para


tentar dar formação aos professores a fim de enriquecer as habilidades de
ensino para o poder de aprendizagem.

54
5.4. Referência
1. Referência

Alberto Gaspar (2013). Eletromagnetismo e Física Moderna (2ª Edição, Vol. III).
(E. Atica, Ed.)

Casio Stein Moura, (2011). Física Para o Ensino médio (2 Edição ). Porto Alegre:
eDIPUCRS.

Osvaldo Guimarães J. R. (2016). Eletromagnetismo e Física moderna (2ª ed.). (e.


ática, Ed.)

Raymond A.Serway & John W Jewett, J. (2006). Principio de Física


eletromagnetismo (1º Edição., Vol. III).

UDE , D. D. (2018). LABORATORIO DE FÍSICA EM TIMOR


LESTE ,CRIAÇÃO DE UM CURICULUM EM
ELETROMAGNETISMO. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO, P.3.

JAIME E. Villate, (2015). Teoria Eletromagnética. Porto.


Valeria Ferreira (2015). Estatistica Basica. Rio de Janeiro: SESES.

Graça, C. (2012). Roteiro Laboratório de Física III. Santa Maria Brasil.


Bevington, P. R., & Robinson, D. K. (2003). DATA REDUCTION AND ERROR
ANALYSIS FOR THE PHYSICAL SCIENCES (3rd ed.). NEW YORK: McGraw-
hill Higher Education. Retrieved Novembro 10, 2021

Anexo

55

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