Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Primeiros
Socorros
1 2
ì
Programa
ì Imobilidade
ì Posicionamentos
Cláudia Silva
Primeiros
Socorros
3 4
ì
Imobilidade
Imobilidade
Consequências
nos
sistemas
orgânicos
1
14/10/25
Imobilidade Imobilidade
Primeiros
Socorros
7 8
TÉCNICA DE LEVANTE
Cláudia Silva
2
14/10/25
Imobilidade Imobilidade
Imobilidade Imobilidade
ì A
práHca
regular
de
exercícios
tem
ì As
pessoas
idosas
consHtuem
um
dos
sido
enfaHzada
como
estratégia
para
grupos
mais
vulneráveis
às
suas
um
envelhecimento
sadio.
complicações.
3
14/10/25
ì
Técnicas
de
Mobilização
Técnicas
de
mobilização
Aspectos
gerais
ì O
levante,
ì Movimentação
ì Transferência
do
doente
4
14/10/25
Primeiros
Socorros
19 20
Cláudia Silva
5
14/10/25
Primeiros
Socorros
21 22
ì Trabalhar
com
segurança
e
com
calma;
ì Trabalhar
o
mais
próximo
possível
do
ì Manter
as
costas,
pescoço,
pélvis
e
os
pés
corpo
do
doente
que
deverá
ser
movido;
alinhados;
ì Usar
farda
que
permita
liberdade
de
ì Usar
o
peso
corporal
como
contrapeso
ao
movimentos
e
calçado
anHderrapante;
doente;
ì FlecHr
os
joelhos
em
vez
de
curvar
a
coluna;
ì Efectuar
o
levante,
movimentação
e
Manter
os
pés
alinhados;
transferência
do
doente
com
a
ajuda
de
colegas
em
função
do
peso
do
doente.
ì
ì Baixar
a
cabeceira
da
cama
ao
mover
um
doente
para
cima;
ì UHlizar
movimentos
sincronizados;
Cláudia
Silva
Cláudia
Silva
6
14/10/25
Primeiros
Socorros
25 26
ì
Ajudas
técnicas
Ajudas
técnicas
Aspectos
gerais
ì ajudas
para
tratamento
clínico
individual;
ì ajudas
para
comunicação,
informação
ì ajudas
para
treino
de
capacidades;
e
sinalização;
ì ortóteses
e
próteses;
ì ajudas
para
manejo
de
produtos
e
mercadorias;
ì ajudas
para
cuidados
pessoais
e
de
protecção;
7
14/10/25
ì A
sua
uHlização
pode
permiHr
a
ì Não
se
deve,
por
outro
lado,
esquecer
realização
de
múlHplas
acHvidades,
que
o
treino
na
uHlização
das
ajudas
proporcionando
maior
independência
técnicas
é
essencial
para
que
o
doente
e,
em
úlHma
análise,
melhor
possa
beneficiar
em
pleno
das
suas
qualidade
de
vida.
potencialidades.
ì A
prescrição
duma
ajuda
técnica
deve
ter
ì Quanto
à
ajuda
técnica
em
causa:
sempre
em
conta
quatro
parâmetros
fundamentais:
ì a
transportabilidade,
ì Durabilidade,
ì efecHvidade,
ì compaHbilidade
(presente
ou
futura),
ì custo,
ì Operacionalidade
ì Flexibilidade,
ì fiabilidade.
ì facilidade
de
manutenção,
ì Segurança,
8
14/10/25
ì
Ajudas
técnicas
Técnicas
de
Transferência
Princípios
a
aplicar
9
14/10/25
ì Orientações
a
ter
em
conta
na
tarefa
ì CerHfique-‐se
do
estado
do
doente
para
de
transferência
do
doente:
garanHr
segurança
(perna
mais
forte
mais
próximo
do
equipamento
a
transferir);
ì Analise
o
peso
que
consegue
transportar
e
o
peso
do
doente;
ì Explique
ao
doente
a
tarefa
a
efectuar
e
ì UHlize
a
mecânica
corporal;
peça,
se
possível,
a
sua
colaboração.
ì Coloque
equipamentos
imobilizadores
ou
outros
recursos
de
apoio
antes
de
Cláudia
Silva
reHrar
um
doente
da
cama;
Cláudia
Silva
10
14/10/25
Primeiros
Socorros
41 42
Cláudia Silva
ì
Transferências
Tipos
Transferência
da
cama
para
a
cadeira
11
14/10/25
Transferência da cama para a cadeira Transferência da cama para a cadeira
ì Colocar
a
cadeira
de
rodas,
de
forma,
a
que
ì Baixar
o
mais
possível
a
cama.
Baixar
as
este
movimento
seja
para
o
lado
em
que
o
grades
laterais
da
cama
e
voltar
o
doente
doente
tem
força.
A
cadeira
deve
estar
a
lateralmente
com
os
joelhos
flecHdos;
uma
distância
adequada
para
permiHr
a
parHcipação
e
segurança
do
doente.
Quanto
mais
forte
o
doente
for
maior
deve
ser
a
ì Travar
a
cadeira
e
a
cama;
distância;
ì Remover
o
braço
da
cadeira
de
rodas
do
ì Elevar
a
cabeceira
da
cama
até
posição
lado
da
cama;
mais
alta;
ì Remover
ou
afastar
os
pedais
da
cadeira
de
Cláudia
Silva
rodas;
Cláudia
Silva
Transferência da cama para a cadeira Transferência da cama para a cadeira
ì Posicionar-‐se
à
frente
da
cadeira,
voltado
para
o
ì Estabilizar
os
joelhos
do
doente,
com
os
doente,
rodando
ou
ajustando-‐o
a
rodar
os
joelhos
do
profissional,
se
necessário.
membros
inferiores
para
fora
da
cama.
ì Virar
ou
assisHr
o
doente
a
virar-‐se
ì Virar
ou
assisHr
o
doente
a
virar-‐se
para
o
lado
do
enfermeiro,
de
modo
a
que
possa
elevar
o
segurando-‐o
pela
cintura,
até
ficar
tronco,
apoiando-‐se
no
cotovelo,
se
possível,
enquadrado
com
a
cadeira
de
rodas
e
para
assumir
a
posição
de
sentado
na
cama
com
com
a
região
popliteia
encostada
ao
os
pés
pendentes.
assento.
ì AssisHr
o
doente
a
deslizar
no
bordo
da
cama,
ì AssisHr
o
doente
a
flecHr
o
tronco
e
segurando-‐o
pela
cintura,
até
apoiar
os
pés
no
joelhos,
suave
e
progressivamente,
chão.
acompanhando-‐o,
até
ficar
sentado.
Cláudia
Silva
Cláudia
Silva
12
14/10/25
Transferência da cama para a cadeira Transferência da cama para a cadeira
Primeiros
Socorros
51 52
13
14/10/25
Transferência da maca para a cama Transferência da maca para a cama
14
14/10/25
57 58
Transferência Transferência
15
14/10/25
Primeiros
Socorros
61 62
Transferência Transferência
ì Paciente com sonda vesical: ì Paciente com dreno de tórax:
de
urina
à
bexiga.
Pode-‐se
também
nível
do
tórax
do
paciente
quando
o
pinçar
o
prolongamento
para
poder
dreno
e
o
prolongamento
esHverem
elevar
o
colector. pinçados;
Transferência Transferência
ì Paciente
com
dreno
de
tórax:
ì Pacientes
agitados,
confusos:
ì Colocar
o
frasco
entre
os
pés
em
transporte
de
cadeira;
e
em
caso
de
maca,
colocar
entre
os
membros
ì Proceder
sempre
o
transporte
em
inferiores;
maca
com
grade;
ì ReHrar
as
pinças
imediatamente
após
a
chegada
do
paciente
ao
desHno,
observando
que
o
frasco
esteja
em
nível
mais
baixo
que
o
tórax
do
paciente.
ì Restringir
o
paciente
se
necessário.
16
14/10/25
Transferência Transferência
ì Proceder
à
restrição
na
cama
dos
ì Proceder
sempre
o
transporte
em
maca
segmentos
corporais
na
seguinte
com
grade;
ordem:
ombros,
pulsos
e
tornozelos,
quadril
e
joelhos.
ì Não
movimentar
muito
o
paciente,
pois
pode
provocar
vómito.
Nestes
casos,
lateralizar
a
cabeça
do
paciente,
para
evitar
aspiração.
Se
o
paciente
esHver
Cláudia
Silva
Cláudia
Silva
com
sonda
nasogástrica
abri-‐la.
ì Guindaste
17
14/10/25
Ajudas técnicas de apoio na transferência Ajudas técnicas de apoio na transferência
Ajudas técnicas de apoio na transferência Ajudas técnicas de apoio na transferência
ì Ligar
as
correntes
mais
pequenas
à
parte
do
ì Mover
a
alavanca
do
elevador
para
o
sling
que
apoia
a
região
superior
do
corpo;
fazer
subir,
apenas
o
suficiente
para
deixar
de
haver
contacto
com
a
ì Elevar
as
hastes
lentamente
e
ligar
as
correntes
superYcie
da
cama,
e
rodar
os
membros
inferiores
do
doente
lateralmente;
mais
compridas
à
parte
mais
larga
do
sling,
que
apoia
a
bacia
e
as
coxas;
ì Ajustar
o
sling,
se
necessário,
de
modo
a
que
o
ì Explicar
ao
doente
que
deve
manter
os
peso
do
doente
fique
uniformemente
membros
superiores
cruzados
sobre
o
Cláudia
Silva
distribuído;
Cláudia
Silva
corpo,
durante
a
transferência;
18
14/10/25
Ajudas técnicas de apoio na transferência Ajudas técnicas de apoio na transferência
ì Verificar
a
posição
e
estabilidade
da
ì Proteger
a
cabeça
do
doente
para
cadeira
antes
de
mover
o
doente.
Ao
não
bater
no
equipamento.
Uma
mesmo
tempo
que
apoia
o
doente,
guie
o
elevador
até
à
cadeira,
de
forma
a
que,
vez
o
doente
sentado
em
quando
descer
o
elevador,
o
doente
segurança,
reHrar
as
correntes
e
esteja
centrado
no
assento;
arrumar
o
elevador
num
local
próximo.
ì Soltar
a
válvula
do
elevador
lentamente
Cláudia
Silva
e
descer
o
doente
até
à
cadeira.
Cláudia
Silva
Primeiros
Socorros
75 76
19
14/10/25
Cláudia
Silva
Cláudia
Silva
20
14/10/25
ì Instalar
a
cadeira
de
rodas
de
costas
ì Instalar
a
cadeira
de
rodas
de
costas
voltadas
para
a
cabeceira.
voltadas
para
a
cabeceira.
ì Travar
a
cadeira
de
rodas.
ì Travar
a
cadeira
de
rodas.
ì Remover
os
pedais
da
cadeira
de
rodas
ou
abrir,
se
necessário.
ì Remover
o
braço
da
cadeira,
mais
ì Remover
os
pedais
da
cadeira
de
próximo
da
cama;
Cláudia
Silva
rodas
ou
abrir,
se
necessário.
Cláudia
Silva
21
14/10/25
ì Posicionar
o
doente
em
decúbito
ì FlecHr
lateralmente
o
tronco
do
dorsal
no
meio
da
cama,
flecHndo-‐ doente
para
o
lado
oposto
ao
da
lhe
ou
assisHndo-‐o
a
flecHr
o
transferência,
elevando
simultaneamente
o
membro
inferior,
tronco
ajudando
a
rodar
os
de
modo
a
introduzir
a
extremidade
membros
inferiores
para
fora
da
da
tábua
de
transferência
sob
a
região
cama.
nadegueira.
Apoiar
a
outra
extremidade
da
tábua
no
assento
da
cadeira.
Cláudia
Silva
Cláudia
Silva
ì Deslizar
ou
assisHr
o
doente
a
deslizar
ì Verificar
o
alinhamento
corporal,
sobre
a
tábua
até
ficar
sentado
na
segundo
o
eixo
sagital,
cadeira
de
rodas.
observando-‐o
de
frente.
ì Remover
a
tábua.
ì Assegurar
que
o
doente
sinta
ì Instalar
o
braço
e
os
pedais
da
cadeira
conforto
e
segurança.
de
rodas
em
posição
de
apoio
e,
se
necessário,
ajustá-‐los
ao
doente
(flexão
coxo
femural
e
do
joelho
a
90º);
Cláudia
Silva
Cláudia
Silva
22
14/10/25
23
14/10/25
93 94
Cláudia Silva
24
14/10/25
Transferes Transferes
ì Afrouxe
o
lençol
superior
ou
coloque
ì Suba
o
colchão
próximo
às
um
lençol
dobrado
sob
os
quadris
do
nádegas
e
aos
quadris
do
doente.
doente.
Enrole
o
lençol
próximo
ao
corpo;
ì Peça
ao
colega
que
puxe
o
lençol,
ì Coloque
os
braços
do
doente
sobre
o
enquanto
o
erguem
juntos
a
um
peito
do
doente;·∙
Peça
ao
colega
que
sinal
combinado.
fique
de
pé
próximo
à
maca
e
agarre
um
dos
lados
do
lençol
enrolado;
Cláudia
Silva
Cláudia
Silva
Transferes Transferes
25
14/10/25
Primeiros
Socorros
101 102
Pegas Transferências
Transferências Transferências
26
14/10/25
Transferências Transferências
Primeiros
Socorros
107 108
ì
Mobilidade
e
posicionamentos
Transporte
dos
doentes
Cama,
maca
e
cadeira
de
rodas
Transferência com
ajuda
27
14/10/25
ì Atenção
ao
possível
perigo
de
os
dedos
ou
mãos
ì Quando
a
maca
possui
o
respeHvo
carro
e
não
ficarem
presos
nas
partes
fixas
da
maca:
esHver
em
movimento
este
deverá
ser
travado.
ì Nos
oriYcios
(ilhós)
de
colocação
da
corda
ì Não
deixar
o
carro
da
maca
parado
em
locais
ì Entre
o
segmento
da
cabeceira
e
a
estrutura
da
inclinados,
mesmo
com
as
rodas
travadas.
maca.
ì A
maca
não
deverá
ser
usada
por
pacientes
com
peso
superior
a
150
kg.
ì Sempre
que
se
efectue
o
movimento
de
ì Não
inclinar
a
maca
com
o
paciente
lá
deitado
e
se
arHculação
da
cabeceira,
deve-‐se
ter
em
possível
manter
sempre
o
paciente
preso
com
as
atenção
para
o
perigo
de
esmagamento
dos
cintas
para
esse
efeito
(não
incluídas).
dedos
ou
mãos
nas
zonas
arHculadas.
28
14/10/25
ì Cama
29
14/10/25
ì
Os
Posicionamentos
Os
Posicionamentos
Conceito
ì Providenciar
ao
indivíduo
alternância
de
posições
ou
decúbitos,
com
ou
sem
colaboração
do
mesmo,
respeitando
os
princípios
anatómicos,
o
peso
corporal
e
protegendo
as
zonas
de
proeminência
óssea.
30
14/10/25
ì
Os
Posicionamentos
Posicionamentos
Tipos
ì Contracturas
ì Encurtamentos
ì Perca
de
amplitude
arHcular
ì Complicações
respiratórias
e/ou
circulatórias
Cláudia
Silva
ì Zonas
de
pressão
Cláudia
Silva
Posicionamentos Posicionamentos
ì Procedimentos:
ì Providenciar
os
recursos
para
junto
do
indivíduo
ì Lavar
as
mãos
ì Instruir
o
indivíduo
sobre
o
procedimento
ì Posicionar
o
indivíduo
em
decúbito
dorsal,
no
centro
da
cama,
com
a
coluna
vertebral
Cláudia
Silva
alinhada
Cláudia
Silva
31
14/10/25
Posicionamentos Posicionamentos
ì Proteger
proeminências
ósseas
com
ì Posicionar
os
membros
superiores
em
ligeira
material
de
prevenção
de
úlceras
de
abdução
do
ombro
e
flexão
do
cotovelo
pressão,
se
necessário
ì Posicionar
o
antebraço
e
mão
em
pronação
e
ì Posicionar
a
cabeça
e
cintura
escapular
ligeira
dorsoflexão,
com
uma
almofada
baixa
e
numa
almofada
baixa,
se
não
houver
em
cunha.
Proceder
de
igual
modo
para
o
outro
contra-‐indicação
membro
superior.
Cláudia
Silva
Cláudia
Silva
Posicionamentos Posicionamentos
32
14/10/25
Posicionamentos Posicionamentos
ì Aplicar
pequenas
almofadas
sob
as
ì Aplicar
pequenas
almofadas,
em
cunha,
regiões
aquilianas,
deixando
livres
os
ao
nível
da
arHculação
coxofemural,
em
calcanhares
ambos
os
membros
ì Aliviar
a
roupa
junto
aos
pés
ì Verificar
o
alinhamento
corporal,
segundo
o
eixo
sagital,
observando-‐o
dos
Cláudia
Silva
Cláudia
Silva
pés
da
cama
Posicionamentos Posicionamentos
33
14/10/25
133 134
Decúbito Dorsal
Decúbito Dorsal – cont.
Posicionamentos Posicionamentos
34
14/10/25
Posicionamentos Posicionamentos
Posicionamentos Posicionamentos
35
14/10/25
Primeiros
Socorros
141 142
Primeiros
Socorros
143 144
ì Procedimentos:
ì Providenciar
os
recursos
para
junto
do
indivíduo
ì Lavar
as
mãos
ì Instruir
o
indivíduo
sobre
o
procedimento
ì Posicionar
o
indivíduo
em
decúbito
dorsal
ou
assisH-‐lo
a
posicionar-‐se
no
lado
direito
Cláudia
Silva
36
14/10/25
Posicionamentos
Posicionamentos
ì Decúbitos
semi-‐dorsal
esquerdo
ì Decúbitos
semi-‐dorsal
esquerdo
Posicionamentos
Posicionamentos
ì Decúbitos
semi-‐dorsal
esquerdo
37
14/10/25
Primeiros
Socorros
149 150
Posicionamentos
Posicionamentos
ì Decúbitos
semi-‐dorsal
esquerdo
ì Decúbitos
semi-‐dorsal
esquerdo
151 152
38
14/10/25
Posicionamentos
153 154
Decúbito Semi-Ventral
155 156
ì
Posição de Sentado Posicionamentos
Técnicas
associadas
a
cada
8po
Cláudia Silva
39
14/10/25
ì Encorajar o indivíduo a ser independente ì Prevenir o edema da mão
ì Prevenir alterações da integridade cutânea ì Prevenir alterações cutâneas e pé equino
ì Prevenir a rigidez arHcular ì Prevenir a rotação externa do membro inferior
Cláudia
Silva
ì Facilitar
posição
de
relaxamento
ì Validar
o
alinhamento
da
coluna
vertebral
Cláudia
Silva
ì Encorajar o indivíduo a ser independente ì Manter ao alinhamento da coluna cervical
40
14/10/25
ì
Decúbito
semi-‐dorsal
A
importância
dos
posicionamentos
Prevenção
das
úlceras
Primeiros
Socorros
163 164
Principais
locais
de
desenvolvimento
de
Principais
locais
de
desenvolvimento
de
úlceras
úlceras
ì Decúbito
Dorsal
ì Decúbito
Lateral
41
14/10/25
ì
ObjecHvos
das
alternâncias
de
decúbito
Ajudas
técnicas
de
apoio
à
ì As
alternâncias
de
decúbito
devem
ser
mobilização
e
programadas,
no
mínimo
2h,
no
entanto
se
marcha
se
verificarem
manchas
vermelhas
nos
locais
de
risco
de
ocorrência
de
úlceras
de
Suas
funções
pressão,
significa
que
o
cliente
não
tolera
o
posicionamento
durante
2h,
então
deve
reduzir-‐se
o
tempo
entre
cada
decúbito.
Cláudia
Silva
Cláudia
Silva
42
14/10/25
Ajudas
técnicas
de
apoio
à
mobilização
e
Ajudas
técnicas
de
apoio
à
mobilização
e
marcha
marcha
ì Andarilho
ì Canadianas
Ajudas
técnicas
de
apoio
à
mobilização
e
Ajudas
técnicas
de
apoio
à
mobilização
e
marcha
marcha
ì Canadianas
ì Canadianas
43
14/10/25
Ajudas
técnicas
de
apoio
à
mobilização
e
Ajudas
técnicas
de
apoio
à
mobilização
e
marcha
marcha
ì Bengalas
e
pirâmides
ì Pirâmide
ì Bengala
Primeiros
Socorros
175 176
ì Pirâmide
44
14/10/25
Primeiros
Socorros
179 180
Ajudas
técnicas
de
apoio
à
mobilização
e
Ajudas
técnicas
de
apoio
à
mobilização
e
marcha
marcha
ì Cadeiras
de
rodas
45
14/10/25
Primeiros
Socorros
181 182
J
46