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Estética Facial I

Débora Rosa Calza


Tratamento para acne
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deverá apresentar os seguintes aprendizados:

 Distinguir as características gerais da pele acneica.


 Especificar os procedimentos para controle da oleosidade.
 Identificar procedimentos para controle do quadro inflamatório.

Introdução
O tratamento para acne é um dos mais procurados por conta do risco
de lesões e sequelas, que podem levar o indivíduo à restrição social e
até à depressão.
Saber tratar a acne não é somente realizar a limpeza de pele e extrair
pústulas e comedões. O profissional de estética deve, antes de tudo,
entender como ocorre e quais fatores desencadeiam a patologia. Com os
avanços dos estudos a respeito da acne, o profissional pode ter resultados
surpreendentes quando sabe associar e utilizar os recursos disponíveis.
Neste capítulo, você aprenderá a reconhecer as características da pele
acneica e conhecerá os recursos para controlar a oleosidade da pele e o
processo inflamatório das lesões de acne.

Características da pele acneica


A acne é uma alteração cutânea mais característica da adolescência, porém pode
afetar crianças, em menor escala, e adultos. Está mais presente na população
urbana (HARRIS, 2016), e estima-se que cerca de 90% dos adolescentes são
afetados. Em adultos acima dos 25 anos a incidência é de 40% dos homens e
até 54% das mulheres.
A acne é uma doença multifatorial, porém três fatores são determinantes
para o aparecimento dessa afecção: a hiperprodução de sebo, hiperqueratini-
zação óstio folicular e a proliferação bacteriana. A união desses três fatores
gera um quadro inflamatório que pode progredir para o estado infeccioso.
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Mesmo com a hiperprodução de sebo e o espessamento do tecido, nada disso


acontece se não tivermos a presença da bactéria da acne: Propionibacterium
acnes (P. acnes). Este microrganismo é facilmente encontrado na superfície
da pele, porém, por ser anaeróbico, ou seja, não necessitar de oxigênio, difi-
cilmente será encontrado em condições de proliferação.
A produção de sebo é controlada por hormônios, sendo produzido pelas
glândulas sebáceas que fazem parte da estrutura do folículo piloso. Quando
o sebo é excretado pela glândula, ele percorre todo o folículo até recobrir a
superfície da pele. Nos homens a produção de sebo é regulada pela testosterona.
Já nas mulheres o hormônio luteinizante acelera a atividade das glândulas
sebáceas (PEREIRA, 2013a).
A hiperqueratinização óstio folicular ocorre na parede do folículo, onde
os queratinócitos mantêm-se unidos pelo alto índice de sebo, formando uma
rolha córnea, e bloqueando assim o folículo. Uma vez que a bactéria da acne
está dentro do folículo obstruído, rico em lipídios, ocorre seu desenvolvi-
mento. Esse evento resulta em um processo inflamatório com alteração de
sensibilidade (dor), alteração de temperatura (calor) e alteração circulatória
(rubor) (HARRIS, 2016).
O desenvolvimento da P. acnes é maior na face e no tronco superior, onde
se tem maior concentração de secreção sebácea, comprovando a relação direta
entre o desenvolvimento da bactéria em meio lipídico (PEREIRA, 2013a).

A oleosidade faz parte da proteção natural da pele. Higienizar demasiadamente,


retirando excessivamente a oleosidade, pode acarretar seu aumento, o chamado
efeito rebote, pois o organismo entende que a pele está sem proteção.

Formas clínicas
A acne possui um quadro clínico poliforme, ou seja, com lesões de diferentes
formas, podendo haver lesões não inflamatórias e inflamatórias. A Figura 1,
a seguir, mostra os estágios da acne.
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Folículo saudável Comedão aberto Comedão fechado Comedão fechado Pústula com
(formação de pápula) inflamação severa

Figura 1. Estágios da acne: folículo saudável, comedão aberto, comedão fechado, pápula
e pústula.
Fonte: Adaptada de GraphicsRF/Shutterstock.com.

As lesões de acne não inflamatórias são os comedões, que podem ser


abertos ou fechados. Já as lesões inflamatórias são as pápulas e pústulas, e
na sua forma mais severa, cistos e nódulos.

 Popularmente conhecidos como cravos, os comedões abertos são le-


sões simples que apresentam acúmulo de células e sebo no folículo. A
presença de melanina deixa o comedão com coloração escura.
 O comedão fechado é conhecido como cravo branco e se assemelha ao
comedão aberto, e sua visualização é melhor quando a pele é estirada
(KEDE; SABATOVICH, 2009).
 As pápulas são lesões inflamatórias com presença de eritema, com
alteração de sensibilidade (dor), com o diâmetro de até 5 mm.
 As pústulas são lesões inflamatórias com formação de abcesso, com
secreção de pus (PEREIRA, 2013a).
 Os nódulos são lesões maiores, mais profundas e mais consistentes.
Sua evolução gera uma resposta inflamatória mais intensa, que pode
levar semanas e até meses para desaparecer.

Graus de classificação
De acordo com o tipo e a gravidade das lesões, a acne pode ser classificada
em 5 graus. Veja o Quadro 1.
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Quadro 1. Classificação da acne

Grau Acometimento Descrição

I — Comedogênica Leve Sem presença de


inflamação, com
comedões abertos
e fechados.

II — Papulopustulosa Leve a moderado Comedões abertos


e fechados, mais
lesões inflamatórias
com presença de
pápulas e pústulas.

III — Nodulocística Moderado Apresenta lesões


dos graus anteriores,
mais presença de
nódulos e cistos.

IV — Conglobata Moderado a severo Apresenta todas as


lesões anteriores
e abcessos.

V — Fulminante Severo Forma rara, com


surgimento infeccioso
e sistêmico.

Fonte: Adaptado de Kamizato e Brito (2014) e Pereira (2013a).

O profissional da área estética pode manipular até o grau II, para os demais
é necessário o encaminhamento ao dermatologista (PEREIRA, 2013a).
Além da acne vulgar, que é típica do período da adolescência, existem
outros tipos e fatores que podem contribuir para o desenvolvimento e evolução
das lesões. Veja o Quadro 2.
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Quadro 2. Tipos de acne

Tipo Descrição

Acne neonatal Acomete o recém-nascido nas


primeiras semanas de vida,
supostamente pelos andrógenos
maternos circulantes.

Acne infantil Aparece entre o terceiro mês e o


quarto ano de idade, supostamente
ligada a distúrbios endocrinológicos.

Acne medicamentosa Diversos medicamentos que


podem desencadear as lesões de
acne: andrógenos, corticoides,
anticoncepcionais, alógenos,
vitaminas (B12, B6, B1, D2), etc.

Acne ocupacional Classificada em subtipos. São


decorrentes do ambiente e da
ocupação que o indivíduo desenvolve.

Acne cosmética Muito comum entre as mulheres pelo


o uso de cosméticos comedogênicos.

Acne tropical Comum em climas mais quentes,


e desencadeada pelo calor.

Acne mecânica Provocada por trauma físico: uso de


bonés, faixas, chapéu, colares, etc.

Acne escoriada Escoriação nervosa: indivíduo lesiona


mais ainda as lesões de acne.

Acne adulta Associada a disfunções hormonais


como ovários policísticos ou aumento
dos hormônios androgênicos.

Acne na gravidez Elevados níveis de progesterona.

Fonte: Adaptado de Kede e Sabatovich (2009) e Pereira (2013).

Na gravidez, o tratamento é mais restrito e com atenção redobrada. Além de


cuidar para não utilizar nada que prejudique a formação do feto, temos que levar
em consideração a constante alteração hormonal que a mulher está passando
nesse período. Isso faz com que a pele fique mais fragilizada, sensível e reativa,
podendo desencadear um processo alérgico (KEDE; SABATOVICH, 2009).
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Controle de oleosidade
Sabe-se que o excesso de oleosidade é um dos principais fatores que contri-
buem para o desenvolvimento e a proliferação da bactéria da acne, pois irrita
o folículo e mantém os queratinócitos agrupados por mais tempo. Além disso,
a bactéria da acne oxida os lipídios do sebo.
A primeira indicação para o controle de oleosidade é o procedimento de
limpeza de pele profunda ou higienização profunda da pele. Neste procedi-
mento o profissional iniciará com uma higienização e esfoliação da pele de
acordo com a necessidade do cliente. Após, será realizada a emoliência da
pele para posteriormente extrair comedões e drenar as pústulas. Na sequência,
o profissional realizará a aplicação de etapas para a cicatrização e a redução
da oleosidade. Para peles que estão muito acometidas, o ideal é realizar uma
limpeza de pele profunda a cada 30 a 45 dias. É importante que em todas as
etapas desse processo se opte por cosméticos que auxiliem no controle da oleo-
sidade, na hidratação e recuperação da pele, para evitar qualquer efeito rebote.
Algumas técnicas são específicas para controle da oleosidade, como o
desincruste, explicado a seguir.

Desincruste
O desincruste é aplicação da corrente galvânica com o objetivo de retirar o
excesso de oleosidade da pele. Sua aplicação é realizada com uma solução
desincrustante com pH alcalino que produz uma saponificação do sebo que
está na pele (PEREIRA, 2014).
Por se tratar de uma corrente polarizada, é necessário fechamento do campo
elétrico, onde o polo passivo será conectado ao cliente e o polo ativo será aplicado
na região de tratamento com a solução desincrustante. O tempo de aplicação na
face deve ser de 3 a 4 minutos, e o intervalo entre as aplicações de 15 a 20 dias.
Lembrando sempre que higienizar demasiadamente a pele retira sua proteção
natural e pode estar desencadeando um efeito rebote (KAMIZATO; BRITO, 2014).
O eletrodo que é aplicado no cliente é envolvido com algodão ou gaze
umedecidos com a solução desincrustante. As contraindicações são:

 áreas de tratamento que apresentem feridas e inflamações ou lesões;


 próteses metálicas no local;
 portadores de marca-passo cardíaco;
 neoplasias;
 sensibilidade cutânea alterada.
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Cosméticos e ativos
A indústria cosmética tem desenvolvido inúmeros produtos para o controle da
oleosidade. São diversas opções de máscaras faciais e séruns para o controle
da oleosidade. De fato, é essencial também identificar por que a oleosidade
está excessiva. Ativos que controlam a oleosidade:

 Alpaflor Alp Sebum® (DSM);


 Asebiol LS®;
 Azeoglicina®;
 Biotin®;
 Sebonormine®;
 Sepicontrol®;
 Zinco;
 Phycosaccharide®;
 Zincidone®.

Outro produto cosmético de tratamento que pode ser utilizado, e com o qual
se obtém muito resultado, é o emprego das argilas. No caso da oleosidade, a
argila verde é a mais conhecida e utilizada. Porém, a argila preta e vermelha
também tem muito resultado na absorção da oleosidade. As argilas podem
ser associadas ao uso dos óleos essenciais, que agregam muito no resultado
final do procedimento, principalmente em relação ao controle da oleosidade
e da inflamação.
Veja a seguir alguns óleos essenciais.

 Melaleuca (Melaleuca alternifolia): bactericida e antisséptico.


 Alecrim: adstringente.
 Bergamota (Citrus bergamia): antisséptico e cicatrizante.
 Cipestre (Cupressus sempervirens): adstringente.
 Lavanda (Lavandula angustifolia) : acelera o processo de cicatrização,
anti-inflamatório, antibacteriano e descongestionante.
 May Chang (Litsea cubeba): adstringente e anti-inflamatório.
 Gerâneo (Pelargonium graveolens): anti-inflamatório, antisséptico e
cicatrizante.
 Patchouli (Pogostemon cablin): antisséptico e cicatrizante.
 Junípero (Juniper communis): ajuda a desobstruir os poros, antisséptico
e cicatrizante.
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Acesse o link a seguir para aprender a fazer máscara de argila para pele oleosa e acneica
utilizando ingredientes naturais.

https://qrgo.page.link/5LPhp

Para preparar a argila, deve-se misturar a quantidade equivalente a duas


colheres de sopa de argila com água mineral ou filtrada. Adicionar a água aos
poucos, até formar uma pasta semilíquida. Caso queira potencializar o efeito,
pode ser adicionado à mistura uma gota de óleo essencial.

Controle do quadro inflamatório


Além de utilizar recursos que irão prevenir o aparecimento de novas lesões de
acne, é necessário controlar o quadro inflamatório das lesões já existentes. Para
isso, devem ser utilizados recursos bactericidas e bacteriostáticos, e recursos
que auxiliem a recuperação da pele são essenciais para o tratamento e para
evitar possíveis cicatrizes.

Alta frequência
Um dos recursos mais utilizados é o equipamento de alta frequência que tra-
balha com corrente alternada (Figura 2). O aparelho gerador de alta frequência
possui um porta eletrodo onde são encaixados os eletrodos para aplicação. Os
eletrodos são de vidro com gás em seu interior, geralmente o neon. Quando
acontece a passagem elétrica pelo eletrodo, ocorre a ionização das moléculas
do gás, provocando a formação de ozônio quando aplicado na superfície da
pele (BORGES, 2010).
Efeitos fisiológicos:

 efeito térmico;
 vasodilatação;
 hiperemia;
 aumento da oxigenação celular.
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Efeitos terapêuticos:

 bactericida;
 antisséptico;
 anti-inflamatório.

A alta frequência oxigena e descongestiona a pele, auxilia na cicatrização,


tem propriedade bactericida e fungicida. Geralmente este recurso é utilizado
logo após as extrações na limpeza de pele profunda. Porém pode ser utilizado
para diversas outras finalidades (PEREIRA, 2013a).

Figura 2. Aplicação de alta frequência.


Fonte: puhhha/Shutterstock.com.

Para o tratamento da acne, a aplicação da alta frequência é feita diretamente


na pele. Nunca deve ser aplicada com a pele molhada com líquido inflamável,
pois pode produzir queimaduras. É contraindicado para mulheres grávidas,
portadores de marca-passo cardíaco e indivíduos com alteração de sensibilidade
(BORGES, 2010).
O equipamento de alta frequência é muito utilizado após o término das
extrações na limpeza de pele profunda. Além disso, pode ser utilizado em
outras sessões de tratamento para auxiliar na cicatrização das lesões e controle
da acne.
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Com a chegada do verão, a temperatura sobe e as glândulas sebáceas produzem


mais sebo. Além disso, os indivíduos acometidos por acne ficam mais suscetíveis às
sequelas da acne, como a hiperpigmentação pós-inflamatória. Acesse o link a seguir
para assistir a um vídeo que aborda os cuidados da pele acneica no verão.

https://qrgo.page.link/kmZ4w

Microcorrentes
O equipamento de microcorrentes é uma técnica eletroestética de baixa inten-
sidade que estimula o metabolismo celular, restabelecendo a bioeletricidade
tecidual e favorecendo a cicatrização, além de possuir ação anti-inflamatória
(PEREIRA, 2013a).
Pode ser utilizado em todos os graus de acne, salvo os clientes que possuam
alguma contraindicação à corrente elétrica. Os efeitos gerados pela aplicação
das microcorrentes são importantes para o tratamento da acne, pois aceleram
o processo de reparação tecidual, têm efeito anti-inflamatório e reduzem o
edema (BORGES, 2010).
Os efeitos das microcorrentes são acumulativos, e a frequência de aplicações
deve ser alta para atingir resultados satisfatórios. Esses resultados, no entanto,
são percebidos nas primeiras sessões. Pode ser utilizada com eletrodos fixos
ou eletrodos móveis, como caneta ou bastões (BORGES, 2010).
Para as lesões resultantes da acne, pode ser utilizada a polaridade positiva
com parâmetros para reparação de tecido, na frequência de 100 a 200 Hz e
com intensidade de 80 a 100 μA (BORGES, 2010).

Fototerapia
A fototerapia é a irradiação eletromagnética da luz nos tecidos biológicos para
fins terapêuticos. A luz emitida é absorvida por cromóforos com afinidade a
determinado comprimento de onda, produzindo uma resposta celular.
Dois recursos fototerápicos são utilizados para o tratamento da acne: laser
de baixa intensidade e os LEDs, cujo significado da sigla veremos a seguir.
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Laser
Laser significa light amplification by stimulated emission of radiation, ou
seja, amplificação da luz por emissão. Os lasers são classificados de acordo
com sua potência, alta ou baixa. O laser de alta potência tem efeito ablativo,
sendo utilizado para remoção, corte e coagulação de tecidos. Já os lasers de
baixa potência são aplicados para reparação tecidual, com efeito analgésico,
anti-inflamatório, antiedematoso, bactericida e cicatrizante (GOMES; SCHA-
POCHNIK, 2017).
O laser de baixa intensidade possui as seguintes características.

 Monocromática: emite um único comprimento de onda, podendo ser


vermelho (606 nm) ou infravermelho (808 nm).
 Coerente: onda organizada que oscila uniformemente.
 Colimado: onda é concentrada, direcionada.

A luz é emitida na pele, onde as células que possuem os cromóforos absor-


vem luz, gerando reações bioquímicas que estimulam as respostas biológicas
(GOMES; SCHAPOCHNIK, 2017).
O laser deve ser aplicado uma a duas vezes por semana para efeitos satis-
fatórios (PEREIRA, 2013b).

LED
O termo LED vem do inglês “Light emitting diode”, que significa diodo emissor
de luz. Possui comprimento de onda de 405 a 940 nm. Diferente do laser, o
LED emite luz desprovida de coerência e colimação (YAMADA; SILVA;
SCASNI, 2017).
O LED azul é o mais conhecido para o tratamento da acne. É eficiente
e seguro, com ação profunda que atinge a bactéria da acne que está dentro
do folículo. O infravermelho auxilia na imunidade do tecido, tem ação anti-
-inflamatória, analgésica e oxigenante. A luz vermelha tem efeito cicatrizante
e melhora a respiração celular (PEREIRA, 2013b).
O LED azul é bastante utilizado antes de qualquer tipo de extração. Pode-
-se utilizar a alta frequência em conjunto para pele mais acometidas e com
lesões persistentes (PEREIRA, 2013b). Estudos realizados com a associação
do LED azul com o vermelho mostraram melhora de 76% das lesões de acne
comparados aos outros grupos de controle (YAMADA; SILVA; SCASNI,
2017). A Figura 3 mostra uma aplicação de LED na face.
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Figura 3. Aplicação de LED na face.


Fonte: Nikodash/Shutterstock.com.

O uso do LED pode ser potencializado com os produtos fotoativados. São cosméticos
com cromóforos específicos que potencializam as reações físicas e químicas do LED,
bem como a penetração dos ativos da formulação.
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BORGES, F. S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas: dermato-funcional. 2.


ed. rev. e amp. São Paulo: Phorte, 2010.
GOMES, C. F.; SCHAPOCHNIK, A. O uso terapêutico do Laser de Baixa Intensidade (LBI)
em algumas patologias e sua relação com a atuação na fonoaudiologia. Distúrbios da
Comunicação, v. 29, n. 3, p. 570–578, set. 2017. Disponível em: https://revistas.pucsp.
br/dic/article/download/29636/23766. Acesso em: 24 out. 2019.
HARRIS, M. I. Pele: do nascimento a maturidade. São Paulo: Senac, 2016.
KAMIZATO, K. K.; BRITO, S. G. Técnicas estéticas faciais. São Paulo: Érica, 2014.
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
PEREIRA, M. F. L. (org.). Eletroterapia. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2014.
PEREIRA, M. F. L. (org.). Recursos técnicos em estética. São Caetano do Sul, SP: Difusão,
2013a. v. 1.
PEREIRA, M. F. L. (org.). Recursos técnicos em estética. São Caetano do Sul, SP: Difusão,
2013b. v. 2.
YAMADA, F. R.; SILVA, M. M.; SCASNI, K. R. O uso do LED para o tratamento da acne.
Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 9, n. 4, p. 316–323, 2017. Disponível em: http://
www.surgicalcosmetic.org.br/exportar-pdf/9/9_n4_603_pt/O-uso-do-LED-para-o-
-tratamento-da-acne. Acesso em: 24 out. 2019.

Leituras recomendadas
MÁSCARA de argila para peles oleosa e com acne. [S. l.: s. n.], 2018. 1 vídeo (1 min).
Publicado pelo canal Cosmetologia do Bem. Disponível em: https://www.youtube.
com/watch?v=p71qjxZ6GHQ. Acesso em: 24 out. 2019.
PERARDT, J. Acne e cuidados da pele acneica no verão. [S. l.: s. n.], 2017. 1 vídeo (43 min).
Publicado pelo canal Ju, me ajuda? Disponível em: https://www.youtube.com/
watch?v=nS6c6-yeJKE. Acesso em: 24 out. 2019.

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