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A partir de meados do sec. XVIII, a eco. Britânica tornou- se a mais poderosa da Europa.
Para o sucesso e dinamismo eco. Inglês contribuíram um conjunto de fatores, dos quais se
salientam:
- Os avanços agrícolas;
- A dinâmica demográfica;
- O alargamento dos mercados;
- A capacidade empreendedora dos britânicos;
- O avanço tecnológico;
Devido a técnicas, que a Holanda aprendeu no litoral brasileiro de prod. De açúcar e tabaco
a balança comercial portuguesa fica negativa. Uma vez que, as técnicas de produção de
tabaco e açúcar chegaram aos ingleses e franceses. Deste modo, os holandeses, os
franceses e os ingleses, que constituíam os nossos principais mercados, passam a consumir
as suas próprias produções, reduzindo acentuadamente as compras feitas em Lisboa.
Em 1703, o projeto industrializador recebe mais um: rude golpe, a assinatura, entre
Portugal e Inglaterra, do Tratado de Methuen.
Nos termos deste acordo, os tecidos de lã e outras manufaturas seriam admitidos sem
restrições em Portugal, anulando, assim, as leis pragmáticas que os proibiam. Em troca, os
vinhos portugueses entrariam em Inglaterra pagando apenas 2/3 dos direitos exigidos aos
vinhos franceses.
Mercantilismo - teoria económica enunciada nos sec. XVI, XVII e XVIII, que defende uma
forte intervenção do Estado na eco.
O objetivo dessa intervenção era o aumento da riqueza nacional, identificada com a quant.
de metais preciosos acumulados pelo país. São características do Mercantilismo as
medidas de tipo protecionista e monopolista.
- O direito à liberdade;
Afirmava se, com o direito natural, a crença no valor próprio do indivíduo, que nenhum
poder ou governo tinha o poder de desprezar.
15. Explicar em que consiste o contrato social e a teoria de divisão dos poderes
Contrato social
- Rousseau reforça a ideia de que este pacto tem por finalidade o estabelecimento de leis
justas, fruto da vontade da maioria, e que a obediência a essas leis em nada diminuiu a
dignidade dos homens. É do povo que emana o poder-soberania popular - assim, torna-se
lícito derrubar um governo estabelecido, caso este não cumpra o mandato que lhe foi
confiado;
A Teoria da separação dos poderes exerceu uma influência enorme na revoluções liberais,
que a adotaram, como princípio básico, nas suas constituições políticas.
Estreitamente ligado ao respeito pelo próximo, tolerância religiosa foi outra das
bandeiras arvoradas pelas Luzes. A constatação de que as tentativas de impor uma só fé
tinham desencadeado as guerras mais sangrentas sem, contudo, alcançarem o seu
objetivo, reforçar a defesa da liberdade de consciência como um dos direitos inalienáveis
do ser humano. Por tal, considerou-se não pertencer ao Estado o direito de interferência
em matéria de religião, remetendo esta para o forro íntimo dos cidadãos. É assim que o
pensamento iluminista advoga a separação entre a igreja e o Estado, que virá a ser dotada
pelos regimes liberais.
Embora á maioria dos iluministas tenha permanecido fiel à Igreja Católica, todos se
erguerão contra em intolerância, o fanatismo e a superstição, nos quais viram se as trevas
e não a luz irradiada pela razão.