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ISBN 978-85-459-0773-2

DESCARTE IRREGULAR DE ESTOFADOS EM MARINGÁ-PR: CIDADE DOS


SOFÁS
Camila Alcântara Pereira1, Larissa Siqueira Camargo2, Carla Prado Vieira3
Acadêmica do Curso de Arquitetura, Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR. Bolsista PROBIC-UniCesumar. camilaalcantara_@hotmail.com
1

Orientadora, Mestre em Design de Interiores, Coordenadora Design de interiores EAD, UNICESUMAR. Larissa.camargo@unicesumar.edu.br
2

3
Co-orientadora, Especialista, Graduada em Design de Interiores, professora, UNICESUMAR. carla.vieira@unicesumar.edu.br

RESUMO
O descarte inadequado de estofados vem se tornando cada vez mais comum no dia-a-dia da população brasileira o que
não é diferente na cidade de Maringá-PR. Diante desde ato decorrente percebe-se alguns problemas ocasionados que
fomentam riscos à população. Pensando nisto, o presente projeto de pesquisa tem como objetivo avaliar as possíveis
causas desta prática, isto é, quais as dificuldades encontradas pela população em fazer um descarte correto. Desta
maneira, preveem respostas como: dificuldades em doar estes objetos, transportar ou, até mesmo, da falta de
conhecimento a respeito dos locais de descarte disponibilizados pela prefeitura da cidade. Para tanto, a metodologia
aplicada será revisão bibliográfica, coleta de dados realizada a partir de questionários pré-determinados e aplicados por
meio online, com divulgação em redes sociais e sites da cidade e a análise com discussão dos mesmos. Para que,
através deste estudo a sociedade possa propor medidas que solucione, por diversos ângulos, alguns destes diferentes
problemas apontados sobre o descarte de estofados no meio urbano.

PALAVRAS-CHAVE: Sofás, lixo urbano, meio ambiente.

1 INTRODUÇÃO

O meio ambiente está sofrendo com grandes transformações decorrentes da ação humana,
este desequilíbrio se deve ao desmatamento, poluição, emissão de gases, entre outros. No entanto
consequências como mudanças de clima, efeito estufa, aquecimento global, extinção de espécies e
a perda de recursos naturais são alguns exemplos que afetam diretamente a vida do homem (TOP,
2014). Para Krajnc e Glavic (2013) apud Top (2014) estas mudanças ocorreram devido ao alto
consumo em escala global.
Sobre o consumo exacerbado Borges e Pinto (2013) pontuam que a cultura consumista
define o indivíduo moderno, pois este se comunica por meios dos bens materiais. Campbell
(2001,2007) diz que muitos dos serviços e produtos consumidos pela sociedade moderna permitem,
de certa forma, conhecermos um pouco sobre ela mesma. Desta maneira, é notável que o
consumismo não só permite compreender os gostos deste indivíduo, mas, como também, o
classifica em uma sociedade por aquilo que consome. Ao associar alto consumismo com as
transformações do meio ambiente percebemos que há um problema não só com a extração de
matéria-prima para a fabricação de um determinado produto, mas também no que diz respeito a sua
trajetória final, assim, de acordo com Borges e Pinto (2013) o consumo da sociedade
contemporânea é marcado pelo descarte.
Em uma escala menor de consumo, inserem-se os estofados, nota-se uma grande
preocupação da sociedade brasileira em relação ao destino de um mobiliário específico que é
descartado irregularmente por todo o país. Segundo a matéria publicada por, CIDADES (2012), o
sofá tem sua parcela na produção de lixo no Brasil, pois é possível percebê-lo em toda a parte, o
texto relata que muitos desses saem das salas brasileiras por conta de defeitos ou pelo fato do
modelo ter saído de moda.
A proliferação dos fins inadequados dados a estes estofados não é diferente na cidade de
Maringá- PR observa-se na publicação de Rosângela Gris (2015), que apesar da Secretaria de
Serviços Públicos (Semusp) ter disponibilizado um local para o armazenamento de móveis usados
na Pedreira Municipal há registros diários em toda a cidade decorrente deste descarte. Tanto que, o
blog do jornalista Angelo Rigon (2016) nomeia a cidade como dos “A cidade dos sofás”.
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Partindo deste contexto, será considerado: Qual o principal motivo que levam as pessoas a
praticar esse descarte? A partir disto, busca-se respostas para perguntas como: Quais são os
principais fatores que levam as pessoas a trocarem de estofados? Quais os destinos que estas dão
a esse mobiliário? Para elas quais aos motivos que levam as pessoas a descartar sofás nas ruas?
Qual local elas conhecem para o descartar um mobiliário? Em meio a este estudo, a proposta é
analisar os principais motivos que fazem com que algumas pessoas descartem os estofados nas
ruas, calçadas e terrenos baldios, desta forma, compreender as dificuldades encontradas pela
população ao se desfazerem deste artigo mobiliário. Para que, a partir das respostas encontradas
seja possível pontuar os fatores que devem ser repensados pela sociedade e município.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

A metodologia foi realizada com base a uma revisão bibliográfica sobre os estofados, seu
surgimento na história, sua importância social e econômica como objeto, e sua relação com o meio
ambiente quando descartado de forma irregular. Também foi aplicado um questionário para 200
moradores de Maringá-PR, por meio online e divulgação nas redes sociais, este tinha por objetivo de
compreender a respeito do conhecimento dos moradores acerca de locais para descarte correto
deste mobiliário. Além disto, foi realizado um apanhado de registros fotográficos encontrados nos
sites do município para avaliação de como os mesmos eram descartados na cidade e quais as
condições os encontravam. Para que desta forma seja encontrado os possíveis motivos a respeito
do descarte incorreto destes estofados.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

3.1 DESCARTE IRREGULAR DE ESTOFADOS NA CIDADE DE MARINGÁ-PR

Maringá é um munícipio brasileiro que se iniciou em 1938, localiza-se no estado do Paraná


região sul do país. Sua área corresponde 487,052 km² (2015) segundo dados IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estáticas) contendo aproximadamente 403.063 habitantes (2016). Maringá
é conhecida pelo seu planejamento urbano e por ser rica em arborização, há alguns anos ela tem
sido eleita uma das melhores cidades para se viver no Brasil, sendo a 2° melhor no Paraná, atrás
apenas da capital Curitiba, segundo dados da ONU.
Apesar de tantos fatores benéficos, atitudes de uma parcela de moradores vem titulando a
cidade como “a cidade dos sofás” segundo postagens blog do jornalista Angelo Rigon (2017)
também morador de Maringá, muitas de suas publicações têm o apoio de leitores que registram
casualmente imagens de sofás espalhados por alguns bairros da cidade.
A partir da observação a respeito dos registros de estofados descartados é possível notar,
superficialmente, o estado em que estes são encontrados. Alguns aparentam grandes danos, como
tecido rasgados, madeiramento deteriorado, estofamento expostos. É difícil identificar como era o
estado em que estes foram deixados no momento do descarte, em alguns casos, pode-se
considerar que a exposição ao tempo agravou suas condições impossibilitando o reuso do objeto.
É importante ressaltar que, segundo os dados no site da prefeitura (2012) há um local
disponibilizado para o descarte de móveis usados, mas o transporte deve ser de responsabilidade
do próprio usuário.

Fig. 1 RIGON, Angelo, Cidade dos sofás. Fig.


Fig.24RIGON,RIGON,Angelo,
Angelo.Cidade
Cidadedos
dos sofás.
sofás
Fig. 3 RIGON, Angelo. Cidade dos sofás Foto
Foto tirada por Jeferson Rodrigues publicada Foto
Foto publicada no blog de Angelo Rigon
publicada no blog de Angelo Rigon
publicada no blog de Angelo Rigon registra o
no blog de Angelo Rigon registra o descarte registra
registraoo descarte de estofados
descarte de estofados na
nanaviela
rua
descarte de estofados na rua Luiz Corrêa, Zona
de estofados na Rua Jacarandá, Jardim ANAIS X EPCCPioneiro
Nilo Cairo, Domingos Miranda Alvorada,
no Jardim da Silva, Vila
em
29, em Maringá-PR, em Maringá-PR.
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Vitória Maringá-PR. Esperança, rua do NIS
Maringá-PR, em Maringá-PR. II, em Maringá-PR.
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3.2 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS PELA APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO

Com base as observações e informações recolhidas se viu a necessidade de aplicar um


questionário via online, o objetivo foi compreender os grandes problemas enfrentados pelos
moradores quando há a necessidade do descarte de um estofado. Desta forma, as perguntas
realizadas foram aplicadas a 202 pessoas em um período de dois meses sendo todas de acordo
com o termo de autorização e moradoras da cidade de Maringá-PR.

Gráfico 1: (SITE 2017) Resultado Gráfico 2: (SITE 2017) Resultado


questionário aplicado online. questionário aplicado online.

Gráfico 3: (SITE 2017) Resultado Gráfico 4: (SITE 2017) Resultado


questionário aplicado online. questionário aplicado online.

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Nota-se, alguns dos motivos que levam as pessoas a trocarem de estofados com base ao
questionário aplicado: Em primeiro lugar pela danificação do produto, segundo pela troca de outro
podendo ser por um modelo mais atual ou o por outros motivos, 6,9% porque o objeto perdeu a
utilidade e apenas 2% porque enjoou. Entretanto apesar da grande parte ser trocado pela
danificação a maioria destes produtos teve uma duração maior que 3 anos nas casas dos
entrevistados, sendo apenas 7,9% com 2 anos, 2% com menos de um ano e 1,5% com 1 ano de
uso.
Outra questão importante é compreender quais os destinos que geralmente as pessoas
optam na hora de trocar o mobiliário, segundo os dados ao lado percebe-se que a maioria doa os
estofados e apenas 3% afirma ter jogado na rua, enquanto 64,4% doaram, 14,9% tiveram o
interesse de reformar e 17,8% deram outros destinos, podendo sugerir a venda do móvel, o descarte
em um local adequado ou outros. Entretanto a partir dos resultados observa-se que a cada 202
pessoas entrevistadas 3 deixam estes mobiliários nas ruas quando este percentual deveria ser igual
a zero.
A segunda opção menos respondida foi sobre a reforma do seu modelo antigo assim, os
maiores percentuais para justificar o ato do descarte, deve-se ao valor da reforma não compensar ou
o modelo não agradar mais e, 24,8% declarou não ter reformado por outros motivos e, ainda, 4,9
disse não conhecer ninguém para realizar o trabalho. Afim de entender melhor a visão da população
em relação ao descarte de sofás, a proposta foi buscar a partir delas as dificuldades encontradas
pelas pessoas quando não se sabe o que fazer com o mobiliário, desta forma, 62,4% acreditam que
aqueles que descartam nas ruas é por falta de conhecer um local ideal para levar o estofado,
enquanto 26,2% acreditam ser por falta de um transporte, 6,9% porque acreditam que outras
pessoas possam pegá-los e 4,5% acreditam que seja pelo fato da prefeitura recolher.
Desta forma 62,4% que dizem que o motivo é não conhecer um local, 89,1% afirmam não
conhecer nenhum local em Maringá que recolhe este tipo de material.
Após um levantamento bibliográfico a respeito dos valores adquiridos pelo mobiliário sofá
verificou-se que Lobach (2001) cita fatores como funcionalidade, estética ou valores simbólicos, os
motivos que levam o consumidor à troca deste objeto, através do questionário aplicado é possível
visualizar quais deles se sobressaem na hora da troca.
A maior parte dos entrevistados diz optar por outro mobiliário justificando que o móvel anterior
estava danificado. Porém, observando novamente o questionário, verifica-se que 50,5% diz que o
produto não tem mais função, porém 64,4% afirmam que o destino dado ao mobiliário antigo foi a
doação, contrastando com os 49,5% da soma dos que enjoaram, não especificaram o motivo do
descarte ou, que apenas adquiriu novo produto. O que leva à seguinte hipótese: se a maioria dos
antigos produtos foram doados a porcentagem de produtos danificados e inutilizáveis deveria ser
menor?
Outro fato questionável verificado é sobre a importância funcional do produto, entre os 50,5%
(danificados) apenas 14,9% tiveram a intenção de reformar o mobiliário e 39,6% informou que não
compensaria reformar. Lembrando que 64,4% doaram os sofás, levanta-se a próxima hipótese:
talvez o fator “compensar reformar” pode ser relativo, pois aos que receberam este mobiliário doado
“reformar” é necessário para seu uso de fato. Ambas as reflexões acima, geram outra hipótese: será
que na realidade a maioria dos entrevistados fez a troca por causa das questões relacionadas ao
apelo consumista ao contrário da citada funcionalidade do produto?
Neste caso, vale retomar o pensamento de Oates (1991) sobre o século XV em que os
mobiliários possuíam não apenas valor funcional, mas também simbólico como artigo de luxo e
diferenciação social. É questionável, neste caso, se a funcionalidade é o principal fator que leva o
consumidor a compra do novo produto (LOBACH, 2001), já que pertencendo a uma cultura

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consumista moderna os indivíduos se comunicam com a sociedade a partir de bens materiais


(BORGES E PINTO, 2013). Assim, e em muitos casos, determinando a escolha do produto pela
estética e pelo valor simbólico proporciona (LOBACH,2001), desta forma, o que era comum no ano
de 1991, dito por Oates pode ainda estar presente na sociedade atual.
Outro fato levantado a partir as respostas, foi que enquanto 64,4% doaram seus sofás, 62,4%
acreditam que a maioria das pessoas os descarta nas ruas pela falta de um local para levar, assim
levantando a seguinte questão: Quais dificuldades seriam encontradas por estas pessoas para doar
o mobiliário? Falta de um local ou de alguém para doar?
Desta forma, se a intenção era desfazer do móvel, vemos que 82,2% encontraram soluções
distintas para que o mesmo não fosse depositado nas ruas. Além de 62,4% acreditarem que as
pessoas descartam o mobiliário devido não conhecer um local para levar 26,2% dizem que talvez
seja por falta de uma forma de transportar já que o mesmo é um artigo de difícil mobilidade,
entretanto quando 97,1% optaram por reformar, doar ou desfazer de alguma maneira do mobiliário,
eles necessitaram de transportar o móvel mesmo levando em conta a dificuldade de algumas
pessoas em ter um transporte para levar, dependendo do destino que ela der ao mobiliário e
dependendo das suas dificuldades o transporte também pode vir como responsabilidade do receptor
do material, ou até mesmo de quem comprar este mobiliário, ou quem for reformar.
Entretanto, um grupo de 11,4% responderam que talvez estas pessoas depositem nas ruas
porque acreditam que outras pessoas que precisam poderão pegar o mobiliário ou a prefeitura
recolher, desta forma pode-se suspeitar que muitas agem acreditando estar fazendo algo correto, ou
ainda sugerir que algumas pessoas de fato não tenham consciência dos problemas causados por
esta escolha, pois segundo Lima (2005) grande parte da população na medida em que não veem
mais seu “lixo” são irrelevantes seu destino e suas causas.
Mas algo que fica muito claro no questionário é que, mesmo que existam algumas
dificuldades de conscientização, o fato de a maioria das pessoas não conhecerem um local correto
para levar móveis usados que não conseguem doar, vender ou reformar é muito objetivo, duas
questões revelam isto, pois 62,4% acreditam que as pessoas não conheçam um local e devido a isto
não sabe onde levar e 89,1% destes entrevistados afirmam não saber de nenhum local
disponibilizado pela cidade, e 10,9% destes que dizem saber, pequena parte saber dizer o local e
como o mesmo funciona.

4 CONCLUSÃO

Devido ao grande número de descartes irregular de estofados na cidade de Maringá-PR, o


objetivo foi levantar possíveis fatores que levam as pessoas a descartarem este móvel, assim por
meio do questionário e levantamentos bibliográficos foi possível analisar algumas hipóteses deste
comum ato. Devido a aplicação do questionário ter alcançado uma pequena parcela da população
de Maringá, visto que foram 202 entrevistados para 487.052 habitantes, seria equivocado
generalizar respostas.
Assim, foi possível levantar algumas questões sobre estas questões relacionadas ao
descarte irregular dos estofados como o possível vínculo dos valores simbólicos e consumistas
sobre o uso e desuso dos sofás contra os fatores funcionais. Além disto, percebe-se a
despreocupação e desinteresse diante do destino daquilo lhe adquirido (LIMA, 2005) levando a
praticar a ação sem medir as consequências, assim justificando problemas como falta de
conhecimento de locais, falta de transporte e passando a responsabilidade do destino do seu “lixo”
para pessoas que precisam ou para a própria prefeitura. Porém, deve-se anotar que muitos dos
entrevistados não conhecem o local destinado pela prefeitura para recolhimento. Desta forma,

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concluímos que três fatores levam estas pessoas a praticarem este ato, primeiro o consumo
desnecessário; segundo a falta de consciência e interesse pelo destino do seu lixo e, terceiro a falta
de divulgação da prefeitura sobre a existência de um local adequado.
Por fim, o presente trabalho sugere que é de necessidade dos profissionais da área propor
mobiliários e locais que possam corresponder com a reciclagem e a não poluição do meio ambiente.
Bem como, as empresas devem propor medidas de recolhimento de um antigo móvel assim, não só
criando estratégias que favoreçam a própria empresa como o ambiente. E, é importante ressaltar a
responsabilidade do município em promover locais de recolhimento e tratamento de materiais como
móveis ou outros lixos. Por último, é de reponsabilidade social preservar o meio ambiente se
apropriando dos destinos dados a tudo aquilo que se consome.

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