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DIMENSÕES MORFOLÓGICAS DOS LUGARES

A DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA

Maria Elaine Kohlsdorf


&
Gunter Kohlsdorf

Brasília, setembro de 2004


1. A DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA

Observa os fatores configurativos do


espaço incidentes no conforto físico dos
indivíduos, em termos de temperatura e
umidade (higrotérmico), som (acústico),
luz (luminoso) e qualidade do ar.

A) SUB DIMENSÃO DO CONFORTO HIGROTÉRMICO

Refere-se ao atendimento dessa necessidade considerando fatores climáticos e atributos


morfológicos incidentes em controle daqueles, visando equilíbrio térmico entre o homem e o meio
ambiente. Trocas térmicas do corpo humano com o meio ambiente ocorrem por convecção,
radiação, evaporação e condução. No processo de condução, as trocas de calor dão-se pelo
contato do ar com a pele, sendo tanto maior quanto mais rápido for o movimento do ar. Na
radiação, as trocas térmicas dependem da temperatura da superfície tanto do corpo, quanto
daquelas próximas a ele. A evaporação advém da ação pulmonar e da transpiração, e vincula-se à
umidade do ar, cuja intensidade condiciona a velocidade de evaporação da água.

Categorias Analíticas Morfológicas

a 1) características climáticas da área abordada: define tais características e as necessidades


de controle de ventos, insolação e umidade relativa do ar;

a 2) conformação espacial do sítio físico: observa o relevo do solo, conforme seja côncavo,
convexo ou plano, e suas implicações higrotérmicas considerando-se as características climáticas
da área;

a 3) densidade de ocupação: aborda a relação entre massa edificada e área total considerada,
em termos de: muito densa, densa ou pouco densa;

a 4) orientação solar e eólia: aborda a posição da malha viária e dos volumes (edifícios e massas
arbóreas) em relação ao sol e aos ventos dominantes na área considerada;

a 5) vegetação arbustiva e arbórea: analisa seus tipos (proporções e densidade) e disposição


(isolada ou formando maciços) na área considerada, em relação a mudanças de temperatura e
umidade relativa do ar na área considerada;

a 6) permeabilidade do solo: trata das possibilidades de infiltração de águas nas áreas abertas
públicas e privadas, importando sua permeabilidade (tipos de solo exposto, vegetação de
forragem) e impermeabilização (tipos de pavimentação ou edifícios);
a 7) áreas aqüíferas: observa sua quantidade, tamanho e localização na área considerada, e sua
incidência nas condições higrotémicas da mesma;

a 8) rugosidade da área urbanizada: trata das saliências e reentrâncias do tecido da área


urbanizada, conforme seus espaçamentos e alturas relativas, em relação ao atrito que propicia
por ocasião da passagem das correntes de ar;

a 9) porosidade da área urbanizada: refere-se à permeabilidade do tecido da área urbanizada


aos ventos, importando a relação entre espaços abertos (áreas públicas – vias, praças etc. - e
privadas – interior de lotes) e fechados (edifícios e massas arbóreas densas);

a 10) propriedades físicas dos materiais constituintes: analisa cor, textura e porosidade dos
materiais de revestimento da área considerada (edifícios e áreas livres públicas e privadas)
segundo sua incidência na transmissão de calor

a 11) usos e ocupação do solo: observa como atividades e sua concentração e dispersão
influenciam a temperatura da área considerada.

B) SUB DIMENSÃO DO CONFORTO ACÚSTICO

Refere-se ao atendimento dessa necessidade considerando fatores climáticos e atributos


morfológicos incidentes em controle de ruídos, visando boa percepção de sons e bem estar
acústico dos indivíduos nas áreas livres públicas. Sendo a fonte de poluição sonora a principal
origem da perturbação acústica, esta sub dimensão a tangencia quando define usos do solo
urbano, mas concentra-se nos fatores configurativos dos níveis de ruído.

Categorias Analíticas Morfológicas

b 1) características climáticas da área abordada: define tais características e as necessidades


de controle de ventos para auxiliar a contenção ou dispersão de ruídos;

b 2) distância entre fontes geradoras e receptoras de ruídos: aborda o alcance de ruídos por
maior ou menor proximidade entre suas fontes e os receptores; importa a definição das atividades
ocorrentes na área considerada, conforme gerem ruídos mais ou menos intensos e quanto à
duração do incômodo sonoro;

b 3) conformação espacial do sítio físico: observa o relevo do solo da área considerada,


conforme seja côncavo, convexo ou plano, e suas conseqüências na contenção, propagação ou
dispersão do som;

b 4) densidade de ocupação: aborda a relação entre massa edificada e área total considerada,
em termos de: muito densa, densa ou pouco densa, e suas implicações acústicas;

a 5) orientação eólia: aborda a posição da malha viária e dos volumes (edifícios e massas
arbóreas) em relação aos ventos dominantes na área considerada e sua capacidade de propiciar
contenção, propagação ou dispersão do som;

a 6) rugosidade da área urbanizada: trata das saliências e reentrâncias do tecido da área


urbanizada, conforme seus espaçamentos e alturas relativas, em relação ao atrito que propicia
por ocasião da passagem das correntes de ar que influenciam a contenção, propagação ou
dispersão de ruídos;
a 7) porosidade da área urbanizada: refere-se à permeabilidade do tecido da área considerada
aos ventos que incidem na propagação ou dispersão de ruídos, importando a relação entre
espaços abertos (áreas públicas – vias, praças etc. - e privadas – interior de lotes) e fechados
(edifícios e massas arbóreas densas);

b 8) presença de obstáculos: analisa terreno, vegetação, edifícios e demais volumes da área


considerada em suas possibilidades de constituir impedimentos à propagação do som;

b 9) existência de superfícies paralelas horizontais e verticais: observa a presença de planos


paralelos na área considerada, pois estes potencializam a reflexão sonora (efeito vale);

b 10) existência de superfícies reverberantes: analisa as superfícies dos componentes da área


considerada, conforme sua capacidade de reverberação sonora.

C) SUB DIMENSÃO DO CONFORTO LUMINOSO

Refere-se ao atendimento dessa necessidade através de fatores climáticos e atributos


morfológicos incidentes no controle daqueles, visando condições de iluminação confortáveis,
assim como adequadas ao desempenho de atividades em áreas livres públicas. Esta sub
dimensão considera as necessidades de controle (otimização ou redução) da quantidade de luz
proveniente da abóbada celeste, fato vinculado a determinantes climáticos.

Categorias Analíticas Morfológicas

c 1) características climáticas da área abordada: define tais características na área


considerada, tendo em vista a quantidade de luz proveniente da abóbada celeste, em termos de
presença de sol, sua inclinação, nebulosidade, luminosidade do céu e acuidade do ar;

c 2) conformação espacial do sítio físico: observa o relevo do solo, conforme seja côncavo,
convexo ou plano, e suas implicações na incidência de luz proveniente da abóbada celeste;

c 3) densidade de ocupação: aborda a relação entre massa edificada e área total considerada,
em termos de muito densa, densa ou pouco densa e sua conseqüência nas condições de
iluminação da mesma;

c 4) orientação solar: aborda a posição da malha viária e dos volumes (edifícios e massas
arbóreas) em relação à incidência do sol na área considerada;

c 5) vegetação arbustiva e arbórea: analisa seus tipos (proporções e densidade) e disposição


(isolada ou formando maciços) na área considerada, em relação ao controle da luminosidade na
mesma;

c 6) orientação quanto à incidência solar: aborda a posição da malha viária e dos volumes
(edifícios e massas arbóreas) da área considerada em relação ao sol;

c 7) rugosidade: tratando das saliências e reentrâncias provenientes de alturas e espaçamentos


dos edifícios, assim como de sua combinação com massas arbóreas, observa-se a rugosidade da
área considerada como fator de restrição ou incentivo à incidência de luz nas áreas livres
públicas;

c 8) existência de superfícies com materiais e cores absorventes e / ou reflitantes: analisa


os materiais e as cores de revestimento da área considerada (edifícios e áreas livres públicas e
privadas) segundo sua capacidade de absorver ou refletir a luz.
D) SUB DIMENSÃO DA QUALIDADE DO AR

Qualidade do ar significa a capacidade do meio ambiente em receber e diluir poluentes emitidos


para o ar. A correspondente sub dimensão lida com o atendimento de tal necessidade,
considerando fatores climáticos de estabilidade da atmosfera e ventos, pois estes influenciam as
possibilidades do meio ambiente em aceitar e dissolver poluentes aéreos. Além dessas condições,
certas características configurativas dos lugares atuam na dispersão, diluição e expulsão de
partículas nocivas à saúde humana. Há maior risco de contaminação atmosférica em áreas
urbanizadas devido ao aumento de fontes poluidoras (veículos automotores e concentrações
industriais), mas também a maiores dificuldades oferecidas por tecidos urbanos à eliminação de
poluentes.

Categorias Analíticas Morfológicas

d 1) características climáticas da área abordada: define tais características e as necessidades


de controle de ventos e umidade relativa do ar, para aumentar a capacidade da área considerada
em receber e dissolver poluentes aéreos;

d 2) conformação espacial do sítio físico: observa o relevo do solo, conforme seja côncavo,
convexo ou plano, e suas implicações para retenção ou evasão de poluentes aéreos
considerando-se as características climáticas da área;

d 3) densidade de ocupação: aborda a relação entre massa edificada e área total considerada
(muito densa, densa ou pouco densa), como fator de acúmulo ou dispersão de poluentes aéreos;

d 4) orientação eólia: aborda a posição da malha viária e dos volumes (edifícios e massas
arbóreas) em relação aos ventos dominantes na área considerada e sua capacidade de propiciar
exaustão de partículas poluentes;

d 5) vegetação arbustiva e arbórea: analisa seus tipos (proporções e densidade) e disposição


(isolada ou formando maciços) na área considerada, quanto às possibilidades de contenção de
partículas de poluentes. A vegetação absorve energia e favorece a manutenção do ciclo oxigênio
– gás carbônico;

d 6) permeabilidade do solo: trata das possibilidades de infiltração de águas nas áreas abertas
públicas e privadas, importando sua permeabilidade (tipos de solo exposto, vegetação de
forragem) e impermeabilização (tipos de pavimentação ou edifícios) para a absorção de
poluentes;

d 7) áreas aqüíferas: observa sua quantidade, tamanho e localização na área considerada, e sua
incidência na contenção de poluentes aéreos;

d 8) rugosidade da área urbanizada: trata das saliências e reentrâncias do tecido da área


urbanizada, conforme seus espaçamentos e alturas relativas, em relação ao atrito que propicia
por ocasião da passagem das correntes de ar que auxiliam na dissipação de poluentes;

d 9) porosidade da área urbanizada: refere-se à permeabilidade do tecido da área urbanizada


aos ventos que ajudam a dispersar poluentes, importando a relação entre espaços abertos (áreas
públicas – vias, praças etc. - e privadas – interior de lotes) e fechados (edifícios e massas
arbóreas densas);
d 10) propriedades físicas dos materiais constituintes: analisa textura e porosidade dos
materiais de revestimento da área considerada (edifícios e áreas livres públicas e privadas)
segundo sua capacidade de retenção de partículas de poluentes;

d 11) usos e ocupação do solo: observa as atividades presentes na área considerada em sua capacidade
de gerar partículas de poluentes e emiti-las para o ar.

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