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A DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
a 2) conformação espacial do sítio físico: observa o relevo do solo, conforme seja côncavo,
convexo ou plano, e suas implicações higrotérmicas considerando-se as características climáticas
da área;
a 3) densidade de ocupação: aborda a relação entre massa edificada e área total considerada,
em termos de: muito densa, densa ou pouco densa;
a 4) orientação solar e eólia: aborda a posição da malha viária e dos volumes (edifícios e massas
arbóreas) em relação ao sol e aos ventos dominantes na área considerada;
a 6) permeabilidade do solo: trata das possibilidades de infiltração de águas nas áreas abertas
públicas e privadas, importando sua permeabilidade (tipos de solo exposto, vegetação de
forragem) e impermeabilização (tipos de pavimentação ou edifícios);
a 7) áreas aqüíferas: observa sua quantidade, tamanho e localização na área considerada, e sua
incidência nas condições higrotémicas da mesma;
a 10) propriedades físicas dos materiais constituintes: analisa cor, textura e porosidade dos
materiais de revestimento da área considerada (edifícios e áreas livres públicas e privadas)
segundo sua incidência na transmissão de calor
a 11) usos e ocupação do solo: observa como atividades e sua concentração e dispersão
influenciam a temperatura da área considerada.
b 2) distância entre fontes geradoras e receptoras de ruídos: aborda o alcance de ruídos por
maior ou menor proximidade entre suas fontes e os receptores; importa a definição das atividades
ocorrentes na área considerada, conforme gerem ruídos mais ou menos intensos e quanto à
duração do incômodo sonoro;
b 4) densidade de ocupação: aborda a relação entre massa edificada e área total considerada,
em termos de: muito densa, densa ou pouco densa, e suas implicações acústicas;
a 5) orientação eólia: aborda a posição da malha viária e dos volumes (edifícios e massas
arbóreas) em relação aos ventos dominantes na área considerada e sua capacidade de propiciar
contenção, propagação ou dispersão do som;
c 2) conformação espacial do sítio físico: observa o relevo do solo, conforme seja côncavo,
convexo ou plano, e suas implicações na incidência de luz proveniente da abóbada celeste;
c 3) densidade de ocupação: aborda a relação entre massa edificada e área total considerada,
em termos de muito densa, densa ou pouco densa e sua conseqüência nas condições de
iluminação da mesma;
c 4) orientação solar: aborda a posição da malha viária e dos volumes (edifícios e massas
arbóreas) em relação à incidência do sol na área considerada;
c 6) orientação quanto à incidência solar: aborda a posição da malha viária e dos volumes
(edifícios e massas arbóreas) da área considerada em relação ao sol;
d 2) conformação espacial do sítio físico: observa o relevo do solo, conforme seja côncavo,
convexo ou plano, e suas implicações para retenção ou evasão de poluentes aéreos
considerando-se as características climáticas da área;
d 3) densidade de ocupação: aborda a relação entre massa edificada e área total considerada
(muito densa, densa ou pouco densa), como fator de acúmulo ou dispersão de poluentes aéreos;
d 4) orientação eólia: aborda a posição da malha viária e dos volumes (edifícios e massas
arbóreas) em relação aos ventos dominantes na área considerada e sua capacidade de propiciar
exaustão de partículas poluentes;
d 6) permeabilidade do solo: trata das possibilidades de infiltração de águas nas áreas abertas
públicas e privadas, importando sua permeabilidade (tipos de solo exposto, vegetação de
forragem) e impermeabilização (tipos de pavimentação ou edifícios) para a absorção de
poluentes;
d 7) áreas aqüíferas: observa sua quantidade, tamanho e localização na área considerada, e sua
incidência na contenção de poluentes aéreos;
d 11) usos e ocupação do solo: observa as atividades presentes na área considerada em sua capacidade
de gerar partículas de poluentes e emiti-las para o ar.
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