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Segurança no Trabalho --
ESTRUTURA .................................................................................................................................. 5
FORMAÇÃO ................................................................................................................................. 6
Objetivo Geral
Destinatários
Licenciados ou Bacharéis que exercem ou que pretendam vir a a desenvolver uma atividade na área
da Segurança no Trabalho.
Programa
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Desde o curso de algumas horas numa empresa a uma licenciatura, “quase tudo hoje pode ser
designado por formação profissional” (Cardim,1995:54). Segundo o Decreto-Lei nº 401/91, de 16 de
outubro, no seu artigo 2º, nº 1, a formação profissional é “um processo global e permanente, através
do qual jovens e adultos, inseridos ou a inserir na vida ativa, se preparam para o exercício de uma
atividade profissional”. Em 1987 o acórdão do Tribunal Europeu – Affaire 242/87 expõe a formação
profissional como sendo “toda a forma de ensino que prepara para a qualificação, para uma profissão,
ofício ou emprego específico, ou que confere aptidões específicas para o exercício de uma
determinada profissão, ofício ou emprego, semelhante ao ensino profissional, qualquer que sejam a
idade e o nível de formação dos alunos ou estudantes e mesmo se o programa inclui uma componente
de educação geral”1. Este processo de aprendizagem “implica a aquisição de habilidades, conceitos,
regras, atitudes, a fim de melhorar a atuação da organização” (Byars & Rue, 1996:226).
Autores como Saúde & Figueira vão mais longe nas suas afirmações, pois, mais do que uma
etapa(s) de “aquisição de conhecimentos, capacidades técnicas, sociais e competências específicas
1
http://eur-lex.europa.eu/Notice.do?mode=dbl&lang=pt&ihmlang=pt&lng1=pt,fr&lng2=da,de,el,en,es,fi,fr,it,nl,pt,sv,&val=153333:cs&page
A atualização, visa a preparação dos trabalhadores já ativos para técnicas e aspetos novos de uma
profissão em resultado da evolução organizativa ou tecnológica.
- Quando os colaboradores têm pouco para fazer e então a formação é para manter as pessoas
ocupadas;
- Quando os colaboradores não estão informados sobre o sentido da formação, não se envolvendo.
Não existe motivação;
MITOS DA FORMAÇÃO
Dependendo das perspetivas que se defende, dos modelos que se utilizam, existe quem
exagere e construa ideias em torno da formação que fogem da realidade, os chamados mitos da
formação. Assim, iremos numerar alguns desses mitos.
Muitas pessoas consideram que uma boa formação é sinónimo de empregabilidade. Esta
afirmação carece de realidade, uma vez que atualmente a relação “entre a formação profissional e o
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mundo de trabalho (…) é marcada pela incerteza” (Canário, 2004: 113). Pois com a crescente procura
de formações fez com que os diplomas se desvalorizassem, provocando a raridade de empregos.
Aliado, também, à mobilidade social, à constante evolução da informação e às mutações verificadas
ao nível das organizações de trabalho, esta relação de incerteza provoca mais desemprego e trabalhos
mais precários.
Afirma-se que todos têm direito e igualdades de ao acesso à formação, no entanto ela
beneficia mais uns do que outros. Segundo Fischer (1978), “a formação realiza o contrário daquilo que
se diz para que foi feita: ela não realiza a igualdade de oportunidades, ela tem uma função seletiva, é
pura adaptação ao mercado de trabalho, submetida a produzir para o trabalho exigido” (Estevão,
2001:199).
Se a perspetiva anterior se verificasse efetivamente, igualdade de acesso à formação, daqui
resultaria outro mito, a ideia da meritocracia, ou seja, um trabalhador tem oportunidade de construir
e desenvolver competências, sendo responsável pelo seu sucesso ou pelo seu fracasso. O mercado de
trabalho exige o melhor, aquele profissional que se “vende” melhor, o que tem mais para oferecer a
um determinado emprego, deste modo, para além de aumentar uma competitividade exacerbada,
provoca uma formação que se ajuste às exigências do mundo económico.
Por outro lado, muitos dizem que vivemos numa sociedade da informação e do conhecimento,
o que leva a encarar o homem como um aprendiz eterno, e se assim for, nunca sairão do “banco da
escola” para aprender e se desenvolver, pois estão num estado de carência de informação e de
saberes.
Apenas foi apresentado alguns exemplos de mitos que se podem encontrar no mundo da
formação, no entanto se “o mito é o nada que é tudo”, logo estes só existem porque são socialmente
aceites e construídos.
PERFIL DO FORMADOR
Que vivemos tempos difíceis já todos nós sabemos. O desafio está em responder aos múltiplos
enigmas que nos são impostos. O formador tem de estar preparado para enfrentar as necessidades de
um mercado da formação profissional cada vez mais competitivo.
A sociedade em geral espera que o formador seja um indivíduo motivador, criativo,
responsável, que saiba trabalhar em equipa, empreendedor. Não é suficiente que transmita
conhecimentos, é necessário,
ser um “facilitador” da aprendizagem, um estimulador à criação de novos comportamentos e
atitudes, um profissional que exerça influência nos seus formandos – orientação centrada no
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cliente - no que respeita à excelência, que observe e estude as diferenças individuais dos
sujeitos, as suas consequências e as suas causas. O Formador é um profissional multitasking
(multitarefas) que deve, simultaneamente, mobilizar competências das áreas de psicologia,
sociologia, pedagogia, gestão, marketing, entre outras ciências (IESE, 2012, p.5).
De forma resumida, ao que se pode denominar como perfil do formador, ele deve possuir:
- Uma formação e/ou experiência pedagógica, certificada nos termos da lei, adaptada ao nível e
contexto da formação ministrada.
- Flexibilidade e capacidade de escuta ativa que lhe permita cooperar com todos os intervenientes do
processo formativo.
- Responsabilidade, cabe zelar pelos meios materiais e técnicos postos à sua disposição;
- Criatividade, não apenas porque cada grupo é único, mas também porque deve respeitar as
especificidades de cada formando, as suas necessidades, dificuldades e experiências;
-…
Diagnóstico das
Necessidades de
Formação
Planificação da
Avaliação da Formação
Formação
Níveis
Organizacional (estratégico)
Funcional
Individual
Para que seja feito um bom DNF é necessário desenvolver instrumentos que possibilitem uma
interpretação, tanto da situação atual, como da situação desejada. Os instrumentos de DNF devem ser
elaborados à medida, tendo em conta as caraterísticas especificas do público alvo e relativos aquilo
que se pretende medir: os conhecimentos, atitudes e comportamentos. Vejamos algumas das técnicas
mais utilizadas que permitem fazer essa recolha:
Observação
Entrevistas
Conversa orientada, com os formandos, visando obter informações dos sujeitos e representações
destes à cerca da situação em estudo.
Auscultação Pública
Questionários
O questionário é a mais utilizada, talvez pela sua simplicidade, e consiste em recolher respostas de
acordo com as perguntas feitas, identificando e enumerando a relação entre determinadas variáveis
relevantes.
Fórum comunitário
Encontro organizado com entidades de destaque e cidadãos de uma comunidade, para discussão de
problemas específicos para os quais se procuram soluções.
Cada uma das técnicas tem as suas vantagens e limitações e devem ser selecionadas de acordo
com alguns critérios, por exemplo, o tempo que temos para os aplicar, a amostra, entre outras. É
conveniente que utilize mais do que uma técnica, de forma a possibilitar o cruzamento de dados e
assim obter resultados mais eficazes.
Plano de Formação
- O que fazer para atingir esses resultados (Seleção dos recursos, técnicas, métodos e atividades)
Objetivos
Definição de Objetivos
É conhecido que toda a ação de formação deve assentar em objetivos previamente definidos
e fixados. Este procedimento da definição de objetivos justifica-se devido às suas variadas vantagens
para as instituições, formandos e formadores.
Os objetivos podem ser formulados a vários níveis, estabelecendo as grandes intenções de uma ação
de formação, bem como os resultados esperados.
Constituem os grandes objetivos da formação. Expressam intenções gerais que fornecem uma linha
diretriz para a globalidade da ação.
Exemplo: Os profissionais a formar deverão assumir total responsabilidade pelas suas tarefas.
Exemplo: Os futuros profissionais deverão ser capazes de organizar e avaliar o seu próprio trabalho
Exemplo: No final da formação, perante o desenho de determinada peça, o formando deverá ser capaz
de produzi-la de acordo com o desenho dado
Resultam da segmentação dos objetivos gerais em capacidades mais elementares e, por isso,
expressam os comportamentos esperados num momento da formação ou o conjunto das atividades
de aprendizagem observáveis e/ou mensuráveis.
Exemplo
O formando deverá ser capaz de roscar um furo de 6 milímetros de diâmetro existente numa peça
dada, utilizando o torno de bancada e em menos de 20 minutos.
Assim, o objetivo operacional deverá obedecer ao “triplo C”, que consiste em integrar 3 componentes
fundamentais:
Comportamento Esperado
Verbos operatórios
Indicadores de Comportamento
Quando o verbo não é operatório (saber, respeitar) é necessário adicionar ao verbo um indicador de
comportamento (como), de forma a tomar a atividade observável.
Condições de Realização
Tipos CR Descrição
Critérios de Êxito
Os critérios de êxito referem-se às exigências de qualidade de realização que serão colocadas com
garante de que a competência foi adquirida, a dois níveis:
- Critério de qualidade: indicam as caraterísticas observáveis, mas não mensuráveis que o trabalho
deve apresentar.
Conteúdos Pedagógicos
O formador deve planificar a ação descriminando por cada sessão os conteúdos pedagógicos
abordados.
Por exemplo: no módulo de TSST de Conceção e Gestão da Formação na primeira sessão serão
abordados os seguintes conteúdos: A evolução da formação profissional; formação inicial e contínua;
O perfil do formador.
Métodos Pedagógicos
Método pedagógico define as linhas gerais de atuação para obter os fins pedagógicos, enquanto que
as técnicas permitem atingir, com mais flexibilidade, objetivos pedagógicos concretos.
As técnicas designam o conjunto de meios e/ou instrumentos que permitem concretizar o método e
melhorar a sua eficácia.
Formadores – sentem a dificuldade de prender a atenção dos ouvintes apenas com recursos aos dons
oratórios.
Método demonstrativo
Explicitar: o formador, apresenta oralmente, a tarefa no seu conjunto. É a primeira abordagem teórica
do tema.
Executar: o formador pede a cada formando que execute a tarefa, corrigindo imediatamente os
eventuais erros que forem surgindo.
Controlar: o formador vai libertando, progressivamente o formando, à medida que ele vai
desempenhando corretamente as tarefas, dando-lhe autonomia.
Método Interrogativo
É um método pedagógico que não deve ser utilizado em exclusividade, pois pode tornar muito
aleatória a ação, quer em termos de gestão de tempo, quer em termos dos resultados a alcançar.
As questões têm apenas por fim verificar o que foi compreendido e retido.
Método Ativo
Método baseado na atividade, liberdade e autoexpressão, em que o formando aprende através da sua
experiência pessoal e de forma interativa. Implica o domínio cognitivo, afetivo e psicomotor.
É um método pedagógico que pretende integrar os três domínios do saber: saber-saber; saber-fazer;
saber-ser.
Técnicas Pedagógicas
Simulações
Estudo de casos
Esta técnica está vocacionada para a resolução de problemas interpessoais e de ordem prática,
consistindo na representação de uma situação “real” de forma a promover o desenvolvimento de
princípios gerais de ação para aplicar em situações que possam ocorrer no contexto real.
Brainstorming
Consiste numa interação, em pequenos grupos, com vista à produção de ideias ou soluções criativas
para a resolução de um determinado problema, assente em dois motores: a livre imaginação e a
quantidade de ideias formuladas.
Dinâmicas de grupo
Trata-se de um frente a frente entre formandos ou grupos que representam duas opiniões diferentes
em relação a um determinado tema. Exige preparação prévia.
O formador deverá definir quais os equipamentos, materiais e documentos a ser utilizados ao longo
das sessões.
Gestão de Tempo
O formador deverá definir a duração prevista para a realização das atividades, em termos de tempo
parcelares, o mais detalhados possível.
Tentar calcular o tempo que durará cada atividade planeada e acrescentar mais 25%;
Esta fase caracteriza-se pela realização da ação de acordo com o planificado e organizado. São
assim mobilizados os recursos contemplados no plano: os formadores selecionados, instalações com
os recursos previstos e formandos selecionados.
Sempre que se fala em avaliação em relação a uma ação de formação estamos, logo, perante
“uma função social de valorização desta ação: pode parecer mais necessário falar de avaliação do que
fazê-la efetivamente” (Barbier, 1985, p.7). Neste âmbito, não é de estranhar que muitas ações de
formação colocam grande ênfase na avaliação apenas para dar mais credibilidade à mesma, colocando
avaliação numa vertente de impacto e de produto final e não propriamente para melhorar e
aperfeiçoar a formação e para um maior desenvolvimento e aprendizagem dos formandos. O próprio
IQF (Instituo para a Qualidade na Formação) define avaliação da formação como:
um instrumento ao serviço de todos estes atores, cumprindo o seu papel a partir do momento
em que gera informação suscetível de exercer três funções fundamentais: compreensão dos
contextos de partida da formação; desenvolvimento/controlo/regulação do processo
formativo no sentido da respetiva melhoria; certificação/reconhecimento social dos
resultados de um projeto de formação. (IQF, 2006, p.21)
Nesta lógica instrumental de avaliação, o Instituto para a Inovação na Formação define, no seu
glossário sobre avaliação da formação, este conceito como:
- Formadores (ao nível técnico e pedagógico – utilização dos recursos didáticos e a forma como
aplicaram a metodologia e técnicas de aprendizagem);
- Instituição (qualidade do serviço prestado, bem como a sua flexibilidade na procura e adaptação de
respostas às dificuldades surgidas);
- Resultados (devem ser avaliados os resultados esperados – objetivos definidos inicialmente – mas
também aqueles que não foram previstos);
- A própria avaliação (no sentido de aferir se o tipo de avaliação usado, os meios e instrumentos, se
adequam à sua função).
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Avaliação da formação – Quando e para quê?
Este tipo de avaliação é de grande importância, de modo particular, quando previamente à atividade
formativa não foi traçado um “perfil de entrada” dos formandos.
É feita ao longo da formação e tem como objetivo avaliar e acompanhar para o formando identificar
as suas dificuldades e verificar de que modo está a atingir os seus objetivos.
Por outras palavras, permite avaliar o grau de envolvimento e interesse dos formandos pela atividade
formativa e seu progresso em termos de aprendizagem.
É feita no final da formação, procurando verificar o que foi aprendido. É globalizante e avalia o
resultado final da formação.
É efetuada algum tempo após o final da formação. Serve para estabelecer uma previsão sobre os
resultados ou sobre o comportamento posterior das pessoas avaliadas.
Esta avaliação tem como principal objetivo apurar o impacto da aprendizagem na valorização humana
e técnico-profissional dos formandos e na organização.
A avaliação de impacto realiza-se após o terminus da ação através de follow-up nos 3 a 6 meses após
o fim da ação.
Todos os agentes envolvidos no processo formativo devem ser avaliados (formandos, formadores,
coordenadores, instituições):
Uma das metodologias mais referenciadas em toda a investigação sobre avaliação é de Donald
Kirkpatrick que, há mais de quarenta anos, identificou os seguintes quatro níveis de avaliação:
Nível 1 – Reacção
O Nível 1, mede o grau de satisfação face a um programa especifico. Este é o nível mais utilizado.
Mesmo assim, ele não fornece outras informações acerca do impacto do programa de formação.
Os profissionais da formação são unânimes ao acreditar que um bom ambiente facilita os processos de
aprendizagem. Mesmo assim, alguns estudos demonstraram correlações negativas etre os níveis de
satisfação e os conhecimentos adquiridos.
Kirkpatrick (1987), referiu que uma grande satisfação não significa que a aprendizagem tenha ocorrido.
Nível 2 – Aprendizagem
Nível 3 – Comportamento
Este nível significa “as modificações comportamentais no desempenho da função” (Kirkpatrick, 1987).
Uma satisfação favorável não significa que a aprendizagem desejável tenha ocorrido. Um bom
desempenho na sala de formação não implica que a aprendizagem tenha sido transferida parra o
contexto do trabalho.
A observação de um formando no desempenho da função é uma das formas mais utilizadas para
verificar modificações comportamentais.
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Nível 4 – Resultados
Significa o impacto da formação nos objetivos da organização. Kirkpatrick (1987) refere como exemplo,
os custos, o volume de vendas, o absentismo, a produção, a satisfação do cliente, etc.
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