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Estabilidade na gravidez:

1. INTRODUÇÃO
A gestação é um dos períodos mais felizes da vida de uma mulher. Nessa
época, a mulher está suscetível a diversas emoções e sentimentos, que acabam se
tornando mais intensos pela quantidade de hormônios que estão no corpo da gestante.
Em algumas situações os sentimentos experimentados pelas gestantes não
são muito agradáveis, acabam se tornando em experiências decepcionantes. Algumas
delas passam pela infelicidade de ser demitida de seu trabalho por conta da gestação e
por conta disso as emoções se tornam infelicidades, podendo acarretar efeitos negativos
para a mãe quanto para o feto.
♦♦♦♦♦
2. QUANDO SE INICIA A ESTABILIDADE?
NO MOMENTO DA CONCEPÇÃO OU
QUANDO É COMUNICADO AO EMPREGADOR?
A ESTABILIDADE GESTACIONAL está previsto no Ato das
Disposições Transitórias da Constituição Federal de 1.988 - ADCT, no
art. 10, inciso II, alínea b , que veda a dispensa arbitrária ou sem justa causa da
empregada gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o
parto. Vejamos:
Art. 10. Até que seja promulgada a lei complementar a que se
refere o art. 7º, I, da Constituição:
II - fica VEDADA a
DISPENSA ARBITRÁRIA ou
SEM JUSTA CAUSA:
b) da EMPREGADA GESTANTE,
DESDE a CONFIRMAÇÃO da GRAVIDEZ

ATÉ CINCO MESES APÓS o PARTO. 


(Vide Lei Complementar nº 146, de 2014)

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Por conseguinte, a ESTABILIDADE DA GESTANTE
se  INICIA a PARTIR da DATA de CONFIRMAÇÃO da GRAVIDEZ,
em outras palavras,
ela SERÁ CONFERIDA a PARTIR da DATA em que HOUVE a CONCEPÇÃO da
GRAVIDEZ,
sendo esse o entendimento mais atual e que é seguido pelo Tribunal Superior do
Trabalho.
Importante salientar que a ESTABILIDADE
NÃO ocorre a PARTIR do MOMENTO em que se COMUNICA o FATO ao
EMPREGADOR,
ela ocorre a PARTIR do MOMENTO em que há a COMPROVAÇÃO da DATA de

CONCEPÇÃO da GRAVIDEZ.
Tal explicação é importante de se fazer, porque muitos possuem essa
dúvida e são orientados a comunicar ao empregador no âmago de se ter a estabilidade a
partir daquele momento, porém o TST entende de forma diferente, o que acaba trazendo
transtornos à algumas gestantes.
A DATA de CONCEPÇÃO da GRAVIDEZ é aquele em que

HOUVE efetivamente a CONCEPÇÃO do BEBÊ.


A título de exemplo:Se uma pessoa tem dúvida sobre sua gravidez por
conta de atraso em sua regra menstrual. Procura um ginecologista e o médico confirma
a gravidez desde janeiro. A estabilidade não irá se iniciar a partir desse momento, o que
conta para a estabilidade é o mês de janeiro e não novembro.
Vejamos o que entende o TST na Súmula 244, inciso I:
SÚMULA nº 244 do TST-GESTANTE. ESTABILIDADE
PROVISÓRIA (redação do item III alterada na sessão do Tribunal
Pleno realizada em 14.09.2012) – Res. 185/2012, DEJT divulgado
em 25, 26 e 27.09.2012
I- O DESCONHECIMENTO do ESTADO GRAVÍDICO pelo
EMPREGADOR NÃO afasta o direito ao pagamento da indenização
decorrente da estabilidade (art. 10, II, b do ADCT).

Portanto, a ESTABILIDADE
se INICIA a PARTIR do MOMENTO em que há a confirmação da CONCEPÇÃO
da GRAVIDEZ e
NÃO no MOMENTO em que se faz a COMUNICAÇÃO ao EMPREGADOR.
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3. NO CURSO DO AVISO PRÉVIO, TAMBÉM HÁ A ESTABILIDADE?
SIM. A ESTABILIDADE prevista no ADCT também se estende aquelas
gestantes que estão cumprindo ou o aviso prévio foi indenizado, nos termos do
art. 391-A da Consolidação das Leis Trabalhistas , bem como pela Sumula
244 do TST, reproduzidos a seguir, para melhor entendimento:
Art. 391-A da CLT - A CONFIRMAÇÃO do ESTADO de GRAVIDEZ
ADVINDO no curso do CONTRATO DE TRABALHO , ainda que
durante o PRAZO do AVISO PRÉVIO TRABALHADO ou
INDENIZADO, garante à EMPREGADA GESTANTE a
ESTABILIDADE PROVISÓRIA prevista na alínea b do inciso II do
art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS -


Art. 10- Até que seja promulgada a Lei Complementar a que se refere
o art. 7º, I, da CRFB/88:
I- (...)
II- FICA VEDADA a DISPENSA ARBITRÁRIA ou SEM JUSTA
CAUSA:
a) do EMPREGADO eleito para CARGO de DIREÇÃO DE
COMISSÕES INTERNAS DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES (CIPA),
DESDE o REGISTRO de sua CANDIDATURA
ATÉ 1 (UM) ANO APÓS o FINAL de seu MANDATO .
b) da EMPREGADA GESTANTE ,
DESDE a CONFIRMAÇÃO da GRAVIDEZ
ATÉ 5 (CINCO) MESES APÓS o PARTO.

O direito acima prescrito, nos casos em que ocorrer o FALECIMENTO da


GENITORA, será assegurado a quem detiver a guarda do seu filho ( Lei Complementar
nº 146, de 26.06.2014).

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Art. 7º da CRFB/88- São DIREITOS dos TRABALHADORES urbanos
e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição
social:
I- RELAÇÃO de EMPREGO PROTEGIDA contra DESPEDIDA
ARBITRÁRIA ou SEM JUSTA CAUSA, nos termos de lei
complementar, que preverá indenização compensatória, dentre
outros direitos;

SÚMULA Nº 244 do TST


GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (redação do item III
alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)
- Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012
I- O DESCONHECIMENTO do ESTADO GRAVÍDICO pelo
EMPREGADOR não afasta o direito ao pagamento da indenização
decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT).
II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta
se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia
restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao
período de estabilidade.
 III-A EMPREGADA GESTANTE TEM DIREITO à ESTABILIDADE
PROVISÓRIA prevista no art. 10, inciso II, alínea “b”, do Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias , mesmo na
hipótese de admissão mediante CONTRATO POR TEMPO
DETERMINADO.

 
♦♦♦♦♦

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4, CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO- CONTRATO DE

EXPERIÊNCIA.
Nessas hipóteses, NÃO haverá qualquer diferença de tratamento.
A Súmula 244, inciso III , do TST prevê que aplica-se a estabilidade

do ADCT aos contratos de trabalho TEMPORÁRIO e de experiência.


Súmula nº 244 do TST
GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (redação do item III
alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)
- Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012
I - (...)
II- (...)
III-A EMPREGADA GESTANTE TEM DIREITO à ESTABILIDADE
PROVISÓRIA prevista no art. 10, inciso II, alínea “b”, do Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias , mesmo na
hipótese de admissão mediante CONTRATO por TEMPO
DETERMINADO.
♦♦♦♦♦
5- EXIGÊNCIA, POR PARTE DO EMPREGADOR, ANTES DA CONTRATAÇÃO, DE
EXAME COM O FIM DE ATESTAR O ESTADO DE GRAVIDEZ:
Nesse caso, é Importante esclarecer que o EMPREGADOR NÃO pode
solicitar qualquer exame, perícia, laudo, etc, para atestar o estado da mulher antes de
contratá-la, sob pena de realizar atitudes discriminatórias, assumindo assim plenamente
os riscos do negócio.
Portanto, se o empregador exigir a realização que algum exame com
caráter discriminatório (como o atestado de gravidez), a futura empregada poderá
ingressar com a ação trabalhista pertinente em decorrência do ato discriminatório.
♦♦♦♦♦

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6- NO CASO DE DEMISSÃO SEM A EMPREGADA SABER QUE ESTAVA GRÁVIDA:
Na situação em que a descoberta da gravidez foi posterior a dispensa,
haverá necessidade de se analisar a situação sob duas óticas:
1ª) A CONCEPÇÃO FOI DURANTE O PERÍODO QUE ESTAVA TRABALHANDO NA
EMPRESA
Nesta hipótese, o EMPREGADOR NÃO pode se afastar da obrigação de
indenizar a ex-empregada em decorrência da estabilidade. Também há a opção de
reintegração daquela funcionária ao posto de trabalho.
Exemplo:
Comecei a trabalhar em Julho, fui dispensada em outubro e descobri
que a concepção ocorreu em setembro.
2ª) A CONCEPÇÃO OCORREU ANTES DE SER CONTRATADA E A DESCOBERTA

DA GRAVIDEZ OCORREU APÓS A SAÍDA DA EMPREGADA


Ocorrerá a mesma hipótese em que anteriormente abordada. Não há
legislação pertinente que regule a situação e como se trata de direito que procura
preservar a gestante e o bebê, os tribunais entendem que há possibilidade de aplicação
do instituto.
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7- EMPREGADA DEMITIDA POR JUSTA CAUSA. TAMBÉM TENHO O DIREITO À
ESTABILIDADE PROVISÓRIA DA GESTANTE?
Em caso de DISPENSA POR JUSTA CAUSA NÃO haverá a aplicação
da ESTABILIDADE provisória. É importante destacar que Você não deve esquecer que
a JUSTA CAUSA deve ser justificada, não cabendo, apenas, alegações vãs como
forma de motivação de dispensa.
CONCLUSÃO
Dessa maneira, conclui-se que se aplica a todas as modalidades de
contrato a estabilidade provisória da gestante no emprego, DESDE a CONFIRMAÇÃO

da GRAVIDEZ (CONCEPÇÃO) ATÉ 5 (cinco) meses APÓS o PARTO.


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Licença maternidade x Estabilidade de gestante
Muitas pessoas confundem os dois institutos, pois eles estão interligados.
Entretanto, tratam-se de situações distintas, como se mostrará.
A LICENÇA MATERNIDADE  é um instituto PREVIDENCIÁRIO que

tem previsão legal no art. 7º, inciso XVIII, da CRFB/88 e no

artigo 392 da CLT, que preconizam o DIREITO a GESTANTE à LICENÇA, sem


prejuízo do seu salário, com DURAÇÃO de 120 dias.
Art. 7º da CRFB/88- São DIREITOS dos TRABALHADORES urbanos
e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição
social:
I- (...)
(...)
(...)
XVIII- LICENÇA à GESTANTE, SEM PREJUÍZO do EMPREGO e do
SALÁRIO, com a DRUAÇÃO de 120 (cento e vinte) dias;
(...)

Art 392 da CLT- A EMPREGADA GESTANTE TEM DIREITO a


LICENÇA-MATERNIDADE de 120 (cento e vinte) DIAS SEM
PREJUÍZO do EMPREGO e do SALÁRIO.
§1º-A EMPREGADA DEVE, mediante ATESTADO MÉDICO,
NOTIFICAR o seu EMPREGADOR da DATA do INÍCIO do
AFASTAMENTO do EMPREGO, que PODERÁ OCORRER

ENTRE o 28º (vigésimo oitavo) DIA ANTES do PARTO e


OCORRÊNCIA deste.

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O gozo da licença se INICIA com a APRESENTAÇÃO de ATESTADO
MÉDICO de afastamento que poderá ocorrer entre o 28º dia ANTES do parto ATÉ o
dia do parto propriamente dito.
Vale lembrar que as empresas que aderiram ao “PROGRAMA "EMPRESA
CIDADÃ - Lei 11.770/08" ampliam o direito de LICENÇA A MATERNIDADE para 180

dias, entretanto para usufrui deste benefício,


deve haver um requerimento expresso da gestante até o final do primeiro mês
após o parto.

Em ambos os casos, a LICENÇA A MATERNIDADE


é PAGA pela EMPRESA diretamente a GESTANTE e
DEPOIS REEMBOLSADO pelo INSS.
Assim, o não pagamento da licença poderá ensejar a rescisão indireta do
contrato de trabalho bem como eventual condenação em dano moral, caso haja alguma
reclamação trabalhista.
TRT-PR-20-09-2013 FALTA DE PAGAMENTO DO SALÁRIO-
MATERNIDADE. RESCISÃO INDIRETA CONFIGURADA.
DANOS MORAIS DEVIDOS. BOA-FÉ OBJETIVA. Nos termos do
artigo 72, § 1º, da Lei 8213/91, "Cabe à empresa pagar o salário-
maternidade devido à respectiva empregada gestante, efetivando-
se a compensação, observado o disposto no
art. 248 da Constituição Federal, quando do recolhimento das
contribuições incidentes sobre a folha de salários e demais
rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa
física que lhe preste serviço." Logo, incumbe ao empregador o
pagamento dos salários da empregada referente ao período de
licença-maternidade, mediante posterior compensação
previdenciária. A falta do pagamento, nessas circunstâncias, é
causa suficiente ao reconhecimento da falta grave do
empregador, e portanto, da pretendida rescisão indireta. Devidos,
ainda, danos morais à autora, que se viu privada dos salários em
momento tão crucial, que é o nascimento de um filho, em frontal
violação ao princípio da boa-fé objetiva. Recurso da autora ao
qual se dá provimento, em ambos os pontos. TRT-PR-00437-

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2013-091-09-00-9-ACO-37694-2013 - 6A. TURMA. Relator:
SUELI GIL EL RAFIHI. Publicado no DEJT em 20-09-2013

Já o instituto da ESTABILIDADE PROVISÓRIA, prevista no artigo

10, inciso II, letra b da ADCT e também no artigo 391- A da CLT, garante a


gestante a vedação da sua a dispensa arbitrária ou sem justa causa, da gestante, desde
a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.
ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS -
Art. 10- Até que seja promulgada a Lei Complementar a que se refere
o art. 7º, I, da CRFB/88:
III- (...)
IV- FICA VEDADA a DISPENSA ARBITRÁRIA ou SEM JUSTA
CAUSA:
a) do EMPREGADO eleito para CARGO de DIREÇÃO DE
COMISSÕES INTERNAS DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES (CIPA),
DESDE o REGISTRO de sua CANDIDATURA
ATÉ 1 (UM) ANO APÓS o FINAL de seu MANDATO .
b) da EMPREGADA GESTANTE ,
DESDE a CONFIRMAÇÃO da GRAVIDEZ
ATÉ 5 (CINCO) MESES APÓS o PARTO.

Art. 391-A da CLT - A CONFIRMAÇÃO do ESTADO de GRAVIDEZ


ADVINDO no curso do CONTRATO DE TRABALHO , ainda que
durante o PRAZO do AVISO PRÉVIO TRABALHADO ou
INDENIZADO, garante à EMPREGADA GESTANTE a
ESTABILIDADE PROVISÓRIA prevista na alínea b do inciso II do
art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

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É importante esclarecer, ainda. que não é necessário a funcionária notificar
expressamente ao empregador de que está grávida, ficando ao seu critério comunicar ou
não. Além disso, não é permitido ao empregador exigir qualquer exame neste sentido,
sob pena de caracterizar uma atitude discriminatória.
Observa-se ainda que o entendimento dos Tribunais é de que há a garantia
de estabilidade mesmo que a gravidez seja confirmada em período de AVISO
PRÉVIO ou em CONTRATO de EXPERIÊNCIA.

Vale a pena atentar, mais uma vez, para o texto da redação da Súmula 244
do TST e uma jurisprudência do nosso Tribunal sobre a matéria.
SÚMULA Nº 244 do TST
GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (redação do item III
alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)
- Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012
I- O DESCONHECIMENTO do ESTADO GRAVÍDICO pelo
EMPREGADOR não afasta o direito ao pagamento da indenização
decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT).
II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta
se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia
restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao
período de estabilidade.
 III-A EMPREGADA GESTANTE TEM DIREITO à ESTABILIDADE
PROVISÓRIA prevista no art. 10, inciso II, alínea “b”, do Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias , mesmo na
hipótese de admissão mediante CONTRATO POR TEMPO
DETERMINADO.

 
ESTABILIDADE PROVISÓRIA DA GESTANTE - DESNECESSÁRIA A
CIÊNCIA DO EMPREGADOR SOBRE A GRAVIDEZ –
Importante destacar ser irrelevante a prova da gravidez
no momento da dispensa da trabalhadora, bastando que a
gestação seja iniciada na vigência do contrato de trabalho.
A aquisição do direito à estabilidade provisória no emprego
não depende da ciência da gravidez pela trabalhadora ou pelo

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empregador, exigindo somente que a concepção ocorra durante
a existência do vínculo empregatício.
O C. TST firmou o entendimento de que é DISPENSÁVEL a
comunicação do estado gestacional da empregada à empresa ,
em virtude de tal garantia ser preceito constitucional e a responsabilidade
do empregador ser objetiva, à luz da Súmula nº 244 da aludida Corte
Trabalhista. TRT-9 - 15718201014904 PR 15718-2010-14-9-0-4 (TRT-9)

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