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Criação de Abelhas Indígenas
Sem Ferrão
Giorgio Cristino Venturieri

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Unidade responsável pelo conteúdo e pela edição

Revisão técnica
Felipe Andrés Leon Contrera – CNPq/Embrapa
Supervisão editorial e normalização bibliográfica

Adelina Belém
Revisão de texto
Luciane Chedid Melo Borges
Projeto gráfico, capa e editoração eletrônica
Williams B. Cordovil
Foto da capa
Giorgio Venturieri
Ilustrações
Silvia Cordeiro
Giorgio Venturieri
1ª edição
1ª impressão (2004): 1.000 exemplares Obs.: As opiniões emitidas nesta puplicação são de
exclusiva e de inteira responsabilidade do autor, não
2ª edição exprimindo, necessariamente, o ponto de vista da
1ª impressão (2008): 1.000 exemplares Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa),
2ª impressão (2010): 1.000 exemplares vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e
3ª impressão (2012): 1.000 exemplares Abastecimento.
4ª impressão (2014): 100 exemplares
Versão on-line disponível em: www.embrapa.br/amazonia-oriental/publicacoes
Todos os direitos reservados.

A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte,
constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610).
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Venturieri, Giorgio Cristino

Criação de abelhas indígenas sem ferrão / Giorgio Cristino Venturieri. - 2. ed. rev. atual. - Belém, PA:
Embrapa Amazônia Oriental, 2008.
60 p. : il. color. ; 15 cm x 21 cm.
ISBN 978-85-87690-76-0
1. Abelha indígena. 2. Criação. 3. Mel. 4. Produção. 5. Meliponicultura. 6. Apicultura. 7. polinização.

8. Caixa racional. 9. Abelha sem ferrão. I. Título.
CDD 638.1
© Embrapa 2008
Autor
Giorgio Cristino Venturieri
Engenheiro Agrônomo, Doutor em Ecologia, Pesquisador da

Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA.
giorgio@cpatu.embrapa.br; http://mel.cpatu.embrapa.br
À minha companheira,
Regina Augusta.
Meus agradecimentos a todos os meus colaboradores: alunos,
colegas pesquisadores, orientadores e, em especial, aos
meliponicultores paraenses Zifirino, Vilemar, Joãozinho, Taíco,
Olavo, Charles, Roque, Eduardo, Nazareno, Sebastião e Marrom,
fonte de conhecimento e estímulo no estudo das abelhas nativas.
Agradeço também ao pesquisador Felipe Contrera,

pela leitura crítica desta edição.
Apresentação da 1ª edição
Tatiana Deane de Abreu Sá

Apresentação da 2ª edição
Cláudio José Reis de Carvalho

Chefe-Geral da Embrapa Amazônia Oriental
Prefácio
O autor
Sumário
Introdução.....................................................................................................17
Morfologia ....................................................................................................18
Ninho ............................................................................................................ 20
Caixa racional ................................................................................................36
Espécies mais produtivas ...............................................................................39
Coleta do ninho .............................................................................................43
Desmembramento ........................................................................................50
Inimigos naturais das abelhas........................................................................51
Observações importantes ..............................................................................54

Introdução
Criação de Abelhas Indígenas Sem Ferrão 18
Morfologia
Fig. 1. Morfologia da cabeça

Foto: Giorgio Cristino Venturieri
19 Giorgio Cristino Venturieri
Fig. 2. Morfologia do corpo.

Foto: Giorgio Cristino Venturieri.
Ninho
Fig. 3. Estruturas do ninho.

Fonte: Silvia Cordeiro.
Fig. 4. Ninho em caixa racional de criação.

Fig. 5. Abelha guarda de uruçu-amarela (Melipona flavolineata), protegendo a entrada do ninho.

Fig. 6. Entrada de taquaruçu (Melipona seminigra – do Tapajós).

Fig. 7. Batume crivado em ninho natural.
Scaura longula Dactylurina

staundigeri
Hypotrigona Leurotrigona
Fig. 8. Células de cria nova de uruçu-cinzenta
(Melipona fasciculata).
Fig. 9. Células de cria de marmelada (Friseomelitta sp.) em forma de cacho.
Fig. 10. Cerume de potes de mel em ninho de taquaruçu (Melipona seminigra – do Tapajós).
Fig. 11. Depósito de resina em ninho de Melipona sp.

Fig. 12. Favos de cria e potes de alimento de uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata) em caixa
rústica – Tracuateua, PA.
Scaptotrigona.
Fig. 13. Vista superior de um ninho de japurá (Melipona manausensis) acondicionado em uma
caixa racional.
Melipona
Fig. 14. Rainha poedeira de uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata).

Fig. 15. Macho de uruçu-amarela (Melipona flavolineata).

Melipona
Fig. 16. Operária de uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata).

Fig. 17. Ciclo de vida de abelhas Melipona.

Fig. 18. Detalhes de uma caixa racional recomendada pela Embrapa Amazônia Oriental.
a. vista frontal e b. corte.
Fonte: Giorgio Cristino Venturieri.
Caixa racional
a. Vista superior do sobreninho e b. vista inferior do sobreninho.
Fig. 20. Sobreninho contendo favos de cria de uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata).
Fig. 21. Melgueira cheia contendo potes de mel de uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata).
Melipona fasciculata
M. seminigra M. seminigra
M. flavolineata
M. puncticollis
Vista superior da tampa.

Fig. 23. Orifício de ventilação da tampa fechado com batume crivado.
Espécies mais produtivas
Melipona flavolineata
Fig. 24. Quatro modelos de caixas diferentes para a maioria das espécies criadas na Amazônia.
Melipona fasciculata
Tetragonisca angustula
Fig. 25. Caixas racionais alojadas em meliponário coletivo.
Scaptotrigona M. seminigra
M. manausensis M. seminigr
M. puncticolis
Fig. 26. Visão interna de um ninho alojado em uma caixa racional completa.
Fig. 27. Operárias de uruçu-amarela (Melipona flavolineata).
Coleta do ninho
Fig. 28. Operária de uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata).
Fig. 29. Operárias de jataí (Tetragonisca angustula)
Fig. 30. Criador de Tracuateua, PA, e sua filha manejando sem perigo de picadas um ninho
com duas melgueiras cheias da espécie de uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata).
Fig. 31. Caixa rústica de canudo-amarela (Scaptotrigona sp.) em Belterra, PA. Observar o
longo tubo de entrada.
Fig. 32. Operária de taquaruçu (Melipona seminigra – do Tapajós).

Fig. 33. Entrada de jandaira-boca-de-renda (Melipona seminigra – do Madeira).

Fig. 34. Operária (amarela) e macho (preto) de uruçu-amarela-preguiçosa

(Melipona puncticollis).
Fig. 35. Coleta de ninho.

Desmembramento
Inimigos naturais das abelhas

Fig. 36. Desmembramento a partir de uma colônia forte alojada em caixa racional.
Fig. 37. Fêmea de forídeo (Pseudohypocera kerteszi).
Observações importantes
Fig. 38. Moscona (Hermetia illucens) ovipondo em fresta da tampa vedada com barro.
Fig. 39. Floração de tapiririca (Tapirira guianensis).

Fig. 40. Abelha africanizada (Apis mellifera).

Fig. 41. Mel pasteurizado pronto para comercialização.


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Criação de Abelhas Indígenas

Giorgio Cristino Venturieri

Unidade responsável pelo conteúdo e pela edição

Supervisão editorial e normalização bibliográfica

Todos os direitos reservados.

Venturieri, Giorgio Cristino

1. Abelha indígena. 2. Criação. 3. Mel. 4. Produção. 5. Meliponicultura. 6. Apicultura. 7. polinização.

Giorgio Cristino Venturieri

Engenheiro Agrônomo, Doutor em Ecologia, Pesquisador da

Agradeço também ao pesquisador Felipe Contrera,

Tatiana Deane de Abreu Sá

Cláudio José Reis de Carvalho

Caixa racional ................................................................................................36

Espécies mais produtivas ...............................................................................39

Coleta do ninho .............................................................................................43

Inimigos naturais das abelhas........................................................................51

Observações importantes ..............................................................................54

Fig. 1. Morfologia da cabeça

Fig. 2. Morfologia do corpo.

Fig. 3. Estruturas do ninho.

Fig. 4. Ninho em caixa racional de criação.

Fig. 5. Abelha guarda de uruçu-amarela (Melipona flavolineata), protegendo a entrada do ninho.

Fig. 6. Entrada de taquaruçu (Melipona seminigra – do Tapajós).

Fig. 7. Batume crivado em ninho natural.

Scaura longula Dactylurina

Fig. 11. Depósito de resina em ninho de Melipona sp.

Foto: Giorgio Cristino Venturieri.

Fig. 14. Rainha poedeira de uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata).

Fig. 15. Macho de uruçu-amarela (Melipona flavolineata).

Foto: Giorgio Cristino Venturieri.

Fig. 16. Operária de uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata).

Fig. 17. Ciclo de vida de abelhas Melipona.

Foto: Giorgio Cristino Venturieri.

Foto: Giorgio Cristino Venturieri.

Espécies mais produtivas

Foto: Giorgio Cristino Venturieri.

Fig. 32. Operária de taquaruçu (Melipona seminigra – do Tapajós).

Fig. 33. Entrada de jandaira-boca-de-renda (Melipona seminigra – do Madeira).

Fig. 34. Operária (amarela) e macho (preto) de uruçu-amarela-preguiçosa

Foto: Giorgio Cristino Venturieri.

Fig. 35. Coleta de ninho.

Inimigos naturais das abelhas

Fig. 39. Floração de tapiririca (Tapirira guianensis).

Fig. 40. Abelha africanizada (Apis mellifera).

Fig. 41. Mel pasteurizado pronto para comercialização.

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