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Revista

Radioamadorismo
Nº 25 – Outubro de 2021
RADIOAMADORISMO – FAIXA DO CIDADÃO - ELETRÔNICA

Matéria especial:

COBRA 148 GTL “NEW MODEL”


Os segredos revelados – finalmente!

Nesta edição:
□ Matéria especial sobre o polêmico Cobra 148 GTL “cara preta”
□ Toda a beleza de um Voyager VR-148GTL NC
□ “Causos do rádio” – “A noiva fantasma”

PRÓXIMA EDIÇÃO:

SUBSTITUA UM MB-8719 POR UM MC-145106BCP


TRANSCEPTOR NACIONAL DUAL BAND SSB/CW
Revista Radioamadorismo – Página 2

SUGESTÃO PARA A ANATEL:

RADIOAMADORISMO EM DECADÊNCIA? CULPA DE QUEM?


Este é um tema polêmico e sempre será. O radioamadorismo no Brasil está em decadência? Só
analisar que temos 200 milhões de habitantes e um registro de licenciados que há anos não passa de
alguns milhares, percebemos que algo está errado no que se refere ao Radioamadorismo em nosso
País.
Todos poderão dizer que a pandemia causou tudo isso, mas a verdade é que no Brasil, ao
contrário de muitos outros países, a dificuldade em se fazer as provas para ingresso é o principal
motivo de termos tão poucos radioamadores novos.
No passado não muito distante, houve um avanço onde a ANATEL adotou – graças a um
trabalho intenso da LABRE – a ministração das provas por radioamadores habilitados, pelo que sei,
colegas labreanos. Isso ocorre nos Estados Unidos, onde pessoas são qualificadas e oficialmente são
designadas para ministrar os exames. Devido a seriedade com que as coisas são levadas por lá, não
há nenhum problema, a FCC (a ANATEL deles) confia nos resultados dos exames.
A adoção das provas online, ao invés de um grande avanço, na verdade tornou-se um
pesadelo devido as dificuldades para a sua realização. E a fila de pessoas interessadas continuam a
aumentar, não só para ingresso como para promoção de classe.
Fica aqui a sugestão: ANATEL, deixem a tecnocracia ou burocracia de lado, aceitem a oferta
da entidade que nos representa oficialmente e liberem os exames de ingresso e promoção de classe
através de ministrantes voluntários, habilitados e oficializados pela LABRE.
O Brasil é um celeiro de mentes geniais e inventores, como o do rádio, da máquina de
escrever, do avião e provavelmente de muitas outras coisas. Mas sem incentivo, ficaremos apenas
nisso, uma terra de gênios mas quem leva o troféu ou os lucros, são os estrangeiros que exploram
nossas invenções. No que se refere a telecomunicações, sabemos de micro empreendedores que já
tiveram suas criações copiadas por empresas chinesas e jogadas no mercado, faturando alto.
O editor

Oba! Estamos no YouTube!

Ficamos felizes em
informar nossos leitores e colegas
de rádio que temos agora um
canal no YouTube intitulado
“Revista Radioamadorismo”, ou
simplesmente, “canal da Revista
Radioamadorismo”. Apareça por
lá, dê seus comentários.
Revista Radioamadorismo – Página 3

EXPEDIENTE EDITORIAL
Depois de alguns anos, voltamos a produzir nossa Revista
Radioamadorismo e temos como matéria de capa e muito especial, os
segredos revelados do famigerado “Cobra 148 GTL New Model”, um
rádio barato com pontos fortes e fracos. O autor da matéria é o
renomado autor Adinei Brochi – PY2ADN, que com sua gentil
permissão, nos autorizou a divulgar seu texto na íntegra. Portanto, toda
a informação que você está recebendo agora é mérito desse excelente
colega que, diga-se de passagem, é o maior colecionador de rádios Faixa
do Cidadão deste País!

Direitos autorais: Esta revista é publicada pelo autor


pela paixão pelo radioamadorismo e pelo jornalismo técnico.
O material coletado na internet ou em outras publicações tem
permissão expressa dos autores ou tem sua origem
devidamente informada. Fotos podem ter restrições para uso
Dourados MT - 1963 comerciais. Você pode copiar, armazenar, e imprimir para seu
uso exclusivo. Você pode redistribuir a revista em formato
Revista Radioamadorismo em digital em sites, blogs ou outro tipo de armazenamento, mas eu
Fascículos é publicada no formato prefiro que você indique o site mediafire.com, pois aí
eletrônico pelo jornalista Ademir saberemos quantas revistas foram copiadas. Isso é importante
Freitas Machado – PT9HP.
para mim. Você não pode modificar, retirar textos, anúncios ou
Endereço para correspondência: Rua descaracterizar a obra, tornando sua origem desconhecida.
Araguaia 1282 Claro, eu ficarei chateado se você imprimir e comercializar a
79811-130 - Dourados MS. revista obtendo lucro em cima de nosso trabalho árduo. Os
E-mail: circuitos apresentados não podem ser montados para vender e
revistaradioamadorismo@gmail.com obter lucros. Contate os autores e veja se eles aprovam isso.
Não nos responsabilizamos por danos causados à sua saúde
por manipulação de eletricidade ou aparelhos eletrônicos nem
por danos causados a equipamentos de rádios devido a erros
100% editada de projetos. Se não tem experiência em eletrônica, procure
uma pessoa experiente.
em
Linux Mint Revista Radioamadorismo não apoia nem incentiva a
operação em “faixinhas” ou fora dos 80 canais autorizados pela
ANATEL para a Faixa do Cidadão. Os aparelhos não
certificados são mostrados ou analisados para fins didáticos.
Revista Radioamadorismo – Página 4

VITRINE DOS RÁDIOS:

Toda a beleza de um Voyager VR-148 GTL NC

”Beleza não põe mesa”, diz um velho ditado… mas discordamos dele! Alguns
aparelhos Faixa do Cidadão tem uma beleza peculiar, que os torna um clássico e sempre é
lembrado e valorizado pelo seu design.
Este aparelho da marca Voyager tem o s-meter analógico, o que o torna
especialmente bonito. E tem operadores da Faixa do Cidadão que prefere medidores desse
tipo, se possível, de tamanho avantajado, tornando-o de fácil leitura com apenas um
relance de olhos. Muito bom para quem está no “cargueiro pesado” e não pode tirar sua
concentração ao dirigir.
Revista Radioamadorismo – Página 5

Outro detalhe que chama a atenção – além do brilho prateado de seu painel e
botões, é a posição do microfone, bem na frente do painel do rádio.
Por ser um pouco menor que os transceptores de tamanho padrão, ele é facilmente
inserido em painéis de carros modernos, onde obviamente não tem espaço para quase
nada.
Na página seguinte, as características técnicas deste aparelho. Lembrando que é um
transceptor multi canal e você deverá providenciar sua certificação junto à ANATEL, com
uma declaração que irá operar o aparelho corretamente, dentro das faixas alocadas à Faixa
do Cidadão.

Estamos no YouTube: Canal da Revista Radioamadorismo – curta e inscreva-se!


Revista Radioamadorismo – Página 6

Canais: 40 canais por banda


Gama de Frequência: 26.965 a 27.405 MHZ
Frequência de controle: Sintetizador de fase Look Loop (PLL)
Frequência de tolerância: 0.005%
Frequência de temperatura: 0.001%
Amplitude de temperatura de operação: -30 a -50o
Microfone: Dinâmico Plug-in.
Tensão de entrada: 13.8v nominal, 15.9v max., 11.7v min.
Transmissão: AM modo full, 4A SSB 21 Watts PEP de saida, 6A
Recepção: 300 mA máxima saída de audição, 1.2A
Conector de antena: UHF, SO239
Medidor (3 em 1): Indica potência relativa de saída, de sinal recebido e SWR

TRANSMISSOR
 Energia de saída: AM/FM/CW 4 Watts;;SSB, 12 Watts PEP
SSB supressão de carrier: 55db
Banda não desejada: 50db
Frequência de resposta: AM e FM :450 a 2500 HZ
Impedância de saída: 50 ohms desbalançada
Indicadores de saída: O medidor mostra potencia relativa RF de saída e SWR.
Transmissor LED fica ativo quando o transmissor esta em operação.

RECEPTOR
Sensibilidade
SSB/CW:0.25µV por 10db(S+N)/N maior que ½ Watts de audição de saída
AM:0.5 µV por 10db (S+N)/N a maior que ½ watt de audição de saída
FM:1.0 µV por 20 db (S+N)/N a maior que ½ watt de audição de saída
Seletividade: AM/FM:6 db@3KHz,50 db @9 khz
SSB/CW: 6db@2.1KHz 60db@3.3khz
Rejeição de imagem: Mais de 65db
Frequência IF: AM/FM;10.695 MHZ; SSB/CW;10.695 MHZ
Rejeição de canal-adjacente: 60db AM/FM&70db SSB/CW
Controle Gain RF: 45db ajustáveis para ótima recepção
Contole Gain Automático: Mudo de menor que 10db em audição de saída para entradas de 10 a 100,000
microvolts.
Sequelch: Ajustable; no amplitude de menos de 0.5µV
ANL: Ajustavel
Bloqueio de som: Tipo RF, efetivo em AM/FM e SSB
Amplitude de clarificação: Fino (TX/RX)±1 KHZ
Potência de audição de saída: 2W @ 10% distorção (a uma carga de 8 ohms)
Frequência de RX: 300 a 2800 HZ
Alto falante interno: 8ohms, redondo
Revista Radioamadorismo – Página 7

MATÉRIA ESPECIAL:

O segredo do Cobra 148 GTL New Model


Texto e fotos: Adinei Brochi PY2ADN
Reproduzido com a gentil permissão do autor - Vejam nota do editor na pg 12

O “Chorão” Cara Preta


O transceptor para a faixa do cidadão Cobra 148
GTL New Model se tornou provavelmente o mais polêmico equipamento
entre todos de sua classe pelo característico problema de instabilidade no
VCO, que provocava uma modulação “chorosa” em SSB.

Este equipamento foi lançado no mercado entre os


anos de 1989 e 1990 por uma obscura fábrica OEM coreana, cuja
inescrupulosa política era fornecer rádios baratos destinados à faixa do
cidadão para o mercado de países do terceiro mundo utilizando
indevidamente o nome de renomados fabricantes como Cobra, Midland,
Courier, Pearce Simpson, Lankar, Tagra, Euro CB e Lafayette. Ou
seja: a partir de determinado momento todos os rádios produzidos por
aquele fabricante eram falsos em relação às marcas que ostentavam, e por
este mesmo motivo, não existe documentação técnica para os mesmos, a
não ser o esquema em má resolução que acompanhava o precário manual
de instruções.
Revista Radioamadorismo – Página 8

O problema não estava somente na má resolução


do esquema divulgado, mas também no péssimo controle de qualidade da
fábrica, o que resultou no seu rápido desaparecimento em pouco tempo.

Em relação ao Cobra 148 GTL New Model , que


se tornou conhecido aqui no Brasil como “cara preta” devido a cor da
máscara do painel (apesar de também existir esse modelo com a frente na
cor prata), o mesmo logo ganhou a pecha de “chorão”, pois existia um
enorme instabilidade na tensão do VCO, que fazia com que a modulação
em SSB saísse trêmula e chorosa. O erro crasso estava no valor equivocado
de um resistor naquela parte do circuito, e diante da indisponibilidade
(naquela época) do diagrama esquemático, este rádio acabou se tornando
um verdadeiro pesadelo para os técnicos de manutenção, o que logo trouxe
uma má fama sem igual para este equipamento.
Revista Radioamadorismo – Página 9

Equivocadamente surgiu uma lenda no sentido


de que o “cara preta” era um rádio que havia sido fabricado pela
Midland, (no caso o modelo 79-265, chassis SS-700), o que não é verdade.
O que ocorreu é que no ano de 1988 aquele famigerado fabricante coreano
produziu o referido modelo para a Midland, tendo sido o mesmo até
homologado pelo FCC (ID grant AK57IU79265).

Ocorre que a má gestão no controle de qualidade


do produtor OEM fez com que Jeff Brame, então diretor de engenharia da
Midland intervisse no sentido de recusar os
demais lotes produzidos pelo fabricante coreano. Assim, só restou a
alternativa ao produtor OEM em mudar o nome da máscara daquele
equipamento e o lançar no mercado australiano com os nomes Lankar
1200, Pearce Simpson Lion MKII e Courier Galaxy IV. Obviamente
não eram autênticos Pearce Simpson, Lankar ou Courier...
Revista Radioamadorismo – Página 10

No entanto, a fácil e rápida aceitação de vendas


desses rádios falsos acabou animando o inescrupuloso fabricante
espertalhão a produzir algo mais atrativo ainda: um transceptor com 120
canais com o nome do reputadíssimo Cobra 148 GTL, o maior sucesso de
vendas de todos os tempos entre os equipamentos de sua classe. Assim
surgiu o Cobra 148 GTL New Model (chassis SSB 145106), com circuito
quase idêntico ao do Midland/Lankar/Pearce Simpson/Courier, exceto pelo
uso do PLL MC145106P controlado por EPROM, em substituição ao
obsoleto PLL LC7131 utilizado nos modelos anteriores que produziram.
Revista Radioamadorismo – Página 11

Como os circuitos desses rádios eram


extremamente parecidos entre si, com layout de placa quase idêntico, logo
surgiu entre técnicos de manutenção a lenda de que aquele equipamento
havia sido fabricado pela Midland... mais um mito entre tantos outros
que existem em nosso meio!

Fato interessante: não foi só aqui que esses rádios


deram problema: distribuídos na Austrália pela Hatadi, cerca de 80% dos
rádios Midland/Lankar/Pearce Simpson/Courier por eles vendidos
retornaram por problemas de garantia, fato determinante para o
encerramento das atividades do inepto fabricante OEM coreano, isso por
volta de 1990.

Entre os inúmeros problemas do Cobra 148 GTL


New Model, (blindagem interna precária, filtragem muito ruim, onde
alguém transmitindo a dois quilômetros consegue “entupir” todos os canais
e até a má qualidade do plástico da máscara do painel) um em especial
acarretou uma extrema má fama ao equipamento: a instabilidade de
tensão no VCO, acarretada pelo valor equivocado do resistor de 27 K que
vai ligado ao pino 7 do PLL, sendo que o valor correto deveria ser de 2K2.

Sim, a simples substituição do resistor original de


27K por um de 2K2 simplesmente resolverá o problema! Tal absurdo só
pode ter uma única explicação: falha no controle de qualidade! Essa dica
técnica nos foi repassada pelo genial “feiticeiro” Xandão, de Santa Rosa-
RS, competente técnico de manutenção e exímio conhecedor do circuito
desse equipamento (não só desse!). TKS, Xandão!
Revista Radioamadorismo – Página 12

Infelizmente ainda não há esquema legível do


Cobra 148 GTL New Model disponível na internet, pois a cópia que
acompanhava o equipamento junto com o manual de instruções era
impressa com péssima resolução, no pior exemplo de “economia porca”
que um produto poderia ter! No entanto, os esquemas do Midland 79-265,
do Lankar 1200, do Pearce Simpson Super Lion MK II e do Courier
Galaxy IV podem ser facilmente encontrados, sendo que a única
diferença com o circuito do “cara preta” será a parte do PLL. No
restante, o circuito é completamente idêntico.

Rascunhei essas anotações com dois objetivos:


esclarecer a verdadeira história desse equipamento e reunir informações
que possibilitem a recuperação, conserto e restauração dos exemplares
parados ou fora de funcionamento. Mesmo sendo um rádio com má fama,
se corrigido o problema do VCO o mesmo ainda pode ser utilizado.
73,
Adinei PY2ADN

NOTA DO EDITOR:
ATENÇÃO! Nem o autor nem a Revista Radioamadorismo se responsabiliza
por problemas, queima de aparelho ou componentes na tentativa de se colocar em
prática estas informações. Este artigo é informativo, testado na prática e deve ser
implementado por TÉCNICOS habilitados. Se você não sabe o que está fazendo,
acredite, é melhor gastar um pouco mais e enviar seu aparelho para um técnico
especializado e de boa reputação.

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- Canal da Revista Radioamadorismo -
Revista Radioamadorismo – Página 13

Componentes do Cobra 148 GTL New Model:

- IC-1 MC145106P PLL

- IC-2 AN612/TA7320 modulador balanceado

- IC-3 BA718/LM358 amplificador AGC/amplificador squelch

-IC-4 KIA6410S/KIA7310 mixer de TX (TA7310)

- IC-5 KIA4558/LM4558 comutação TX/RX

- IC-6 KIA7217/TA7217 amplificador de saída de áudio

- IC-7 KIA7808/LM7808 regulador de tensão de 8 Volts

- IC-8 uPC1037 amplificador ALC / amp. microfone

- IC-501 BA403/uPC1028 amplificador f.i. FM / detetor

- IC-701 MMC27C64Q EPROM (27C64)

- Q-1 KTC380Y/2SC380Y amplificador do noise blanker

- Q-2 KTC380Y/2SC380Y amplificador do noise blanker

- Q-3 KTC380Y/2SC380Y amplificador do noise blanker

- Q-4 KTC1815Y/2SC1815 AGC do noise blanker

- Q-5 KTC1815Y/2SC1815 sensor de pulsos

- Q-6 KTC1015Y/2SC1015 amplificador de pulsos

- Q-7 KTC1923O/2SC1923 amplificador de RF

- Q-8 2SK102ABL mixer

- Q-9 noise pulse / clampling

- Q-10 KTC380Y/2SC380Y amplificador de f.i.

- Q-11 KTC380Y/2SC380Y amplificador de f.i.


Revista Radioamadorismo – Página 14

- Q-12 KTC380Y/2SC380Y amplificador de f.i.

- Q-13 KTC380Y/2SC380Y amplificador de f.i.

- Q-14 chaveamento do AM

- Q-15 KTC1815Y/2SC1815 buffer

- Q-16 KTC1815Y/2SC1815 chaveamento do AGC

- Q-17 chaveamento do AGC

- Q-18 KTC3199/2SC3199 detetor de SSB e amplificador de AM

- Q-19 buffer

- Q-20 KTC1815Y/2SC1815 chaveamento do squelch

- Q-21 KTC1923Y/2SC1923 buffer

- Q-22 KTC1923Y/2SC1923 VCO

- Q-23 KTC1923Y/2SC1923 buffer

- Q-24 KTC1815Y/2SC1815 sensor AM/ALC

- Q-25 KTC1015Y/2SC1015 amplificador de ALC

- Q-26 KTC3199/2SC3199 chaveamento do PA (falante externo)

- Q-27 KTC1815Y/2SC1815 controle ALC (atenuador de áudio)

- Q-28 KTC1815Y/2SC1815 chaveamento SSB

- Q-29

- Q-30 KTC1923Y/2SC1923 oscilador

- Q-31 KTC1923Y/2SC1923 oscilador

- Q-32 KTC3199/2SC3199 amplificador de áudio

- Q-33 KTA200Y/BC640 chaveamento TX/RX

- Q-34 KTA200Y/BC640 chaveamento TX/RX

- Q-35 KTA200Y/BC640 chaveamento TX/RX


Revista Radioamadorismo – Página 15

- Q-36 KTA200Y/BC640 chaveamento SSB

- Q-37 2SB823/2SA1012Y modulador de AM

- Q-38 KTA200Y/BC640 driver do modulador de AM

- Q-39 KTC200Y/BC637

- Q-40 KTC1815GR/2SC1815 AM RF out / AM mod amp adjust

- Q-41 2SC2314 pré driver

- Q-42 2SC2314 pré driver

- Q-43 2SC2166/2SC2078 driver de saída de RF

- Q-44 2SC1969 saída de RF

- Q-45 KTC1923O/2SC1923 sensor RF ALC

- Q-47 KTC3194/2SC3194 chaveamento do noise blanker

- Q-301 oscilador de referência

- Q-501 segunda conversão

- Q-502 KTC3199/2SC3199 amplificador de f.i. da 2ª conversão

- Q-503 KTC3199/2SC3199 amplificador de f.i. da 2ª conversão

- Q-504 chaveamento de AM

- D-1 1N60 detetor

- D-2 1N60 detetor

- D-3 KDS1555/1S1555

- D-4 KDS1555/1S1555

- D-5 MC-301 AGC

- D-6 MC-301 AGC

- D-7 KDS1555/1S1555
Revista Radioamadorismo – Página 16

- D-8 KDS1555/1S1555

- D-9

- D-10 KDS1555/1S1555

- D-11 KDS1555/1S1555

- D-12 KDS1555/1S1555

- D-13 KDS1555/1S1555

- D-14 KDS1555/1S1555

- D-15 1N60 detetor de AM

- D-16 1N60 detetor de AM

- D-17 KDS1555/1S1555 ANL

- D-18

- D-19

- D-20 KDS1555/1S1555

- D-21 1N60 detetor

- D-22 1N60 detetor

- D-23 KDS1555/1S1555

- D-24 VCO

- D-25

- D-26

- D-27

- D-28

- D-29

- D-30 KDS1555/1S1555

- D-31 KDS1555/1S1555
Revista Radioamadorismo – Página 17

- D-32 KDS1555/1S1555

- D-33 KDS1555/1S1555

- D-34 KDS1555/1S1555

- D-35 KDS1555/1S1555

- D-36 KDS1555/1S1555

- D-37

- D-38

- D-39

- D-40 KDS1555/1S1555

- D-41 MC201 varicap 6,8 pF

- D-42 KDS1555/1S1555

- D-43 KDS1555/1S1555

- D-44 KDS1555/1S1555

- D-45 KDS1555/1S1555

- D-46 KDS1555/1S1555

- D-47 KDS1555/1S1555

- D-48 KDS1555/1S1555

- D-49

- D-50 KDS1555/1S1555

- D-51 KDS1555/1S1555

- D-52 KDS1555/1S1555

- D-53

- D-54 KDS1555/1S1555

- D-55 1N4001
Revista Radioamadorismo – Página 18

- D-56 MV-1Y diodo de bias

- D-57 MV-1Y diodo de bias

- D-58 KDS1555/1S1555 detetor

- D-59

- D-60 1N60

- D-61 1N60

diodos não numerados que aparecem no esquema:

- zener 3,3 Volts (em algumas versões, 4,7 Volts) entre R32, D13 e Q-15

- varicap SVC201 (8 ► 39 pF) (entre C71 e R100)

Diagrama em blocos:
Revista Radioamadorismo – Página 19

OS PORTÁTEIS PARA 11 METROS


Sempre lemos nas redes sociais, especialmente nos grupos
relacionados à Faixa do Cidadão no Facebook, pessoas
perguntando sobre aparelhos portáteis para a faixa dos 11 Metros.
Sim, eles existem! Mas são raros por aqui…
Na foto ao lado, um belíssimo transceptor da Alan/Midland
modelo 42DS. A Midland é muito exigente em relação à qualidade
de seus produtos, notadamente distribuídos no mercado europeu.
Aguardem: em breve distribuidor no Brasil!
Segundo o fabricante, este aparelho tem as seguintes
características:
Weight Scan
220 gr. (without batteries) Key lock
Export version - 400 CH Operative band
External speaker socke I, I2, D4, EU, EC, E, F, PL, UK
Accessory socket type Noise Blanker
Quick channels selection Power supply
Audio output power - 8 ohm 0.5W min 7.2Vcc;max 13,8Vcc; nom 12,6Vcc
Frequency range: Modulation
26.565 - 27.99125 MHz AM 90% (± 5%) FM dev. 2.0KHz
High/low power Squelch - Digital Squelch
Output power S-Meter
Duty cycle 10% 4W AM/FM Display
Dimension HxWxD Multifunction backlighted display
30x70x140 mm Channels - 40 AM/FM
Emergency channel ANL Filter
Digital Squelch
Revista Radioamadorismo – Página 20

PARA SUA FONTE:


UM BANCO DE CAPACITORES
Se você vai montar uma fonte ou restaurar alguma, sua preocupação sempre recai no
banco de capacitores. Embora a maioria fale que a proporção é de 1000 uF por cada ampère da
fonte, os mais cautelosos usam o dobro disso.
Com o preço dos componentes lá nas nuvens, os modelos únicos de alta capacitância e
tensão apropriada, a solução na maioria das vezes é construir um banco de capacitores usando
valores menores, em paralelo. Desse modo, soma-se a capacitância e mantém-se a tensão.
Na foto abaixo, um banco de capacitores que construí, utilizando peças fabricadas no
Japão. Embora um pouco velhos, é mil vezes melhores que os novos fabricados na China. Até o
peso as peças é maior para os fabricados no Japão. Estes da foto foram retirados de aparelhos
industriais, de alta performance e, é claro, custo elevado!

COMO CONSTRUIR

Não é difícil. Você nem precisa de um programa para desenho de circuito impresso.
Poderia até soldar fios rígidos, grossos, entre todos os polos positivos e todos os negativos. O
acabamento da foto tem um visual melhor e o conjunto pode ser fixado na vertical ou horizontal.
Uns espaçadores de plásticos, desses usados em placas de computador, podem ser usados. Todo o
cuidado para que a parte de baixo não toque no chassi da fonte, senão o “pipôco” será grande!
Quando preciso de trilhas avantajadas, eu recorto fita crepe e colo na placa. Fica bom. Mas
para trilhas fininhas, é melhor usar o sistema de impressão à laser e transferência térmica.

Você encontra Revista Radioamadorismo no Facebook ou aqui:


www.revistaradioamadorismo.blogspot.com
Revista Radioamadorismo – Página 21

Antes de montar seu banco de capacitores, verifique visualmente e com um


capacímetros para ver se eles estão bons. Um único capacitor com problemas irá colocar
em risco todo o conjunto. Especial atenção para não inverter nenhum deles, senão
novamente terá um “pipôpo” em seu laboratório.

SUPORTE DE CARTOLINA PARA SEU MULTÍMETRO


(para quem tem preguiça de fazer um de madeira...)
”E não é que ficou “bunitim”?
Alguém que gosta de bricolage disse
isso. Gastei alguns minutos para
construir e já usei na bancada. Quando
achar uns compensados, farei uma
caixa bem caprichada.
Revista Radioamadorismo – Página 22

DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO CCE-8000


Revista Radioamadorismo – Página 23

DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO CCE-8000


Este foi o mais nítido que encontramos na internet
Revista Radioamadorismo – Página 24

CAUSOS DO RÁDIO:
A “NOIVA FANTASMA”
Continuando com nossa apreciada série “causos do rádio”, ambientada nos anos 80 na
pequena cidade de Maracutaia do Sul, nesta edição vamos falar sobra a origem de uma lenda
urbana. Mas este “causo” é uma estória real…
No tempo em que os PX usavam um Motorádio 23 canais e quem tinha um Cobra 148 GTL
ou mesmo um Lafayette LMS 40 era o “bicho da goiaba”, nossos intrépidos e valentes Paivinha e
seu melhor amigo, o Fernandão protagonizaram esta estória.
Para começar, a descrição dos nossos colegas, para vocês terem uma ideia do contraste entre
os operadores da nossa querida Faixa do Cidadão. O Paivinha era um morenão de 1,90 metro e uns
105 kg de peso. Apaixonado por carro, possuía um chevetão cor de abóbora e na traseira, uma
antena Maria Mole. Já o Fernandão era um magricelo de 56 kg e pelo jeito, não passava dos 1,70
metros. Também tinha sua estação móvel: um Fiat 147 amarelo também com uma antena magnética
K-40, importada via Paraguai.
Pois bem, como não havia muita coisa para se fazer na pequena Maracutaia do Sul nos anos
80, pois naquele tempo computador só os de ficção científica. Televisão só preto e branco no boteco
do seu Joaquim. A cidade não tinha asfalto e a buraqueira tomava conta das ruas empoeiradas da
cidade. Sim, nesta cidade não há areia, mas uma terra vermelha que suja até a alma. A única
diversão que nossos intrépidos heróis tinha era o rádio PX.
Um dia o Fernandão teve uma grande ideia, já que a cidade era muito pacata e a eletricidade,
ainda movida a motor diesel, era desligada exatamente à meia noite. O prefeito Deleutério havia
ordenado ao seu funcionário de confiança para que desligasse o motor exatamente à meia noite.
Nem um minuto a mais, pois a ordem era economizar. Ele propôs ao amigo Paivinha: “que tal a
gente fazer uma diligência pela cidade durante a noite? Vai ser adrenalina pura!” O fiel amigo
Paivinha aceitou, afinal, o que poderia acontecer de ruim naquele fim de mundo? Além do mais, a
cidade só tinha uma avenida de uns cinco quilômetros de extensão e umas duas ou três quadras
acima e abaixo dela.
Assim, todas os dias por volta das onze da noite, nossos colegas seguiam um para cada lado:
se o Fernandão fosse para o Sul, o Paivinha ia para o Norte e, é claro, se comunicando pelo canal 7
AM. “Alô Paivinha…. Tudo tranquilo até o trecho do mercado do seo Pedroso”. Lá pelas tantas o
Paivinha respondia: “QSL macanudo! Tudo tranquilo até o “estabelecimento” da Dona Maria…. Tá
uma festa danada lá dentro!”
E assim se passaram os meses e a coisa acabou ficando meio monótona, até que numa noite,
já mais das onze horas, uma voz feminina chamou pelo canal 7: “Atento frequência, algum
macanudo em QAP?”
”Opa, tem uma “batonete” chamando no canal”, exclamou o Fernandão. O Paivinha logo
respondeu: “deixa que eu falo com ela…” Bom, foi uma briga só, até que os dois decidiram de
comum acordo a responder pelo rádio do Paivinha, já que nesta noite o Fietão do Fernandão estava
quebrado na oficina.
”Macanudos, estou com o carro quebrado aqui ao lado do cemitério e está muito escuro
aqui… o carro não funciona nada e estou com medo. Podem me socorrer”?
”Claro que sim! Já estamos indo aí…” foi a resposta unânime dos nossos dois heróis.
Fernandão olhou para o Paivinha e o Paivinha olhou para o Fernandão… “ao lado do
cemitério? Está bem escuro e daqui à pouco a energia vai ser desligada…”
Bom, como nossos corajosos PX não deixariam uma “batonete” indefesa, foram para lá, no
chevetoso do Paivinha. Como a rua estava muito esburacada, não dava para ir mais rápido que 50
km por ora. No trecho, não se sabe o que se passou pela cabeça dos nossos macanudos, mas
pareciam um tanto ressabiados com esse pedido de socorro.
Ao final da avenida e mais algumas centenas de metros, a energia da cidade foi desligada. Só
o hospital tinha uma luzinha acesa.
Naquela escuridão, Paivinha ligou a luz alta do Chevette e de longe puderam ver um carro
Revista Radioamadorismo – Página 25

Continuação do causo….
Carro preto, parecendo um opalão quatro portas. Estava escuro como breu. Só a silueta de um carro
parado a uns metros de distância.
Nossos já agora arrepiados onzemetristas se aproximaram devagar…. Pararam o carro uns 30
metros de distância do opalão, abriram as portas e sairam, bem devagar.
Quando estavam uns 10 metros do Opala preto, a porta se abriu vagarosamente. A partir
daqui, o leitor deve usar a imaginação. Imagine todas as cenas como se fosse em câmara lenta.
Pois bem, a porta do Opala se abriu vagarosamente e uma figura feminina começou a sair.
Estava com um vestido de noiva, todo manchado de vermelho. Seus olhos estavam todos borrados
de preto, com algo escorrendo pelo rosto. De repente, ela abriu os braços e clamou: “Meus heróis!”
e avançou – imagine a cena em câmara lenta, tá? - em direção aos nossos heróis agora com os
olhos arregalados. Enquanto a “noiva” vinha em direção aos dois, eles afastavam, de costas, dando
pulinhos para trás. Até que, como num raio, entraram no Chevetão e o Paivinha gritou para o
Fernandão: “Depressa, pise no acelerador!” O Fernandão respondeu: “Disgrama, você é o
motorista… pé na tábua!”
Bom, saindo de marcha ré, o poeirão cobriu a rua escura por uns cem metros, até que o
Paivinha virou o carro e a 100 por hora, sumiu em direção à cidade.
No dia seguinte toda a cidade comentava o caso da noiva fantasma que atacou um grupo de
caminhoneiros. Outros diziam que ela saiu do cemitério e atacou um taxista bêbado que fazia xixi
no muro do local.
Segundo as más línguas, a “noiva fantasma” na verdade era a filha do delegado, que vinha de
uma festa à fantasia quando o carro do pai, um Opala preto, quatro portas, queimou os fusíveis.
Felizmente a pobre donzela foi salva por uma equipe de uma VTR que passava pelo local.
Reza a lenda que nossos aterrorizados PX ainda estão a 100 por hora dando a volta no
mundo. A informação mais recente é que já chegaram à Europa…
Acredite se quiser, pois esta é uma estória real da Faixa do Cidadão!

Atenção: nomes de personagens e estória totalmente fictícios

Esta revista foi totalmente produzida com o software livre: LibreOffice

REVISTA RADIOAMADORISMO É PRODUZIDA COM LINUX MINT


Revista Radioamadorismo – Página 26

SUPER ULTRA COLA CIMENTO


- cuidado, ela cola até pensamento -

Quebrou aquele pininho do encaixe do PTT do seu rádio? Tentou colar com uma “cola
instantânea” que dizem que cola tudo? Não colou, né? Pois bem, seus problemas acabaram!
Essa dica que vamos divulgar aqui em primeira mão na Revista Radioamadorismo é tão
velha como os rádios valvulados e envolve um pouco de química. Mas não vamos falar de química
e sim de como fazer uma cola tipo Super Bonder ou Alma Super ficar tão dura quando um
cimento. Se bem que existem no mercado colas especiais mas a um custo elevado e difíceis de se
encontrar.
Pois bem, o segredo para fazer uma cola instantânea das marcas que mencionamos, é cobrir
imediatamente a parte colada com bicarbonato de sódio. Ele faz a cola endurecer, mesmo em
superfície de plástico, como as peças que compõem muitos equipamentos eletrônicos de hoje em
dia. Não é preciso uma quantidade grande, mas apenas salpicar o pó sobre a parte colada. Mas
tenha cuidado: depois desse processo, não dá mais para soltar ou endireitar se você colou torto.
Sobre colas instantâneas a base de cianoacrilato, um alerta: não deixe crianças manipular
isso. Se elas não colam tudo como apregoam os fabricantes, com certeza colarão a pele humana
com rapidez! Ao tentar descolar, a pessoa pode causar lesões em sua pele. Uma informação que
encontramos é que no caso de cola acidental da pele, lavar o local com água morna. Não fervente,
claro, mas também não tão fria assim.

Usamos a marca Almasuper, por ter preço menor e não endurecer na embalagem. Bicarbonato de sódio você acha em
supermercado. É um ítem alimentício.
Revista Radioamadorismo – Página 27

EM TEMPO DE APAGÃO, USE A IMAGINAÇÃO!


- Ou a fina arte da improvisação -
Entre os dias 16 e 17, ficamos praticamente 48 horas sem eletricidade aqui em casa.
Esgotamos duas luminárias de emergência, exceto uma em que a bateria de lítio íon é removível e a
bateria do netbook, que foi usado para carregar o celular apenas duas vezes através do cabo USB.
No segundo dia, já subindo nas nuvens, sem internet ou telefone, tivemos que pôr a cabeça
para funcionar… e a gambiarra ou a “fina arte da improvisação” foi nossa salvação. Fica aqui o alerta
para situações de emergência, pois apenas alguns minutos de temporal foi suficiente para derrubar
centenas de árvores pela cidade, deixando sem eletricidade bairros inteiros, inclusive alguns distritos
de Dourados.
O ideal é sempre ter todas as baterias, luminárias e eletrônicos como notebook ou netbook,
com as baterias totalmente carregadas. Claro, o sonho de todos é ter um sistema de energia solar off
grid, ou seja, que não esteja conectado à rede elétrica, garantindo assim sua independência da
companhia de luz.
Como tínhamos uma bateria ainda com carga, usei-a para carregar a bateria do celular, um
ítem imprescindível durante uma emergência. Claro, nossos rádios Faixa do Cidadão também
depende de um conjunto de baterias, mas nesse caso, não era prioridade. Dá para ficar sem modular
uns dois dias dando prioridade a outros eletrônicos.
Na foto abaixo, usamos um carregador baratinho, encontrado em camelôs, para usar no
acendedor de cigarros do carro. Como a ponta é positiva e a carcaça é negativa e a porta USB está
configurada para fornecer 5 volts, simplesmente ligamos esse aparelhinho em nossa bateria selada
de 12 volts por sete amperes. Não se preocupe com a corrente, pois o circuito vai fornecer no
máximo 1 ampere, segundo a etiqueta. E mesmo que oferecesse mais, acredito que o aparelho celular
tem circuitos de proteção ou que use apenas a corrente necessária para seu carregamento.
Revista Radioamadorismo – Página 28

PRÓXIMA EDIÇÃO:

DETALHES DO NOVO TRANSCEPTOR DIGITAL DUAL BAND – 40 E 20 METROS

Não deixa nada a desejar em relação aos caríssimos kit de aparelhos


fabricados no exterior. Este aparelho está sendo produzido em escala
industrial e logo estará à venda.
Alguns detalhes, inclusive vídeos, você encontra nesta página do
desenvolvedor neste endereço:
https://www.radiokits-br.com.br/

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Www.revistaradioamadorismo.blogspot.com

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