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CAPITULO 1.
Qualidade do atendimento ao cliente.......................................................................3
O cliente...................................................................................................................4
O que o cliente espera ao entrar em uma organização...........................................5
Conceito de qualidade e qualidade total..................................................................6
Qualidade do atendimento.......................................................................................7
Clima organizacional................................................................................................7
Motivação dos colaboradores..................................................................................8
Melhorias que podem ser implantadas no atendimento..........................................8
Treinamento para atendimento ao cliente................................................................9
CAPITULO 2.
Como melhorar o atendimento telefônico................................................................10
Atendimento personalizado.....................................................................................11
Acompanhamento da chamada...............................................................................11
Erros típicos no atendimento....................................................................................11
Suportes auxiliares de memória...............................................................................11
Números especiais de atendimento.........................................................................12
Atendimento automático...........................................................................................12
Lidar com reclamações.............................................................................................12
10 perguntas-chave para avaliar a qualidade do atendimento.................................13
CAPITULO 3.
Diagnóstico organizacional.......................................................................................14
Concepções de diagnostico......................................................................................14
Etapas do diagnóstico...............................................................................................16
Estrutura ambiental...................................................................................................18
Aspectos humanos do diagnóstico............................................................................18
Referências...............................................................................................................20
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CAPITULO 1.
Para Kotler e Armstrong (2003, p. 475) “Atrair e reter clientes pode ser uma
tarefa difícil. Hoje, os clientes têm à sua disposição um a grande variedade de
escolha de produtos e marcas, preços e fornecedores”. Em vista disto, o tema
Qualidade do atendimento ao cliente é de suma importância para o crescimento de
uma organização, pois por meio de um bom atendimento é que as empresas
valorizam a sua imagem, atraem e retêm clientes. O administrador ao optar pela
busca da qualidade procura a fidelização dos clientes, usando técnicas destinadas a
cultiva-los e atrai-los, criando uma defesa contra a concorrência, o u seja, trilha-se
um caminho para o sucesso e a lucratividade.
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também na construção de clientes. A solução está em executar o
trabalho de entregar valor e satisfação para o cliente melhor do que os
concorrentes.
O CLIENTE
Para Albrecht e Bradford, a definição merece reconhecimento por ter dado
uma excelente resposta à pergunta “o que é um cliente”.
O que é um cliente?
O cliente é a pessoa mais importante em qualquer tipo de negócio O cliente
não depende de nós. Nós é que dependemos dele. O cliente não interrompe
nosso o trabalho. Ele é o propósito do nosso trabalho. O cliente nos faz um
favor quando entra. Nós não estamos lhe fazendo nenhum favor esperando
por ele. O cliente é uma parte essencial do nosso negócio – não uma parte
descartável. O cliente não significa só dinheiro em caixa registradora. É um
ser humano com sentimentos, que precisa ser tratado com todo o respeito. O
cliente merece toda atenção e cortesia possível. Ele é o sangue de qualquer
pessoa. É ele que paga o seu salário. Sem o cliente você fecharia as suas
portas. Nunca esqueça disso. (AlBRECHT; BRADFORD, 1992).
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produtos, mudaram o foco para os clientes, principalmente, na qualidade dos
serviços prestados e sua satisfação, com o objetivo de atrair, reter e cultivar
consumidores.
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em melhorias nos seus processos na busca de satisfazer as necessidades dos
clientes.
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organização conheçam e se envolvam nessa prática, ou seja, preparar os
colaboradores da empresa para prestar um atendimento de qualidade e assim
encantar e satisfazer o consumidor é fundamental para não o perder para a
concorrência.
QUALIDADE DO ATENDIMENTO
Em um cenário em que, cada vez mais, as empresas disputam pela
preferência de um mesmo cliente, a qualidade do atendi mento é fundamental, ou
seja, buscar qualidade do atendimento é um diferencial que vai elevar a empresa ou
um determinado empreendimento ao sucesso. O excelente atendimento passa a ser
uma das principais forças para quem oferece serviço e produtos num mercado tão
disputado.
CLIMA ORGANIZACIONAL
O clima organizacional também é um dos fatores essenciais nas relações
entre os líderes e seus liderados que pode influenciar na qualidade do atendimento
ao cliente. Fidelis e Banov (2007, p. 27) define que:
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entendido como uma necessidade organizacional, criando um clima
favorável para a formulação de estratégicas internas orientadas para o
cliente externo, fator crítico do sucesso numa época de grandes desafios
pela conquista do consumidor.
Para Freemantle, (1994, p.120) “Sem alguma forma de controle, você não
conseguira saber como estar-se saindo no setor de atendimento ao cliente”. O cliente
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espera que a empresa demonstre, respeito, agilidade e eficiência no atendimento e
mesmo que o cliente não adquira um determinado produto ou serviço. A empresa
deve considerar que a pesquisa ou troca de informação faz parte do processo de
atendimento.
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CAPITULO 2.
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regularmente. Eis alguns princípios básicos que deve levar em consideração ao
controlar a qualidade do atendimento telefónico.
ATENDIMENTO PERSONALIZADO.
Durante o período de expediente todas as chamadas do exterior devem ser
sempre centralizadas num departamento específico. A pessoa que atende deve
identificar-se corretamente (dizendo o seu nome e função), perguntar em que pode
ajudar o seu interlocutor e dar o seguimento mais rápido e eficaz possível ao pedido
do interlocutor.
ACOMPANHAMENTO DA CHAMADA.
Não basta transferir a chamada na esperança de que tenha sucesso. Até à
chamada ser atendida pelo destinatário final a responsabilidade pelo atendimento
continua a ser da pessoa que recebeu a chamada pela primeira vez. Ela deve
garantir ao interlocutor uma resposta efetiva e rápida ao seu pedido ou, em caso de
impossibilidade, justificar a respectiva razão. Por fim, deverá anotar o nome e o
telefone do interlocutor e assegurar que a mensagem foi transmitida ao destinatário
final. Só após essa fase poderá considerar a sua tarefa cumprida.
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Listas de extensões telefónicas internas, devidamente organizadas por nomes
e funções, e blocos de notas padronizados para anotar mensagens, fazem milagres
pela sanidade mental das secretárias ou telefonistas. Em empresas mais sofisticadas
é suposto existir um software com uma base de dados especifica sobre cada cliente
que é automaticamente ativada quando a assistente atende a chamada. Nessa base
de dados é suposto a assistente, ou o destinatário final, anotar o resultado da
chamada: tipo de pedido, resposta concedida, tarefas a satisfazer, etc. Assim que
quer que atenda ao telefone (a não ser que tais informações sejam confidenciais)
saberá qual o histórico de relacionamento entre o interlocutor e a empresa.
ATENDIMENTO AUTOMÁTICO.
São úteis quer para chamadas fora do horário de expediente, quer para
comunicações diretas. A gravação de uma mensagem no destinatário pretendido
pode ser mais eficaz do que deixar recado a uma pessoa que, embora bem
intencionada, não domina o assunto. Não há nada pior do que ouvir, após uma longa
explicação, que «o melhor é falar amanhã com o meu colega, que tem os dados
todos». Para mais as mensagens automáticas podem ser consultadas à distância
pelo responsável. Evite, no entanto, generalizar a utilização do atendimento
automático durante horários de expediente. O principal inconveniente é o de servirem
de filtro a clientes indesejados. Logo deve sempre existir a alternativa de contato com
um operador.
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Quem atende pela primeira vez o telefone de um cliente insatisfeito tem um
papel central. A sua tarefa principal é a de acalmar os ânimos do interlocutor e
assegurar que a sua reclamação será dirigida à pessoa certa e, sobretudo, de que
será devidamente atendida. Em caso de impossibilidade não ceda à tentação de se
alhear do problema. Quem atende ao telefone deve ouvir a reclamação atentamente
e zelar para que seja transmitida a quem a pode resolver. Em caso de duvida, deve
pedir educadamente ao cliente para apresentar as suas reclamações por escrito ou,
em alternativa, apontar os pontos principais e relê-los ao telefone.
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CAPITULO 3.
(UFPR) adrianakingeski@ig.com.br
CONCEPÇÕES DE DIAGNÓSTICO
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reconhecê-los na própria atuação e chegar a uma conclusão e a um plano sobre como
colocá-los em prática.
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ETAPAS DO DIAGNÓSTICO
Silva (2000) propõe cinco fases a serem utilizadas como referências para
conhecer o momento em que se está, podendo ser desmembradas em mais fases,
dependendo da organização e dos objetivos aos quais se propõe. A grande arte desse
processo, não é definir cada passo e segui-los rigidamente, mas estar apto a
reconhecer as exigências de cada momento e atendê-las adequada e
conscientemente.
Ao final dessa fase as pessoas possivelmente terão uma clareza muito maior
sobre uma série de aspectos importantes, tanto do ambiente interno, quanto do externo
da organização; tanto do passado como das visões de futuro que existem no momento.
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As atividades nessa fase podem ser as mais diversificadas, havendo bastante
espaço para a criatividade e adaptação às diferentes condições em que a entidade
possa estar. Pode-se, por exemplo, realizar visitas a outras organizações; convidar
pessoas de fora para expor trabalhos e estudos; podem ser lidos textos, reportagens,
estudos de casos relevantes; pessoas antigas da entidade podem contar a história que
viveram ou especialistas de fora podem ser convidados a dar sua visão das tendências,
cenários e desafios do futuro.
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ESTRUTURA AMBIENTAL.
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a determinação de metas e objetivos que não se pode conhecer um sem conhecer o
outro.
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REFERÊNCIAS
COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Marketing Básico. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1997.
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