UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

NEIDIELE MARTINS DE SOUZA

Exercícios SISVAR

Monte Carmelo, 2022

Exercício 3

TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA

Tabela 1- s Analise da variância de sistemas de preparo de solo na produtividade da batata.
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FV GL SQ QM Fc Pr>Fc
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TRATAMENTO 4 1464.200000 366.050000 9.005 0.0013
BLOCO 3 112.950000 37.650000 0.926 0.4578
erro 12 487.800000 40.650000
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Total corrigido 19 2064.950000
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CV (%) = 15.92
Média geral: 40.0500000 Número de observações: 20
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** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F.

Conclusão: Rejeita-se a hipótese Ho , ou seja, a pelo menos uma diferença entre os diferentes sistemas
de preparo de solo na produtividade da batata ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F.O
experimento apresentou boa precisão ,pois possui seu coeficiente de variação a baixo de 20 %.

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Teste Scott-Knott (1974) para a FV TRATAMENTO
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NMS: 0,05
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Média harmonica do número de repetições (r): 4
Erro padrão: 3,18786762585902
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Tabela 2- Numero de medias de sistemas de preparo de solo na produtividade da batata.

Tratamentos Médias Resultados do teste
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T1 25.500000 c
T5 38.250000 b
T4 39.500000 b
T2 46.500000 a
T3 50.500000 a
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Medias seguidas pela mesma letra não diferenciam entre si pelo Teste Scott-Knott ao nível de 5 % de
probabilidade

Conclusão: Os tratamentos 2 e 3 se diferenciarem em relação aos demais, seguidas dos tratamentos 4

e5.

Exercício 4

TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA

Tabela 3- s Analise da variância de utilização do milho opaco-2 no crescimento e engorda de suínos
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FV GL SQ QM Fc Pr>Fc
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TRAT 3 4.867625 1.622542 70.639 0.0000
BLOC 3 0.182225 0.060742 2.644 0.1129
erro 9 0.206725 0.022969
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Total corrigido 15 5.256575
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CV (%) = 3.75
Média geral: 4.0462500 Número de observações: 16
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** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F.
Conclusão: Rejeita-se a hipótese Ho , ou seja, a pelo menos uma diferença entre a utilização do milho
opaco-2 no crescimento e engorda de suínos ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F.O
experimento apresentou boa precisão ,pois possui seu coeficiente de variação a baixo de 20 %.

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Teste Tukey para a FV TRAT
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DMS: 0,334686174582608 NMS: 0,05
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Média harmonica do número de repetições (r): 4
Erro padrão: 0,0757783683587282
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Tabela 4- Numero de medias de utilização do milho opaco2 no crescimento e engorda de suínos

Tratamentos Médias Resultados do teste
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D 3.582500 b
B 3.712500 b
A 3.910000 b
C 4.980000 a
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Medias seguidas pela mesma letra não diferenciam entre si pelo Teste Scott-Knott ao nível de 5 % de
probabilidade

Conclusão: O tratamento C se diferenciou em relação aos demais significativamente,

Exercicio 5

TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA

Tabela 5- Analise da variância de produção de lã segundo a alimentação ingerida e os grupos

homogêneos
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FV GL SQ QM Fc Pr>Fc
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TRAT 3 2125.285714 708.428571 177.813 0.0000
BLOC 6 17.428571 2.904762 0.729 0.6323
erro 18 71.714286 3.984127
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Total corrigido 27 2214.428571
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CV (%) = 6.11
Média geral: 32.6428571 Número de observações: 28
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** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F.

Conclusão: Rejeita-se a hipótese Ho , ou seja, a pelo menos uma diferença entre produção de lã
segundo a alimentação ingerida e os grupos homogêneos ao nível de 5% de probabilidade pelo teste
F.O experimento apresentou boa precisão ,pois possui seu coeficiente de variação a baixo de 20 %.

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Teste Scott-Knott (1974) para a FV TRAT
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NMS: 0,05
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Média harmonica do número de repetições (r): 7

Erro padrão: 0,754427596083565
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Tabela6 - Numero de medias de produção de lã segundo a alimentação ingerida e os grupos

homogêneos
Tratamentos Médias Resultados do teste
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D 21.571429 c
B 31.428571 b
A 31.571429 b
C 46.000000 a
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Medias seguidas pela mesma letra não diferenciam entre si pelo Teste Scott-Knott ao nível de 5 % de
probabilidade

Conclusão: O tratamento C se diferenciou em relação aos demais significativamente,

Exercicio 6
TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA

Tabela 5- Analise da variância de biomassa seca da parte aerea

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FV GL SQ QM Fc Pr>Fc
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TRAR 2 20790.166667 10395.083333 124.616 0.0000
BLOCO 3 900.250000 300.083333 3.597 0.0853
erro 6 500.500000 83.416667
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Total corrigido 11 22190.916667
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CV (%) = 3.42
Média geral: 267.4166667 Número de observações: 12
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** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F.

Conclusão: Rejeita-se a hipótese Ho , ou seja, a pelo menos uma diferença entre biomassa seca da
parte aerea ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F.O experimento apresentou boa precisão ,pois
possui seu coeficiente de variação a baixo de 20 %.
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Teste Tukey para a FV TRAR
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DMS: 19,8079393718018 NMS: 0,05

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Média harmonica do número de repetições (r): 4

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Tabela7- Numero de medias de biomassa seca da parte aerea

Tratamentos Médias Resultados do teste
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nÆo adub 220.250000 a1
adub cob 260.500000 a2
adub cov 321.500000 a3
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Exercicio 7

TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA

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FV GL SQ QM Fc Pr>Fc
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TRAT 3 25.200000 8.400000 6.000 0.0097
BLOC 4 3.200000 0.800000 0.571 0.6885
erro 12 16.800000 1.400000
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Total corrigido 19 45.200000
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CV (%) = 31.14
Média geral: 3.8000000 Número de observações: 20
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Teste Scott-Knott (1974) para a FV TRAT
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NMS: 0,05
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Média harmonica do número de repetições (r): 5

Erro padrão: 0,529150262212918
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Tratamentos Médias Resultados do teste

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dieta1 2.600000 a1
dieta3 3.200000 a1
dieta4 3.800000 a1
dieta2 5.600000 a2
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