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São Luís
2016
APRESENTAÇÃO
1.1 Leitura
A leitura abre a possibilidade de conhecer fatos novos, ampliar nossos olhares sobre
determinados problemas, nos permite compreender a realidade e pensar respostas para as
questões que nos incomodam. Através da leitura ampliamos nossa visão daquilo que já
conhecemos e nos permite avaliar as produções elaboradas pelos autores que estamos
estudando, pesquisando ou descobrindo.
A leitura é vista de diversas formas a partir de diferentes contextos. Para Galiano
(1979, p.) “Toda leitura cultural tem sempre um destino, não caminha a esmo. Esse destino
pode ser a busca, a assimilação, a retenção, a crítica, a comparação, a verificação e a
integração de conhecimentos”. Para Paulo Freire (2002) a leitura do mundo precede a
leitura da palavra, o que subtende-se que lê-se os sons dos pássaros, do vento, dos olhares
maldosos e bondosos, lemos os gestos contidos e os eloqüentes. Porém a leitura da palavra
escrita se efetiva com o domínio dos signos lingüísticos que ao juntar-se com as
experiências cotidianas nos levam a nos tornar leitores com capacidade de analisar e
interpretar o mundo e a realidade a partir de diferentes contextos.
A leitura do texto escrito permite a interação do leitor com o autor e vice versa. O
texto escrito nos permite compreender o contexto e os significados na construção de
sentidos. A leitura textual leva a produção de novos textos ou seja, ao leitor e futuro
escritor que passa a criar e recriar a partir dos textos lidos. É desses textos que são
gerados novas idéias que se transformam em conhecimentos.
Ao realizar a leitura textual leitor e autor estabelecem um diálogo na qual estão
implícitos intencionalidades tanto daquele que escreveu como daquele que está lendo.
Objetivos e ideologias estão presentes na prática da tradução dos conteúdos expostos.
O objetivo maior da leitura é a compreensão crítica do texto pelo leitor – A leitura
crítica leva ao leitor crítico competente -> maturidade de leitura;
1.2 Estratégias de leitura
Embora seja claro para muitos que tem o domínio da palavra, existem muitas formas de
tipificar a leitura. Seja através dos gêneros literários ou a partir das intencionalidades de
quem escreve ou de quem lê. Geraldi (1984), por exemplo, relaciona a leitura a vários
fatores entre eles apontamos:
a) Leitura – como busca de informações – o objetivo do leitor está centrado em
extrair do texto uma informação (superfície do texto ou em um nível mais profundo),
seja para responder questões estabelecidas, seja para verificar que questões o texto
aborda;
b) Leitura – como estudo do texto – envolve as mais variadas formas de interlocução
leitor – texto – autor, em que o leitor deve seguir um roteiro de estudo do texto,
buscando identificar a tese defendida no texto pelo autor, os argumentos e contra-
argumentos apresentados e a coerência entre a tese e argumentos;
c) Leitura do texto –pretexto – é a leitura do texto como pretexto para outra atividade,
seja para realizar uma dramatização, ilustrar história, produzir um outro texto, escrever
uma carta ao jornal, aprender uma possível estruturação do texto argumentativo e
muitos outros pretextos possíveis;
d) Leitura – fruição do texto – é o ler por ler, gratuitamente, de forma voluntária e
despropositada; ler pelo simples prazer de ler, pelo prazer gratuito de estar informado.
O que define este tipo de interlocução é o desinteresse pelo controle do resultado.
Silva (1986) por sua vez caracteriza a leitura a partir de motivos geradores de
propósitos básicos, vejamos:
1. A leitura deve ser estimulada nos primeiros anos de vida da criança. Essa prática
estimulará desde cedo a construção do gosto pela leitura e a integração da
mesma na vida dos futuros jovens leitores.
2. O hábito de leitura forma-se antes mesmo de saber ler. É ouvindo história que se
treina a relação com o mundo: daí que, contar, recontar, inventar, sem que se
proíba falar, leva inclusive ao gosto de ensinar (YUNES,1988).
3. A importância da obra literária no acesso ao aprendizado deve ser uma realidade
trabalhada cotidianamente na escola e na família. Uma história por mais simples
que pareça traz um leque de possibilidades formativas para o processo de
ensino aprendizagem da criança (OLIVEIRA,1996).
4. Uma obra literária é aquela que aponta a realidade com uma visão nova e
criativa, deixando espaço ao leitor para entrar na sua trama e descobrir o que
está nas entrelinhas do texto (OLIVEIRA,1996).
5. O hábito de leitura adquire-se lendo; sentido o livro, a revista, o jornal. Como ler
se não se sente o prazer da leitura ou não há quem incentive?...Os Adultos -
pais, professores ou responsáveis pela criança – devem se preocupar com estas
questões, abrindo caminhos e possibilidades para se construir leitores
(OLIVEIRA,1996).
6. Contar uma história é antes de tudo um ato de amor. Aquele que conta precisa
estar apaixonado por ‘ela’. Só então será capaz de criar a expectativa do novo e
a sensação do prazer que os contos, as narrativas, as novelas, oferecem
(OLIVEIRA,1996).
8. Os leitores que conseguem fazer dessa atividade um prazer tiveram pais que
leram para eles,em voz alta, na infância mais tenra... As crianças devem ter
acesso aos livros dos pais nas estantes da casa (LEE ANDERSON,1987).
9. Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê;que
possa aprender a ler também o que não está escrito (PCN).
10. Antes de trabalhar um texto (o pai, a mãe, a tia) ou professor precisa ler e gostar
da história, planejar como motivar a criança cantá-la com entusiasmo a fim de
despertar o gosto e o interesse pela leitura (OLIVEIRA,2000).
11. As maneiras de “contar uma história” para a criança usando recursos além do
livro/texto de literatura infantil, podem ser mais um incentivo para a construção
de um futuro leitor. Dos vários recursos citamos: Flanelógrafo, imanógrafo,ou
quadro de pregas; álbum seriado, álbum sanfonado, cineminha; discos, slides,
videocassete.Todos esses recursos são elaborados/criados a partir dos livros.
Este deve estar presente durante a execução da leitura.
1.5 Ler e Resumir: como extrair elementos para uma compreensão mais profunda do
texto.
É certo que uma boa leitura se faz após se traçar objetivo e intencionalidades
como mencionamos. Para ler com profundidade algumas regras ou indicações são
importantes conhecer. Uma delas é saber resumir. O resumo permite a
condensação do texto de forma facilitar a compreensão do mesmo. Na construção
de um bom resumo observe as indicações de Ferreira (2008, p.8)
Na elaboração do resumo não deve perder de vista o conteúdo geral da obra que
está sendo analisada ou fichada, lembrando que todo texto teórico é construído
obedecendo a uma lógica em que o autor, em geral, trabalha com as seguintes
indicações: Introdução: nela o autor explica os objetivos do texto, seu percurso
metodológico, os autores que nortearam suas reflexões e como está dividido o
texto. Desenvolvimento: em geral o autor expõe suas idéias a partir de partes
onde desenvolve o conteúdo, seguindo um roteiro pré-determinado para se fazer
entender pelo leitor. O desenvolvimento é a principal parte do trabalho.
Conclusão: nela estão contidas os resultados do estudo, da pesquisa, as
questões colocadas como conclusivas ou que apontam caminhos para novas
reflexões.
CAPITULO 2 – CONHECIMENTO; MÉTODOS; HIPÓTESES E VARIÁVEIS
2.6. Hipóteses
Trata-se de uma expectativa de resultado a ser encontrada ao longo da
pesquisa. Deve servir como uma das bases para a definição da metodologia de
pesquisa. Ela permite que se restrinja a amplitude do campo de estudo, orientando o
pesquisador; que se preveja fatos com probabilidade de acertos e caso abranja fatos de
um campo genérico, seja adaptada para um campo específico.
Para Fachin (2005), as formulações das hipóteses devem ser extraídas do
problema escolhido sobre o assunto em estudo. Ela deve obedecer a certos requisitos
básicos, sem os quais todo o trabalho reflexivo poderia ser anulado desta forma o
estudo poderia ficar sem planejamento e sujeito a interrupções. Citam-se alguns
requisitos essenciais para a hipótese:
a) deve ser conceitualmente exata, explicada por definições manuais e
operacionais;
b) a redação do seu enunciado deve ser na forma de sentença declarativa;
c) deve ser específica e com referências empíricas;
d) deve estar necessariamente vinculada a métodos e técnicas que se ajustam à
pesquisa;
e) sua relação deve ser com a teoria de base, ou seja, explicitada pela
formulação do problema;
f) estabelecer relação com duas ou mais variáveis;
g) deve ser concisa, na sua formulação, e ter a menor quantidade possível de
palavras;
h) nunca deve contradizer o seu enunciado;
i) deve servir como esclarecimento do fato (objeto) estudado.
O mesmo autor diz ainda que para formulação das hipóteses, devem ser
omitidos termos que refletem subjetividade ou exageros, tais como, bom, ruim, todo,
interessante, muito e outros.
Observa-se que a formulação da hipótese está vinculada ao problema da
pesquisa e correlacionada às variáveis, estabelecendo assim, uma união entre teoria e
realidade científica com o sistema referencial e a investigação. Para tanto exige que as
hipóteses sejam elaboradas com evidências e sem ambigüidades. Elas não provam
fatos isolados, mas dados singulares. O ciclo das hipóteses é uma constante para cada
pesquisa, sem que nunca se alcance a certeza absoluta, mas sempre se consigam
generalidades cada vez mais aprimoradas, mais abrangentes e complexas no domínio
do saber. Resumindo, hipótese é uma suposição que antecede a constatação dos fatos;
a partir do momento que é submetida à prova, confirmada e aceita, torna-se teoria.
2.7 Variáveis
Existem três níveis básicos de saber que podem ser definidos segundo o
grau de elaboração utilizado para se apreender, estruturar e dar sentido ao que é
produzido através de observações e experimentações.
a) Dados: são registros daqueles aspectos do fenômeno sendo estudado que
um determinado investigador pode captar. Correspondem a uma anotação
bastante direta das observações, ou seja, pouca elaboração ou
tratamento.
b) Informação: é o resultado de uma organização, transformação e/ou
análise de dados, ou seja, seu tratamento de modo a produzir deduções e
inferências lógicas confiáveis.Constitui uma leitura daquilo que o conjunto
dos dados parece indicar.
c) Conhecimento: argumentos e explicações que interpretam um conjunto de
informações.Trata-se de conceitos e raciocínios lógicos essencialmente
abstratos que interligam e dão significado a fatos concretos
CAPA
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO
Tema
Autor(es)/Orientador(es)
Instituição
Mês/ano
2 JUSTIFICATIVA E PROBLEMÁTICA
3 OBJETIVOS
TEXTUAIS
Geral
Específicos
4 REFERENCIAL TEÓRICO
5 METODOLOGIA
6 CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS PÓS-TEXTUAIS
CAPITULO 4 - RELATÓRIO DE PESQUISA E ARTIGO CIENTÍFICO
e) Análise dos resultados. É feita uma interpretação analítica dos dados obtidos,
considerando o referencial teórico, que posicionou o problema pesquisado, e os
resultados a que se chegou.
a) Elementos Pré-textuais
b) Elementos Textuais
c) Elementos Pós-textuais
a) Introdução
b) Desenvolvimento
c) Conclusão
h) anexos: elemento opcional. Texto ou documento não elaborado pelo autor, que
serve de fundamentação, comprovação e ilustração. (NBR 14724: 2002, p.2)
b) logo após o título indicar nome do(s) autor(es) na forma direta, alinhado à direita,
letra tamanho 12, acompanhado(s), em nota de rodapé na mesma página de
abertura, contendo informações sobre o autor, por exemplo: Aluna(o) do Curso
de Graduação em (especificar o Curso) da Universidade Federal do Maranhão.
(Ver modelo no apêndice A);
e) o papel para impressão deve ser no formato A4: 210 mm x 297 mm. As margens
superior 3cm; inferior 2cm; Esquerda 3cm; direita 2 cm.;
f) as ilustrações tais como gráficos, figuras, quadros e fotos devem ser inseridas o
mais próximo possível do trecho a que se refere a indica, devem ser identificadas
através de legendas, na parte inferior das figuras, precedidas da palavra
designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismos arábicos e do respectivo título;
g) as tabelas devem ser apresentadas conforme recomendações do IBGE;
Introdução
Textuais Desenvolvimento
Conclusão
Referências (obrigatório)
Pós-textuais Glossário (opcional)
Apêndice(s) (opcional)
Anexo(s) (opcional)
Índice(s) (opcional)
a) Capa
Elemento obrigatório, para proteção externa do trabalho e sob o qual se
imprimem as seguintes informações indispensáveis à sua identificação: nome da
instituição (opcional), nome do autor; título; subtítulo se houver; número de volumes (se
houver mais de um); local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; ano de
depósito (da entrega).
b) Folha de rosto
Elemento obrigatório, que contém as informações essenciais à identificação
do trabalho e deve conter no anverso da folha: nome do autor; título do trabalho;
subtítulo, se houver; número de volumes, se houver; natureza (tese, dissertação, TCC e
outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da
instituição e área de concentração; nome do orientador e, se houver, do co-orientador;
local e ano de depósito. No verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica de
acordo com o Código de Catalogação Anglo–Americano em vigor.
c) Errata
Elemento opcional, que consiste em uma lista das folhas e linhas em que
ocorrem erros, seguidos das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel
avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso, inserido logo após a
folha de rosto.
d) Folha de aprovação
Elemento obrigatório que contém: nome do autor do trabalho; título por
extenso e subtítulo, se houver; natureza, objetivo, nome da instituição a que é
submetido área de concentração, data de aprovação; nome, titulação e assinatura dos
membros componentes da banca examinadora e instituições a que pertence.
e) Dedicatória
Elemento opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
f) Agradecimentos
Elemento opcional, dirigido àqueles que contribuíram de maneira relevante à
elaboração do trabalho.
g) Epígrafe
Elemento opcional, onde o autor apresenta uma citação, seguida de
indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Podem
também constar epígrafe nas folhas de abertura das seções primárias.
h) Resumo na língua vernácula
Elemento obrigatório que consiste na apresentação dos pontos relevantes de
um texto. O resumo deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões
do trabalho; constitui-se em uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de
uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo
abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave ou
descritores.
i) Resumo em língua estrangeira
Elemento obrigatório que consiste em uma versão do resumo em idioma de
divulgação internacional (em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês
Résumé). Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto
é, palavras-chave ou descritores, na língua.
j) Lista de ilustrações
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico,
acompanhado do respectivo número da página. Quando necessário, recomenda-se a
elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (quadros, lâminas, plantas,
fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros).
k) Lista de tabelas
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico,
acompanhado do respectivo número da página.
l) Lista de abreviaturas e siglas
Elemento opcional, que consiste na relação alfabética das abreviaturas e
siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes
grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.
m) Lista de símbolos
Elemento opcional, que deve ser elaborada de acordo com a ordem
apresentada no texto, com o devido significado.
n) Sumário
Elemento obrigatório que consiste na enumeração das principais divisões,
seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se
sucede, acompanhado do respectivo número da página. Havendo mais de um volume,
em cada um deve constar o sumário completo do trabalho.
a) Referências
Elemento obrigatório, que consiste em um conjunto padronizado de
elementos descritivos retirados de um documento, que permite sua identificação
individual, conforme a NBR 6023/2002.
b) Glossário
Elemento opcional, elaborado em ordem alfabética.
c) Apêndice
Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento elaborado pelo
autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do
trabalho. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão
e pelos respectivos títulos.
d) Anexo
Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não elaborado
pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são
identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
e) Índice
Elemento opcional, que consiste em uma lista de palavras ou frases,
ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações
contidas no texto.
f) Formato
Formato A4 papel branco, digitado apenas no anverso da folha, com exceção
da folha de rosto (ficha catalográfica).
g) Margens e padrões/ABNT
- Margem superior: 3,0 cm;
- margem inferior: 2,0 cm;
- margem esquerda: 3,0 cm;
- margem direita: 2,0 cm;
- margem dos parágrafos: 2,0 cm a partir da margem esquerda;
- margem de citação longa: recuo de 4,0 cm da margem esquerda.
h) fonte recomendada
Tamanho da fonte 12 para o texto e tamanho menor (10) para citações
longas e notas de rodapé, o tipo pode ser Arial ou Times New Roman
i) texto deve ser digitado em espaço 1,5;
j) citações longas, notas, referências, resumos em vernáculo e em língua
estrangeira devem ser digitados em espaço simples;
k) títulos das seções devem ser separados do texto que os precede ou que
os sucede por dois espaços duplos;
l) as folhas preliminares do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser
contadas seqüencialmente, mas não numeradas, sendo que a folha de
rosto deve ser contada também o verso onde contém a ficha
catalográfica.
CAPITULO 6 - CITAÇÕES E SISTEMAS DE CHAMADA NBR-10520-2002
6.1 Tipos
Forma de apresentação:
Ex.: “[...] É mister fazer aproximação devida entre pesquisar e dialogar [...]”
(DEMO, 2001, p.37).
Ex.:
Pesquisa como diálogo é processo cotidiano, integrante do ritmo
da vida, produto e motivo de interesses sociais em confronto,
base da aprendizagem que não se restrinja a mera reprodução;
na acepção mais simples, pode significar conhecer, saber,
informar-se para sobreviver, para enfrentar a vida de modo
consciente. (DEMO, 2001, p.43)
Características:
Ex.: (SOARES apud MIRANDA, 1998, p.12), autor não incluído na sentença.
Método que se utiliza para indicar no texto as fontes de onde foram extraídas as
citações para a lista de referências (no final do trabalho). O sistema adotado será o
sistema autor-data (alfabético) que utiliza o sobrenome do autor, data e página
consultada.
Ex.: “Qualquer que seja o método adotado, deve ser seguido consistentemente ao
longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em notas
de rodapé.”(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p.3).
Observações importantes:
1) quando o nome do autor não estiver incluído na frase, indica-se entre parênteses o
seu sobrenome (todo em maiúscula), o ano e a página, separados entre si por vírgula.
Ex.: Conforme Kremmer (1982, p.174) assinala “[...] ninguém faz uma pesquisa [...]
sem dever nada a ninguém.”
6) quando houver citação com mais de três autores – indica-se apenas o primeiro,
seguido da expressão et al. ( e outros).
Ex.: (SILVA et al., 2005, p. 22) autor não incluído na sentença.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
Observações importantes:
4) Quando não houver título deve-se atribuir uma palavra ou frase que identifique o
conteúdo do documento, entre colchetes.
5) Quando houver duas editoras indicam-se ambas, com seus respectivos locais
(cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver
em destaque.
6) Quando a editora não puder ser identificada, indica-se a expressão sine nomine
[s.n], no local da editora.
REFERÊNCIAS
MIRANDA, José Luis Carneiro de; GUSMÃO, Heloisa Rios. Artigo Científico: estrutura
e redação. Niteroi: INTERTEXTO, 2000. 42 p.
RESUMO
Discute a importância dos serviços logísticos no setor atacadista distribuidor de São Luís, aborda sobre o
ciclo do pedido, desde a fase pré-transacional, operacionalização do pedido, pós-transação até a
renovação dos serviços logísticos desenvolvidos no seguimento dos atacadistas distribuidores. Mostram
os serviços orientados ao cliente ressaltando o diagnóstico externo, segmentação do mercado,
benchmarking, auditoria dos serviços logísticos e estabelecendo os níveis de serviços prestados.
Enfatizam os geradores de sucesso nos serviços logísticos, com enfoque na liderança baseada em
valores, foco estratégico, excelência executiva, controle do destino, relacionamento de confiança,
investimento do funcionário, agindo como uma empresa de pequeno porte, cultivo da marca e a
generosidade corporativa. Aborda a metodologia utilizada durante a pesquisa, especificando a
localização geográfica, a população em estudo, o instrumento de pesquisa e os procedimentos adotados.
Apresenta a análise dos resultados colhidos. Identifica a possibilidade de melhoria no nível de serviços
através de conectividade eletrônica, mecanização e padronização das operações e capacitação
profissional.
1 INTRODUÇÃO
1
Aluna do Curso de Especialização em Auditoria e Controladoria do Centro Universitário do Maranhão. E-mail:
shirley@hotmail.com
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO ROSELINE CARVALHO COSTA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
de Sousa Teixeira
20 9 história História
26 15 tecnologicos tecnológicos
50 8 homem Homem
59 5 85 Livro 8.5 Livro
Aprovada em / /
BANCA EXAMINADORA
______________________________________
Profª Drª Cenidalva Miranda de Sousa Teixeira (Orientadora)
Drª em Engenharia Elétrica
Universidade Federal do Maranhão
______________________________________
Profª Ms. Rita Gonçalves Marques Portella Ferreira
Universidade Estadual do Maranhão
A Deus, fonte de amor.
Jorge Werthein
Modelo de epígrafe
Modelo de agradecimentos
RESUMO ABSTRACT
O livro como fonte de informação e sua trajetória visual e gráfica. The book as source of information and your visual and graphic path. It is
Abordam-se a origem e a evolução do livro impresso, destacando-se as approached the origin and the evolution of the book printed, standing out
fases da comunicação humana, os meios e os materiais utilizados no the phases of the human communication, the means and the materials used
processo de registro do conhecimento. Enfocam-se sobre a evolução do in the process of registration of the knowledge. It is focused about the
livro impresso ao digital. Enfatizam-se a descoberta da imprensa e sua evolution of the book printed to the digital. It is emphasized the discovery of
repercussão no processo e na produção editorial do livro. Apresentam-se os the press and your repercussion in the process and in the production
aspectos tecnológicos que contribuíram na produção visual e gráfica do editorial of the book. He/she comes the technological aspects that they
livro, permeando pela falsa folha de rosto e folha de rosto, ilustrações, tipos contributed in the visual and graphic production of the book, permeating for
ou fontes, diagramação, encadernação e impressão. Destacam-se o livro the false face leaf and face leaf, illustrations, types or sources,
como fonte de informação para a sociedade. diagramation, bookbinding and impression. Stands out the book as source
of information for the society.
Palavras-chave: Livro. Produção gráfica e visual. Fonte de informação.
Keywords: Book. Graphic and visual production. Source of information.
Modelo de resumo indicativo na língua vernácula Modelo de resumo indicativo em língua estrangeira
LISTA DE SIGLAS
LISTA DE FIGURAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
ISO – International Organization for Standardization
Figura 2 – (A) Escritura pictográfica (4/3 mil anos a.C). (B) Evolução da PNB – Projeto de Norma Brasileira
UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
escrita pictográfica (3 mil a.C)....................................................... 19
Cultura
Figura 3 – Hieróglifos egípcios ......................................................................21
Figura 4 – Desenvolvimento do alfabeto de acordo com as civilizações .......31
Figura 5 – Escrita linear e desenhos em pedra de argila ................................. 36
Figura 6 – Incunábulo, impresso em letra grega e romana ............................. 45
Figura 7 – Folha de rosto do Evangelho de Lucas .......................................... 54
REFERÊNCIAS
ABISMO na era digital. Revista Você, São Paulo, n. 33, p. 88, mar. 2001.
ALTBACH, Philip. Editoração de livros. In: A INFORMA ÇÃO: tendências para
SUMÁRIO
o novo milênio. Brasília: IBICT, 1999. Cap. 9, p. 144-154.
ARAÚJO, Eliany Alvarenga de. O livro: de espelho da nação a reflexo da
indústria cultural. In: ______. A palavra e o silêncio: biblioteca pública e estado
autoritário no Brasil. João Pessoa: UFPB, 2002. Cap. 4, p. 53-66.
ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................11
Fronteira, 1986.
2 ASPECTOS HIST ÓRICOS DO LIVRO ...............................................13
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS T ÉCNICAS. NBR 6029:
2.1 Da comunicação informal à escrita ........................................................ 14 informação e documentação: livros e folhetos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
2.2 A origem e a evolução do livro impresso: do livro tradicional ao BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 2. ed. São Paulo: Senac, 1999.
digital .......................................................................................................... 18 BARROS, Maria Teresa G. O. A. A Europa medieval : tempo de copistas,
iluminadores e miniaturistas. Disponível em:
3 EVOLUÇÃO DOS ASPECTOS TECNOL ÓGICOS NA
http://www.ipv.pt/ millenium/esf8_copi.htm. Acesso em: 22 jan. 2005.
PRODUÇÃO VISUAL.............................................................................. 33
BELO, André. Para além do livro impresso. In: ______. História & livro e
4 CONCLUSÃO ...........................................................................................57 leitura. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Cap. 3, p. 71-99. (Coleção História
&.... Reflexões, 3).
REFERÊNCIAS ..........................................................................................59
BODONI, Giambattista. Manuale tipográfico. Disponível em:
ANEXOS......................................................................................................63
<http://www.escritoriodolivro.org.br/arte/bodoni.html>. Acesso em: 22 fev. 2005.
Brasil. LEI Nº 10.753, de 30 de outubro de 2003. Institui a política nacional do
livro. Disponível em: <http://www.portaleditorial.com.br/lei.htm>. Acesso em:
20 jun. 2005.
BRUCHARD, Dorothée de. A encadernação. Disponível em:
<http://www.escritoriodolivro.org.br/historias/encadernacao.html>. Acesso em:
10 mar. 2005.
CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO. O futuro do livro na era digital.
Disponível em: <http://www.cbl.com.br/news.php?recid+2373>. Acesso em: 10
abr. 2005.
CAMPELLO, B. S.; CAMPOS, C. M. Fontes de informação especializada:
características e utilização. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1993.
CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra; MACEDO, Ve ra
Amália Amarante (Orgs.). Formas e expressões do conhecimento: introdução às
fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG,
1998.
QUESTIONÁRIO
Objetivo: Verificar a percepção do leitor e o grau de import ância dado por este ao projeto gráfico do
livro, com relação às características intrínsecas e extrínsecas (diagramação, tipos e tamanho de
fontes, encadernação, capa, folha de rosto, ilustrações e impressão).
1 IDENTIFICAÇÃO
Sexo: ( ) M ( )F
Idade: _______
Profissão: ______________
Renda mensal: ( ) 1 a 3 Sal. Mínimo ( ) 4 a 6 Sal. Mínimo ( ) > 7 Sal. Mínimo
Grau de instrução: ( ) Ens. Fund. Incompleto ( ) Ens. Fund. Completo
( ) Ens. Médio Incompleto ( ) Ens. Médio Completo
( ) Ens. Sup. Incompleto ( ) Ens. Sup. Completo
2 PERFIL DO LEITOR
a) Quantos livros você compra por ano?
( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( ) + de 5
APÊNDICES
b) Quantos livros você lê por ano?
( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( ) + de 5
c) Você compra livro porque (assinale quantas achar necessária):
( ) Gosta de ler ( ) Gosta de tê-lo como objeto ( ) Necessidade de leitura
( ) Aprecia o livro ( ) Aperfeiçoamento de conhecimento
( ) Entretenimento ( ) Vaidade/Status que ele oferece
3 PROJETO GRÁFICO DO LIVRO COMO FONTE DE INFORMAÇÃO
a) A qualidade visual/estética influencia na compra do livro? ( ) Sim ( ) Não
b) O tamanho/estilo da letra impressa influência na compra? ( ) Sim ( ) Não
c) Você compraria um livro pela capa apresentada (Título, autor, designe)? ( ) Sim ( ) Não
d) Voc ê tem 2 versões de um mesmo título: um com ilustração e com excelente qualidade de papel e
impressão e outro sem esses atributos. Qual você prefere?
( ) Com atributos ( ) Sem atributos
e) Se na versão com atributos o custo aumentasse 20% em seu valor, ainda assim você compraria? ( )
Sim ( ) Não
ANEXO
ANEXOS
APÊNDICES
REFERÊNCIAS
TEXTO
SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIATURAS
SIGLAS
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
ABSTRACT
RESUMO
EPÍGRAFE
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
FOLHA DE APROVAÇÃO
FOLHA DE ROSTO
CAPA