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OBRA: LITERATURA NORTE-AMERICANA, DE ANDERSON S.

GOMES
1. LITERATURA COLONIAL E A AMÉRICA PURITANA
PARA COMEÇAR... descoberta da América: Cristovam Colombo, em 1492
“A Inglaterra a princípio ocupa um papel secundário na ocupação da América, já que
Portugal e Espanha tomam para si a maior parte do território. Inicialmente, os ingleses se
dedicam à pirataria [...]” (GOMES, 2009, p. 11).
A chegada do Mayflower
John Smith (1580-1631) – The general history of Virginia – um dos principais colonos
de Jamestown, povoado da Virginia em 1607: Smith e índia Pocahontas
 Literatura propagandista; “terra de oportunidades" = “partiu!” Novo Mundo
 Êxodo rural e más condições de vida na Inglaterra = “partiu!” Novo Mundo
 Perseguição religiosa na Inglaterra (puritanos) = “partiu!” Novo Mundo
 1620, chegada do Mayflower: Pilgrim Fathers (pastores, profs., empreendedores)
O estabelecimento das treze colônias
 Colonização ibérica = “claramente mais exploratória” (GOMES, 2009, p. 14)
 Colonização inglesa = “povoamento daquela região”, “busca de um novo
recomeço. A terra é conquistada para morar nela” (GOMES, 2009, p. 15)
 Conflitos com nativos indígenas = resistência aos colonos
“O embrião dos EUA se expande: mais e mais colonos chegam à América, fugindo da
perseguição religiosa, buscando melhor condição econômica ou simplesmente em busca
de um novo recomeço numa terra inexplorada” (GOMES, 2009, p. 15): diversidade relig.:
 Imigração puritana: Baía de Massachussets – 1630
 Seguidores catolicismo: colônia de Maryland – 1633
 Doutrina Quaker: colônia de Pennsylvania – 1681
Então, como fica a proporcionalidade da colonização dos EUA?
 Maior parte dos EUA = WASP (White-anglo-saxon-protestant)
 Native-Americans = indígenas
 Sobre o indígena = The general history of Virginia x Carta de pero Vaz Caminha
 Negros = fator escravidão
“Quando se deu a expansão para o oeste norte-americano, a relação entre nativos e
colonizadores alcançou seu ponto mais conflituoso, com o extermínio de milhares de
indígenas” (GOMES, 2009, p. 17).
A literatura colonial: o puritanismo e o Great Awakening
“O puritanismo é a força motriz da sociedade norte-americana” (GOMES, 2009, p. 18).
 Imaginário do American dream = bases no puritanismo
“É através da literatura que os homens e mulheres recém-chegados a essa nova terra de
oportunidades, mas também de perigos, iriam definir a América. As colônias seriam o
local onde não só a fé puritana seria testada, mas também a língua inglesa e suas
narrativas. Com seus textos, os primeiros escritores dos EUA procuravam compreender
e descobrir a natureza e os propósitos desse novo mundo que se apresentava a eles”
(GOMES, 2009, p. 20).
 William Bradford (1590-1657): Of plymouth plantation, diário escrito entre 1620
e 1647;
 Anne Bradstreet (1612-1672): The Tenth muse lately sprung up in american, livro
de poemas publicado em 1650 na Inglaterra; um dos poemas mais famosos é To
my dear and loving husband;
 Jonathan Edwards (1703-1758): produziu vários sermões, o mais famoso é
Sinners in the hands of an angry God;
 Great Awakening (Grande Despertar): fenômeno de “reação por parte de pastores
e homens religiosos [no século XVIII] contra o formalismo a que o puritanismo
estava sendo submetido, com seus principais ideais sendo esquecidos ou
adquirindo pouca importância” (GOMES, 2009, p. 23).
“A mais popular produção literária do período puritano, no entanto, não foi nem o relato
em forma de diário e nem a poesia – foi o sermão”. Do púlpito para as multidões.

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