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GEOMORFOLOGIA - INTRODUÇÃO

GEO (Terra) – MORFO (forma, diferente de formato) – LOGIA (estudo), é uma área de
conhecimento x ciência (possui controvérsia).
É um corpo de conhecimento das ciências biológicas. Forma de superfície é a base de onde
se faz o uso da terra.
▪ O USO DA TERRA
• Como ocupar de forma correta
• “cada rio está para o seu vale” Aristóteles
• Uso antrópico da terra
• Prestar atenção na terminologia temática
• Relação da questão climática com a geologia

▪ FORMAS DE RELEVO
• Como a forma de superfície é organizada
 Relevo do ponto de vista científico:
➢ Forças exógenas e endógenas que interagem e “criam” o relevo.
➢ Forças endógenas: resistência
➢ Forças exógenas: destruição
➢ Endógenas: ligadas ao aspecto litológico que cria resistência.
▪ é a força de resistência – pelo tipo de rocha e dos fenômenos tectônicos.
▪ “fragilidade” da rocha está ligada com a erosão, + frágil maior erosão, -
frágil menor a erosão.
▪ criam um conjunto de forças que são afetados pelos fenômenos exógenos.
➢ Exógenas: atmosfera + hidrosfera + biosfera + homem (depois dos anos 80)
▪ geomorfologia climobotânica
▪ + vegetação menor transformação
▪ gelo causa maior transformação
▪ o homem acelera as dinâmicas da ação das forças exógenas
➢ Denudação: perda de material em superfície (ou desnudação)
▪ Escorregamento, desabamento, erosão...
▪ Descompensação isostática (funciona como uma “balança”)
▪ Morfodinâmica: SOERGUE ERODE SEDIMENTA

▪ Após a década de 80 o homem entra na mesma “classe” da dinâmica


climática

▪ Grande continuidade espacial (como estudar isso) TOPO


• TOPO, VERTENTE e FUNDO DE VALE
 Questão da possibilidade do movimento dos materiais.
➢ Tendência do topo ser mais aplainado VERTENTE
▪ Topo é “mais” estável a denudação (tendência) VALE
▪ Varia muito de forma – tabulares, subtabulares, convexos e em crista
▪ Em ambiente seco e quente, tende a ocorrer o aplainamento. (20% dos desertos
são arenosos, 80% dos desertos são pedregosos).
▪ Em ambiente quente e úmido, tende a ocorrer o arredondamento.
▪ Em ambiente frio não possui topo em crista, periglacial. Mantiqueira possui
especifidade geológica (quartezito).

• TOPO, VERTENTE e FUNDO DE VALE


 Domínio da movimentação dos matérias
➢ De acordo com a declividade do terreno
➢ Grau de declive + materiais
➢ Se escoa bastante é vertente, se infiltra mais é topo
 Agricultura, maquinário até 12%
 Não existe limite físico, o grau de declive é dependente
 As formas de relevo variam com a resistência dos materiais
 Vertente CÔNCAVA (evolui até uma nascente) é o “pior” tipo de terreno para
uso, pois acumula água. A concavidade é um sinal de fraqueza do terreno.
➢ Maior instabilidade, + erosões
 Vertente CONVEXA: “espalha” a água, existe o cuidado com elementos
poluidores, pela falta de controle. (ambiente quente e úmido).
 Vertente RETILÍNEA: mais fácil de controlar o escoamento.
• TOPO, VERTENTE e FUNDO DE VALE (ambiente de concentração)
 Em forma de V, U e plana
 Ambiente de acúmulo de sedimentos
 O formato descreve uma dinâmica fluvial – dinâmica de vertente
 Em V, não existe área de deposição
 Em plano, existe área de deposição pelo transbordamento do rio. Planície aluvial
 Em U, se deve ao acúmulo de materiais das vertentes, tipicamente em locais
periglaciais. (marâinas).

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