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em massa das espécies, em curso, difere dos cinco grandes eventos de extinção
anteriores?
O sexto evento de extinção em massa das espécies que está em curso, já que ainda está
acontecendo, se diferencia de todos os outros anteriores, pois as espécies estão entrando
em extinção bem mais rápido do que se não houvesse a presença e a ação do ser humano.
Pois, os cinco eventos anteriores ocorreram por causa de glaciação e mudança climática
de maneira natural durante a formação do planeta (ordoviciano-siluriano); formação do
solo e das plantas que causaram a retirada de oxigênio da água (devoniano), formação de
vulcões e erupção deles, causando a liberação de gases poluentes na atmosfera e nas águas
(permiano-triássico e triássico-jurássico), tendo o triássico-jurássico tendo a possibilidade
de ter tido a mesma causa devido ao acúmulo de CO2 na atmosfera lançado pelos vulcões;
e a queda de asteroide de 13 km de diâmetro (cretáceo-paleogeno). Com isso, percebe-se
que todas as extinções em massa que ocorreram foram causadas por ações naturais do
próprio planeta durante a sua formação e no desenvolvimento dos seres vivos, ou então
por causa externa, porém também de maneira natural do universo. Logo, fica claro que a
participação humana no nosso planeta causa um enorme desequilíbrio ambiental, já que
provoca poluição, perda de habitat, introdução de espécies invasoras, aumento da emissão
de gases poluentes na atmosfera, entre outros, que impulsionam a mudança climática do
mundo de forma antrópica. Ou seja, nós estamos vivendo em um evento de extinção em
massa devido aos próprios prazeres humanos, causando a nossa própria destruição.
3. Qual(is) a(s) razão(ões) que nos levam a concluir que: “seria altamente
As chances são mínimas, porque as coisas não se sucedem em uma ordem que é planejada,
elas são eventos aleatórios e é improvável de acontecer tudo da mesma maneira. Então,
acredita-se que não existiríamos, pois tudo se conectou para que a espécie atual, o Homo
sapiens, existisse. Ou seja, estamos aqui hoje por causa das diversas mudanças, extinções
e transformações que ocorreram anteriormente. Se não tivesse existido, a Terra poderia
ainda ser um planeta primitivo ou com mais diversidades biológicas. Acredita-se que
muita coisa mudou pelas mãos dos humanos, desde os primórdios até hoje.
Os fatores limitantes da produção primária são: o recurso, que quanto mais indivíduos se
tem em número e em local, mais se precisa de radiação solar. E a condição, que é quando
mesmo que tenha muitos ou poucos indivíduos consumindo, não muda.
E ela não é homogênea, por ter ligação com a luminosidade do planeta e a disponibilidade
da água, pois, quando partes do planeta são mais claras, possuem menos eficiência em
fazer fotossíntese. E porque possui nutrientes diferentes em todos os lugares, então não
há uma distribuição de recursos homogeneamente pela Terra, existem lugares que não há
disponibilidade de algumas substâncias essenciais. Tendo como exemplo a água no
deserto, pois lá também não possui muitas plantas por falta disso.
5. As duas leis da Termodinâmica e sua relação com a forma piramidal das cadeias
Já a 2ª lei da termodinâmica ou lei da entropia diz que nenhum processo que implique em
uma transferência de energia ocorrerá espontaneamente, a menos que haja uma
degradação da energia de uma forma concentrada para uma mais dispersa. Então quer
dizer que não existe uma forma de converter um tipo de energia em outra sem que não
haja perda de parte de energia para o meio e um exemplo disso é a alimentação.
A cadeira alimentar de energia é em forma piramidal por causa da lei da entropia. A sua
base é muito maior, pois serve de comida para os herbívoros, que é maior em quantidade
do que os carnívoros. Logo, o sistema só se sustenta se tiver uma base maior do que o seu
topo. Assim, cada nível acumula energia do que se alimentou anteriormente, mas perde
energia para se manter vivo, dessa forma, passa adiante.
A cadeia alimentar piramidal de número pode ser invertida, pois a sua base é menor por
conta do produto ser em grande porte. Nesse sentido, uma árvore pode fornecer grandes
quantidades de alimentos para os níveis tróficos seguintes. Então ela normalmente ocorre
quando o produtor apresenta grande porte e serve como alimento para muitos seres vivos,
que no caso do exemplo da árvore, seriam os herbívoros.
Portanto, essas pirâmides podem ser invertidas porque o que gera as estruturas são as suas
eficiências de consumo, de assimilação e de produção.
Na cadeia alimentar verde temos a formação de seres autotróficos, ou seja, são aqueles
que produze, seu próprio meio de se alimentar, geralmente se alimentam de energia e
nutrientes por processos como a fotossíntese. O seu nome e os seus exemplos se devem
por sua formação repleta de vegetais, algas e seres como bactérias e cianófitas, ou seja,
se baseiam na herbivoria.
Na cadeia alimentar marrom temos a composição formada por seres vivos de forma geral,
que não produzem seu próprio alimento, ou seja, dependem de outros mecanismos,
organismos e animais para existir. E seus exemplos se baseiam na detritivoria, portanto
são animais que se alimentam de matéria orgânica ou organismos mortos, como os
urubus.
Ambas as cadeias alimentares são de grande importância, porque é dessa forma que os
seres vivos sobrevivem em um fluxo em que cada ser está interligado, formando uma
cadeia alimentar.
Com isso, a cadeia alimentar acaba se tornando se tornando um processo de troca, em que
cada ser vivo consegue obter os nutrientes necessários para a sua sobrevivência.
Já no sedimentar, ele conta com a crosta terrestre como reservatório, dessa forma neste
temos principalmente as rochas sedimentares, tendo como exemplo o ciclo do fósforo e
da água.
Seu exemplo seria assim: em um ecossistema terrestre muitas plantas reabsorvem partes
dos nutrientes de suas folhas antes de caírem. A biomassa vegetal morta acima do solo
combina com a matéria orgânica de animais mortos e de rejeitos de animais que caem na
superfície do solo, que é onde os nutrientes são lixiviados. Dessa forma, os detrívoros
decompõem a matéria orgânica em partes menores e os decompositores a decompõem
ainda mais. Assim, a decomposição é principalmente aeróbica, e as raízes das plantas e
seus fungos têm acesso imediato aos nutrientes liberados pelos decompositores.