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VEJA A SEGUIR

SAIBA MAIS:
Está técnica pode ser dogmática: o instrutor só diz a verdade e não permite
questionamentos;

Ou dialogada: o aluno participa, comentando as colações feitas pelo professor;

Para que o uso da técnica expositiva atinja os seus objetivos, ela nunca deve existir
como um fim em si mesmo, mas sempre como um instrumento dentro de um
contexto, tendo em vista a participação ativa do aluno no processo de
aprendizagem.
DICAS:
• Realize um plano de discussão;
• Indique com clareza o tema a ser discutido;
• Mantenha a discussão dentro do tema;
• Estimule o aluno a pensar e participar;
• Tenha à mão material de referência;
• Procure fazer com que cada um fale na sua vez;
• Resuma frequentemente as contribuições dadas;
• Distribua o tempo para cada tópico a ser discutido;
• Prepare-se para situações que possam surgir;
• Utilize do quadro ou flip-chart para fazer resumos.
SAIBA MAIS:
Cuidados gerais ao usar a técnica de perguntas:

• Deve-se iniciar com uma pergunta geral e depois perguntas diretas;


• Deve-se evitar perguntas que deem margem a respostas Sim ou Não;
• Deve-se evitar perguntas impróprias ou embaraçosas;
• Deve-se evitar perguntas que venham coagir o grupo;
• Deve-se evitar o uso constante de perguntas reversas ou devolvidas para não
dar a percepção de falta de conhecimento do assunto.
SAIBA MAIS:
Os jogos e dinâmicas bem estruturados e aplicados permitem o aprendizado a
todas as pessoas: a Ativa (que sente necessidade de se envolver para aprender), a
Reflexiva (só assimila quando pensa sobre a experiência), a Teórica (que está
sempre buscando aspectos cognitivos e fundamentação teórica, mesmo durante a
atividade) e a Pragmática (seu objetivo é descobrir como aplicar o que aprendeu).
FASES DO JOGO:
1 - Distribuição dos participantes em grupos pequenos (na quantidade e tamanho
sugeridos pelo jogo): deve ser realizada antes de orientar o que deve ser feito.
2 - Instruções: é nesta fase que se diz o nome do jogo e se explica as regras. Deve-
se colocar apenas o que não pode. A percepção do grupo é que vai gerar as ações
e não ações.
3 - Demonstração (quando for o caso): às vezes, torna-se necessário, após explicar
o jogo, demonstrar com um dos participantes. É importante também que o
facilitador procure saber se algum participante ainda tem dúvidas antes de iniciar
o jogo.
4 - O momento do jogo: é o momento do facilitador observar a participação dos
componentes, o trabalho em equipe, o planejamento, a estratégia usada, enfim,
como os participantes realizam a atividade para comentários posteriores.
5 - Final do jogo ou pausa: é importante saber quando parar o jogo. O
conhecimento do jogo e seu objetivo proporcionam ao facilitar a segurança
necessária para saber o momento de dar novas instruções ou encerrar a atividade.
FASES DO JOGO:
6 - Relato dos sentimentos e emoções: é o momento de falar sobre as sensações
vividas durante o jogo: o que observou, o que gostou, o que não gostou, como
cada um se sentiu realizando atividade o facilitador/multiplicador precisa e deve
ser paciente para não induzir ou apressar as verbalizações.
7 - Discussões, esclarecimentos e opiniões: é o momento de constatar se os
objetivos foram atingidos. O facilitador pode e deve acrescentar o que foi
observado no momento do jogo, se julgar necessário para enriquecer ou
aprofundar a discussão. É importante incentivar a participação de todos, pois é
durante a discussão que surgem as lições e aplicação prática dos conceitos
vivenciados.
8 - Fechamento: nesta fase, do facilitador deve assegurar-se dos aprendizados e
das aplicações práticas e do que deve ser "processado" pelos participantes.
MEIOS AUXILIARES:
Recursos visuais - Impressionam apenas o sentido da visão e incluem:

• Quadros(de giz, branco, magnético, mural, flanelógrafo), Retroprojetor


(transparências) Outros visuais(ilustrações, gravuras, fotografias, desenhos)
• Recursos auditivos Impressionam o sentido da audição, incluindo fitas de áudio,
discos.
• Recursos audiovisuais – Impressionam os dois sentidos acima referidos e
incluem filmes sonoros e monitores de vídeo.
SAIBA MAIS:
São quatro os principais estilos de comunicação:

Estilo Agressivo: Caracteriza-se pela defesa dos próprios direitos, sem respeito
pelo direito dos outros. o indivíduo agressivo tem uma grande necessidade de se
mostrar superior aos outros, sendo por isso, excessivamente crítico. As pessoas
que adotam este estilo desprezam os direitos e sentimentos das outras pessoas,
ignorando e desvalorizando o que os outros fazem.

Estilo Manipulador:
Esta atitude também se caracteriza por uma defesa dos próprios direitos em
detrimento dos direitos dos outros, no entanto isso é conseguido de forma
diferente da atitude agressiva.

O manipulador é caracterizado pelo mascarar das suas intenções, através da


sedução e relação tática com os outros. Costuma agir por interposta pessoa
negando sempre a responsabilidade pelas más consequências. É hábil em criar
conflitos e especialista em rumores.
SAIBA MAIS:
São quatro os principais estilos de comunicação:

Estilo Passivo:
A passividade caracteriza-se por um não respeito pelos próprios direitos, em que a
energia pessoal é muitas vezes utilizada para alcançar os objetivos dos outros.

São as vítimas por excelência, aqueles sobre quem se pode descarregar sempre
mais trabalho ou maus modos. Caracteriza-se também por uma atitude de fuga
perante as pessoas e acontecimentos. O passivo prefere afastar-se ou submeter-
se, mesmo em seu prejuízo, para não ter de se expor.

Estilo Assertivo:
A assertividade caracteriza-se pela autoafirmação, respeitando os limites dos
outros e fazendo respeitar os seus.
O indivíduo assertivo está à vontade na relação face a face, É verdadeiro consigo e
com os outros, não dissimula os seus sentimentos. Negocia na base de objetivos
precisos e claramente determinados. Estabelece com os pares uma relação
fundada na confiança e não na dominação, nem no calculismo ou submissão.
SAIBA MAIS:
São quatro os principais estilos de comunicação:

Caracteriza-se em termos de comportamentos por um olhar frontal e sorriso


"aberto". Auto afirmar-se significa evidenciar os seus direitos e admitir a sua
legitimidade sem ir contra os direitos dos outros. O indivíduo Assertivo tem clara
noção de que a sua liberdade termina onde começa a do outro.

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