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Apprreennddeennddoo O
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Baannccaaddaa ddee R
Reeppaarraaççããoo C
Ciirrccuuiittooss D
Diiccaass
LLiivvrrooss TTééccnniiccooss N
Noovviiddaaddeess PPrroojjeettooss ee A
Arrttiiggooss R
Reevviissttaass m
maaiiss ......
R
Reecceenntteess
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CCoonnttrroollaaddoorr ddiiggiittaall ppaarraa
SSTTC CH HS STTC C
C
Ciirrccuuiittooss ddee ttiirriissttoorreess ccoom
moo cchhaavveess ee rreellééss ( A RT 11112211))
f i l c C
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SCRs e Triacs podem ser usados como eficientes chaves de controle e relés em
circuitos de corrente alternada e mesmo de corrente contínua. Substituindo elementos
mecânicos, capazes de operar com correntes muito menores de comando, os
tiristores podem substituir com vantagens os equivalentes mecânicos e
eletromecânicos. Veja neste artigo alguns exemplos de como isso pode ser feito, e as
vantagens obtidas.
TTiirriissttoorreess ccoom
moo rreellééss ee cchhaavveess ((A
ARRTT551177))
SCRs e Triacs são eficientes elementos de controle para circuitos de potência. Sua
grande vantagem está na velocidade de operação, possibilidade de ser controlado por
sinais fracos e além disso a não existência de partes mecânicas.
As desvantagens estão na ausência de isolamento, eventual geração de transientes e
EMI e curva característica não linear com um limiar de condução capaz de gerar
harmônicas na linha.
A seguir, damos alguns exemplos de circuitos que podem ser implementados para
essa finalidade.
C
Chhaavvee ddee P
Poottêênncciiaa N
NAA
A vantagem deste circuito está na sua velocidade muito alta de comutação, menor
que 10 us, o que é muito mais do que o obtido com relés comuns. O disparo do Triac
se dá logo no início dos semiciclos, obtendo-se a transferência praticamente de toda
potência para o circuito de carga.
Observe que, ao fechar a chave, o resistor R ficará ligado em série com a resistência
de carga. Isso significa uma forma de onda como a mostrada na figura 2.
Isso significa que o resistor deve estabelecer nessas condições uma tensão menor do
que a exigida para o disparo, de modo a garantir a passagem da condição de disparo
para o semiciclo seguinte.
O elemento de controle pode ser uma chave ou sensor de baixa corrente de acordo
com o exigido pelo disparo do Triac.
C
Chhaavvee N
Noorrm
maallm
meennttee F
Feecchhaaddaa
Na figura 3 temos um circuito em que se utiliza um SCR para controlar uma carga de
corrente alternada como um elemento de aquecimento, com a inclusão de uma ponte
retificadora.
Na aplicação original deste circuito, sugerido pela Teccor (www.teccor.com), o
elemento sensor é um termostato que tem seus contactos normalmente fechados,
quando a temperatura está abaixo do valor previsto como máximo.
Quando a temperatura cai, o termostato abre seus contactos e com isso o SCR
dispara pela ação do resistor R1.
Esse resistor depende do termostato e do SCR usado. O calor indicado é para o SCR
S2010LS2 da Teccor e um termostato de mercúrio em invólucro de vidro.
É claro, que o mesmo circuito pode ser usado com outros tipos de sensores,
controlando o nível de reservatórios, intensidade de iluminação, etc.
C
Chhaavvee Ó
Óppttiiccaa N
Noorrm
maallm
meennttee F
Feecchhaaddaa
Na figura 4 temos uma variação do circuito anterior que permite a utilização de uma
chave óptica para o controle de cargas de alta potência usando um Triac.
Para obter um controle de onda completa, o sensor que consiste num opto-acoplador
com foto-transistor é ligado a uma ponte de onda completa.
O Diac pode ser de qualquer tipo e o resistor deve ser selecionado de modo a
proporcionar a corrente de disparo exigida pelo Triac. Os valores dados no diagrama
são para o Triac Q208L1 da Teccor.
A
Accooppllaam
meennttoo Ó
Óppttiiccoo ppaarraa C
Caarrggaass R
Reessiissttiivvaass
O resistor R depende do tipo de lógica a ser usada na excitação. Para lógica TTL ou a
porta paralela de um PC valores entre 330 Ω e 470 Ω são satisfatórios.
Para a rede de 110 V o optodiac recomendado é o MOC3010. Para a rede de 220 V
deve ser usado o MOC3020. As pinagens desses dois componentes são iguais.
A Motorola tem outros componentes nesta série MOC cujas diferenças estão
basicamente na corrente necessária à excitação do LED interno para o disparo.
A
Accooppllaam
meennttoo Ó
Óppttiiccoo ppaarraa C
Caarrggaass IInndduuttiivvaass
Como na versão anterior a série MOC3010 é usada para a rede de 110 V e a série
MOC3020 para a rede de 220/240 V.
A
Acciioonnaam
meennttoo ppaarraa C
Caarrggaass IInndduuttiivvaass ddee B
Baaiixxaa P
Poottêênncciiaa
C
Chhaavvee ppaarraa C
Caarrggaass ddee A
Allttaa P
Poottêênncciiaa
Observe que nesse circuito, o acionamento ocorre quando a saída do circuito lógico
vai ao nível baixo. O resistor em série com a saída depende da lógica. Para TTL
podem ser usados resistores de 330 Ω a 470 Ω.
C
Chhaavvee ccoom
mCCiirrccuuiittoo D
Deetteeccttoorr ddee P
Paassssaaggeem
m ppoorr ZZeerroo
Existem acopladores ópticos que incluem este circuito, conforme mostra a aplicação
da figura 9.
Este circuito também usa um snubber para proteger o triac e o valor de R2 é escolhido
para proporcionar a corrente de disparo do Triac logo n o início do semiciclo.
C
Chhaavvee ccoom
mPPaassssaaggeem
m ppoorr Z
Zeerroo U
Ussaannddoo S
SCCR
Rss
Para disparar o circuito com dois SCRs em oposição, temos o circuito mostrado na
figura 10.
Esse circuito é indicado para SCRs pouco sensíveis, já que temos um pico de
corrente de disparo da ordem de 200 mA quando a tensão nos semiciclos atinge perto
de 5 V.
Observe também que as cargas podem ser ligadas de qualquer lado do circuito.
O resistor de excitação tem seu valor determinado pelo tipo de lógica que faz o
acionamento do circuito. Opto-diacs como o MOC3031/2/3 podem ser usados neste
circuito.
C
Chhaavvee T
Teem
mppoorriizzaaddaa
Observe que uma fonte sem transformador fornece a baixa tensão necessária a
alimentação do 555.
A temporização é dada por R e C. Os valores de R devem estar entre 1 k e 1 M
enquanto que os valores de C podem ficar entre 100 nF e 1 000 µF tipicamente. Para
os capacitores de maior valor, é importante observar que não tenham fugas.
C
Coonncclluussããoo
O
Oppiinniiããoo P
Pooddccaasstt IIN
NCCB
BTTeeccnnoollooggiiaa
Eventos e
muito mais
(OP212)
Nosso grande
destaque
deste mês é
o nossa
Jornada do
Desenvolvimento,
que ocorrerá
em três
etapas sendo
a primeira a
que foi
realizada
entre 9 e 13
de agosto.
Ela foi uma
preparação
para as
demais que
devem
ocorrer em
setembro e
outubro, com
oficinas de
desenvolvimento
com o Edukit
SigFox e a
Franzininho,
numa jornada
com os
próprios
criadores.
LLeeiiaa m
maaiiss......
LLooccaalliizzaaddoorr ddee D
Daattaasshheeeettss ee
C
Coom mppoonneenntteess
N° do componente
OK