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Definindo a crônica e comparando-a com o conto

 
21/07/2014
Autor y Coautor(es)
Autor:
WALLESKA BERNARDINO SILVA

UBERLANDIA - MG
ESC DE EDUCACAO BASICA

Coautor(es):
Eliana Dias, Lazuíta Goretti de Oliveira

Estructura Curricular
MODALIDAD / NIVEL DE ENSEÑANZA DISCIPLINA TEMA
Ensino Médio Literatura Representação literária: Natureza, função, organização e estrutura do texto literário
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: organização estrutural dos enunciados
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de escuta e de leitura de textos
Educação Escolar Indígena Línguas Desenvolvimento da linguagem escrita

Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula

Analisar características recorrentes no enredo de duas crônicas.


Comparar a crônica com o conto, apontando as diferenças entre os gêneros.
Criar individualmente um conceito para crônica.
Propor uma definição coletiva sobre crônica.

Duração das atividades

3 aulas de 50 minutos cada.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Gênero conto.

Estratégias e recursos da aula

Estratégias e recursos:

discussão oral e coletiva;


dinâmica por equipe;
criação e definição de conceito;
comparação entre gêneros literários distintos;
projetor;
computador e internet;
quadro e pincel;
caderno.

Módulo 1
Atividade 1
 
O objetivo desta atividade é os alunos lerem duas crônicas e preencherem tabelas relativas às características de cada enredo.
 
Sem mencionar aos alunos que se trata de crônicas, o professor deverá projetar e ler oral e coletivamente com os alunos duas crônicas, a saber:
 
Professor, estabeleça as personagens com os alunos de modo que a leitura torne-se mais dinâmica.
 
Texto 1
 
Um homem chega num balcão e tenta chamar a atenção da balconista para atendê-lo:
_ Senhorita...
_ Um minutinho.
O homem vira-se para o outro lado e diz:
_ Ih, já vi tudo.
_ O que foi?
_ Ela disse “um minutinho”. Quer dizer que vai demorar. No Brasil, um minutinho dura sessenta segundos, como em qualquer outro lugar, mas um minutinho pode demorar uma hora...
O homem tenta de novo:
_ Senhorita...
_ Só um instantinho...
_ Ai...
_ O que foi?
_ Ela disse “um instantinho”. Um instantinho demora mais que um minutinho. Parece que um minutinho é feito de vários instantinhos, mas é o contrário. Um “instantinho” contém vários “m
_ Só dois segundinhos!
O homem começa a se retirar.
_ Aonde é que o senhor vai?
_ Ela disse “dois segundinhos”. Isso quer dizer que só vai me atender amanhã.

 
Texto 2
 
O padeiro
O pade o

http://www.primecursos.com.br/arquivos/uploads/2013/08/padeiro.jpg
 
 Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento - mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo
alguma coisa nos jornais da véspera sobre a "greve do pão dormido". De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o tra
o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.

 Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antiga
porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:

 - Não é ninguém, é o padeiro!

 Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?

 "Então você não é ninguém?"

 Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma emp
ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: "não é ninguém, não senhora, é o padeiro". Ass
ninguém...

 Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos
também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina
mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.

 Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu
crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daque
todos alegre; "não é ninguém, é o padeiro!"

E assobiava pelas escadas.

Texto extraído do livro: 

Para gostar de ler, Vol I -Crônicas . Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos e Rubem Braga. 12ª Edição. Editora Ática . São P
em: http://tvcultura.cmais.com.br/aloescola/literatura/cronicas/rubembraga.htm Acesso em 14 jun. 2014.
 
Após a leitura, o professor, dividirá os alunos em duas equipes. Cada equipe terá a tarefa de preencher uma tabela, embasadas pela leitura dos textos. Para tanto, o professor
desenhará duas tabelas no quadro, de modo que cada equipe, após tempo de discussão, preencham-nas. 
 
  Texto 1 Texto 2
Personagens    
Narrador    
Nível de linguagem    
Assunto do enredo    
Tamanho do texto    
Reflexão     
 

Atividade 2
 
O objetivo é discutir coletivamente sobre as características comuns dos textos apresentados, concluindo que ambos pertencem ao gênero crônica.
 
Ao fim do preenchimento das tabelas pelas equipe, o professor as discutirá oralmente com os alunos, fazendo as adequações necessárias:
 
  Texto 1 Texto 2
Homem (protagonista), balconista, interlocutor do
Personagens Jornalista senhor
protagonista.
Foco narrativo em 1ª pessoa (narrador
Narrador Foco narrativo em 3ª pessoa (narrador observador).
personagem)
Nível de
Informal/coloquial Informal/coloquial
linguagem
Assunto do
Cotidiano Cotidiano
enredo
Tamanho do texto Curto Curto
Sobre a humildade.

Reflexão  O valor de um "diminutivo".


 
 
A partir da tabela definida, o professor questionará os alunos:
 

Será que é possível afirmar que esses dois textos podem ser denominados pela mesma definição? Por quê?
Se sim, vocês podem dizer sob qual rotulação esse gênero acima, na literatura, é conhecido?

 
Professor, a ideia é os alunos remeterem-se a seu conhecimento prévio e chegarem à definição de crônica, mesmo que intuitivamente, pois a formalização do
conceito será proposta a posteriori, ainda nesta sequência didática.
 

Atividade 3
Atividade 3

 
O objetivo desta atividade é os alunos compararem a crônica com o conto, apontando as diferenças entre os gêneros.
 
O professor projetará um conto, sem dizer aos alunos que se trata de um conto, e lerá oral e coletivamente com os alunos.
 
Texto 3
O homem cuja orelha cresceu
Ignácio de Loyola Brandão
Estava escrevendo, sentiu a orelha pesada. Pensou que fosse cansaço, eram 11 da noite, estava fazendo hora-extra. Escriturário de uma firma de tecidos, solteiro, 35 anos,
ganhava pouco, reforçava com extras. Mas o peso foi aumentando e ele percebeu que as orelhas cresciam. Apavorado, passou a mão. Deviam ter uns dez centímetros. Eram
moles, como de cachorro. Correu ao banheiro. As orelhas estavam na altura do ombro e continuavam crescendo. Ficou só olhando. Elas cresciam, chegavam a cintura. Finas,
compridas, como fitas de carne, enrugadas. Procurou uma tesoura, ia cortar a orelha, não importava que doesse. Mas não encontrou, as gavetas das moças estavam
fechadas. O armário de material também. O melhor era correr para a pensão, se fechar, antes que não pudesse mais andar na rua. Se tivesse um amigo, ou namorada, iria
mostrar o que estava acontecendo. Mas o escriturário não conhecia ninguém a não ser os colegas de escritório. Colegas, não amigos. Ele abriu a camisa, enfiou as orelhas
para dentro. Enrolou uma toalha na cabeça, como se estivesse machucado.

Quando chegou na pensão, a orelha saia pela perna da calça. O escriturário tirou a roupa. Deitou-se, louco para dormir e esquecer. E se fosse ao médico? Um
otorrinolaringologista. A esta hora da noite? Olhava o forro branco. Incapaz de pensar, dormiu de desespero.

Ao acordar, viu aos pés da cama o monte de uns trinta centímetros de altura. A orelha crescera e se enrolara como cobra. Tentou se levantar. Difícil. Precisava segurar as
orelhas enroladas. Pesavam. Ficou na cama. E sentia a orelha crescendo, com uma cosquinha. O sangue correndo para lá, os nervos, músculos, a pele se formando, rápido.
Às quatro da tarde, toda a cama tinha sido tomada pela orelha. O escriturário sentia fome, sede. Às dez da noite, sua barriga roncava. A orelha tinha caído para fora da cama.
Dormiu.

Acordou no meio da noite com o barulhinho da orelha crescendo. Dormiu de novo e quando acordou na manhã seguinte, o quarto se enchera com a orelha. Ela estava em
cima do guarda-roupa, embaixo da cama, na pia. E forçava a porta. Ao meio-dia, a orelha derrubou a porta, saiu pelo corredor. Duas horas mais tarde, encheu o corredor.
Inundou a casa. Os hospedes fugiram para a rua. Chamaram a polícia, o corpo de bombeiros. A orelha saiu para o quintal. Para a rua.

Vieram os açougueiros com facas, machados, serrotes. Os açougueiros trabalharam o dia inteiro cortando e amontoando. O prefeito mandou dar a carne aos pobres. Vieram
os favelados, as organizações de assistência social, irmandades religiosas, donos de restaurantes, vendedores de churrasquinho na porta do estádio, donas-de-casa. Vinham
com cestas, carrinhos, carroças, camionetas. Toda a população apanhou carne de orelha. Apareceu um administrador, trouxe sacos de plástico, higiênicos, organizou filas, fez
uma distribuição racional.

E quando todos tinham levado carne para aquele dia e para os outros, começaram a estocar. Encheram silos, frigoríficos, geladeiras. Quando não havia mais onde estocar a
carne de orelha, chamaram outras cidades. Vieram novos açougueiros. E a orelha crescia, era cortada e crescia, e os açougueiros trabalhavam. E vinham outros açougueiros.
E os outros se cansavam. E a cidade não suportava mais carne de orelha. O povo pediu uma providência ao prefeito. E o prefeito ao governador. E o governador ao
presidente.

E quando não havia solução, um menino, diante da rua cheia de carne de orelha, disse a um policial: "Por que o senhor não mata o dono da orelha?"

O texto acima foi extraído do livro "Os melhores contos de Ignácio de Loyola Brandão", seleção de Deonísio da Silva, Global Editora — São Paulo, 1993, pág. 135. Disponível
em: http://www.releituras.com/ilbrandao_orelha.asp Acesso em 14 jun. 2014.
 
Depois de lido o texto, o professor perguntará:
 

Esse texto tem a mesmas características dos textos lidos anteriormente?


Se não, quais as diferenças?

 
Professor, essa pergunta só é possível porque, para esta aula, o esperado é que os alunos já tenham domínio do gênero conto. Induza os discentes a pensarem nos
aspectos considerados nos quadros da Atividade 1. Conclua com eles que, embora os três textos sejam curtos, apresentem poucos personagens, com tempo e
espaço reduzidos, a grande diferença entre eles é a capacidade reflexiva em torno de um evento cotidiano e possível que os dois primeiros apresentam em relação
ao último, o qual apresenta uma narração em torno de um fato estranho que aparentemente é considerado normal. Considere, por exemplo, que o foco narrativo não
é critério imprescindível para a distinção entre um e outro texto nem, tampouco, a narratividade. O que os diferenciará é a essência e perspectiva do que é narrado:
enquanto nos primeiros textos, o narrador prioriza um olhar subjetivo a partir de um fato cotidiano, real e possível, no último texto, o narrador não se preocupa em
mostrar um  ponto de vista subjetivo, apenas conta os fatos e deixa que o leitor tire suas próprias conclusões acerca do que foi narrado.
 

Atividade 4
 
O objetivo é os alunos criarem individualmente um conceito para crônica.
 
Para fechar a discussão priorizada pelas perguntas listadas acima, convide os alunos a lerem um documento que contém as diferenças conceituais entre conto e crônica,
disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/roteiropedagogico/publicacao/4084_CONTO_OU_CRONICA.pdf Acesso em: 14 jun. 2014.
 
Em seguida, a tarefa dos alunos é escrever, em seu caderno, uma definição para o gênero crônica, a partir do que lhes foi apresentado e socializar a definição com os colegas.
 

Atividade 5
 
O objetivo desta atividade é os alunos compararem sua própria definição de crônica com a de um cronista e proporem uma definição coletiva para a sala.
 
Depois de os alunos escreverem sobre o conceito de crônica, o professor lerá com eles a definição de crônica proposta por Ivan Ângelo, no texto "Sobre a crônica", e pedirá que
os discentes comparem as definições.
 

Sobre a crônica

18.set.2009 | Atualizada em 7.dez.2010 por Ivan Angelo


Uma leitora se refere aos textos aqui publicados como "reportagens". Um leitor os chama de "artigos". Um estudante fala deles como
"contos". Há os que dizem: "seus comentários". Outros os chamam de "críticas". Para alguns, é "sua coluna".

Estão errados? Tecnicamente, sim – são crônicas –, mas... Fernando Sabino, vacilando diante do campo aberto, escreveu que "crônica é
tudo que o autor chama de crônica".

A dificuldade é que a crônica não é um formato, como o soneto, e muitos duvidam que seja um gênero literário, como o conto, a poesia
lírica ou as meditações à maneira de Pascal. Leitores, indiferentes ao nome da rosa, dão à crônica prestígio, permanência e força. Mas
vem cá: é literatura ou é jornalismo? Se o objetivo do autor é fazer literatura e ele sabe fazer...

Há crônicas que são dissertações, como em Machado de Assis; outras são poemas em prosa, como em Paulo Mendes Campos; outras
são pequenos contos, como em Nelson Rodrigues; ou casos, como os de Fernando Sabino; outras são evocações, como em Drummond
e Rubem Braga; ou memórias e reflexões, como em tantos. A crônica tem a mobilidade de aparências e de discursos que a poesia tem –
f ilid d lh i i
e facilidades que a melhor poesia não se permite.
Está em toda a imprensa brasileira, de 150 anos para cá. O professor Antonio Candido observa: "Até se poderia dizer que sob vários
aspectos é um gênero brasileiro, pela naturalidade com que se aclimatou aqui e pela originalidade com que aqui se desenvolveu".

Alexandre Eulálio, um sábio, explicou essa origem estrangeira: "É nosso familiar essay, possui tradição de primeira ordem, cultivada
desde o amanhecer do periodismo nacional pelos maiores poetas e prosistas da época". Veio, pois, de um tipo de texto comum na
imprensa inglesa do século XIX, afável, pessoal, sem cerimônia e no entanto pertinente.

Por que deu certo no Brasil? Mistérios do leitor. Talvez por ser a obra curta e o clima, quente.

A crônica é frágil e íntima, uma relação pessoal. Como se fosse escrita para um leitor, como se só com ele o narrador pudesse se expor
tanto. Conversam sobre o momento, cúmplices: nós vimos isto, não é leitor?, vivemos isto, não é?, sentimos isto, não é? O narrador da
crônica procura sensibilidades irmãs.

Se é tão antiga e íntima, por que muitos leitores não aprenderam a chamá-la pelo nome? É que ela tem muitas máscaras. Recorro a Eça
de Queirós, mestre do estilo antigo. Ela "não tem a voz grossa da política, nem a voz indolente do poeta, nem a voz doutoral do crítico;
tem uma pequena voz serena, leve e clara, com que conta aos seus amigos tudo o que andou ouvindo, perguntando, esmiuçando".

A crônica mudou, tudo muda. Como a própria sociedade que ela observa com olhos atentos. Não é preciso comparar grandezas, botar
Rubem Braga diante de Machado de Assis. É mais exato apreciá-la desdobrando-se no tempo, como fez Antonio Candido em "A vida ao
rés-do-chão": "Creio que a fórmula moderna, na qual entram um fato miúdo e um toque humorístico, com o seu quantum satis de poesia,
representa o amadurecimento e o encontro mais puro da crônica consigo mesma". Ainda ele: "Em lugar de oferecer um cenário excelso,
numa revoada de adjetivos e períodos candentes, pega o miúdo e mostra nele uma grandeza, uma beleza ou uma singularidade
insuspeitadas".

Elementos que não funcionam na crônica: grandiloquência, sectarismo, enrolação, arrogância, prolixidade. Elementos que funcionam:
humor, intimidade, lirismo, surpresa, estilo, elegância, solidariedade.

Cronista mesmo não "se acha". As crônicas de Rubem Braga foram vistas pelo sagaz professor Davi Arrigucci como "forma complexa e
única de uma relação do Eu com o mundo". Muito bem. Mas Rubem Braga não se achava o tal. Respondeu assim a um jornalista que lhe
havia perguntado o que é crônica:

– Se não é aguda, é crônica.

Disponível em: http://vejasp.abril.com.br/materia/sobre-cronica Acesso em: 14 jun.2014.

 
Por fim, o professor deverá propor a construção de uma definição coletiva do que seja crônica, utilizando o quadro e o pincel.
Recursos Complementares

Sugestões de leitura para o professor:

Conto: http://portuguesemdestaque.blogspot.com.br/p/contos.html Acesso em: 14 jun. 2014.


Crônica: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/cronica-genero-entre-jornalismo-e-literatura.htm Acesso em:14 jun. 2014.
Crônicas diversas: http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/ Acesso em: 14 jun. 2014.
Crônica TV Cultura: http://tvcultura.cmais.com.br/aloescola/literatura/cronicas/index.htm Acesso em: 14 jun. 2014.

Avaliação
Os alunos serão avaliados, especialmente, por meio de duas atividades: a que prioriza a distinção entre crônica e conto e a que propõe uma definição para a crônica. Portanto,
Cancelar ao final da aula, os alunos devem saber, minimamente, reconhecer a crônica e distingui-la do conto.

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