PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM:

ESTRUTURAS DE CONCRETO, FUNDAÇÕES E

PONTES

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO

Professor DOUGLAS MAGALHÃES ALBUQUERQUE BITTENCOURT, M.Sc.

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.1 DEFINIÇÕES
• Fundação Direta:
• Transmissão de tensões
preponderantemente pela
base
• Fundação Profunda:
• Profundidade ≥ 8D e ≥ 3 m
• Processo executivo:
• Mecânico ou manual,
exigindo a descida de uma
pessoa

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.2 TIPOS DE TUBULÕES
A AR COMPRIMIDO

A CÉU ABERTO

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1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO
Mas é assim...

Deveria ser assim...

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO

Abertura do fuste:
Manual ou Mecanizada

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1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO

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1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO

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 1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO
ABNT NBR 6122:2019, item B.4
Alargamento da base

A base pode ser escavada manual ou

mecanicamente. Quando mecanica-
mente, é obrigatória a descida de
poceiro para remoção do solo solto que
o equipamento não consegue retirar.

Antes da concretagem, o material de

apoio das bases deve ser inspecionado
por profissional habilitado, que
confirma in loco a capacidade suporte
do material, autorizando a
concretagem. Esta inspeção pode ser
feita com penetrômetro de barra
manual.
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO

Inspeção do tubulão
Dimensões, limpeza e resistência

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1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO

(Velloso e Lopes, 2012)

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.4 PROCESSO EXECUTIVO – A AR COMPRIMIDO

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.4 PROCESSO EXECUTIVO – A AR COMPRIMIDO

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.4 PROCESSO EXECUTIVO – A AR COMPRIMIDO

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.4 PROCESSO EXECUTIVO – A AR COMPRIMIDO

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.3 PROCESSO EXECUTIVO – A CÉU ABERTO

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.4 PROCESSO EXECUTIVO – A AR COMPRIMIDO
• Escavação mecanizada do fuste com revestimento metálico

(Velloso e Lopes, 2012)

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.4 PROCESSO EXECUTIVO – A AR COMPRIMIDO
• Escavação manual do fuste com revestimento de concreto

(a) Concretagem da
(c) Tubulão pronto
câmara de trabalho
para concretagem

(b) Concretagem de um
trecho de revestimento

(Velloso e Lopes, 2012)

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.4 PROCESSO EXECUTIVO
• Bases em cotas diferentes: observar região dos
elevadores ou similares

Valores de α Executar a fundação mais

- Solos pouco resistentes: α ≥ 60º profunda primeiro:
- Solos resistentes: α = 45º - Segurança;
- Rochas: α = 30º - Evitar alívio de tensões.

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.5 GEOMETRIA DOS TUBULÕES

(b) Base
circular

HB
β
(a) Tubulão em perfil
(c) Base em falsa elipse
(Velloso e Lopes, 2012)

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.6 DIMENSIONAMENTO DA BASE

HB
Base

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.6 DIMENSIONAMENTO DA BASE
• Tensão Admissível (σadm ou σs)
• Método de Urbano Alonso (São Paulo):
N SPT
Sapatas  adm = (kgf/cm²)
5
N SPT
Tubulões  adm = (kgf/cm²)
3

N SPT  20 Fz
Ab =
 adm
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.6 DIMENSIONAMENTO DA BASE
• Tensão Admissível (σadm ou σs)
• Método de Wilson Costa (Goiânia):
N SPT
Pedregulhos  adm = (kgf/cm²)
3
N SPT
Areias e siltes  adm = (kgf/cm²)
4
N SPT
Argilas  adm = (kgf/cm²)
5
Fz
Ab =
 adm
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.6 DIMENSIONAMENTO DA BASE
• Tensão Admissível (σadm ou σs)
• Método de Teixeira (1996):
N SPT
Argilas  adm = (kgf/cm²)
5
 adm = 0,5 + (0,1 + 0,04  B )  N SPT (kgf/cm²),
Areias
com B em metro
• Fórmula Geral:
Limitações:
N SPT
 adm = (kgf/cm²); 3  k  8 5  N SPT  25
k
σ adm  5 kgf/cm²
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.6 DIMENSIONAMENTO DA BASE
• Tensão Admissível
Bulbo de
Avaliar o solo ao longo do tensões
Bulbo de pressões (Prof. = 2B)

Apenas os grãos de solo 2 a 3xB

dentro do bulbo de tensões
suportam o peso da base
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.6 DIMENSIONAMENTO DA BASE
• Geometria da base
Forma preferencial da base: Forma alternativa da base:
CIRCULAR Falsa Elipse

4  Fz
DB =
   adm

L2
Falsa Elipse  2,5
L1   L12
Abase = L1  (L2 − L1 ) +
4
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.6 DIMENSIONAMENTO DA BASE
• Escolha da profundidade (segurança):
• NSPT ao longo da altura base do tubulão (M. M. Sales, 2008)

NSPT Dmax (base)

≤5 ≤ 1,5 m
6 a 10 ≤ 2,5 m
11 a 15 ≤ 3,8 m
16 a 20 ≤ 4,3 m
21 a 25 ≤ 5,0 m

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.7 DIMENSÕES MÍNIMAS DO FUSTE
• Execução: caber poceiro
• “Segurança” – Secretaria Especial de Previdência e
Trabalho (Portaria Nº 3733 de 10 de fevereiro de 2020)
• Pelo menos 90cm
• Caber o pilar: diagonal + 10cm
• Estrutural (ABNT NBR 6122, 2019)
• Área de concreto simples compatível com a carga aplicada
(fck=25 MPa)
4  Fz
• Tensão normal limite = 5 MPa D =
  e
F
• AsLong,min = 0,4% Ac e Lf=300cm
• Relação máxima de dimensões: DBASE
 3,5
DFUSTE
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.8 ALTURA DA BASE (HB)

DB − DF
HB   tan 
2
HB ≤ 1,8m
tan   adm
 +1
 f ct

σadm = tensão admissível do solo (MPa)

f ctk,inf = 0,21 f ck
2/3
fct = 0,4 fctk ≤ 0,8 MPa
(MPa)
fctk é a resistência característica à tração do concreto

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.8 ALTURA DA BASE (HB)

β (graus) tan β / β
60 1,654
61 1,694
62 1,738
63 1,785
64 1,836
65 1,890

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.9 ARMADURA TRANSVERSAL MÍNIMA

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.9 ARMADURA TRANSVERSAL MÍNIMA
• Por Morsh, o esforço de Tração (T) é:

Fz (L − b )
T=  h  0,75  (L − b )
4 h

• Para o Tubulão, tem-se:

Fz (D f − b )
T= 
4 Df

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.9 ARMADURA TRANSVERSAL MÍNIMA
• Têm-se duas seções de aço resistentes:

• Área de aço (Ase) – ao longo da altura Df:

 f  (T 2) 1,61 Fz  (D f − b )
Ase =  Ase =
f yd 8  f yk  D f

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.9 ARMADURA TRANSVERSAL MÍNIMA
• Recomendações • Distribuição da armadura:
• Zona de Transição: Ase
5,0 mm
t,min  • Restante:
l 4 • Bitola mínima com
espaçamento máximo.
20 cm

Espaçamento  12  l (para CA - 50)
menor dimensão da seção


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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.10 VOLUME DO TUBULÃO BASE CIRCULAR
VTOTAL = VBASE + VFUSTE

VBASE = Ab R+
( HB − R )
 (A + AF + Ab  AF )
b
3
VFUSTE = AF  (Prof . − HB ) Ab = área da base
AF = área do fuste
HB = altura da base
R = altura do rodapé (20cm)
Prof. = profundidade

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.11 VOLUME DO TUBULÃO EM FALSA ELIPSE
VTOTAL = VBASE + VFUSTE VBASE = V1 + V2 + V3


V1 =
12
(
 (HB − R )  L12 + DF2 + L1  DF )

V2 =  (L2 − L1 )  (HB − R )  (L1 + DF )

1
4
R
(
V3 =    L12 + 2  L1  DF
4
)

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 TABELA DE ARMADURAS

Bitola (mm) Área (cm²) Massa Nominal (kg/m)

5,0 0,20 0,154
6,3 0,31 0,245
8,0 0,50 0,395
10,0 0,79 0,617
12,5 1,22 0,963
16,0 2,01 1,578
20,0 3,14 2,466
25,0 4,90 3,853
32,0 8,00 6,313

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 1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 42
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.12 TUBULÃO NA DIVISA EM FALSA ELIPSE
COM VIGA ALAVANCA

L2
 2,5
L1

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.12 TUBULÃO NA DIVISA EM FALSA ELIPSE
COM VIGA ALAVANCA

Fazendo-se o equilíbrio de momento em relação ao ponto de aplicação da

carga P2, obtém-se o valor da reação R1 (tubulão da divisa).

M 2 = 0  P1  (e + d ) − R1  d = 0
P1  (e + d ) e e
 R1 =  R1 = P1  + P1 P = P1 
d d d
Tem-se duas incógnitas: “e” e “d”. O problema é indeterminado!

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.12 TUBULÃO NA DIVISA EM FALSA ELIPSE
COM VIGA ALAVANCA
(a) Partir da relação L2 = 2.L1 e adotar e = 0, isto é, ΔP = 0. Assim, R1 = P1:
  L12   L12  4+ 
A1 = L1  (L2 − L1 ) + → A1 = L1 + → A1 = L1   
2 2

4 4  4 

 A1 =
P1 4  P1
 L1 =
s (4 +  )   s
(b) Com o valor de “L1” fixado, calculam-se:

L1 b e
e = − −a d = x−e P = P1 
2 2 d
x = distância entre os pilares

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 45
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.12 TUBULÃO NA DIVISA EM FALSA ELIPSE
COM VIGA ALAVANCA
(c) Obtido ΔP, calcula-se R1 = P1 + ΔP e determina-se L2:

  L1 2
R1
A1 = L1  (L2 − L1 ) + A1 
4 s

 R1   L1 
2
 + L1 −
2
 L2
   2,5
L2   
s 4
L1
L1

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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.13 TUBULÃO COM CARGAS TRANSVERSAIS
Tubulão Curto:
EI
L  4 T T =5
h
L = comprimento do tubulão Valores de ηh - tf/m³
T = comprimento característico
consistência mole média rija
E = módulo de elasticidade do argila 55-150 150-300 300-600
concreto do tubulão (~21 GPa)
silte 150 300 600
I = momento de inércia da seção areia 150-300 300-600 600-1540
transversal do fuste med.
compacidade fofa compacta
ηh = coeficiente de reação comp.
horizontal

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 47
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.13 TUBULÃO COM CARGAS TRANSVERSAIS

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 48
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 Tubulão Curto – Método Russo:
1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.13 TUBULÃO COM CARGAS TRANSVERSAIS
Tubulão Curto – Método Russo:
Df

Db
1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 49
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 Tubulão Curto – Método Russo:

V = carga vertical do pilar

M = momento do pilar
H = força horizontal do pilar
Df
w = deslocamento vertical L
v = deslocamento horizontal kL = h 
α = rotação do topo (em radianos) Df
2 H  L + 3M
=
1 3
k L  L  D f + K v  Ab  Db2
3

12 16
2H 2 V
v= + L  w=
kL  L  D f 3 K v  Ab

Db
1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 50
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.13 TUBULÃO COM CARGAS TRANSVERSAIS

Solo Kv (tf/m³)
Areia fina úmida 1000-2000
Areia fina seca 6000-9000
Areia com cascalho grosso 11000-13000
Solo arenoso bastante compacto grosso 13000-16000
Argila mole 2000-4000
Argila média 5000-8000
Argila rija 10000
Aterro fofo de terra 1000-2000
Turfa 500-1000

Fonte: Timerman (1980) apud Coelho (2016)

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 51
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 Tubulão Curto – Método Russo:

Tensões Verticais na Base:

v V K v    Db
z0 =  v ,min = − 0
 Ab 2
V K v    Db
 v ,max = +   adm ou 1,3 adm
Ab 2

Tensões horizontais ao longo do tubulão:

kL  z
h =  (  z − v )
L

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 52
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 Tubulão Curto – Método Russo:
Verificação das tensões horizontais ao longo do tubulão

 h ,res
h   h ,res =  h , pas −  h ,ati
C.S .

 h , pas =   z  K p + 2  c  K p  h ,ati =   z  K a − 2  c  K a

  1
Rankine: K p = tan  45º +  K a =
2

 2 Kp

(
 h ,res =   z  (0,5  K p − K a ) + 2  c  0,5  K p + K a )
Redução do Empuxo Passivo em 50% (NBR 6122) Solo homogêneo!

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 53
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 1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.13 TUBULÃO COM CARGAS TRANSVERSAIS
Tubulão Curto – Método Russo:
Esforços Cortante (Q) e Momento Fletor (M) ao longo do tubulão:

 kL  D f  z 2     z v 
Q( z ) = H +   − 
 L   3 2
 
 kL  D f  z 3     z 
M ( z) = M + H  z +   − v
 6 L   2 
 

Fonte: Coelho (2016)

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 54
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.14 Principais diretrizes da NR 18 para Tubulão

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 55
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.14 Principais diretrizes da NR 18 para Tubulão

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 56
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1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO
1.14 Principais diretrizes da NR 18

1. FUNDAÇÕES EM TUBULÃO 57
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