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Aluno: Luiz Paulo Monteiro Moreira

Turma: 3005A

Na aula passada, nos foi conceituado a refração da luz, cujo fenômeno derivado da
variação que uma velocidade de propagação de uma onda eletromagnética pode sofrer na
travessia de meios ópticos distintos. Durante o processo de refração, o comprimento de
onda da luz é modificado, e sua frequência segue a mesma. Contudo, o fenômeno tem a
possibilidade de sofrer ou não uma devida mudança em sua direção de propagação.
O fenômeno é comumente visto na água e no ar por serem meios ópticos e transparentes.
Quando atravessados por luz, sua velocidade de propagação é alterada, e quando essa
velocidade é dependente de características distintas de cada meio, pode ser chamada de
índice de refração absoluto (Grandeza que não possui unidade de medida e premeditado
pela razão que há entre a velocidade da luz no meio escolhido e a velocidade da luz no
vazio).
Isto pode ser visto na seguinte fórmula: n=c/v;
Com isso, vemos que, maior sendo o índice de refração de um meio, menor será a
velocidade em que a luz se propaga em si. A refração da luz ocorrerá sempre que seu
índice de refração relativo, perante os meios seja diferente de 1.
Isto pode ser visto na seguinte fórmula: n1,2=v2/v1 ou n1,2=n1/n2;
n1,2 sendo o índice de refração relativo dos meios 1 e 2, n1 e n2 sendo o índice de
refração do meio de origem e do meio de fatalidade da luz. Por fim, v1 e v2 como
velocidade da propagação da luz no meio em que a luz emerge e imerge.
O relativo diferente do absoluto, verifica a relação existente entre a velocidade da luz no
meio e no vácuo. Ou seja, verifica a conexão entre as velocidades de propagação para os
dois meios, assim assumindo resultados acima de 1 ou inferior ao mesmo.
Essa variação na velocidade existente na travessia de um meio para outro, pode vir a trazer
um deslocamento na lateral do raio de luz. Tal variação vem a acontecer se o raio de luz
recair sobre a superfície de forma perpendicular e de mesma direção da reta normal ao
plano. Esta reta mencionada, é referenciada para as medidas de ângulos de ocorrência e
refração. É legal mencionar que a variação de velocidade da luz pode depender de outros
fatores, como é o caso da cor da luz pois, quanto maior a regularidade da onda, menor é o
índice de refração absoluto do meio.

Por fim temos 2 leis que nos ajudam a entender o fenômeno da refração, sendo elas as leis
da refração.
A primeira, nos diz que os ‘’raios de luz incidente e refratado, bem como a reta normal,
são retas coplanares, isto é, devem estar contidas no mesmo plano.’’
E a segunda, de Snell-Descartes, usada para estimar o desvio dos ângulos devido aos raios
de luz refratados.
Diante disto, temos, ‘’a razão entre os senos dos ângulos de incidência e refração é igual à
razão entre as velocidades da luz nos meios incidente e refratado, respectivamente.’’
A fórmula responsável pela segunda lei pode ser descrita pela seguinte forma:
n1sen de teta1 = n2sen de teta2

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