REVISÃO FUVEST

PARTE 2
EÇA DE QUEIRÓS

A RELÍQUIA
EÇA DE QUEIRÓS A RELÍQUIA

▪ ROMANCE 1887 REALISMO

▪ FOCO NARRATIVO
NARRADO EM 1ª PESSOA: PROTAGONISTA TEODORICO.

▪ EPÍGRAFE: “SOBRE A NUDEZ FORTE DA VERDADE, O MANTO DIÁFANO DA FANTASIA”

MONUMENTO A EÇA DE QUEIRÓS

NA BASE DO MONUMENTO ESTÁ A

EPÍGRAFE DE “A RELÍQUIA”.

A VERDADE É REPRESENTADA POR UMA

MULHER NUA QUE O ESCRITOR COBRE
COM UM MANTO LEVE.

A LITERATURA NÃO MOSTRA A

REALIDADE DIRETAMENTE. ELA USA A
IMAGINAÇÃO E FANTASIA PARA REFLETIR
SOBRE A REALIDADE.
EÇA DE QUEIRÓS A RELÍQUIA

▪ PERSONAGENS

OS DEFEITOS SÃO EXPLÍCITOS E EXAGERADOS (CARICATURA).

TIA PATROCÍNIO – RÍGIDA, INTOLERANTE E FANÁTICA.

TOPSIUS – PEDANTE E ORGULHOSO DA SUPERIORIDADE GERMÂNICA.

TEODORICO “RAPOSÃO” – MEDROSO, HEDONISTA E HIPÓCRITA.

OBS.: TEODORICO É UM ANTI-HERÓI.

DENTRO DO GRUPO DOS ANTI-HERÓIS,EXISTE UM TIPO ESPECÍFICO CHAMADO PÍCARO.
UM PÍCARO É UM ANTI-HERÓI SEM DINHEIRO, QUE USA TRAPAÇAS E ESPERTEZAS E ACABA SE METENDO EM SITUAÇÕES CÔMICAS.

AS CIRCUNSTÂNCIAS LEVAM OS PÍCAROS A MUDAR DE COMPORTAMENTO, MAS ELES NÃO MUDAM INTERIORMENTE.
EÇA DE QUEIRÓS A RELÍQUIA

▪ RELAÇÃO DE TEODORICO COM A RELIGIÃO

TEODORICO NÃO TINHA FÉ.

SUA VISÃO A RESPEITO DA RELIGIÃO É EXPRESSA EM SONHOS OU VISÕES.

EX:

QUANDO MANDOU FAZER A COROA DE ESPINHOS, TEODORICO SONHOU COM O JULGAMENTO DE JESUS.
JESUS NÃO ERA DIVINO. ERA UM HOMEM ADMIRÁVEL
CONDENADO POR CAUSA DOS SEUS ENSINAMENTOS.

QUANDO PERDEU A HERANÇA, TEODORICO TEVE A VISÃO DE QUE JESUS FALAVA COM ELE,
MAS VIU QUE ERA APENAS A VOZ DA SUA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA
AS DIVINDADES E MILAGRES SÃO APENAS PROJEÇÕES DO NOSSO MUNDO INTERIOR
EÇA DE QUEIRÓS A RELÍQUIA

▪ MENSAGEM CRÍTICA

CONTRA O CLERO OPORTUNISTA E HIPÓCRITA.

CONTRA O FANATISMO RELIGIOSO E SUAS SUPERSTIÇÕES (EX: A CRENÇA EM RELÍQUIAS).

CONTRA A HIPOCRISIA DA BURGUESIA LIBERAL.

A BURGUESIA DEFENDE A MORAL, A FAMÍLIA, O TRABALHO E O SUCESSO PELO ESFORÇO INDIVIDUAL.
NO ENTANTO, PARA FAZER PARTE DA BURGUESIA, BASTA TER DINHEIRO.

CONTRA OS DOGMAS, CERTEZAS E VERDADES ABSOLUTAS

NEM A RELIGIÃO NEM A CIÊNCIA SÃO DONAS DA VERDADE.
MACHADO DE ASSIS

QUINCAS BORBA
MACHADO DE ASSIS QUINCAS BORBA

▪ ROMANCE 1891 REALISMO

▪ CENÁRIO
BARBACENA (MG) e RIO DE JANEIRO

▪ ÉPOCA DO ENREDO
DE 1867 A 1871
SEGUNDO REINADO
GUERRA DO PARAGUAI E DO COMEÇO DA CAMPANHA ABOLICIONISTA
MACHADO DE ASSIS QUINCAS BORBA

▪ PROTAGONISTA

• CAPAZ DE BOAS AÇÕES.

• INGÊNUO E ILUDIDO A RESPEITO DE SI MESMO.
RUBIÃO
• DESEJO DE GRANDEZA E PODER.
• DESEJO POR SOFIA E SENTIMENTO DE CULPA.

RECEBE A HERANÇA DE QUINCAS BORBA E MORRE LOUCO COMO ELE.

RUBIÃO ACHAVA QUE O CACHORRO ERA A REENCARNAÇÃO DE QUINCAS.

ELE NÃO PERCEBIA QUE O CACHORRO ERA UMA IMAGEM DE SUA PRÓPRIA VIDA.

O DESTINO DE RUBIÃO ESTAVA LIGADO AOS DOIS QUINCAS BORBA (DAÍ O TÍTULO DO LIVRO).
MACHADO DE ASSIS QUINCAS BORBA

▪ PERSONAGENS

QUINCAS BORBA CRIADOR DO HUMANITISMO.

QUERIA SER O MAIOR PENSADOR DE TODOS OS TEMPOS,
MAS MORRE LOUCO E QUASE DESCONHECIDO.

SOFIA QUERIA COMETER ADULTÉRIO, MAS NÃO CONSEGUE.

CRISTIANO PALHA FICA RICO POR OPORTUNISMO E DESONESTIDADE.

CRÍTICA À HIPOCRISIA DA BURGUESIA LIBERAL QUE DIZIA DEFENDER
TRABALHO, ESFORÇO E MÉRITO INDIVIDUAL.
 OBSERVAÇÃO

COMO REGRA GERAL, OS PERSONAGENS SÃO MARCADOS

POR DESEJOS FRUSTRADOS, COMPORTAMENTOS HIPÓCRITAS
E MOTIVAÇÕES EGOÍSTAS.

OPOSIÇÃO ENTRE EXTERIOR (APARÊNCIA) E INTERIOR (ESSÊNCIA).

A LITERATURA DO REALISMO
PROCURA DESMASCARAR AS APARÊNCIAS.
MACHADO DE ASSIS QUINCAS BORBA

▪ NARRAÇÃO

FRAGMENTADA CAPÍTULOS CURTOS

DESCONTÍNUA LAPSOS DE TEMPO ENTRE OS CAPÍTULOS

NÃO-LINEAR NÃO SEGUE A ORDEM CRONOLÓGICA (FLASHBACKS)

O LIVRO EXIGE A PARTICIPAÇÃO DO LEITOR.

MACHADO DE ASSIS QUINCAS BORBA

▪ FOCO NARRATIVO
NARRADO EM 3º PESSOA.
NARRADOR ONISCIENTE E INTRUSO

▪ RECURSOS

CONVERSA COM O LEITOR

METALINGUAGEM ESSES RECURSOS SÃO FORMAS DE
COMENTÁRIOS IRÔNICOS INTROMISSÃO DO NARRADOR

DIGRESSÕES
MACHADO DE ASSIS QUINCAS BORBA

▪ O HUMANITISMO

O EGOÍSMO É NATURAL, NECESSÁRIO E BENÉFICO.

O HUMANITISMO LEGITIMA A COMPETIÇÃO, O EGOÍSMO E A VITÓRIA DO MAIS FORTE.

MACHADO DE ASSIS CRITICA ESSA VISÃO DARWINISTA DAS RELAÇÕES HUMANAS.

(DARWINISMO SOCIAL)

O EGOÍSMO E A COMPETIÇÃO EXISTEM, MAS NÃO SÃO BENÉFICOS.

MACHADO DE ASSIS QUINCAS BORBA

▪ PESSIMISMO

A VIDA É SOFRIMENTO E FRUSTRAÇÃO.

A FELICIDADE É TEMPORÁRIA.
O EGOÍSMO E A FALSIDADE PREDOMINAM. NIILISMO
NÃO HÁ REDENÇÃO.
NÃO HÁ TRANSCENDÊNCIA.
O UNIVERSO É INDIFERENTE AO NOSSO SOFRIMENTO.
GRACILIANO RAMOS

ANGÚSTIA
GRACILIANO RAMOS ANGÚSTIA

▪ ROMANCE 1936 MODERNISMO (2ª FASE)

▪ FOCO NARRATIVO
NARRADO EM 1ª PESSOA: PROTAGONISTA LUÍS DA SILVA.

▪ CENÁRIO
MACEIÓ

▪ ÉPOCA
PERÍODO QUE ANTECEDEU O LEVANTE COMUNISTA DE 1935

TENSÃO SOCIAL E POLÍTICA

GRACILIANO RAMOS ANGÚSTIA

▪ PROTAGONISTA: LUÍS DA SILVA

• FAMÍLIA DECADENTE DE LATIFUNDIÁRIOS.

• SOCIALMENTE DESAJUSTADO.
• FRACO, INSIGNIFICANTE, FRUSTRADO.
• NÃO VÊ SENTIDO NA EXISTÊNCIA.
ANGÚSTIA
• SENTE NOJO DO MUNDO AO REDOR.
• CHEIO DE RAIVA E RESSENTIMENTO.

O CIÚME POR MARINA LEVA À EXPLOSÃO DA RAIVA REPRIMIDA.

MATAR JULIÃO TAVARES FOI UMA CATARSE (FORMA DE DESCARREGAR OS SENTIMENTOS RUINS).
EUFORIA (ORGULHO DE SI MESMO) E MEDO (CULPA E RECEIO DE SER PRESO).

TENSÃO PSICOLÓGICA
GRACILIANO RAMOS ANGÚSTIA

▪ NARRAÇÃO

FRAGMENTADA AS INFORMAÇÕES ESTÃO DISPERSAS

DESCONTÍNUA LAPSOS DE TEMPO

NÃO-LINEAR FORA DA ORDEM CRONOLÓGICA

MISTURA FATOS RECENTES, LEMBRANÇAS, DELÍRIOS E IDEIAS FIXAS

(EX: RATOS, URUBUS, LIXO, CORDAS, ARAMES, MANIA DE LIMPAR AS MÃOS)

A NARRAÇÃO REFLETE A CONFUSÃO MENTAL DO NARRADOR

GRACILIANO RAMOS ANGÚSTIA

▪ RECURSOS

FLUXO DE CONSCIÊNCIA (SEQUÊNCIA CAÓTICA DE PENSAMENTOS)

ÊNFASE NA DEGRADAÇÃO (SUJEIRA, DOENÇA, LIXO, MISÉRIA)

ZOOMORFIZAÇÃO

REIFICAÇÃO (COISIFICAÇÃO)

DEFORMAÇÃO NA PERCEPÇÃO DAS COISAS POR CAUSA DOS SENTIMENTOS DO NARRADOR

IMAGENS DO INCONSCIENTE (DELÍRIOS, SONHOS)

 OBSERVAÇÃO

ÊNFASE NA DEGRADAÇÃO
INFLUÊNCIA DO NATURALISMO
ZOOMORFIZAÇÃO

DEFORMAÇÃO
PELA PROJEÇÃO INFLUÊNCIA DO EXPRESSIONISMO
DE SENTIMENTOS

DELÍRIOS E
IMAGENS ILÓGICAS INFLUÊNCIA DO SURREALISMO E DA PSICANÁLISE
DO INCONSCIENTE
GUIMARÃES ROSA

CAMPO GERAL
GUIMARÃES ROSA CAMPO GERAL

▪ “ESTÓRIA” (CONTO/NOVELA) 1956 MODERNISMO (3ª FASE)

▪ FOCO NARRATIVO
NARRADO EM 3ª PESSOA
ACOMPANHA OS PENSAMENTOS E AÇÕES DO PROTAGONISTA POR MEIO DE DISCURSO INDIRETO LIVRE.

▪ CENÁRIO
MUTUM (NORTE DE MG)

▪ ÉPOCA
SEM INDICAÇÃO DE ÉPOCA
GUIMARÃES ROSA CAMPO GERAL

▪ PROTAGONISTA: MIGUILIM

- INGÊNUO (DEPENDIA DA SABEDORIA DO DITO)

- COMPAIXÃO PELOS MAIS FRACOS.

- IMAGINAÇÃO: GOSTAVA DE OUVIR ESTÓRIAS E DE INVENTÁ-LAS.

- PROCESSO DOLOROSO DE CRESCIMENTO POR MEIO DE PERDAS, DORES E SEPARAÇÕES.

- EPIFANIA (DESCOBERTA QUE ALTERA A MANEIRA DE VER O MUNDO)

GUIMARÃES ROSA CAMPO GERAL

▪ RECURSOS

• LINGUAGEM ORAL POPULAR REGIONAL

• LINGUAGEM CULTA
EXPERIMENTALISMO • NEOLOGISMOS
• ONOMATOPEIAS
• RECURSOS DE MUSICALIDADE (ALITERAÇÕES)
GUIMARÃES ROSA CAMPO GERAL

▪ REGIONALISMO

REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS: CERRADO - NORTE DE MG

ASPECTO NATURAL E HUMANO DA REGIÃO

COR LOCAL
GUIMARÃES ROSA CAMPO GERAL

▪ UNIVERSALISMO

QUESTÕES UNIVERSAIS DA EXISTÊNCIA HUMANA

MUTUM: MICROCOSMO (RESUMO DA DIVERSIDADE DO MUNDO)

O TÍTULO “CAMPO GERAL” SE REFERE À REGIÃO E AO ESPAÇO VARIADO DAS EXPERIÊNCIAS HUMANAS.
PEPETELA

MAYOMBE
PEPETELA MAYOMBE

▪ ROMANCE 1979 LITERATURA CONTEMPORÂNEA

▪ CENÁRIO
UMA BASE NO MAYOMBE (FLORESTA EQUATORIAL – NORTE DE ANGOLA)
CIDADE DE DOLISIE (REPÚBLICA DO CONGO)

▪ ÉPOCA
FINAL DA DÉCADA DE 1960.
LUTA PELA INDEPENDÊNCIA DE ANGOLA
PEPETELA MAYOMBE

▪ FOCO NARRATIVO

NARRADOR EM 3º PESSOA

DEPOIMENTOS EM 1ª PESSOA
REVELAM AS DIVERGÊNCIAS LIGADAS AO TRIBALISMO OU À POLÍTICA.

POLIFONIA (DIVERSIDADE DE PONTOS DE VISTA)

PEPETELA MAYOMBE

▪ PERSONAGENS

GRUPO FICTÍCIO DE SOLDADOS DO MPLA (MOVIMENTO PELA LIBERTAÇÃO DE ANGOLA)

• ETNIA
A IDENTIDADE DOS PERSONAGENS • FUNÇÃO (CHEFE DE OPERAÇÕES, COMISSÁRIO ETC.)
• NOME OU APELIDO (VEWÊ, MUATIÂNVUA, LUTAMOS ETC.)

ONDINA: ÚNICA PERSONAGEM FEMININA. INDEPENDENTE E LIVRE.

PEPETELA MAYOMBE

▪ PROTAGONISTA: COMANDANTE SEM MEDO

NÃO COSTUMAVA FALAR DE SI MESMO APELIDO DE “ESFINGE”

TINHA CORAGEM E LIDERANÇA APELIDO DE “SEM MEDO”

REJEITA POSTURAS AUTORITÁRIAS. VALORIZA O DIÁLOGO.

NÃO ACREDITA EM DOGMAS OU VERDADES ABSOLUTAS.

HERÓI: SACRIFÍCIO EM NOME DA COESÃO DO GRUPO (SUPERAR O TRIBALISMO).

PEPETELA MAYOMBE

▪ A FLORESTA DO MAYOMBE

OFERECIA ABRIGO E PROTEÇÃO, MAS TAMBÉM DESAFIAVA A RESISTÊNCIA E A CORAGEM.

CENÁRIO E PERSONAGEM (PERSONIFICAÇÃO)

BERNARDO CARVALHO

NOVE NOITES
BERNARDO CARVALHO NOVE NOITES

▪ ROMANCE 2002 LITERATURA CONTEMPORÂNEA

▪ CENÁRIO
CAROLINA, SUL DO MARANHÃO (LOCAL DO SUICÍDIO DE BUELL QUAIN)
LOCAIS MENCIONADOS NAS VIAGENS DE QUAIN E DO NARRADOR-JORNALISTA

• 1939 - ÉPOCA DO SUICÍDIO DE QUAIN

▪ ÉPOCA
• 1960-2002 – ÉPOCA DA VIDA DO JORNALISTA-NARRADOR
BERNARDO CARVALHO NOVE NOITES

▪ FOCO NARRATIVO
DOIS NARRADORES EM 1º PESSOA QUE SE ALTERNAM.
MANOEL PERNA: CONHECEU BUELL QUAIN.
UM JORNALISTA: INVESTIGA A MORTE DE QUAIN.

▪ NARRAÇÃO

NÃO-LINEAR QUEBRA DA ORDEM CRONOLÓGICA.

DESCONTÍNUA LAPSOS DE TEMPO ENTRE OS ACONTECIMENTOS.

FRAGMENTADA AS INFORMAÇÕES ESTÃO DISPERSAS.

 OBSERVAÇÃO
NA CARTA-TESTAMENTO DE MANOEL PERNA,

O INTERLOCUTOR É CHAMADO DE “VOCÊ”.

“ISTO É PARA QUANDO VOCÊ VIER”.

O PRONOME “VOCÊ” SE REFERE AO AMIGO DE BUELL QUAIN,

MAS TAMBÉM PODE SER ENTENDIDO COMO REFERINDO-SE AO LEITOR,

CONVIDANDO-O A PARTICIPAR DA NARRAÇÃO.

BERNARDO CARVALHO NOVE NOITES

▪ OS ÍNDIOS

MOSTRADOS SEM A IDEALIZAÇÃO

ÊNFASE NA RELAÇÃO DE ALTERIDADE (DIFERENÇAS CULTURAIS).

A SITUAÇÃO PRECÁRIA DOS ÍNDIOS É DENUNCIADA.

BERNARDO CARVALHO NOVE NOITES

▪ OS PROTAGONISTAS

BUELL QUAIN TEMA DA INVESTIGAÇÃO

DESAJUSTE E INSATISFAÇÃO.

VIDA PASSADA MAL RESOLVIDA. ANGÚSTIA

FUGA DE SI MESMO

NARRADOR- JORNALISTA INVESTIGADOR

ASSIM COMO BUELL QUAIN, SENTE-SE PERSEGUIDO POR UM PASSADO MAL RESOLVIDO.
BERNARDO CARVALHO NOVE NOITES

▪ RECURSOS

POLIFONIA (DIVERSIDADE DE PONTOS DE VISTA)

EFEITO DE INCERTEZA: VERDADES SUBJETIVAS, PRECÁRIAS E INSTÁVEIS.

METAFICÇÃO (O NARRADOR EXPLICITA O CARÁTER FICCIONAL DA SUA NARRATIVA)

USO DE FOTOS, CITAÇÃO DE DOCUMENTOS, LUGARES, DATAS E PESSOAS REAIS

EFEITO DE VEROSSIMILHANÇA.