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PROJETO 01 - LITERATURA
PLANO DE AULA 01
Instituição: E.E.E.F.M. Brigadeiro Fontenelle
Ano: 3⁰ ano do Ensino Médio
Turma: 301
Período: Matutino
Disciplina: Literatura
Data: 30/11/2022
Carga horária: 2h/a
I. Tema: Literatura em “Quarto de Despejo”, de Carolina Maria de Jesus.
II. Objetivos:
PLANO DE AULA 02
Instituição: E.E.E.F.M. Brigadeiro Fontenelle
Ano: 3⁰ ano do Ensino Médio
Turma: 301
Período: Matutino
Disciplina: Literatura
Data: 07/12/2022
Carga horária: 2h/a
I. Tema: Representatividade negra feminina em “Sabina”, de Machado de Assis.
II. Objetivos:
VII. Referência:
Textos do autores. Literafro. 2022. Disponível em:
<http://www.letras.ufmg.br/literafro/autores/11-textos-dos-autores/796-machado-de-assis-
sabina> Acesso em: 27 nov. 2022.
PLANO DE AULA 03
Instituição: E.E.E.F.M. Brigadeiro Fontenelle
Ano: 3⁰ ano do Ensino Médio
Turma: 301
Período: Matutino
Disciplina: Literatura
Data: 14/12/2022
Carga horária: 2h/a
I. Tema: Afroliteratura brasileira e amazônica em ‘Batuque”, de Bruno de
Menezes.
II. Objetivos:
PROJETO 02 - LITERATURA
PLANO DE AULA 01
II. Objetivos:
PLANO DE AULA 02
Instituição: E.E.E.F.M. Brigadeiro Fontenelle
Ano: 3⁰ ano do Ensino Médio
Turma: 302
Período: Matutino
Disciplina: Literatura
Data: 07/12/2022
Carga horária: 2h/a
I. Tema: Representatividade negra feminina em “Sabina”, de Machado de Assis.
II. Objetivos:
VII. Referência:
Textos do autores. Literafro. 2022. Disponível em:
<http://www.letras.ufmg.br/literafro/autores/11-textos-dos-autores/796-machado-de-assis-
sabina> Acesso em: 27 nov. 2022.
PLANO DE AULA 03
Instituição: E.E.E.F.M. Brigadeiro Fontenelle
Ano: 3⁰ ano do Ensino Médio
Turma: 301
Período: Matutino
Disciplina: Literatura
Data: 14/12/2022
Carga horária: 2h/a
I. Tema: Afroliteratura brasileira e amazônica em ‘Batuque”, de Bruno de
Menezes.
II. Objetivos:
VI. Referências:
MENEZES. Bruno de. Batuque. Belém: Secretária de Estado e Cultura: 2005.
PLANO DE AULA 01
Instituição: E.E.E.F.M. Brigadeiro Fontenelle
Ano: 2⁰ ano do Ensino Médio
Turma: 202
Período: Matutino
Disciplina: Língua Portuguesa
Data: 01/12/2022
Carga horária: 2h/a
I. Tema: Orações coordenadas
II. Objetivo:
Analisar a assimilação do conteúdo das orações coordenadas através da
aplicação de exercícios de fixação.
III. Conteúdo: Exercícios sobre as orações coordenadas.
VII. Referência:
FERNANDES, Márcia. 35 Exercícios de Orações Coordenadas com gabarito. Toda
matéria. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/exercicios-de-oracoes-
coordenadas> Acesso em: 28 nov. 2022.
PLANO DE AULA 02
Instituição: E.E.E.F.M. Brigadeiro Fontenelle
Ano: 2⁰ ano do Ensino Médio
Turma: 202
Período: Matutino
Disciplina: Língua Portuguesa
Data: 08/12/2022
Carga horária: 2h/a
I. Tema: Uso de conectivos na redação do Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem).
II. Objetivo:
Explicar sobre os conectivos e sua aplicação nos textos dissertativos-
argumentativos.
III. Conteúdo: Tipos de conectivos e uso na redação do Enem.
IV. Procedimento metodológico:
Observaremos se há conhecimento prévio dos alunos a respeito dos
conectivos e seus tipos. Em seguida, após essa breve verificação,através de ex-
posição no quadro, ministraremos uma aula sobre os conectivos, seus tipos exis-
tentes, relacionando com a sua aplicação adequada em textos dissertativos-argu-
mentativos como a redação do Enem.
Finalizaremos abrindo espaço para esclarecimento de dúvidas que possam
surgir no decorrer da aula.
V. Recursos didáticos: Quadro, piloto.
VII. Referência:
FERNANDES, Márcia. Exercícios de figuras de linguagem. Toda matéria. Disponível em:
<https://www.todamateria.com.br/exercicios-de-figuras-de-linguagem> Acesso em: 28
nov. 2022.
PLANO DE AULA 02
Instituição: E.E.E.F.M. Brigadeiro Fontenelle
Ano: 2⁰ ano do Ensino Médio
Turma: 102
Período: Matutino
Disciplina: Língua Portuguesa
Data: 08/12/2022
Carga horária: 2h/a
I. Tema: Gêneros Textuais
II. Objetivo:
Explicar sobre os gêneros textuais e seus tipos existentes.
III. Conteúdo: Tipos de gêneros textuais.
VII. Referência:
NEVES, Flávia. Gêneros textuais: quais são? Norma culta. Disponível em:
<https://www.normaculta.com.br/generos-textuais> Acesso em: 28 nov. 2022.
ANEXOS
PROJETO 01 e 02 - AULA 01
“10 DE MAIO Fui na delegacia e falei com o tenente. Que homem amável! Se eu soubesse
que ele era tão amável, eu teria ido na delegacia na primeira intimação. (...) O tenente
interessou-se pela educação dos meus filhos. Disse-me que a favela é um ambiente
propenso, que as pessoas tem mais possibilidades de delinquir do que tornar-se útil a
pátria e ao país. Pensei: Se ele sabe disto, porque não faz um relatório e envia para os
políticos? O senhor Janio Quadros, o Kubstchek [9] e o Dr. Adhemar de Barros? Agora
falar para mim, que sou uma pobre lixeira. Não posso resolver nem as minhas
dificuldades....
O Brasil precisa ser dirigido por uma pessoa que já passou fome. A fome também é
professora.
Quem passa fome aprende a pensar no próximo, e nas crianças.” (JESUS, 2014,
pg. 25)
(Trecho 02)
“[...] Que Deus ilumine os brancos para que os pretos sejam feliz.” (JESUS, 2014, p. )
(Trecho 03)
“16 DE JUNHO ...O José Carlos está melhor. Dei-lhe uma lavagem de alho e uma chá de
ortelã. Eu zombei do remédio da mulher, mas fui obrigada a dar-lhe porque atualmente a
gente se arranja como pode. Devido ao custo de vida, temos que voltar ao primitivismo.
Lavar nas tinas, cosinhar com lenha.
—Se os pretos tivessem chegado ao mundo depois dos brancos, aí os brancos podiam
protestar com razão. Mas, nem o branco nem o preto conhece a sua origem.
O branco é que diz que é superior. Mas que superioridade apresenta o branco? Se o negro
bebe pinga, o branco bebe. A enfermidade que atinge o preto, atinge o branco. Se o
branco sente fome, o negro também. A natureza não seleciona ninguém.” (JESUS, 2014,
pg. 25)
PROJETO 01 e 02 – AULA 03
Poemas:
PAI JOÃO
Eita!... Era o pé comendo,
quando a banda marcial saía à rua,
Pai João sonolento e bambo na pachorra com tanto soldado de calça encarnada.
da idade
cisma no tempo de ontem. E rabo-de-arraia, cabeçada na polícia,
De olhos vendo o passado recorda o xadrez, desordens, furdunço no cortiço
veterano e o ronco e o retumbo do zonzo som
a vida brasileira que êle viu e gosou e molengo do carimbó :
viveu !
"Juvená
Mãe Maria contou que o pai dêle era Juvená!
escravo...
Arrebate esta faca
Moleque sagica e teso, destro e afoito Juvená!
num rôlo,
Pai João teve fama da capoeira e Arrebate
navalhista. esta faca
Juvená!"
Itororó! Tuiutí! Laguna!
De amores... uma anagua de renda
engomada, E não sabia nem o que era monarquia !
um cabeção pulando nos bicos duns
peitos, ...Agora, sonolento e bambo,
umas sandalias brancas bem na pontinha tendo em capuchos a trunfa,
dum pé. Pai João ao recordar a vida brasileira,
que êle viu e gosou e viveu,
E o rebolo bolinante dos quartos roliços diz do Brasil de ontem :
da Chica Cheirosa...
E a guerra do Paraguaia! Recrutamento! AH! MEU TEMPO!....
Gurjão! Osório ! Duque de Caxias !
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Luiz Gama? Patrocinio? Marcilio Dia?
MÃE PRETA A tua seiva maravilhosa
sempre transfundiu o ardor cívico, o
No acalanto africano de tuas cantigas, talento vivo,
nos suspiros gementes das guitarras, o arrojo máximo !
veiu o doce langor
de nossa voz, Dos teus seios, Mãe Preta, teria brotado o
a quentura carinhosa de nosso sangue. luar?
Foste tú que na Bahia alimentaste o gênio
E's Mãe Preta uma velha reminiscencia poético
das cubatas, das senzalas, de Castro Alves? No Maranhão a gloria
com ventres fecundos padreando de Gonçalves Dias?
escravos. Terías ungido a dor de Cruz e Souza ?
Mãe do Brasil Mãe dos nossos brancos ? Foste e ainda és tudo no Brasil, Mãe
Preta!
Es, Mãe Preta, um céu noturno sem lua.
mas todo chicoteado de estrelas. Gostosa, contando a história do Saci,
Teu leite que desenhou o Cruzeiro, ninando murucú-tú-tú
escorreu num játo grosso, para os teus bisnetos de hoje...
formando a estrada de São Tiago...
Continuas a ser a mesma virgem de
Tú, que nas Gerais desforraste o Loanda,
servilismo. cantando e sapateando no batuque,
tatuando-te com pedras preciosas, correndo o frasco na macumba,
que deste festas de esmagar! quando chega Ogum, no seu cavalo de
Tú, que criaste os filhos dos Senhores, vento,
embalaste os que eram da Marqueza de varando pelos quilombos.
Santos.
os bastardos do Primeiro Imperador Quanto Sinho e Sinhá-Moça
e até futuros Inconfidentes! chupou teu sangue, Mãe Preta ?!...
Quem mais teu leite amamentou, Mãe Agora, como ontem, és a festeira do
Preta?... Divino,
a Maria Tereza dos quitutes com pimenta Abençoa-nos, pois, aqueles que não se
e com dendê. envergonham de Ti
Es, finalmente, a procreadora côr da que sugamos com avidez teus seios
noite, fartos
que desde o nascimento do Brasil – bebendo a vida! –
te fizeste "Mãe de leite"... que nos honramos com o teu amor!
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MARUJADA
Pintados de entrudo! Oficiais e a
Fragatas, marujos pintados de entrudo, marinhagem!
gageiro subindo no mastro de proa, Revolta tumulto a bordo... O imediato
piloto crioulo cantando a manobra posto a ferros...
na cadencia da onda, ao rumor da
marêta. Os trovões os relampagos o vento,
O mar brabo e a invocação à Virgem Mãe
É um brigue lendario... A "Nau dos Navegantes:
Catarineta".... Um cruzador do Império....
(2)
- "Seu imediato!
- Pronto seu comandante! “Sinhora do Mar
- Mande suspendê ferro que são Rainha das Ondas
hora da partida!..." livrai-nos da morte
nas ondas do mar.
E as fragatas em côro tatuadas gigando...
suspendem o ferro mesmo sustêm a força É a cerração... Vida de bordo numa sala
da amarra. que palpita de emoção e a marezia faz
tremer.
(1) "Alerta marinhêro
Vâmo o ferro levantá A embarcação joga sem rumo...
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BATUQUE
Ó princesa Izabel! Patrocínio! Nabuco!
(1) — "Nêga qui tu tem? Visconde do Rio Branco!
— Maribondo Sinhá! Euzébio de Queiroz!
— Nêga qui tu tem?
— Maribondo Sinhá!" E o batuque batendo e a cantiga
cantando
CANTIGA DE BATUQUE — (Motivo) lembram na noite morna a tragédia da
raça!
RUFA o batuque na cadência alucinante
— do jongo do samba na onda que Mãe Preta deu sangue branco a muito
banza. "Sinhô moço"...
Desnalgamentos bamboleios sapateios,
cirandeios, (3) — "Maribondo no meu corpo!
cabindas cantando lundus das cubatas. — Maribondo Sinhá!
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PROJETO 03 – AULA 01 c) O funcionário não quer trabalhar,
aprender, estudar.
Questão 1 d) Cheguei cedo, portanto terei de
Assinale a alternativa que apresenta uma esperar a escola abrir.
oração coordenada sindética. e) Minha avó costumava fazer bolos,
tortas, pudins.
a) Na festa da Natália comemos,
cantamos, dançamos a noite toda. Questão 2
b) Não beba quando está comendo, ficará “Eles estão brigando muito, logo irão se
com dores de estômago. divorciar.”
A frase acima é uma oração coordenada Classifique as orações coordenadas
a) explicativa abaixo em:
b) conclusiva
c) alternativa I. oração coordenada sindética aditiva
d) adversativa II. oração coordenada sindética
e) aditiva adversativa
III. oração coordenada sindética
Questão 3 alternativa
As orações coordenadas aditivas IV. oração coordenada sindética
expressam a ideia de soma. A alternativa conclusiva
abaixo que não apresenta essa ideia é V. oração coordenada sindética
explicativa
a) Ora gosta de pizza, ora gosta de
hambúrguer. a) Não fale mais, que ele já ouviu o
b) Gosta de museu, bem como de teatro. suficiente.
c) Jéssica conheceu Portugal e Espanha. b) Fiz tudo que ela pediu, ainda assim
d) Não faz nem deixa ninguém fazer. não ficou satisfeita.
e) Gosta de ficar em casa, como também c) Cheguei e fui tomar um banho.
gosta de sair. d) Ora cumprimenta, ora não
cumprimenta.
Questão 4 e) O diretor ainda não chegou, de modo
que não podemos começar a reunião.
8) Surpresa ou imprevistos:
Usados para enfatizar uma surpresa, ou
mesmo algo que não estava previsto
acontecer.
Inesperadamente
De súbito
Subitamente
De repente
Imprevistamente
Surpreendentemente.
Questão 01
Indique as alternativas que apresentam a figura de linguagem personificação, também
chamada de prosopopeia.
a) as pedras humilham
b) os confetes festejam
c) os diários contam segredos
d) os copos celebram as alegrias
e) a floresta clama por piedade
Questão 02
Indique em quais alternativas foram usadas metáforas e em quais foram usadas
comparações.
Questão 03
São exemplos de catacrese:
Questão 04
(UFU) Cada frase abaixo possui uma figura de linguagem. Assinale aquela que não está
classificada corretamente:
Questão 05
(Vunesp) No trecho: “…dão um jeito de mudar o mínimo para continuar mandando o
máximo”, a figura de linguagem presente é chamada:
a) metáfora
b) hipérbole
c) hipérbato
d) anáfora
e) antítese
Questão 06
(Funcab) No seguinte trecho “Tu és a chuva e eu sou a terra [...]” predomina a figura,
denominada:
a) onomatopeia
b) hipérbole
c) metáfora
d) catacrese
e) sinestesia
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PROJETO 04 – AULA 02
Gêneros Textuais
São textos que exercem uma função social específica, ou seja, ocorrem em situações
cotidianas de comunicação e apresentam uma intenção comunicativa bem definida.
Um gênero textual se adequa ao uso que se faz dele. Adequa-se, principalmente, ao
objetivo do texto, ao emissor e ao receptor da mensagem e ao contexto em que se realiza.
Texto Narrativo
Os textos narrativos apresentam ações de personagens no tempo e no espaço. A estrutura
da narração é dividida em: apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho.
Texto Dissertativo-Argumentativo
Expõe um tema ou assunto por meio de argumentações. São marcados pela defesa de um
ponto de vista, ao mesmo tempo que tentam persuadir o leitor. Sua estrutura textual é
dividida em três partes: tese (apresentação), antítese (desenvolvimento), nova tese
(conclusão).
Texto Expositivo
Possuem a função de expor determinada ideia, por meio de recursos como: definição,
conceituação, informação, descrição e comparação.
Texto Injuntivo
Indica uma ordem, de modo que o locutor (emissor) objetiva orientar e persuadir o
interlocutor (receptor). Por isso, apresentam, na maioria dos casos, verbos no imperativo.