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Gestão de Obras
A Obra

Assim como o concreto, as argamassas vão endurecendo e ganhando


mais resistência com o passar do tempo. Sua mistura é feita
manualmente ou com o uso de uma betoneira.

O cal e os aditivos vão conferir mais maleabilidade a massa, além de


melhorar a sua manipulação em estado fresco.

A argamassa serve sobretudo para o assentamento de pedras, tijolos,


azulejos, ladrilhos, cerâmicas, tacos de madeira e outros revestimentos;
ou para o revestimento de alvenarias.
Quais são os tipos de argamassa?

●de assentamento;
●de impermeabilização;

●de revestimento.

AC-1
Indicado para interiores.

AC-2
Indicado para exteriores.

AC-3
Indicada para o uso em fachadas, saunas, piscinas e espaços do
gênero – e que não recebam insolação direta.

Obs.: O consumo da argamassa é medido em kg/m² para


revestimentos cerâmicos e em gramas/m² para rejuntamento.
Exemplo de Cálculo

Um ambiente tem 5 metros de largura por 7 metros de comprimento


e o cliente quer fazer um contrapiso.

Multiplicar a área que a massa deve cobrir pela espessura de sua


camada 5 x 7 x 0,05

Sabe-se que o volume do contrapiso é de 1,75 m³. E que para um


traço de 1:0:12, o rendimento do cimento é 5, da areia é 1,78 e do
cal é 0. Ou seja, são necessários 9 sacos de cimento de 50 kg, 3,5
m³ de areia e 2 sacos de 20 kg de cal.
EPIs

Os equipamentos de proteção individual, como luvas e capacetes,


permitem que o colaborador desempenhe com excelência as
atividades que precisa realizar na plataforma e reduzem os riscos de
se fazer isso. Mas quais são os EPIs que não podem faltar?

●Respirador
●Óculos de proteção

●Capacete com jugular

●Luvas de proteção

●Calçados de segurança

●Protetor auricular

●Vestimentas de segurança
Importante:

NR 37.3.1.2 É proibido o acesso de trabalhador à plataforma sem


que a cópia, em meio físico ou digital, do seu Atestado de Saúde
Ocupacional - ASO esteja disponível a bordo ou cuja validade esteja
vencida ou a vencer dentro do período de embarque.
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção

NR que estabelece diretrizes de ordem administrativa, de


planejamento e de organização, que objetivam a implementação de
medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos
processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na
Indústria da Construção.
Concreto

Traço de concreto é o nome dado à mistura dos ingredientes principais


para fazer o concreto.

= água, areia, brita e cimento.

Para fazer uma fundação, o traço de concreto é de 5 latas de 18L de


areia, 6 latas da mesma medida e meia de pedra e 1 lata e meia de
água para cada saco de cimento.
Conservar é diferente de Preservar.

Você sabe a diferença?

Preservação = Você observa o recurso natural e não interfere.


Cerca.

Conservação = Você faz uso do recurso e se responsabiliza em


levar para as gerações seguintes.
Cartografia

Na cartografia temática temos convenções e símbolos cartográficos


que são símbolos e cores utilizados para representar os elementos
desejados. Existe uma padronização internacional de símbolos e
cores para facilitar a leitura e interpretação dos mapas, em qualquer
parte do mundo.

Os estudos de cartografia histórica, no Brasil, estão ligados ao


processo histórico de confecção de mapas descritivos do seu
território. Entre as instituições que se destacam neste segmento de
estudo apontam-se:

Serviço Geográfico do Exército (DSG)


Diretoria de Hidrografia e Navegação (Marinha do Brasil)
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Instituto Geográfico e Cartográfico de São Paulo - IGCSP
Fraturas ou juntas, são planos ou superfícies que dividem as rochas ao
longo dos quais não houve deslocamentos das paredes rochosas.
São mais proeminentes em rochas competentes tais como: arenitos,
quartzitos, granitos, granodioritos, dioritos, diabásios, etc.
Os critérios para o reconhecimento de fraturas em fotogeologia são os
seguintes:

a - rios alinhados;
b - rio com traçado reto em um certo trecho;
c - angularidade no padrão de drenagem;
d - vegetação alinhada;
e - tonalidade escura em linha reta, truncando a rocha;
f - alinhamento de dolinas em rocha calcária;
A análise de fraturas tem por objetivo principal:
a - estudar os aspectos tectônicos da região;
b - caracterizar o grau de ruptibilidade das rochas;
c - identificar as unidades litológicas;
d - fornecer subsídios para os mapas hidrogeológicos;
e - definir controles de mineralizações
A rede de drenagem quando traçada de forma sistemática e
uniforme,
pode fornecer importantes informações sobre à estrutura e as variações
litológicas da área.
O arranjo do traçado da drenagem que forma uma bacia
hidrográfica é o que se denomina de padrão de drenagem.
Esses padrões são analisados quanto ao grau de integração,
densidade, grau de uniformidade, orientação, grau de controle, ângulo de
junção e angulosidade, cujas características estão relacionadas com as
estruturas geológicas, condições climáticas, características físicas do solo,
variação da densidade de vegetação, etc.
Os padrões de drenagem estão relacionados diretamente com os
materiais sobre os quais eles se desenvolvem. Áreas com maior densidade
de drenagem, geralmente indica baixo grau de infiltração, resultante de
materiais impermeáveis. Pouca ou ausência do traçado de drenagem,
sugere alto grau de infiltração ocasionado em materiais porosos.
No Brasil, as Normas Regulamentadoras, também conhecidas como NRs,
regulamentam e fornecem orientações sobre procedimentos obrigatórios
relacionados à segurança e saúde do trabalhador.
Essas normas são citadas no Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT).
Foram aprovadas pela Portaria N.° 3.214, 8 de junho de 1978, são de
observância obrigatória por todas as empresas brasileiras regidas pela CLT
e são periodicamente revisadas pelo Ministério do Trabalho e Previdência
Social.
NR 35 Trabalho em Altura

A norma regulamentadora 35 estabelece os requisitos mínimos e as


medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o
planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a
segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.

Considera-se trabalho em altura toda atividade executada


acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de
queda.
Selecionamos alguns itens importantes da NR 35:

35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja
forma será definida pela análise de risco de acordo com as
peculiaridades da atividade.

35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo


com a seguinte hierarquia:

a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio


alternativo de execução;

b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na


impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;

c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco


de queda não puder ser eliminado.
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de
trabalho em altura devem conter, no mínimo:

a) as diretrizes e requisitos da tarefa;

b) as orientações administrativas;

c) o detalhamento da tarefa;

d) as medidas de controle dos riscos características à rotina;

e) as condições impeditivas;

f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;

g) as competências e responsabilidades.
Item de fundamental importância para o trabalho em altura:

35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:

a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos


trabalhos;

b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;

c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.


Sistema Individual de Proteção contra Quedas:

35.5.3.1 O SPCQ deve ser projetado por profissional legalmente


habilitado.

35.5.4 O SPIQ pode ser de restrição de movimentação, de retenção de


queda, de posicionamento no trabalho ou de acesso por cordas.

35.5.5 O SPIQ é constituído dos seguintes elementos:

a) sistema de ancoragem;

b) elemento de ligação;

c) equipamento de proteção individual.


EPI e EPC

35.5.5.1.1 O fabricante e/ou o fornecedor de EPI deve disponibilizar


informações quanto ao desempenho dos equipamentos e os limites de uso,
considerando a massa total aplicada ao sistema (trabalhador e
equipamentos) e os demais aspectos previstos no item 35.5.11.
35.5.11 A Análise de Risco prevista nesta norma deve considerar para o
SPIQ minimamente os seguintes aspectos:

a) que o trabalhador deve permanecer conectado ao sistema durante todo o


período de exposição ao risco de queda;
b) distância de queda livre;
c) o fator de queda;
d) a utilização de um elemento de ligação que garanta um impacto de no
máximo 6 kN seja transmitido ao trabalhador quando da retenção de uma
queda;
e) a zona livre de queda;
f) compatibilidade entre os elementos do SPIQ.
Talabarte

35.5.11.1 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem ser


posicionados:

a) quando aplicável, acima da altura do elemento de engate para


retenção de quedas do equipamento de proteção individual;

b) de modo a restringir a distância de queda livre;

c) de forma a assegurar que, em caso de ocorrência de queda, o


trabalhador não colida com estrutura inferior.
Talabarte

35.5.11.1.1 O talabarte, exceto quando especificado pelo fabricante e


considerando suas limitações de uso, não pode ser utilizado:

a) conectado a outro talabarte, elemento de ligação ou extensor;


b) com nós ou laços.

35.6. Emergência e Salvamento

35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso


de emergências para trabalho em altura.

35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios


trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das
características das atividades.

35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos


necessários para as respostas a emergências.
O que é trabalho a Céu Aberto ?

O trabalho a céu aberto está associado a diversos riscos ocupacionais


que afetam o profissional de maneira progressiva, especialmente no que
diz respeito à exposição ao sol.

Os riscos são muitos, e incluem: insolação, desidratação, aparecimento


de manchas na pele, queimaduras e até problemas de saúde mais sérios,
como cataratas e câncer de pele.

Trata-se, portanto, de um assunto tão importante que existe uma norma


técnica para regulamentar o trabalho a céu aberto, com o intuito de evitar
que as atividades profissionais realizadas ao ar livre causem danos ao
bem-estar e à saúde dos trabalhadores: a Norma Regulamentadora de
número 21 (NR 21).
EPIs para Trabalho a Céu Aberto

Vestimentas adequadas: os trabalhadores devem utilizar roupas


confeccionadas em tecidos leves e que cubram a maior parte do corpo (calça e
camiseta de manga longa) para evitar a incidência direta do sol na pele;

Óculos de proteção: os óculos de proteção são obrigatórios em diversas


atividades, sendo que no caso do trabalho a céu aberto as lentes devem ser
capazes de proteger contra os raios UV;

Capacete: o uso de capacetes de segurança é obrigatório em todos os


canteiros de obra e, no caso do trabalho a céu aberto, o dispositivo deve
possuir revestimento que não acumule calor, de modo a evitar aquecimento
excessivo na região da cabeça.
Encontramos diversos tipos de ambientes de trabalho em condições nada
favoráveis para que seja possível exercer as atividades com segurança e
proteção. As condições sanitárias são essenciais para prevenir prováveis
doenças que podem surgir a partir das péssimas condições de trabalho
ou até mesmo por ausência das medidas de prevenção higiênica.

Proporcionar qualidade de vida para o trabalhador faz parte da


segurança do trabalho. Devemos garantir um ambiente seguro.
Proteção contra Intempéries

Proteção contra intempéries são estruturas, ainda que rústicas, com


cobertura, destinadas a oferecer aos trabalhadores proteção contra
fenômenos da natureza tais como chuva, vento e sol, e abrigo durante os
horários de refeição e descanso.

Em todos os locais de trabalho onde se desenvolvem atividades a céu


aberto, é obrigatória a existência de abrigos capazes de proteger os
trabalhadores contra intempéries. Os abrigos podem ser removíveis, de
forma a facilitar seu deslocamento juntamente com a frente de trabalho.
Estrutura Metálica

A versão anticorrosiva é ideal para obras em regiões litorâneas.


Existem diversas formas de proteger o aço, dentre elas, tinta
específica, galvanização e associação ao concreto. Protegida, a
estrutura de aço pode até ser aparente em localidades abrasivas.
As Normas Brasileiras que regem este processo são a NBR
14323 e a NBR 14432.

O aço pode ser utilizado e ser bastante vantajoso para muitos tipos de
obras e projetos, desde pequenos galpões, à pontes, viadutos,
coberturas e obras especiais como portos, aeroportos e estádios de
futebol. Muitas vezes dificuldades de acesso, restrições de terreno ou
questões climáticas e de solo fazem da estrutura metálica uma solução
muito mais prática e econômica para viabilizar o projeto.
Todas as estruturas devem ser analisadas quanto a sua resistência ao
fogo em caso de um incêndio.
As normas estabelecem um tempo de resistência para cada tipo de
utilização (TRRF). No caso do aço podem ser utilizados revestimentos
protetores para completar a resistência necessária. Este revestimento
pode ser argamassa projetada, tintas intumescentes ou ainda o
aumento de seu recobrimento normal. Em alguns casos esses
revestimentos de proteção contra o fogo podem também ter a função de
proteção contra corrosão.
Estrutura Metálica

Uma das principais vantagens da estrutura metálica em relação às


estruturas de concreto pré-moldado é com relação a logística e
equipamentos necessários para a montagem. As peças de concreto
geralmente são mais pesadas e com volume maior se comparadas às
de aço. Isso significa que exige um espaço maior no canteiro de obras
bem como equipamentos com maior capacidade de içamento, o que
pode resultar em custos mais elevados.
ISO 26000 – Inmetro

Diretrizes sobre Responsabilidade Social e Sustentabilidade. É


uma norma de uso voluntário; não visa nem é apropriada a fins de
certificação.

Lei nº 8266

Ementa aprova o código de edificações, e da outras providências.

ISO 19011

Diretrizes para auditoria do sistema da qualidade e/ou ambiental.


O meio ambiente se divide em:

Natural

Artificial

Cultural

Artificial – Todo ambiente concebido e identificado pelo traço.

Cultural – Mistura de ambiente natural e artificial.


Conservar é diferente de Preservar.

Você sabe a diferença?

Preservação = Você observa o recurso natural e não interfere.


Cerca.

Conservação = Você faz uso do recurso e se responsabiliza em


levar para as gerações seguintes.
Estrutura Metálica

Assim como para as obras verticais, a estrutura metálica é bastante


vantajosa para obras de infraestrutura como pontes, viadutos e
estações de metrô. Além de ser uma estrutura mais limpa e
sustentável, garante maior segurança aos trabalhadores durante o
processo de execução, diferencial importante para este tipo de
empreendimento que não possui muitas vezes um canteiro de obras
fechado e seguro. As soluções em aço reduzem também o prazo de
montagem, o que diminui muito o impacto ao transito e logística da
região. Dependendo do projeto o aço também pode apresentar
vantagens econômicas significativas.
Ligações em estruturas metálicas

Soldagens devem ser feitas em fábrica para garantir resistência,


precisão e produtividade.

As ligações nas estruturas metálicas devem transmitir esforços de uma


peça para outra sem deformações excessivas e com total garantia de
segurança do conjunto. Essas ligações podem ser soldadas ou
parafusadas. A definição do sistema de ligação cabe ao projetista e
especialista nesse tipo de estrutura.

A soldagem é a união de componentes metálicos por meio da fusão de


eletrodos metálicos. Devido à alta temperatura produzida por um arco
voltaico, processa-se também a fusão parcial dos componentes a serem
ligados. Após o resfriamento, metal base e metal do eletrodo passam a
constituir um corpo único. Essa operação necessita de uma fonte de
energia elétrica de baixa voltagem e alta amperagem – a fim de gerar o
calor necessário –, e os aços devem ter soldabilidade.
Aço dobrado: ABNT NBR 14762: 2010
Aços laminados e soldados: ABNT NBR 8800:2008

Solda Resultado final da operação de soldagem "o depósito"


(por exemplo, o metal de solda mais a zona termicamente afetada)
Intrusões Circulares

Estão incluídas nesta parte as estruturas dômicas em geral e os corpos


intrusivos. Constituem essencialmente anticlinais/antiformes elípticos que na
geomorfologia são tratados por domos estruturais.

Existem quatro tipos principais de estruturas dômicas:

- domo com núcleo cristalino antigo


- domo lacolítico
- domo criptovulcânico
- domo de sal
Pequenas Intrusões

Os diques são pequenas intrusões que formam relevos deprimidos ou salientes,


dependendo da sua constituição petrográfica.
Diques básicos tendem a constituir vales, onde a drenagem se estabelece face a
erosão diferencial. Bons exemplos são observados na serra de Jacobina,
Chapada Diamantina e na serra do Espinhaço na Bahia. Já os pegmatitos que
são rochas mais resistentes aos processos erosivos, exibem proeminentes cristas
que se estendem por dezenas de quilômetros, como se observam em algumas
regiões do Nordeste brasileiro
Corpos Ígneos

Os corpos ígneos intrusivos que são agrupados em menores (dique, sill


e plug) e maiores (lacólito, lopólito, stock, diápiro e dique anelar),
apresentam feições morfológicas distintas, a depender da composição
mineralógica, estrutura interna, granulação e aspectos climáticos.

Análise Estrutural

A análise estrutural tem por objetivo principal reconstituir a evolução


tectônica da área, através do estudo das deformações a que foram
submetidas as rochas. Na fotogeologia, a observação que é
macroscópica, inclui sobretudo os seguintes elementos: atitudes de
camadas, discordâncias, ordem e grau das estruturas, contatos,
estruturas dobradas, estruturas circulares/ovaladas, dobramento
superposto, fraturas, falhas, zonas e cinturões de cisalhamento,
lineamentos de superfícies “S”, escarpas de falha, sinclinais, anticlinais,
grabens e horsts.
Solda

Se bem executada – preferencialmente em fábrica – a solda não


interfere no comportamento estrutural da peça. A solda deve possuir
resistência igual ou maior do que a resistência da peça ligada.
Problemas comuns resultantes de soldagens mau executadas são o
empenamento da peça, perda de resistência estrutural, perda da
proteção química e perda de seção. Eles ocorrem devido ao emprego
de eletrodos incompatíveis com o aço, imprecisão do soldador,
condições atmosféricas desfavoráveis e temperatura de solda maior
ou menor do que a exigida pela peça.

A ligação soldada ocorre por um processo de fusão – as peças que


serão unidas são aquecidas até que começam a se fundir com o
elemento ligante do eletrodo.
Aço

O aço é uma liga metálica formada essencialmente por ferro e carbono,


com percentagens deste último variando entre 0,008 e 2,11%. Distingue-
se do ferro fundido, que também é uma liga de ferro e carbono, mas
com teor de carbono acima de 2,11%.

O aço pode ser classificado da seguinte maneira:

●Quantidade de carbono em porcentagem;


●Composição química;

●Quanto à constituição microestrutura;

●Quanto à sua aplicação.


Normas brasileiras de aplicação:

NBR 5889 - Aço fundido e ferro fundido – Coleta de amostras –


Método de ensaio
NBR 6152 – Materiais metálicos – Determinação das propriedades
mecânicas a tração – Método de ensaio
NBR 6157 – Materiais metálicos – Determinação de resistência ao
impacto em corpo-de-prova entalhados simplesmente apoiados –
Método de ensaio
NBR 6215 – Produtos siderúrgicos – Terminologia
NBR 6444 – Ensaio não destrutivo – Terminologia
NBR 6645 – Peça bruta de aço fundido – Afastamento dimensionais –
Padronização
NBR 8653 – Metalografia e tratamentos térmicos e termoquímicos das
ligas ferro carbono –terminologia
NBR 4589 - Origem
A propriedades médias de um aço com 0,2% de carbono em peso giram
em torno de:

Massa volumétrica': 7860 kg/m³ (ou 7,86 g/cm³)


Coeficiente de expansão térmica: 11,7 10−6 (C°)−1
Condutividade térmica:52,9 W/m-K
Calor específico: 486 J/kg-K
Resistividade elétrica: 1,6 10−7Ωm
Módulo de elasticidade (Módulo de Young) Longitudinal: 210GPa
Módulo de elasticidade (Módulo de Young) transversal:80 GPa
Coeficiente de Poisson: 0,3
Limite de escoamento: 210 MPa
Limite de resistência à tração: 380 MPa
Alongamento: 25%
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Referências Bibliográficas

Sobre o autor:
Wikipédia, a enciclopédia livre.Sensoriamento Remoto.
Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sensoriamento_remoto

Wikipédia, a enciclopédia livre.Mapa Múndi.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mapa-m%C3%BAndi

Wikipédia, a enciclopédia livre.Agricultura de Precisão.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura_de_precis%C3%A3o

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Disponível em:
https://blog.strider.ag/5-tecnologias-para-fazer-render-sua-lavoura-de-cafe/

CARLOS ALBERTO STEFFEN.Instituto Nacional de pesquisas Espaciais Divisão de Sensoriamento Remoto.


Disponível em:
http://www3.inpe.br/unidades/cep/atividadescep/educasere/apostila.htm

Dicionário inFormal (SP).Fotogeologia.


Disponível em:
dicionarioinformal.com.br/fotogeologia/

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Arcanjo, João Batista Alves. Fotogeologia : conceitos, métodos e aplicações / João Batista Alves Arcanjo. – Salvador :
CPRM/SGB, 2011. 144 p. ; 30 cm ISBN 1. Geologia. I. Título
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Cartografia

Last updated. Por dentro do agro.Sensoriamento Remoto Por Satélite Na Agricultura: O Que É E Quais São Os
Benefícios.
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https://blog.strider.ag/sensoriamento-remoto-por-satelite-na-agricultura/

NORMA REGULAMENTADORA 18 - NR 18. CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA


CONSTRUÇÃO.
Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr18.htm

Cimento Montes Claros. Traço de concreto: como calcular as misturas.


Disponível em:
https://cimentomontesclaros.com.br/traco-de-concreto/

PROMETAL EPIS. NR 21: Trabalho a Céu Aberto. Disponível em: https://www.prometalepis.com.br/blog/119-nr-21-


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Aline Lima Silveira.PROTEÇÃO CONTRA INTEMPÉRIES. Disponível em:


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Referências Bibliográficas

Sobre o autor:
NR-37 SEGURANÇA E SAÚDE EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO
Disponível em:
enit.trabalho.gov.br
NORMA REGULAMENTADORA 18 - NR 18. CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA
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Cimento Montes Claros. Traço de concreto: como calcular as misturas.


Disponível em:
https://cimentomontesclaros.com.br/traco-de-concreto/

Cimento Montes Claros. Os tipos de cimento corretos para cada obra.


Disponível em:
https://cimentomontesclaros.com.br/tipos-de-cimento-para-cada-obra/

VivaDecoraPro. Tipos de argamassa, diferenças do cimento e mais: saiba como fazer o cálculo da argamassa!
Disponível em:
https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/calculo-da-argamassa/

NR 35 – Trabalhos em altura. Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr35.htm

Tuiuti.Os cuidados com trabalho a céu aberto na construção civil e o papel dos EPIs na atividade.Disponível em:
https://www.epi-tuiuti.com.br/blog/seguranca-do-trabalho/os-cuidados-com-trabalho-ceu-aberto-na-construcao-
civil-e-o-papel-dos-epis-na-atividade/

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Medabil. Mitos e verdades sobre estruturas metálicas na construção civil.
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metalicas/18006
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Wikipédia, a enciclopédia livre.Aço.


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Arcanjo, João Batista Alves. Fotogeologia : conceitos, métodos e aplicações / João Batista Alves Arcanjo. – Salvador :
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Galeria da Arquitetura. REFERÊNCIAS / ESTRUTURAS METÁLICAS.
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ALCIDESSSS. Relatórios.
Disponível em:
http://share2.cype.com/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Soldagem.


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Pesquisa equipe IEstudar em: 25/08/2020

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