Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O QUE SÃO?
2
LEITES FERMENTADOS
3
IN Nº 46 DE 23.10.2007
REGULAMENTO TÉCNICO DE
IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITES
FERMENTADOS
4
SEGUNDO A IN 46/2007:
5
LEITE FERMENTADO
Compreende vários tipos:
• Iogurte,
• Leite acidófilo,
• Coalhada,
6
FERMENTOS LÁCTICOS
7
LEITE ACIDÓFILO
8
IOGURTE
9
IOGURTE
• É o leite fermentado mais importante economicamente;
• Obtido da coagulação do leite pela ação de dois
microrganismos:
– Lactobacillus bulgaricus; e
– Streptococcus thermophilus.
10
IOGURTE
Desenvolvimento do Lactobacillus delbrueckii
spp bulgaricus
12
IOGURTE
c) iogurte líquido: o processo de fermentação é realizado em tanques; é
comercializado em embalagens plásticas tipo garrafa ou tipo “longa
vida”;
13
Fig. 01 - Representação esquemática da fabricação de iogurte de consistência firme, iogurte
batido e iogurte liquido
14
TÉCNICA DE FABRICAÇÃO
15
TÉCNICA DE FABRICAÇÃO
16
TÉCNICA DE FABRICAÇÃO
17
TÉCNICA DE FABRICAÇÃO
18
TÉCNICA DE FABRICAÇÃO
19
TÉCNICA DE FABRICAÇÃO
20
TÉCNICA DE FABRICAÇÃO
21
TÉCNICA DE FABRICAÇÃO
22
TÉCNICA DE FABRICAÇÃO
23
TÉCNICA DE FABRICAÇÃO
24
TÉCNICA DE FABRICAÇÃO
ENVASE:
• Impermeável aos
sabores, corantes,
odores do ambiente,
oxigênio e
contaminações externas;
• Resistir a acidez,
umidade, golpes
mecânicos;
• Não permitir exposição
do produto à luz solar.
25
ADITIVOS EMPREGADOS NA FABRICAÇÃO DO IOGURTE
26
ADITIVOS EMPREGADOS NA FABRICAÇÃO DO IOGURTE
• Polpa de frutas
Proporção 0,5 a 5%
Geléias de frutas [açúcar]
• Conservantes – 300mg/kg de ácido sórbico
• Espessante – prevenir a sinérese (sabor neutro,
solubilidade, não apresentar cor, estável em pH
ácido)
[Amido, caragena, goma xantana (1%)]
27
BEBIDA LÁCTEA
• Produto lácteo resultante da mistura do
leite (in natura, pasteurizado,
esterilizado (UHT)) e soro de leite
(líquido, concentrado e em pó)
adicionado ou não de subst.
Alimentícias;
28
LEITE AROMZTIZADO
• Mistura de leite, açúcar e flavorizantes esterilizados.
29
LEITE GELIFICADO
Leite tratado termicamente (flan etc.).
30
LEITE GELIFICADO
31
• LEITE CONCENTRADO – utilizado para
transporte entre indústrias, onde é reconstituído.
32
33
LEITE DESIDRATADO
• DOCE DE LEITE - cocção do leite com açúcar
ou flavorizantes, podendo ser pastoso ou duro.
34
LEITE DESIDRATADO
35
QUEIJO
Portaria nº 146/1996* (MAPA):
36
QUEIJO
• Artigo 598 RIISPOA:
37
CLASSIFICAÇÃO
Massa obtida por coalho
(prato, parmesão, muçarela, etc.)
38
GORGONZOLA ROQUEFORT
39
QUEIJO BRIE QUEIJO CAMEMBERT
40
Fig 5.1 - Processo geral de elaboração de queijo
41
QUEIJOS
42
QUEIJOS
Minas Queijo
frescal; coalho;
Ricota; Muçarela;
Prato.
43
MINAS FRESCAL
1. Aqueça o leite, já pasteurizado a 35ºC.
2. Dissolver o Cloreto de cálcio (0,5ml/Litro de
leite ou 25g/100L de leite) e adicionar ao leite;
3. Dissolver o coalho (7-9mL/10L) em peq. vol.
de água sem cloro e adicionar ao leite;
4. Realizar uma mexedura em forma de oito por 1
minuto.
5. Deixar o leite em repouso por 60 min.;
6. Cortar a coalhada em vários sentidos (1,5cm),
repouso (10 a 15min.).
44
MINAS FRESCAL
7. Realizar a 1ª mexedura por 10min., deixar em
repouso por 5 min. E efetuar a 2ª mexedura,
repouso;
8. Coletar a massa e transportá-las para formas
plásticas perfuradas lateralmente;
9. Virar os queijos após 15 min. e salgar;
10. Aguardar 30 min. e virar novamente e salgar a
outra face;
11. Repouso em refrigeração por 24h.
12. Proporção 6L = 1kg
45
QUEIJO COALHO
1. Aqueça o leite, já pasteurizado a 35ºC.
2. Dissolver o Cloreto de cálcio (0,5ml/Litro de
leite ou 25g/100L de leite) e adicionar ao leite;
3. Dissolver o coalho (7-9mL/10L) em peq. vol.
de água sem cloro e adicionar ao leite;
4. Realizar uma mexedura em forma de oito por 1
minuto.
5. Deixar o leite em repouso por 60 min.;
6. Cortar a coalhada em vários sentidos (1,5cm),
repouso (10 a 15min.).
46
QUEIJO COALHO
7. Realizar a 1ª mexedura por 10min., deixar em
repouso por 5 min. E efetuar a 2ª mexedura,
repouso;
8. Retirar 50% do soro e aquecer a 85ºC;
9. Retornar o soro aquecido para a massa
(cozimento);
10. Retira-se o excesso de soro e adiciona o sal
11. Coletar a massa e transportá-las para formas
plásticas;
12. As formas são prensadas por 24h.
47
RICOTA
• Soro proveniente de qualquer tipo de queijo;
• RENDIMENTO – 4-5% do soro;
49
Ingredientes
Soro fresco* + 10% de leite
Ácido lático 0,1% ou Ácido acético 0,2%
ou Ácido cítrico 0,4%
1 2
Aquecimento - 95°C
3 4
50
MUÇARELA
• Aquecer a 35ºC;
• Adicionar 15% de fermento láctico;
• Adicionar coalho (7-9mL/10L de leite) e agitar
2’;
• Repouso por 50 min.;
• Cortar a coalhada nos diversos sentidos;
• 1ª mexedura (5 min.)- repouso de 3’;
• 2ª mexedura (5 min.)- repouso de 15’;
51
MUÇARELA
52
53
54
55
56
57
58
59
60
CREME DE LEITE
61
O CREME DE LEITE TEM DOIS DESTINOS:
• Creme de mesa;
• Creme de Indústria.
– Originado de desnate do leite.
– Fabricação de manteiga.
62
MANTEIGA
“Entende-se por manteiga, o produto gorduroso
obtido exclusivamente pela bateção e
malaxagem, com ou sem modificação biológica
do creme pasteurizado, derivado exclusivamente
do leite de vaca, por processos tecnologicamente
adequados. A matéria gorda da manteiga deverá
estar composta exclusivamente de gordura
láctea”.
63
MANTEIGA
É o produto que resulta da bateção do
creme de leite pasteurizado, maturado e
adicionado de sal.
64
MANTEIGA
• A classificação da manteiga está relacionada com a qualidade de
matéria-prima, bem como as transformações ocorridas durante o
seu processamento, que proporcionam produtos com diferentes
composições;
• Em média a manteiga apresenta a seguinte composição
percentual:
• 80-83% de gordura;
• 16% de água;
• 0,4% de lactose;
• 0,15% de cinzas.
65
MANTEIGA
Cozinha.
66
MANTEIGA
• RECEPÇÃO E SELEÇÃO
• PADRONIZAÇÃO OU DILUIÇÃO – Facilita o
fluxo do creme na tubulação;
67
MANTEIGA
68
MANTEIGA
69
70
71
72
73