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ALUMÍNIO – SP
2021
ANTÔNIO TELLES NETO
ALUMÍNIO – SP
2021
Dedicatória
AGRADECIMENTOS
Sumário
1. Introdução.
2. Justificativa.
3. Objetivos.
3.1. Objetivo geral
3.2. Objetivos Específicos.
4. O que é a Logística.
5. História da logística.
6. História das ONG’s.
6.1. História da ONG “Somos 1”.
7. Porque escolhemos a ONG “Somos 1”.
7.1. Estudo de caso.
8. O que é inventário rotativo.
8.1. Porque escolhemos este método.
9. Processo de desenvolvimento (antes, durante e depois).
9.1. Diário das visitas.
9.2. Construção da planilha.
10. Como auxiliar os membros da ONG a manter o inventário funcionando.
11. Feedback.
11.1. Depoimento dos colaboradores.
12. Conclusão.
1. Introdução.
- Criar uma planilha para registro dos itens antes e depois das recontagens.
4. O que é a Logística.
Desde então, a logística e seus conceitos evoluíram, mas o seu ideal segue o
mesmo: melhorar processos para estratégias mais competentes.
“As primeiras ONGs surgem no Brasil ainda nos anos de 1950, começo dos
anos 60, vinculadas ao trabalho de educação de suporte, habitualmente
vinculadas à Igreja, e depois elas foram crescendo”.
De 1960 a 1980, surgiram diversos centros de "educação de massa" e
consultorias de assistência social, com foco na "conscientização" e na
"transformação social". A "educação popular" a partir do método de Paulo Freire é
utilizada no sentido de consciência organizacional, e slogans como "democracia
básica" e "autonomia" formam o eixo de seu repertório. Os grupos existentes
abandonaram a prática da ajuda caritativa e estabeleceram outros grupos para
encorajar "organizações de massa".
Em paralelo com essa fase inicial, as ONGs passaram a ganhar mais força
nas décadas de 70 e 80, porém em uma nova vertente, no contexto da ditadura
militar, com os objetivos principais de defender os direitos humanos, políticos e lutar
pela democracia, conforme explica Hebe Gonçalves, profissional em psicologia
jurídica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na mesma reportagem especial
para a Câmara dos Deputados.
A pesquisa aponta que o surgimento das ONGs ocorreu nos anos 90, mais
precisamente, o estudo mostra que 62% das organizações foram criadas nesta
década. Entre 1996 e 2002, essas entidades aumentaram 175%, passando de 105
para 276 mil.
Atualmente, o Brasil possui entre 236 mil e 381 mil ONGs, porém, segundo o
Instituto Phomenta (Certificadora e Aceleradora de ONG’s), pouco menos da metade
dessas instituições não estão realmente ativas, ou seja, possuem um CNPJ ativo e
entretanto nenhuma atividade é executada, desta forma observa-se que um grande
“potencial de ajuda” não é aproveitado.
Além disso, como não há nenhuma técnica para registro da entrada, saída e
condições destes insumos, foram relatadas diversas situações em que os
colaboradores acreditaram que existia uma quantidade favorável dos mesmos em
estoque, porém no momento da montagem e entrega, foi descoberto que diversos
destes itens estavam fora do período de validade, o que acabou resultando em um
grande volume de desperdício e perda de matéria prima para a confecção das
cestas.
Assim como no caso dos alimentos, não há nenhum método para registrar a
quantidade, as condições e muito menos a movimentação das peças de roupa no
estoque, o que também faz com que os colaboradores não possuam uma projeção
exata deste armazém, ocasionando perda de um grande volume de peças visto que
muitas delas podem estar rasgadas e em estado ruim, portanto no momento de
executar uma separação e encaminhamento das mesmas para as famílias, muitas
pessoas podem acabar ficando sem atendimento.
Mesmo sendo uma técnica simples e de fácil aplicação, existem alguns erros
que podem acontecer, causando o fracasso em todo o processo, como por exemplo:
Não contar com apoio da tecnologia: Mesmo que o inventário rotativo seja
mais rápido e simplificado, utilizar de programas de apoio é de grande ajuda. Utilizar
a tecnologia significa diminuir ainda mais o tempo e simplificar ainda mais o
processo, com maior segurança e precisão. Por isso, é muito interessante investir
em um software e uma interface de qualidade, com funcionalidade decentes, que
irão apoiar a empresa e os funcionários no gerenciamento do estoque de forma
muito eficiente.
estoque.
Assim como nos alimentos, não havia registro prévio de entrada e saída,
portanto este setor também terá de ser observado para a criação da curva ABC.
Entretanto, no caso das roupas ainda foi necessário utilizar mais uma fórmula
de soma para se chegar a um total de peças, visto que anteriormente nós havíamos
dividido a quantidade em estoque por tamanho.
A mesma fórmula de soma dos alimentos foi utilizada aqui para se chegar a
um total de itens no estoque após as operações.
Também optamos por utilizar uma função SE, colocando uma média de 10
peças necessárias, ou seja, caso o total de roupas desse tipo (vestido por exemplo)
for menor do que 10, a célula ficará vermelha, caso o total seja maior (exemplo das
saias na imagem) a célula ficará verde.
Ao final da planilha ainda optamos por colocar o número geral de peças em
estoque. E fizemos isso através da soma de todos os resultados totais das peças.
Conclusão.