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Projeto

OVNIS 3
A ORIGEM
EXTRATERRESTRE

Andrea Victoria Cano


Título original: “PROYECTO OVNIS – El Origen Extraterrestre”
Autor: Andrea Victoria Cano.
Arte e Desenho: SNAP Conexión Creativa /Jorge Rivera
Fevereiro de 2016, La Paz - Bolivia.
Editorial Casa de Tharsis.
Tendo feito o depósito exigido pela lei 11.723.
Livro de Edição Boliviana.
Depósito Legal: 4-1-1195-19
Tradução em Português: Cíntia Rodrigues da Silva
Índice

Prólogo. .............................................................................................................................................. 06

Introdução. ......................................................................................................................................... 07

Capítulo 1. .......................................................................................................................................... 09

A Atlântida.......................................................................................................................................... 09

Velikovski ........................................................................................................................................... 10

Gondwana e Lemúria. ...................................................................................................................... 11

Suméria e os Annunaki. .................................................................................................................. 13

A Era Pós-Atlante. ............................................................................................................................ 16

Capítulo 2. .......................................................................................................................................... 18

O Mundo Divino. ............................................................................................................................... 18

Os Deuses. Quem são? .................................................................................................................. 18

As “Deusas”. ...................................................................................................................................... 20

Espíritos Alienígenas. ....................................................................................................................... 22

“Espíritas”, O Feminino. ................................................................................................................... 23

Capítulo 3. .......................................................................................................................................... 26

O Mundo Material. ............................................................................................................................ 26

Adão. .................................................................................................................................................. 26

Eva. .................................................................................................................................................... 27

Caim e Abel. ..................................................................................................................................... 28

Seth. ................................................................................................................................................... 29

Capítulo 4. ......................................................................................................................................... 31

Fenomenologia OVNI. ..................................................................................................................... 31

Os avistamentos. .............................................................................................................................. 31

Os contatos e abduções. ................................................................................................................ 32

O mistério da caverna dos Tayos. ................................................................................................ 36

Exofilia. ............................................................................................................................................. 38

Capítulo 5. ........................................................................................................................................ 40

Alienologia. ....................................................................................................................................... 40

A Religião. ........................................................................................................................................ 40
Metafísica. ................................................................................................................................. 42

Protocolos de Contato. (Belicena Villca)................................................................................ 44

Capítulo 6. .................................................................................................................................. 47

A Origem Extraterrestre. .......................................................................................................... 47

Anjos Caídos. ............................................................................................................................ 48

Gigantes na Terra. .................................................................................................................... 49

Guerra nos Céus. ...................................................................................................................... 52

Guerra na Terra. ........................................................................................................................ 53

Capítulo 7. .................................................................................................................................. 56

Alienígenas Ancestrais .............................................................................................................. 56

A Virgem. ..................................................................................................................................... 57

George Adamsky e os Venusianos. ........................................................................................ 59

Jehová, o “deus” hebreu ........................................................................................................... 62

A Matrix. ....................................................................................................................................... 64

Capítulo 8. .................................................................................................................................... 67

A Árvore da Vida. ........................................................................................................................ 67

A Imortalidade ............................................................................................................................. 68

O Fruto Proibido ......................................................................................................................... 69

A interferência alienígena ......................................................................................................... 70

O Portal de Vênus. ..................................................................................................................... 73

Epílogo ........................................................................................................................................ 78

BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................79
Prólogo
Quando comecei com o revisionismo histórico não imaginei que ia me deparar
com um lado da história tão pouco convencional, que tem sido excluído ou
tachado como ficção. Obviamente este tema é escondido ante os olhos
comuns para evitar polêmicas, temores ou uma comoção a nível mundial e até
cósmica. Ao me deparar com o Movimento Veganista e, sendo uma Veganista,
descobri aspectos importantíssimos que respaldam toda uma cosmovisão
alienígena, causando grande curiosidade em mim, sabendo que toda esta
informação tinha uma relação direta com o Terceiro Reich e compreendendo
também o fundo esotérico do nazismo, o qual tem sido estigmatizado durante
toda a história e que o sistema tem se encarregado de desviar para não chegar
ao verdadeiro sentido do divino. Pessoalmente, sendo uma revisionista
histórica da Segunda Guerra Mundial, não tinha consciência de tudo o que
emergia por detrás dela, e foi então que meu interesse aumentou a ponto de
viajar à Bolívia, eixo central do Movimento Veganista, para desvendar e
conhecer o seu líder Pablo Adolfo Santa Cruz de la Veja, que me despejou
toda esta verdade, assim como o gnóstico Lupus Felis, que com toda sua
sabedoria hiperbórea, esclareceu ainda mais o panorama. Foi assim que pude
fazer uma retrospectiva da minha vida e concluir que eu também havia
experimentado fenômenos paranormais desde minha infância, que ficaram
guardados em minhas memórias como algo inconcebível, sem prestar a
atenção necessária; sonhando com estas invasões de naves extraterrestres e
sabendo como são os Siddhas Leais, os reptilianos, que me visitaram por
vários anos, sem eu poder chegar a compreender nem interpretar estas visitas,
ficando tudo em minha mente como a imaginação voraz e desenfreada de uma
criança precoce.

É um desafio para mim, poder chegar até vocês com um tema que jamais
vislumbrei em nenhum de meus livros, mas que agora o tenho tão claro como
água. Não estamos sós e realmente tampouco é casualidade que esta série de
manifestações estejam se apresentando com maior frequência em todo nosso
planeta. É necessário que as pessoas entrem em contato com estas
informações e que, ao longo deste relatório, eu exponha com o apoio e a
veracidade dos tópicos discutidos na primeira parte do Projeto Ovnis,
desenvolvendo, então, esta segunda parte, onde a verdadeira origem da
humanidade surge com estas interpretações determinantes que expõe Luis
Felipe Moyano em sua novela mágica “O Mistério de Belicena Villca”,
rompendo de maneira radical e crua, este mundo de ilusão, despertando o
espírito da matéria e descobrindo o que se quer nos esconder para benefício
dos hebreus e sua religião fundamentada em um deus satânico, sangrento,
malévolo e escravizador; que é o causador direto de todo o sofrimento a que
temos sido submetidos por milhares de anos, plagiando os mundos verdadeiros
e divinos de onde viemos.
Andrea Victoria Cano.

La Paz, 13 de fevereiro de 2016.


Introdução
Temos sido constantemente manipulados pelo sistema ante estes temas
paranormais, ignorando tanto fatos relevantes como as abduções, como
também as pessoas que tem sido contatadas, que são ignoradas e
ridicularizadas, como é o caso de Rosalía Taglialavore e o pouco conhecido da
também santafesina Mónica Pérez, negando e duvidando de seus
testemunhos. Tenho visto no transcurso de minha investigação, que a maioria
dos ufólogos são muitos superficiais e deixam muitos vazios e incongruências
em suas investigações, pois nos deixam sem saber o mistério por trás dos
avistamentos, o propósito, suas origens, suas intenções. Existe uma misoginia
total simplesmente nomeando um Deus ou um alienígena masculino, mas,
onde se encontram os personagens femininos em tudo isto? Onde estão as
deusas que ao longo da história tem estado presentes em toda a mitologia de
nosso país e fora dele?

Este livro quer decifrar alguns aspectos que tem ficado sem explicação,
baseando-me como ufóloga no estudo do Projeto Ovnis - A Base Antártica e A
Outra Cara dos Alienígenas, vislumbrando os aspectos verdadeiros que
respaldam toda esta teoria extraterrestre, podendo concluir que estamos em
uma guerra cósmica sem sequer perceber isso; que existem os bandos de
alienígenas que se encontram em conflito interno incluindo o Jehová da bíblia,
que nos tem sido imposto como Deus absoluto; que este alienígena se tem
convertido em uma força malévola que determina nossa existência,
submetendo-nos a ciclos intermináveis de dor e morte; nesta época em que se
estão produzindo cada vez mais avistamentos, é que podemos deduzir que os
alienígenas se encontram expectantes, vigilantes sobre nós. Qual é o motivo?

Tratarei neste relatório a relevância de aspectos impensados que o livro de


Belicena Villca expõe contundentemente, tendo em conta que o escritor da
obra, Luis Felipe Moyano, é o resultado de um cruzamento alienígena-humano,
quando sua mãe Rosalía Taglialavore foi abduzida. Felipe pôde em tão
grandioso livro, demonstrar a origem extraterrestre do ser humano,
desvirtuando toda a teoria da origem convencional pregada pelos materialistas
agnósticos. É impossível imaginar que somos apenas um conglomerado de
homens-formigas pertencentes a uma gigantesca matrix onde nada tem
sentido, aparecidos neste mundo do nada.

Sustentando esta teoria, podemos nos referir às ilhas Galápagos no Equador,


onde existem formações e conglomerados naturais que falam por si só de uma
hibridização reptiliana em escala planetária em épocas remotas, produzindo
uma mudança importante na estrutura material que se projeta na era
mesozoica, ou também o extraordinário cemitério de gigantes na Loja Equador,
levantando questões que nos despertam curiosidade e que sim, somos
capazes de responder. Elas nos ajudarão a esclarecer e desvendar nossa
verdadeira Origem.

Também irei abordar neste relatório, os mais importantes avistamentos e o


tema “Ovni” na Colômbia, assim como a importância da Alemanha Nazista
impregnada e altamente ligada com toda esta trama alienígena. Hoje, todos
nós podemos constatar como a Alemanha hitlerista é tão absurdamente
criticada junto a seu líder Adolf Hitler. É suspeito que, 70 anos depois, este
ataque não cesse, o que nos faz refletir que existe algo supremamente
relevante e divino que se empenham em ocultar, e que de conhecer-se
mudaria o rumo da história em nossos dias.

E pra finalizar, levarei os leitores e os seguidores de toda esta saga do Projeto


Ovnis a vislumbrar uma Origem a que devemos chegar por meio de uma luta
sem quartel, contra forças obscuras e satânicas, a fim de alcançar tal
realização. Brindarei as pautas essenciais de como uma raça alienígena
extraterrestre foi aprisionada à matéria por um mistério de A-mort,
conhecimento que pode transmutar-nos cognoscitivamente para elevar-nos
como seres divinos, reconhecendo uma vez mais, nesta raça cósmica
extraterrestre, a nossos verdadeiros pais criadores.
Capítulo 1

A Atlântida
A fim de dar ao leitor um vislumbre do que esta civilização poderia ter sido, vou
usar a extraordinária história da Estatueta do Basalto Negro, adquirida no Brasil
por um dos exploradores mais importantes de todos os tempos, em uma de
suas legendárias expedições amazônicas. Recordemos que o Senhor Percy
Harrison Fawcett, inspirou o personagem de ficção Indiana Jones: a efígie
encontrada por Fawcett era indecifrável para os peritos e eles deram-na como
falsa, mas a sensação que se sentia somente em segurá-la era realmente
inexplicável, pois uma corrente atravessava os braços e só alguém super
sensível a este fenômeno podia sentir, e era obrigado, por uma estranha razão,
a deixa-la novamente em seu lugar.

Os 24 caracteres esculpidos nela, datam de uma civilização perdida e das


características físicas da mesma. Apenas uma psicometria¹ poderia dar uma
ampla descrição do que a estatueta representava: podia ser observado um
continente de forma irregular, um vulcão de vez em quando prestes a entrar em
erupção, a vegetação abundante de natureza tropical e subtropical, as pessoas
que ali habitavam tinham pele escura, mas não negra, e se visualizava dois
tipos de civilizações, uma mais avançada que a outra, com povos e cidades
com alguns edifícios adornados como templos, nos quais se poderia visualizar
em seu interior, sobre um altar, uma representação de um grande olho, e as
mesmas estatuetas cercavam o templo. E um alto dignitário com uma placa no
peito, semelhante à da efígie. Uma grande catástrofe aconteceu devido a um
confronto apocalíptico de proporções inimagináveis que destruiu esta
florescente civilização devido ao enorme poder alcançado por ela para a
manipulação da matéria e da energia.

¹ Faculdade de medir as emanações energéticas de um objeto em seu entorno contextual. Na


Sabedoria Hiperbórea o assimilamos ao conceito de anamnese, que é a faculdade dos
iniciados hiperbóreos para ver os registros culturais invisíveis para o olho comum.
Esta “psicometria” fornece informações confiáveis de que “A Atlântida” existiu e
foi destruída e desaparecida para benefícios sinárquicos, desvanecendo cada
vez mais uma parte muito importante da história da humanidade. Pode-se
concluir que esta civilização havia sido habitada por seres com poderes
desconhecidos por nós, gigantes, com grandes avanços tecnológicos, onde
suas mulheres haviam cumprido uma função mística e os homens funções
sacerdotais e guerreiras. O psicometrista conclui, com razão, que um sacerdote
fanático com enormes conhecimentos taumatúrgicos, em sua ânsia de dominar
o mundo, travou um conflito planetário que desencadeou uma guerra dantesca,
ocasionando a desaparição de dita civilização.

Velikovski
Inmanuel Velikovski (1895 – 1979): médico, psicólogo e psicanalista russo.
Velikovski intenta explicar mediante uma inovadora proposta científica, como a
força eletromagnética e a caótica invasão de grandes corpos celestes
desempenha um papel importante na Origem do Sistema Solar, totalmente em
desacordo com a convenção científica oficial.

A história oficial moldou caprichosamente as eras do mundo. Velikovski


destruiu a teoria da sinarquia, argumentando que existem anomalias na origem
do sistema solar. Também considera que, para ocorrer a vida na Terra,
antecederam uma série de eventos cósmicos que a ciência nunca reconhecerá
por sua cegueira gnosiológica, assim como Vênus, que não pertencia ao
sistema solar e Saturno, que na realidade foi nosso sol primitivo; este sol
amarelo que agora vemos, chegou ao sistema solar posteriormente e estes
fenômenos cósmicos que produziram grandes catástrofes em nosso planeta,
vêm ocorrendo de uma maneira contínua e periódica, mais recente
cronologicamente do que poderíamos imaginar. Velikovski prova que os mitos
da antiguidade são diretrizes que descrevem estas descomunais mudanças
cósmicas.

O petróleo, por exemplo, é exoplanetário, e um recurso natural que os grandes


petroleiros querem controlar, argumentando que o ouro negro é um recurso
limitado, quando se sabe que é inesgotável e isso é o que nos escondem os
magnatas petroleiros para aumentar seu preço e causar a atual crise
energética da qual atravessamos. Assim mesmo, várias vezes a Terra foi
reiniciada, aniquilando a humanidade com catástrofes que diretamente
estiveram relacionadas com estas mudanças cósmicas, como a chegada de
Vênus e o deslocamento de Saturno como sol central, mas que nos é
escondido por alguma razão, como também o ressurgimento de grandes
massas continentais e montanhas que antes se encontravam nas
profundidades do mar e que agora são visíveis ante nossos olhos em
monumentais paisagens.
Chuvas de betume pegajoso vindos do céu, ou uma colisão de estrelas que foi
seguida por uma inundação planetária, todo este contexto baseado em relatos
ancestrais mesoamericanos e andinos, onde todos os mitos são coincidentes
com os de outros povos do mundo. Um padrão de lendas sugere que, uma
catástrofe cósmica que culminou num longo período de escuridão,
acompanhada por maremotos, furacões e com a queda de rochas gigantes e
chuva sangrenta do céu, precederam a aparição de um novo planeta, o planeta
Vênus.

Platão fala das mudanças do nascer e do pôr-do-sol e outros corpos celestes, o


universo tem seu movimento circular atual e em outros períodos gira em
direção inversa. Os esquimós da Groelândia acreditavam que o mundo tinha
dado a volta. Os astecas do México se perguntavam pelo longo período de
escuridão que haviam passado com o sol e se surpreenderam quando ele se
levantou do leste. Os chineses recordam que tem ocorrido uma nova ordem
das coisas, onde as estrelas se movem do leste para oeste.

Para o avanço de todas estas teorias, Velikovski lança os mais formidáveis


ataques aos dogmas astronômicos e geológicos. Embora a ciência e a história
oficial queiram manter oculto, Velikovski nos brinda importantes pautas que
corroboraria a descida de um poder cósmico para o mundo: o venusiano
Kristos Luz.

Gondwana e Lemúria
Gondwana: é o nome que se dá a um antigo bloco continental que resultou na
porção meridional de Pangea, quando o mar de Tetis se espalhou até o oeste.
De Gondwana surgiram a América do Sul, África, Austrália, o Hindustão, a ilha
de Madagascar e a Antártida, acredita-se que em todo o Cretáceo. Foi um dos
maiores continentes que já existiu. Este supercontinente compreendia a maior
parte das massas da Terra.

Este continente, há 165


milhões de anos começou a
se dividir. As investigações
oficiais tem omitido a
informação chave e, portanto,
essa informação é
inconsistente. Os últimos
estudos fornecem evidências
de basalto fundido emergindo
de cadeias de montanhas vulcânicas nos oceanos, onde dados sobre
mudanças na polaridade do campo magnético da Terra até mais de 100
milhões de anos atrás são preservados, uma vez que eles foram solidificados.
Um movimento de rotação no sentido horário também é recriado em Gondwana
e dá um ponto de partida diferente para a Índia e Austrália após a separação
da Antártida. Foi descoberto que muitas das características geológicas ao
longo dos limites da placa de Austrália e da Antártida não se alinhavam
adequadamente e que estas se
haviam formado depois que os
continentes se separaram.

A ideia que existia anteriormente


de que Gondwana se dividiu em
muitas partes era
desnecessariamente
complicada, e alimentava a
teoria de que uma coluna de
manto quente, entre 2.000 e
3.000 quilômetros de largura aproximadamente, começou o processo de
divisão. Uma divisão mais direta poderia ser possível na ruptura do
supercontinente, já que o reduzido número de placas que se formaram é
análogo às placas tectônicas do resto da história da Terra, e isto gera a
possibilidade de que se deve a uma grande catástrofe exoplanetária que
originou sua separação.

Lemúria: O nome de Lemúria provém de lémur, animal parecido ao macaco


que vive na África, e no sul da Índia e Malásia. Se assegura que o extenso
continente se estendia desde Madagascar pelo sul da Ásia, até o arquipélago
malaio. Era um imenso habitat de lêmures
quando foi invadido pelo mar. Esta teoria foi
confirmada pela descoberta de animais fósseis
semelhantes, em zonas tão apartadas como a
província sul africana de Natal e o sul da Índia.

Tem-se sugerido também que o desaparecido


continente possa haver sido o “berço da
humanidade”, deste modo surgiu a hipótese de que
Lemúria foi sede do paraíso terrenal. Sabe-se que
sua decadência deu lugar à Atlântida. Os lêmures
certamente foram descendentes dos antigos
deuses, contemporâneos dos deuses pré-olímpicos,
com quem eles provavelmente tiveram fortes
confrontos.

Segundo as teorias levantadas, Lemúria era uma


sociedade com uma grande evolução tecnológica,
igual a outras civilizações da Atlântida e Mu. Estava
dirigida por uma holocracia, ou seja, governavam os
mais sábios. Mas as contínuas guerras, junto a vários terremotos e fogos
subterrâneos, destruíram e submergiram este lugar no fundo do oceano...
deixando somente como recordação, os vários picos de suas mais altas
montanhas, que agora são outras tantas ilhas.

A raça Lemuriana era uma mistura de seres que inicialmente vieram, segundo
algumas especulações interessantes, de Sírio, em Alfa Centauro, embora um
número menor deles, dizem, tenha vindo de outros planetas. Finalmente, estas
raças se misturaram em conjunto sobre a face da Terra, e terminaram
formando a civilização. É possível que a Lemúria tenha sido o berço da
civilização sobre este planeta, a “terra natal” que ajudou eventualmente o
nascimento de muitas outras civilizações.

Suméria e os Annunaki
Suméria: foi uma região histórica do Oriente Médio que era parte da antiga
Mesopotâmia. A civilização suméria é considerada como a primeira e mais
antiga civilização do mundo, embora se desconheça a procedência de seus
habitantes. Não existem registros desta etapa para conhecer a origem deste
povo, e tampouco os crânios achados nas sepulturas esclarecem o mistério de
sua origem. Misterioso manto de silêncio da ciência oficial.

As esculturas sumérias mostram um alto


índice de crânios braquicefálicos em suas
representações, que talvez possa elucidar
a procedência deste povo, junto com as
colorações e as dimensões das esculturas,
que são uma mistura de caucásicos e
membros de raça negra. Parece possível
que os sumérios fossem uma tribo
proveniente de fora, possivelmente das
estrelas, mas sua origem concreta é
desconhecida, e a história deste período também é desconhecida, já que
grande parte dos reinados expostos tem datas impossíveis. Na realidade, estas
listas foram elaboradas a partir
do século XVII a.C. e sua
criação se deu provavelmente
pelo desejo dos monarcas de
remontar sua linhagem até
tempos épicos. Alguns dos reis
são provavelmente reais, mas
de muitos outros não existe
constância histórica e outros
ainda que sabemos nem
existir. Típico manto de
confusão da ciência oficial.

A língua suméria não teve parentesco com nenhuma outra de sua época, não
existe nenhum vocabulário no mundo que seja parecido, exceto por um
somente, o que aparece nas ripas de rongo-rongo da Ilha de Páscoa, distante
tanto por milhares de quilômetros, geograficamente, como por milhares de
anos, historicamente. Podemos supor com isto que se refere ao mesmo
arquétipo Manú dos atlantes morenos, que encontramos no livro de Belicena
Villca. Com eles vieram tanto as características positivas como negativas da
nossa espécie na sociedade.

Toda história da Suméria está embebida em mistério, os restos de esqueletos


encontrados em escavações em 1960 que datam de 8.000 a 12.000 anos AC,
se encontravam radioativos, os restos ósseos humanos encontrados são
poucos em comparação de seus habitantes, o que se pode interpretar, como
um fato premeditado e instantâneo, que os demais habitantes desocuparam a
cidade com antecedência. Alguém lhes avisou?

A primeira descrição de que se


sabe, está no poema épico
Mahabharata², onde se faz
alusão a uma guerra e ao uso de
uma arma mortífera com efeitos
devastadores sobre as pessoas,
animais, árvores, objetos, água,
etc. Um só projétil carregado com
toda a força do universo. Uma
coluna incandescente de fumaça
e chamas brilhantes como dez
mil sóis se elevou em todo seu esplendor... Era uma arma desconhecida, um
relâmpago de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas
a toda raça, os cadáveres ficaram tão queimados que não se podiam
reconhecer. Caíram seus cabelos e unhas... um talo fatal como a vara da
morte. Media três codos e seis pés. Dotado da força de Indra, de mil olhos,
destruía toda criatura viva. Segundo o Mahabharata, a mítica guerra terminou
no mesmo dia em que se iniciou o Kali-yuga, podemos dizer que foi uma
batalha mortífera mas rápida, algo que acabou em um só dia com uma
população inteira; aqui não se menciona flechas ou pedras para acabar com
uma população, se fala claramente de estranhos “carros” voadores utilizados
pelos deuses, a intervenção de uma raça superior e extraterrestre capazes de
albergar uma poderosa capacidade destrutiva.

² Livro das tradições védicas da Índia, que narra uma colossal guerra planetária acontecida em
épocas pretéritas.
Os Annunaki: foram os deuses confinados no mundo subterrâneo. No texto
sumério sobre “A descida de Inana ao mundo baixo”, se identifica os Annunaki
como os sete juízes do mundo baixo. Para outros, são uma família de deuses
imaturos, separados de seus pais e abandonados em um mundo que estava se
recuperando de uma batalha com uma estrela da morte.

A razão real pela qual os Annunaki


desceram a Terra é confusa, se fala de
um planeta a mais no sistema solar
chamado Nibiru, com uma órbita
gigantesca ao redor do sol (cada 3.600
anos), do qual procediam os Annunaki ou
como também são denominados na bíblia
– Nephilim (recordemos que a bíblia é
uma cópia das tradições ou mitos
sumérios, assírios e babilônicos), os deuses
de seu panteão e que no início foram a gênesis da vida sobre a Terra, e a
causa da rápida evolução do homem em nosso mundo mediante intervenção
genética.

Acredita-se que houve um choque entre Nibiru, ou uma de suas luas, com
Tiamat (o planeta que estava entre Marte e Júpiter). Conclui-se que houve uma
grande nave espacial (Nibiru 2) que foi colonizar a Terra (haviam 12 casais),
outra das versões afirma que vieram em busca de metais que estavam se
esgotando em seu planeta. Ambas as deduções concluem que eles criaram o
homem para que lhes servissem, de alguma forma utilizaram aos homens
como escravos, colocando-os para trabalhar em minas e outras partes de suas
colônias. Esse foi o princípio da relação homens e deuses. Daqui se deriva a
palavra semítica “Avod” que se interpreta hoje como culto a seus deuses, ou
culto a um deus.

Como muitos povos da antiguidade, os seus deuses foram seres de carne e


osso que um dia habitaram entre eles, e com os quais aprenderam numerosas
atividades e normas de convivência. Estes seres estavam tecnologicamente
muito avançados, possuíam equipamento elétrico e eletrônico, inclusive tubos
eletrônicos a vácuo, semicondutores e laser. Eram muito adiantados em
sistemas de comunicação e rádio, computadores, robôs, aviões, foguetes e
satélites artificiais.

Tinham instalações de energia nuclear e armas; e estavam começando a


experimentar dispositivos de anti-gravidade (o resultado foram suas muitas
construções megalíticas). Também haviam avançado altamente em tecnologia
biomédica, claro que isso já era de se esperar, já que é necessário tal nível de
tecnologia para as viagens interplanetárias. Os Annunaki aterrissaram pela
primeira vez na Terra há aproximadamente 450.000 anos, em um tempo em
que a evolução da Terra estava habitada por hominídeos.

Agora sabemos que os deuses pagãos não eram mitos, senão visitantes de
outros planetas, quem criou a humanidade.

A Era Pós-Atlante
Há 11.000 anos, uma grande ilha na metade do Atlântico alojava uma
avançadíssima civilização. Chamavam-se os atlantes de semideuses e
gozavam do favor de Zeus. Seus barcos navegavam pelos sete mares em
busca dos mais exóticos produtos. As fachadas de seus templos estavam
recobertas de ouro e outros metais preciosos. Eram mulheres e homens de
grande beleza e integridade.

Possuíam espaço em seu interior para escolher o caminho da libertação da


matéria ao dar-se conta do engano perpetrado pelos Nephilim, haviam
encontrado a sabedoria e estavam se integrando totalmente em um lugar sem
condicionamentos para lutar por sua plenitude espiritual.

Não só participaram de um
campo evolutivo, como também
tiveram um lugar neste mundo.
Deviam conectar-se com sua
essência divina que lhes daria a
força e a energia interna em uma
conexão direta com seu EU
interior.

Os atlantes, como bons marinheiros que foram, estavam acostumados a


observar as estrelas com atenção, e é possível que pudessem detectar algo
distinto nas conformações astrais, que lhes permitissem pensar em um
eminente desastre. O certo é que em alguns muros e esculturas Maias se
podem observar claramente as formas de animais que não existiam na América
Central, como a raça dos elefantes; por outro lado, nas mesmas esculturas e
murais Maias se podem apreciar as formas de homens com barba e bigode,
quando se sabia que os nativos americanos careciam de pelo facial. A
presença de relevos e imagens de esculturas com formas budistas e
características negroides provariam a chegada de estrangeiros através do
corredor navegável da Atlântida, ideia também endossada pelas palavras de
Platão, que assegura que a Atlântida se comunicava com o resto dos mares da
Terra.

As semelhanças culturais e genéticas no mundo e as aparentes ruínas atlantes


nas Bahamas e na ilha Bimini, assim como os mistérios submergidos nas
profundezas do Atlântico, são parte de um grande enigma.
Que aspecto teriam os atlantes? Um ponto de referência são os nativos das
Ilhas Canárias “Os Guanches”, que eram brancos, de olhos claros e cabelo
ondulado. Muitos eram loiros. Eram altos e robustos, de compleição forte (eram
um povo geograficamente isolado) eles construíram pirâmides com degraus e
templos concêntricos, mumificavam seus mortos, conservavam tradições de
uma grande ilha afundada da qual chegaram seus ancestrais e reverenciavam
a Atlas. Os atlantes foram um povo que pertencia a uma raça ária, até a raça
pré-caucásica, ou seja, foram Cro-Magnons. Sua descrição racial está de
acordo com os relatos dos atlantes em outras partes do mundo. Para os
céticos, que acreditam que são somente especulações, lhes deixo este dado
importante: as recentes escavações de restos megalíticos em Gobleki Tepe,
Turquia, que tem sido considerada convencionalmente como a mais antiga,
com seus 11.500 anos, ficaria aquém das novas descobertas que vieram à luz
na África do Sul, cerca de 150 milhas terra adentro. Ao oeste do porto de
Maputo. São os restos de uma civilização gigante, que mede, em termos
convencionais 1.500 milhas quadradas. É parte de uma comunidade maior, de
umas 10.000 milhas quadradas, e parece haver sido construída há 160.000 a
200.000 anos. Surpresos?
Capítulo 2

O Mundo Divino
O divino é utilizado de maneira variável em distintos credos e crenças, e
incluso em diferentes indivíduos dentro de uma mesma visão de mundo, para
se referir a um poder transcendental, ou a seus atributos e manifestações no
mundo. Em referência a poderes, forças, energias, leis ou verdades que são
universais e que transcendem as capacidades humanas.

Em muitas religiões, se afirma que todos os seres humanos são, em essência,


divinos, nesta visão se considera que o mundo físico e social em que vivemos,
o que nos é ocultado, como entre outras coisas mais, é a natureza divina que
possuímos; esta se manifestaria através das práticas espirituais e no
fortalecimento do Eu sob um conceito de unidade e de ser como herança
divina, que liberta o espírito do cárcere material em que nos encontramos.

Sempre se mantém a comparação entre o divino, o imutável, o necessário e o


inteligível, desta metafísica de ideias essenciais se estabelece uma conexão
com o mundo sensível e incognoscível, se desvincula o processo de “criação”
como algo benévolo, porque se postula uma matéria eterna que é ordenada,
configurada e projetada pelo demiurgo que designa o modelo arquetípico das
ideias, que é um modelo de ideias eternas do qual emerge o cosmos, mediante
a negação do espírito e do fortalecimento da alma como integridade total com o
UNO.

Em outras correntes de ideias, o termo divino difunde a mesma qualidade


sobre quem se emprega, nos referimos a outro campo não relacionado com a
religião. Já que a palavra como tal é capaz de descrever a um objeto, pessoa
ou situação que apresenta características surpreendentes, sobressalientes e
de alto valor.

Em conclusão, o que este conceito faz é descrever a todos aqueles seres que
tem um poder além do terrenal, assim como o conjunto de manifestações ou
ações que aqueles realizam em nosso mundo. Uma maneira de demonstrar
que estão por cima da condição de homem.

Os Deuses. Quem são?


Os Deuses constituem uma sociedade organizada com relações de parentesco
e de dependência hierárquica parecida com a sociedade humana. O
pensamento grego, a partir das relações entre homem e Zeus remonta a
origem, natureza e finalidade do universo do homem, e, ao formulá-lo, chega a
uma crítica radical quanto à religião politeísta tradicional.

Com a chegada do cristianismo, o problema de deus, suas relações com o


mundo, se converteu no centro de especulação teológica e filosófica, em torno
a três problemas fundamentais: natureza de deus, suas relações com o mundo
e sua cognoscibilidade. A respeito das provas de sua existência, cabe
destacar: as referências sobre a importância ética da ideia de Deus, a ideia
implícita que o homem se faz a ele como perfeição suprema a partir da ordem
do mundo que postula um ordenador.

Por outra parte, para os gregos, os deuses estão entre nós, participam da vida
cotidiana apesar de seus poderes extraordinários. Os deuses habitavam o
monte Olimpo (por isso se diz que eram deuses olímpicos) e tinham aparência
humana. O principal deus era Zeus, o soberano das outras divindades. Embora
a mitologia grega não seja muito clara sobre as origens da humanidade, as
lendas e tradições proclamam a ascendência divina de heróis e reis.

Estes semideuses formavam o laço entre o destino humano, os esforços


diários, a dependência dos elementos, as pragas, as enfermidades, a morte e
um passado dourado em que os deuses vagavam pela Terra. E, embora muitos
dos deuses tenham nascido na Terra,
sua influência tem sido igualmente
divina em todas as suas
manifestações.

Os deuses têm problemas, vícios e um


temperamento característico. Suas
histórias servem como histórias à
humanidade (por exemplo, Nietzsche
utilizava a Apolo e a Dionísio para explicar tendências do comportamento
humano). Tradicionalmente, se utiliza uma lista de doze deuses. São
divindades que formam parte de uma genealogia, como se estivessem
relacionados. Sua importância era tal que os romanos os incorporaram em sua
cultura, ainda que com uma troca de nomes, por exemplo: Zeus dos gregos
passou a ser Júpiter para os romanos.

Os deuses podem ir daqui pra lá a uma velocidade vertiginosa, aparecer e


desaparecer. Possuem armas pouco comuns e de um imenso poder. Cada um
tem uma função específica e, como consequência, qualquer atividade humana
pode padecer ou beneficiar-se da atitude do deus encarregado dessa atividade
em particular; portanto, rituais de adoração e oferendas aos deuses estavam
destinados a ganhar o seu favor.

Entre os deuses, contam os vedas, todos eram membros de uma grande, mas
não necessariamente pacífica, família. Em meio a histórias de ascensões aos
céus e descidas a Terra, de batalhas aéreas, de armas maravilhosas, de
amizades e rivalidades, matrimônios e infidelidades, existe a preocupação
básica por guardar seu registro genealógico. Os deuses na Terra tem sua
origem principal nos céus; e tais deidades, inclusive na Terra, seguem
representando a corpos celestes.
As “Deusas”
É raro, no curso da história, que se fale sempre de um deus monoteísta todo-
poderoso, ignorando a natureza onde sempre tem estado presente o protótipo
feminino e que, por uma estranha razão, não se fale abertamente das deusas.
Podemos ver então, como todo um contexto machista está presente e ao qual
se atribui todas as grandes conquistas da humanidade.

Mas é bom saber que, sem a contribuição feminina,


Adão não provaria o fruto do conhecimento que lhe
ofertou Eva no paraíso, que lhe ajudou a despertar,
ou seja, levou-o ao conhecimento da sua situação de
aprisionamento e escravidão.

Não podemos esquecer que a ressurreição foi


propiciada originalmente por uma divindade feminina,
conhecida na mitologia suméria como Innana e da
qual o cristianismo se apropriou para conseguir
acólitos. O Oera Linda, talvez a tradição proto-
histórica mais genuína que existe fora da crônica de
akakor³, afirma que na Atlântida eram as mulheres que serviram como
pontífices, criando uma ponte entre o físico e o metafísico.

Podemos citar então a Afrodite, a deusa da beleza e


do amor para a mitologia grega, que pode comparar-
se com Vênus, deusa romana. Afrodite contava com
grandes poderes, como fertilizar casas, proteger os
esposos e supervisionar os nascimentos humanos.
Por outro lado, seu nome é símbolo de paixão
desenfreada. Na mitologia grega, culturalmente
Atena ou Atenas é a deusa da sabedoria, da
estratégia e da guerra justa. Foi considerada uma
mentora de heróis e adorada desde a antiguidade. A
Deusa Atenas supostamente é a inteligência, e é por
isso que ela foi feita para nascer da cabeça de Zeus,
mas essa afirmação é falsa, ela é uma pedra retirada da coroa de Zeus-Lúcifer,
sendo a deusa da guerra não concebe a razão. É a deusa conselheira e
protetora da cidade e das instituições políticas. Ela introduziu a oliveira na Ática
como um símbolo da civilização, e é também a santa padroeira dos hábeis
artesãos. Sua cidade é Atenas e seu templo é Parthenon. Deusa da guerra
justa. O seu carácter dúctil encaixa perfeitamente com o do astuto Odisseu.

³Tradição escrita mais antiga da Terra segundo Karl Bruger, o autor do best seller Crônica de
Akakor.
Ísis por sua vez é o nome grego de uma deusa da mitologia
egípcia. Seu nome egípcio era Ast, que significa trono,
representado por um hieroglífico que portava sobre sua
cabeça. Foi denominada “Grande Maga”, “Grande deusa
mãe”, “Rainha dos deuses”, “Força fecundadora da
natureza”, “Deusa da maternidade e do nascimento”.

Freya, a formosa deusa nórdica da beleza e do amor, ela


era a mais querida de todas as deusas. Esposa-irmã de
Navutan, o
Kristos atlante,
segundo o mito
ela se encadeou à matéria para
resgatar seu amado preso no mundo
da morte. Um dia, Freya estava
estudando sobre a magia da
natureza, quando escuta Odin dizer:
“No mundo dos humanos não existe
A-mort entre os humanos e nunca
haverá, isso pertence aos deuses”.
Ao ouvir isto, Freya se intrigou. Colocou uma capa de plumas e se converteu,
assim, em um falcão para infiltrar-se no mundo dos humanos e poder
desvendar esse mistério. Embora deusa do amor, Freya não era pacífica e lhe
foi dada a missão de conduzir os heróis caídos em batalha no Valhala, onde
também era chamada Valkyria.

Ártemis ou Artemisa, na mitologia grega, era uma das


deusas equivalentes à deusa romana Diana. Filha do
deus Zeus e de Leto e irmã gêmea do deus Apolo. Era
a reitora dos deuses e das deusas da caça e dos
animais selvagens, especialmente dos ursos. Ártemis
era também a deusa do parto, da natureza e das
colheitas. Como deusa da lua, se identificava com a
deusa Selene e com Hécate. Embora tradicionalmente
amiga e protetora da juventude, especialmente das
meninas, Ártemis vivia armada com arco e flechas,
armas com as quais ela punia frequentemente os
mortais que a ofendiam. Em outras lendas, é louvada por proporcionar uma
morte doce e plácida às mulheres jovens que morrem durante o parto.

Lilith é considerada como uma divindade da mitologia judaica, o que é falso


porque, como dissemos anteriormente, os judeus tem plagiado todos os mitos
de onde provêm os mitos sumérios e caldeus. O mito ao redor de Lilith é
complexo e podemos deduzir da seguinte forma: é muito possível que Lilith
tenha colaborado no começo da criação com o demiurgo e suas hostes
malditas, dizem também que se enamorou da
raça humana por considerá-la algo muito puro e
formoso, plasmando nela, o símbolo da Origem.
Mas, uma vez conhecendo os propósitos
demiúrgicos de destruir esta raça, de exterminá-
la e confiná-la a escravidão, a mesma raça da
qual ela se havia enamorado e a qual ajudou a
criar, se irritou de tal maneira que se voltou
contra os traidores e se converteu na deusa da
guerra.

Graças a esse ato de rebeldia consegue entrar


em contato com o Deus Incognoscível e com seu
enviado; Lúcifer se enamorou dela, fazendo-lhe
sua esposa; e juntos lutaram pela mesma causa
em comum, plasmar a pureza do espírito nos homens encadeados e assim
conseguir sua libertação do demiurgo. Por esta razão se opôs totalmente a
maternidade dos mortais, pois já sabendo o segredo do encadeamento, não
queria encorajar a vida calorosa que continuaria a acorrentá-los à matéria.
Sendo assim, os judeus, se apropriaram do mito da divindade de forma
enganosa, atribuindo-lhe a decapitação dos recém-nascidos.

Espíritos Alienígenas
O Espiritismo herdou, no século XX, uma nova crença compatível com o
conhecimento científico: a figura dos alienígenas para racionalizar ou atualizar
a crença nos espíritos ou como estratégia para ganhar prestígio. Essa
novidade cultural constitui toda uma trama que contradiz a ciência. Os
extraterrestres são considerados como espíritos guias, já que a ideia de
comunicar-se com os espíritos dos defuntos perdeu sentido e de repente, não
estava tão bem vista, à medida que deixou de ser levada a sério, a substituição
começou a ser ocupada pela possibilidade de comunicar-se com
extraterrestres.

Embora uma das principais


pretensões do espiritismo fosse
unir a fé em um reino espiritual
com o âmbito de crescente
prestígio da ciência, esta
corrente religiosa tem sido cada
vez mais excluída do domínio da
ciência. Mas, diferente da
crença dos “espíritos mortos”, a
crença na existência de seres
inteligentes no universo sim é
compatível com o conhecimento científico, baseando-se, é claro, na
superioridade tecnológica dos extraterrestres que, por sua vez, implica uma
superioridade espiritual.

Embora a maioria das pessoas acreditem que os extraterrestres são somente


uma preocupação inofensiva e sem consequências, os que aderem a “Nova
Era” os levam muito, mas muito a sério. Além disso, estão afirmando que os
extraterrestres existem e que estão tentando ajudar aos terrestres a
alcançarem um novo e mais elevado nível de consciência, que antecederá
mudanças profundas no planeta.

Não se deve passar por alto que, na antiguidade, os ovnis sempre visitaram a
Terra e várias culturas tem se beneficiado de sua intervenção, como por
exemplo, os egípcios, já que é impossível conceber que as pirâmides do Egito
se fizeram por um colossal exército de homens-formigas sem contar com a
maquinaria necessária para mover e engrenar megalíticos gigantescos para a
construção de tais pirâmides. Os maias, em seus templos subterrâneos,
também contavam com uma estrutura de engrenagens com painel, que
mudavam de posição com o pôr do sol ou da lua, coisa impossível de se
realizar devido às condições de sua precariedade.

Encontraram também, em seus vestígios arqueológicos, desenhos que


plasmam claramente a visita de ovnis e figuras amorfas de seres fora deste
mundo. Não é casualidade que estes seres extraterrestres têm monitorado
nosso planeta em repetidas ocasiões e tem modificado de uma maneira radical
a evolução das raças Em vez de ser considerado "espírito", é uma realidade
convincente, que ainda hoje é evidente, a presença destes "deuses". E assim,
a Sabedoria Hiperbórea é a primeira em afirmar que os alienígenas são
potências cósmicas, propriamente “Deuses”, denominados “Espíritos” por sua
morfologia, que supera as limitações que fazem a finitude das formas criadas.

Não escapará ao investigador experiente, que foi feito, de propósito, um mau


uso do termo “espírito”, dando-lhe a conotação extraterrestre que lhe davam os
antigos.

“Espíritas”, o Feminino
Por que se fala de espíritos em um contexto puramente masculino? Acaso não
existem entidades femininas? Tal como temos vindo a quebrar a misoginia⁴
desde o início da criação, somos assaltados, então, pela incerteza ao pensar
que o papel feminino é ignorado e somente podemos conceber o masculino em
todo nosso entorno, na história, no espiritual e inclusive no extraterrestre.

⁴Homens que não aceitam as mulheres


Pode-se definir como um problema cultural onde o homem deprecia a mulher e
lhe trata como um “ser inferior”, comportamento que tem sua raiz no machismo
e se remonta a expressões como as de Aristóteles e Pitágoras na Grécia antiga
quando diziam, respectivamente: “A mulher serve por falta de qualidades” e
"Há um bom princípio, que tem criado a ordem, a luz e o homem, e um mau
princípio, que tem criado o caos, a escuridão e a mulher”.

Posteriormente, e até o século XX, século fundamental na emancipação da


mulher, as distintas religiões e culturas que dominaram, colocavam a mulher
como um ser humano de segunda, mas a misoginia é considerada como um
atraso no pensamento da humanidade, desde o ponto de vista espiritual e
sociocultural. Encontra-se estreitamente relacionada ao conceito de predomínio
masculino. Mas qual é a origem de tudo isso?

A resposta é fácil e começa no início da criação, e seu nome é Jehová, o deus


que a maioria do planeta rende adoração, o ser que tem colocado a mulher em
um grau secundário de existência, negando sua parte espiritual em todos os
contextos, e podemos contemplar isso palpavelmente nas passagens da
própria bíblia, por exemplo: (Gênesis 2,21-23).

- 2:21 Então Jehová deus fez cair sono profundo sobre Adão, e enquanto ele
dormia, pegou uma de suas costelas, e fez a carne em seu lugar.

- 2:22 E da costela que Jehová deus pegou do homem, fez uma mulher, e a
trouxe para o homem.

- 2:23 Então Adão disse: Esta é agora osso do meu osso e carne da minha
carne; ela será chamada mulher, porque foi tirada do homem.

Como vemos, a
mulher não é mais
que um “pedaço” do
corpo de um homem.
Porque Deus não diz
aos homens para lhes
chamarem de
ombros? (Gênesis
3:16): À mulher, ele
disse: Multiplicarei
grandemente a dor da
vossa gestação: com
dor darás a luz a teus filhos; e teu desejo será para teu marido, e ele terá
domínio sobre ti. Injustamente, deus só condena a mulher a sofrer a dor física
por seu “erro” de questionar as ordens divinas e de comer da árvore da
sabedoria. E claro, “teu desejo será para teu marido, e ele terá domínio sobre
ti”, também castiga a mulher atando seu desejo ao homem, e submetendo-a as
ordens e disposições masculinas.

(Levítico 15:19): Quando a mulher tiver fluxo de sangue, e seu fluxo for em seu
corpo, sete dias estará apartada; e qualquer um que a tocar será imundo até a
noite.

Entende agora amigo crente? Este é seu deus? E os versículos não terminam,
toda a bíblia é um maltrato físico e psicológico à mulher. Então deus é amor?
Sabemos que tudo isso é um ódio contra o feminino e se adentramos a temas
gnósticos e hiperbóreos, deduzimos que a mulher é o sangue mais puro e é o
espírito da mulher que encaminha o homem à Origem. Será esse seu ódio?

No mundo incognoscível podemos supor que não somos criados e sim


autogerados, eclosão em pares, podemos dizer, um deus e uma deusa que
tem uma vinculação difícil de imaginar. A sabedoria hiperbórea denota que os
espíritos femininos não caíram na traição original, porque teriam um grau de
pureza espiritual muito grande, tema que tocarei mais adiante com maiores
detalhes.

Por isso Nimrod de Rosário repetidamente sublinha que o virya esqueceu o


rosto da mulher hiperbórea.
Capítulo 3

O Mundo Material

No momento, o mundo material é o único conhecido. A ciência nos diz que


estamos em um planeta entre muitos outros, em uma galáxia entre muitas e em
um universo incompreensível em tamanho e complexidade. Podemos definir o
mundo material como o campo de atividades da alma que é afetado na medida
em que nos identificamos com os corpos materiais que habitamos.

A matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço, ou seja, tem
volume, e esse mundo material foi criado segundo o conceito cultural por um
deus monoteísta em sete dias. Afirma-se então que o mundo material é a coisa
principal e que a consciência e o pensamento são uma consequência dele, a
partir de um estado altamente organizado.

Da mesma forma, sobre a relação do pensamento humano e do mundo que o


rodeia e da cognoscibilidade deste mundo, se sustenta, além disso, que a
matéria não tem sido criada do nada, mas que existe uma eternidade, um
mundo espiritual incognoscível. Independente deste mundo material, existem
forças sobrenaturais, como um fogo eternamente vivo, que na ordem normal,
põe em movimento e em mudança constante nosso planeta. Onde estamos
constantemente expostos a batalhas culturais para harmonizar tal caos.

Adão
Seu nome não se refere a nada. A história da literatura diz que, o personagem
literário de Adão foi tomado pelos judeus da literatura suméria, os judeus
conheciam a tradição literária suméria por haverem sido banidos como
escravos da Babilônia, como também conheciam
a tradição literária egípcia, por haver emigrado ali
também. É hora de esclarecer algo, “Israel” é
uma invenção sacerdotal. Os sacerdotes
conheciam os mitos ancestrais, e se serviram
disso para criar uma história fraudulenta.

Segundo a sabedoria hiperbórea, Adão não


podia criar consciência, era incapaz de cumprir o
objetivo de sua criação: por sentido ao mundo
em torno de seu criador, mas era, por sua vez,
um ser fascinante e de certo modo era “feliz”.
Tinha um instinto gregário e o podemos definir como preponderantemente
emocional e racional, com uma incipiente esfera de consciência, não tinha
elementos sêmicos para desenvolver uma linguagem completa.
Gnosticamente, o deus criador havia aprisionado Adão em um mundo de
miséria e o havia dotado de uma alma servil, sendo incapaz de distinguir entre
o bem e o mal, não querendo o criador, que os homens conhecessem sua
verdadeira origem. Este mundo tem sido criado contra a vontade do Deus
incognoscível e o criador não quer que os homens saibam essas coisas. Não
quer que se deem conta da situação espiritual em que se encontram, quem
são, para quê tem sido criados... quer que permaneçam na ignorância.

Por isso proibiu comer o fruto da árvore do conhecimento, porque lhe abriria
seus olhos, despertaria e perceberia quem realmente é e de onde vem, em que
situação está e o que deve fazer. Mas o homem despertou. Como conseguiu
isso? A serpente tentadora do Éden lhe deu para comer o fruto proibido que
abrisse seus olhos. Lúcifer (Kristos Luz), foi quem tomou a forma de uma
serpente e quem foi enviado pelo deus supremo incognoscível. Ele foi um
enviado do Deus verdadeiro que penetrou neste mundo de miséria, imperfeito e
decadente, para despertar e libertar o homem, para mostrar-lhe qual é sua
verdadeira situação e qual pode ser seu grande destino.

Por essa razão, os homens que seguem os mandamentos do deus criador


veem a serpente como algo maligno e satânico, e em meio a sua grande
confusão, o comparam a satanás. Lúcifer é o verdadeiro libertador do homem.

Eva
É o poder do V impulsionado, o poder da ponta, portadora do Sinal de Origem.
No princípio, o demiurgo criou a primeira raça adâmica sem uma clara
diferenciação entre macho e fêmea, como no mundo animal. Realizou então a
primeira criação de Eva, que falhou porque não conseguiu atingir o objetivo de
criar cultura, veio então a segunda criação de Eva, realizada pelos serafins
Nephilim, ou Siddhas traidores como está escrito nas tábuas sumérias para
aprisionar o espírito à matéria.

Eva é a porta de Vênus por onde entra


a serpente do paraíso, e é o veículo do
espírito aprisionado na matéria, porque
de Eva descendem os troncos raciais
mais importantes da raça humana, a
primeira linhagem destes semideuses
são os caíns, ou a raça cainita. Deve-se
considerar que Lúcifer, neste caso a
serpente, com seu alento fecundou a
Eva, dando como resultado seu filho do espírito, que é Caim.

Conta a bíblia que depois de comer do fruto proibido da árvore da sabedoria,


Adão e Eva se esconderam envergonhados pela falta cometida. Deus chegou
ao paraíso e chamou Adão com estas palavras: Onde estás? Deus parece
comportar-se como um amo chamando a um servente. Ao não encontra-lo,
segue insistindo: Onde te metes-te? Que tens feito? Por que não estás aqui
trabalhando? Jehová tem proibido todo contato com o mundo superior. Quer
que o homem reflita a ele, o criador. NÃO ao Deus supremo.

Assim como o criador amaldiçoou a serpente quando esta estragou seus


planos e arruinou sua obra, será também maldito o criador enquanto exista, por
cada espírito libertado de suas garras.

Caim e Abel
A história oficial nos conta que Caim foi o perverso irmão de Abel, que
desobedeceu ao deus criador e quem, por sua vez, sentia inveja de seu irmão
por ser ele favorito de deus. Dada a estas circunstâncias, Caim, em um ataque
de ciúmes, mata seu irmão Abel. Está muito claro na bíblia, que Caim é
castigado por deus e banido. Isto é visto como algo lógico e normal: Caim é
mau e Abel é bom.

A gnose sustenta que Caim não foi filho de Adão. A serpente fecundou Eva, ou
seja, Caim não foi uma criança totalmente humana, nascida da carne. Houve
algo espiritual muito maior, ao ser filho da Serpente, provém do mundo
incognoscível do espírito. Pelo contrário, Abel é filho somente da carne. Em
primeiro lugar, agora sabemos que Caim não é alguém mau, é alguém
importante, muito mais que Abel.

Em segundo lugar, tanto Caim como Abel realizam sacrifícios ao deus criador
para satisfazê-lo, ofertando-lhe coisas que lhe agradam. Caim lhe sacrifica
elementos vegetais e Abel, animais, cordeiros por exemplo. Segundo a bíblia,
ele gostava dos sacrifícios que lhe dedicava Abel e não os de Caim. Parecia
que Caim não sentia muito desejo de agradar ao criador, pois lhe oferecia
algumas poucas sementes, sem muita devoção,
como se não estivesse totalmente convencido da
conveniência de realizar sacrifícios. Logicamente,
os sacrifícios de Abel eram aceitos pelo criador e
os de Caim não. Caim sentia rejeição pelos
sacrifícios dedicados ao criador, e o repugnava
fazê-lo, pois ele não pertencia a este mundo criado.

Por outro lado, Abel, que não era de natureza


espiritual e sim animal, realizava bem os sacrifícios,
o que era do agrado do criador. Uma antiga lenda
nos relata o que disse em determinado momento Abel a seu irmão
Caim: “Meu sacrifício, minha oferenda é aceita por deus porque eu o amo, tua
oferenda, pelo contrário, foi recusada porque tu lhe odeia”. Agora tudo está
mais claro. Agora está tudo bem claro. Como não vai odiar ao criador se é um
filho do espírito, se sua natureza é espiritual! Todas estas lendas e mitos que
rodeiam a Gênesis nos dizem muitas coisas. Através delas, percebemos que
muita informação tem sido falsificada e ocultada.

Também são muito interessantes outras palavras que Caim disse a seu irmão.
Em uma pequena frase está resumida toda a oposição dele: “Não existe lei,
nem juiz” (Gen., 4:8). Caim está negando a autoridade do deus criador e que
deva render-lhe culto e obediência. Posteriormente vemos que Caim assassina
a Abel. Isto é algo muito profundo porque significa que o espírito rejeita, destrói
e assassina a alma. Abel, apresentado como puro amor e devoção na bíblia,
representa a alma do homem.

Caim, pelo contrário, é o representante do espírito, por isso sua hostilidade e


seu ódio, pois o espírito realmente abomina este mundo impuro, comandado
por mandamentos injustos e absurdos. Caim, com todos seus atos, emancipa-
se totalmente do criador e de seu próprio corpo e alma. Através de seus atos
contra o deus criador e contra seu meio irmão Abel, emancipa-se de uma vez e
para sempre do deus inferior e de sua criação impura e defeituosa. Com seus
atos se transforma em um opositor, em um inimigo eterno do demiurgo e de
sua obra.

Seth
O demiurgo, ao ficar sem o sangue de Abel que foi assassinado por seu irmão
Caim segundo o mito, decide criar Seth, resultado de um cruzamento entre um
hominídeo da raça adâmica, muito possivelmente uma fêmea, e um
extraterrestre com herança hiperbórea, mas regido totalmente pelas leis de
Jehová. É por isso que a linhagem matrilinear é tão importante no Judaísmo e
no Hiperbóreo. As características de Seth concluem que é um sacrificador
como Abel e este, por sua vez, o precursor do povo eleito e da casta sacerdotal
dos Golens.

O nome de Seth se relaciona, em uma etimologia popular, com a


palavra hebraica plantar, colocar de volta. Na mitologia egípcia, a
“história oficial” nos diz que Seth assassinou Osíris e cortou seu
corpo em catorze pedaços que depois espalhou por todo Egito.
Sua esposa Isis recuperou todos os membros, exceto o viril, e
com a ajuda de seu filho adotivo Anúbis, o embalsamou e lhe
devolveu a vida com sua poderosa magia, ficando grávida dele
com uma gota de seu sangue. Assim nasceu Hórus, que vingou
seu pai, banindo Seth para o deserto e tomando de volta o trono
do Egito, enquanto que Osíris permaneceria como rei dos
mortos. Um mito que se assemelha ao de Freya e Navutan. E notoriamente nos
fala da expulsão dos judeus do Egito.

Fica claro que Seth é um deus violento e tirânico, além de ser reconhecido
como um deus irado e de “grande força”. A associação destas características
com a de seu domínio sobre os desertos, faz de Seth um deus temível, digno
representante e filho dos Siddhas traidores e de sua mãe hominídea adâmica,
tirada da criação demiúrgica.

Entre os egípcios, a prepotência era representada sob a figura de Seth, este


era o deus da enfermidade, da tormenta e da confusão; assim como representa
Jehová, o deus dos hebreus.

Pois bem, este é nosso mundo material, no qual os deuses convivem com os
homens, com todos os povos do mundo em maior ou menor grau, com os
eleitos, que agora ostentam o poder mundial, e com os sacerdotes que os
sustentam e os promovem.
Capítulo 4

Fenomenologia OVNI
Um fenômeno que se faz cada dia
mais significativo na vida do ser
humano é o avistamento O.V.N.I.
Este tipo de fenômeno é muito
rico em sua ampla variedade de
formas de manifestação, por isso,
tornou-se o foco de centenas e
centenas de investigadores em
todo o planeta.

No princípio se deve dizer que o


que se conhece como O.V.N.I. (objeto voador não identificado) ou O.V.M.I.
(objeto voador de movimento inteligente), entre outras denominações com as
que se o identifica, é um fenômeno diretamente ligado ao tema dos símbolos,
mais precisamente conhecidos como Mandala (palavra do sânscrito que
significa em sua tradução: Roda, círculo ou círculo em movimento).

Se pararmos pra pensar por um momento sobre a abertura que causa na


psique humana as aparições destes artefatos voadores, pode-se deduzir que
existe algo mais por trás da fenomenologia O.V.N.I. do que um simples
avistamento. Geralmente estes avistamentos são fugazes, porém efetivos já
que, embora o observador apenas possa percebê-los com seus olhos físicos
por uns instantes, a partir desse momento já não é mais o mesmo. Depois de
uma observação, o indivíduo fica com uma rara sensação, onde se misturam
sentimentos de solidão e euforia entre outros e muitas vezes com um impulso
muito forte de querer compartilhar sua experiência com outras pessoas,
geralmente familiares próximos, que nem sempre levam a sério o que escutam
sem importar os detalhes ou o sentimento que possa ter o indivíduo em
questão.

Os avistamentos
Os elementos que compõem o avistamento de um O.V.N.I. ou suposta nave,
provém de outros mundos ou planos de existência, como: suas formas, seu
comportamento de voo girando em seu eixo enquanto se movimenta com
movimentos fora de toda lógica que não concordam com as leis da física, seu
grande brilho e luminosidade, tudo isto produz, ao olho do expectador, um
efeito muito similar ao que produz a concentração sobre uma Mandala.
Naturalmente, a experiência pessoal, em termos do momento que envolve o
observador, é a única coisa considerada ao examinar o fenômeno, deixando de
lado o mais importante que é a ilusão do nosso contexto mundial; ou seja, o
OVNI evidencia a grande anomalia na qual transcorre nossa existência.

Com tudo isso, é muito importante que a pessoa comprometida com a


experiência, seja consciente de não estar sob a influência de um Estado
Modificado ou Alterado de Consciência, já que a vivência de tal situação se
converte em uma experiência transpessoal que mobiliza o indivíduo a partir das
profundezas do seu ser, tornando o fato demasiado subjetivo para comunica-lo.

É conveniente neste ponto fazer


um esclarecimento muito
importante que se refere ao
exposto como Estado Modificado
ou Alterado, utilizado para definir
o estado particular da
consciência do indivíduo, com o
qual não se quer dizer
“desordem mental”, mas sim um estado de consciência distinto ou fora do
comum, produzido pela experiência. Pode acontecer que, após um
avistamento, a pessoa que sofre essa alteração ou modificação pelo momento
vivido, a canalize mal, seja por falta de ajuda ou por condições psicológicas
pessoais, e que surja alguma patologia que seja incontrolável, embora que na
realidade isto não se limite a uma experiência O.V.N.I. em particular, mas que
pode acontecer em qualquer tipo de vivência muito forte que não tenha nada a
ver com o tema em si.

Ao exposto, temos que acrescentar que, embora os avistamentos O.V.N.I.


remontem há muitos anos atrás, havendo registros muito claros, foi só nos
primeiros anos do século XX que as aparições se tornaram mais frequentes e
de maior importância. E a partir do fim da Segunda Guerra Mundial, com ainda
maior frequência e relevância. Será que nosso planeta está a ponto de
colapsar como ocorreu anteriormente na antiguidade? Por acaso estamos
próximos a uma batalha final? Somos nós a experiência fracassada que eles
querem exterminar?

Os contatos e abduções
O fenômeno O.V.N.I. manifesta-se em diferentes tipos de contatos:

- Contato Imediato de Primeiro Grau: Desta maneira se define o avistamento


a distância de um O.V.N.I., ou seja, uma luz estranha no céu, diferente em sua
concepção a qualquer veículo voador terrestre, mas sempre a uma distância
apreciável. Não existe hipnose nem transe, o sujeito está em estado normal de
vigília.
- Contato Imediato de
Segundo Grau: Neste caso, já
se pode distinguir o aparelho,
dispositivo ou nave em sua
forma concreta, já que o
avistamento se apresenta a uma
distância mais curta que no
primeiro caso. Pode acontecer
no transe ou hipnose, assim
como no estado de vigília
normal.

- Contato Imediato de Terceiro Grau: Aqui já existe uma visualização muito


clara da nave em terra, juntamente com a observação e possível interação com
alguns dos tripulantes da mesma. Sempre em transe, inervação volitiva e/ou
estados alterados de consciência.

- Contato Imediato de Quarto Grau: Este é o contato com seres


supostamente de outro mundo, mas desde um nível telepático, ou seja, existe
possessão alienígena a níveis profundos, fenômenos poltergeist e
paranormalidade no ambiente imediato.

- Contato Imediato de Quinto Grau: Aqui falamos de um fenômeno muito


particular e do qual nos últimos anos se tem conhecido mais casos desse
Fenômeno de Abdução. Desta forma são identificadas essas situações em que
um ou mais indivíduos são
transportados, contra sua vontade
a maioria das vezes, a um
ambiente tecnológico, no interior
de uma nave, ou um mundo
paralelo, onde são submetidos a
provas muito duras que consistem
na extração de líquidos ou fluídos
corporais, exploração de órgãos internos mediante cirurgias, implantação de
determinados elementos em alguma parte do corpo bem definida, podendo ser
o coro cabeludo ou a zona entre as sobrancelhas ou, entre muitos outros
experimentos, a fecundação ou extração de óvulos na mulher e, no caso dos
homens, em ser obrigado a se relacionar sexualmente com estranhas mulheres
com o fim de gerar um filho.

Em caso de abdução, a experiência do indivíduo geralmente não é lembrada,


salvo por alguns flashes que lhe alertam de que algo não está bem, como
também algumas marcas em seu corpo. Se quisermos obter um relato do que
aconteceu, é necessário que o indivíduo o faça sob o efeito hipnótico. Desde já
não há que duvidar que em qualquer dos cinco casos a pessoa não é a mesma
após a experiência. São muitos os casos
que tem se apresentado de pessoas
abduzidas, como por exemplo: Rosalía
Taglialavore, nascida em 30 de maio de
1930 em Rosário, Argentina. Em 1945 foi
abduzida pela primeira vez, e levada a
uma base extraterrestre na Antártida. Nos
anos seguintes teve seu primeiro e único
filho: Felipe, e até agora é o único caso de
abdução comprovado e com fins
exopolíticos.

Em 1964, os alienígenas lhe anunciaram


que a visitariam para fazer-lhe uma
importante revelação. O momento chegou
e a revelação foi a seguinte: seu filho (Luis Felipe Moyano), era metade
terrestre e metade extraterrestre. No dia seguinte, Rosalía conta esta revelação
a seu filho, que na época tinha 18 anos, e ele lhe responde: “Eu sei como me
fizeram", "Enviaram-me para escrever um livro". Como poderia não saber?

Felipe Moyano sabia que havia sido gerado por extraterrestres, e que sua
chegada ao mundo teria como objetivo o cumprimento dessa missão: escrever
um livro, e depois de termina-lo, seria evacuado da Base Antártida. Esse livro
se encontra entre nós: é o Mistério de Belicena Villca, é incrível de se ler e
saber que não foi escrito por alguém que fosse totalmente humano, esse livro
data a Origem da raça humana que desvia todo conceito religioso e bíblico
tendencioso e falsificado para nos enganar e nos manipular, por isso sua leitura
se faz imprescindível para os buscadores da verdade.

Recentemente, e para corroborar o caso de abdução antes citado, temos o


extraordinário caso de Mônica Pérez, também de nacionalidade argentina, que
foi abduzida, contatada e operada em um ovni proveniente... advinhem!... da
Base Antártida. O caso dessa mulher é muito particular, já que desde muito
pequena estava associada ao fenômeno ovni. No ano de 1985, teve um
encontro programado no qual participou o investigador argentino Fabio Zerpa,
na província de Mendonza. A forma como ela foi influenciada pelo contato foi
com o apoio da família, amigos e investigadores como Héctor Antonio Picco,
que evidenciaram o contato.

Mônica descreve os alienígenas como entes altos, loiros, robustos e vestindo


um uniforme vermelho magenta. Se ela tivesse que associar com alguém seria
com a raça nórdica. Os alienígenas deixaram para a contatada uma melodia
que eles mesmos haviam escolhido, dizendo-lhe que se em algum momento
chegasse a precisar deles, viriam ao escutar tal melodia. A versão de Mônica
diz que, quando a abduziram, a conduziram à terra oca que tanto se tem
falado. Os alienígenas são tão evoluídos que podem adaptar-se a qualquer
forma e inclusive estar no meio de nós sem que sequer notemos. Ela também
divide a raça alienígena em duas espécies, uns que não são tão agressivos (os
cinzas, como Mônica lhes chama) que também compartilham algum tipo de
conhecimento e que não são nada negativos, e existem outros (também
cinzas) que estão dentro da categoria de negativos e hostis.

Por outro lado, em Guatavita-Colômbia, se encontram outros casos de


aparições ovnis e um dos casos de abduções mais impressionantes na história
da ufologia que foi a abdução de Enrique Castillo Rincón (fundador e diretor do
“Instituto Colombiano de Investigação de fenômenos extraterrestres”, nascido
na Costa Rica, mas radicado na Colômbia) em 3 de Novembro de 1973 foi
abduzido. Posteriormente em Washington, foi submetido a algumas provas, ao
detector de mentiras e ao soro da verdade, para comprovar a veracidade de
sua história.

Rincón diz que, depois de anos de contatos


telepáticos, primeiro com seres de Andrômeda e
depois com seres das Plêiades, é marcada uma
reunião física. O encontro se realiza perto de um
lago, Enrique é transportado por uma luz até a
nave. Uma vez lá dentro se encontra com Ciryl, o
mesmo extraterrestre que o havia contatado
anteriormente em seu país natal, maçãs do rosto
salientes, boca fina, quase sem lábios, dentes
excelentes, nariz muito reto, olhos ligeiramente
asiáticos de cor azul profundo e cabelo amarelo
que chegava até os ombros. Seu nome verdadeiro era Krisnamerk.

"Ciryl levou-me e a outros dois tripulantes a uma seção onde a força que eles
usam para colocar as suas naves nas suas viagens está embutida numa
parede de metal, duas cadeiras confortáveis estavam diante de nós. Me
convidou para sentar em uma delas e, ao observar meu rosto surpreso com
alguns cristais que flutuavam aparentemente sem motivo, ele disse: São
cristais, não diamantes. Estes cristais eram programados e recebiam a
informação necessária do centro da nave onde se encontrava um tubo que
também girava. Lhe perguntei curioso, se podia acelerar o curso desses cristais
e me respondeu que não era possível. Enquanto ainda estivéssemos a bordo,
se acelerasse o movimento dos cristais em sua rotação por somente dois
minutos, ao pousar a nave, 200 anos haveriam se passado na Terra... eu sou
quem mentalmente dá as ordens para a nave”.

Enrique esteve a bordo de outras naves em mais quatro oportunidades num


lapso de 2 anos, chegando a visitar, inclusive, uma comunidade autossuficiente
formada por extraterrestres e humanos a uns 3.200 metros sobre o nível do
mar, no alto Peru.

“Eles me dizem que estão aqui em uma missão de monitoramento, eles


pertencem a uma civilização paralela a outras onde se tem dado ordens
específicas para o planeta Terra. Começo a associar que nós estamos sendo
dirigidos indiretamente e que existem certos homens que passaram por toda
civilização, alguns levados à divindade, que tiveram contato com os
extraterrestres. Tenho a sensação de que estes grandes homens foram
enviados em uma missão especial para nossa evolução no nosso planeta.”

“Também me disseram que nós íamos viver a Terceira Guerra Mundial, que
eles sabiam exatamente a data em que ia começar, que logo íamos descobrir a
maior história do planeta, e que a partir dessa descoberta, deveríamos nos unir
como um só e começar de dentro para fora, para que pudéssemos viver livres
e plenos”.

Como já podemos intuir, dada à ambiguidade das declarações de Enrique


Castillo Rincón, os alienígenas que nos contataram poderiam pertencer a
Chang Shamballa. É significativo que falem da irmandade branca, das Plêiades
e de Andrômeda, mentindo descaradamente sobre sua verdadeira origem
extraterrestre. Outra anomalia grave, é que além das declarações de Enrique,
NÃO EXISTEM PROVAS MATERIAIS DO CONTATO, como é o caso de
Rosalía Taglialavore e Mônica Pérez.

O mistério da caverna dos Tayos


Foi em 1969 que Juan Moricz, um fleumático húngaro nacionalizado argentino,
fã e especialista em lendas ancestrais, enfrentou este emocionante mistério da
selva oriental no Equador. Apenas em ler a notaria declaração de sua
descoberta, com data em 21 de julho de 1969, na cidade costenha de
Guayaquil, qualquer um fica com os pelos arrepiados frente a estas detonantes
afirmações.

- Foram descobertos valiosos objetos de


grande valor cultural e histórico para a
humanidade. “Os objetos consistem
especialmente em uma lâmina metálica que
contém provavelmente o resumo da história
de uma civilização extinta, da qual não
temos até esta data o menor indício...”

A uma altitude aproximada de 800 metros, em uma área montanhosa irregular,


nas encostas do norte da Cordilheira do Condor, se situa a entrada “conhecida”
ao mundo subterrâneo da Caverna dos Tayos. O acesso consiste em um túnel
vertical, uma espécie de chaminé com uns 2 metros de diâmetro de largura e
63 de profundidade. A descida não é apta para cardíacos e se realiza com um
cabo e polia. Dali, um verdadeiro labirinto se abre ao explorador por
quilômetros de mistério, que devem ser percorridos na mais absoluta
escuridão.

A caverna é denominada habitualmente “Os Tayos” devido a que seu sistema


de cavernas é habitat de aves noturnas chamadas Tayos (Steatornis
Caripensis), que constituem a mesma espécie que se tem falado em outras
cavernas da América do Sul. É altamente suspeito que uma mesma espécie de
aves cegas esteja disseminada em diversas cavernas da América do Sul. Será
que todos aqueles labirintos intraterrestres não são cavernas isoladas e
guardam uma conexão?

Nas imediações da Caverna


dos Tayos do Equador,
vivem os Shuaras, que no
passado foram conhecidos
com o nome de “Jibaros”,
denominação desdenhosa
para eles, famosos também
no passado por sua bravura
e a arte de reduzir cabeças.
Eles são os primeiros
exploradores do sistema subterrâneo, já que cada mês de abril, se dirigiam até
a gruta para roubar os pintos Tayos que são maiores que os pombos.

Em meio a essa fauna, encontraram uma série de surpresas. A que mais


ressaltou foi, sem dúvida, a descoberta de pegadas gigantes em blocos de
pedra, que por seus ângulos retos e simétricos, sugerem uma origem artificial.
Moricz registrou esses relatos da sua visita ao oriente equatoriano, podendo-se
comunicar sem maior dificuldade com os nativos, graças ao seu domínio do
Magiar, um antiquíssimo linguajar húngaro similar ao dialeto Shuar, e que é
considerado o idioma mais parecido ao antigo sumério. Desde 1950, seguia
pacientemente a pista que o poderia levar ao mundo subterrâneo. Algumas
fontes inclusive, o vinculam a uma estranha ordem esotérica húngaro-
germânica, fato que poderia explicar o profundo conhecimento esotérico que
argumentava em suas controvertidas entrevistas aos meios de imprensa. Seja
como for, Moricz esteve no Peru, Bolívia e Argentina buscando estas entradas
antes de chegar ao Equador.

Em mais de uma entrevista, sublinhou lugares como Cusco, Lago Titicaca e


Terra de Fogo, como os possíveis lugares desde onde se pode descer ao reino
subterrâneo. Segundo ele, A Caverna dos Tayos é somente uma entre tantas
entradas a este mundo perdido; ainda assim, estamos falando de um simples
“arranhão” ao mundo real destes seres intraterrestres, que se encontram em
profundidades difíceis de serem alcançadas pelo ser humano.

Exofilia
As abduções extraterrestres são um dos fenômenos mais misteriosos de nossa
história. Desde tempos imemoriais, constam registros sobre muitas pessoas
que foram abduzidas por extraterrestres, como venho mencionando nos
capítulos anteriores. Segundo os dados fornecidos pelos especialistas,
milhares de pessoas em todo o mundo afirmam haverem sido “sequestradas
por extraterrestres”.

Mas o mais curioso é que


muitas destas pessoas
não têm nenhuma
conexão entre si, mas
sempre relatam a mesma
coisa. Pequenos ou
grandes seres cinza,
geralmente com cabeças
grandes e olhos grandes e
negros que os levam a
uma sala iluminada. Lá eles são monitorados e experiências são realizadas em
seus corpos humanos cativos, antes de regressar onde estavam antes da
abdução. Embora algumas vítimas relatem que esses experimentos vão muito
além, como relações sexuais com os seres extraterrestres.

É conhecida como exofilia, e de acordo com a definição, é a capacidade de se


excitar com entidades de outros mundos, ou formas de vida não terrestres. No
ano passado, foi publicada a surpreendente história de Simón Parkes, um
vereador da cidade de Stakesby, Inglaterra, que afirmou ter relações sexuais
com uma extraterrestre chamada “Reina Gato”, além de ter um filho com ela,
chamado Zarka.

E ainda que a ciência, como pra variar, descarta este tipo de experiências,
muitos investigadores estão mais convencidos de que estas experiências são
reais. É importante destacar que em alguns casos se trata de abusos sexuais
por parte dos extraterrestres, mas em outros casos, como o de Simón Parkes,
as relações sexuais são consentidas. Mas são realmente poucos os que
recordam este tipo de experiências, já que os extraterrestres tratam, com certo
êxito, de apagar a memória da vítima mediante sua tecnologia avançada.

As vítimas de exofilia, normalmente podem ter uma recordação completa de


sua experiência sexual. Em outros casos somente se lembram de fragmentos,
mas sob o uso de hipnose, se pode chegar a recuperar as recordações da
abdução sexual.
Um reconhecido psiquiatra
investigou se estas
experiências podem ser
recordação de algum
trauma, abusos sexuais, ou
simplesmente sonhos.
Mas, o que descobriu o
psiquiatra foi que as
histórias daqueles que
afirmavam haver tido
encontros sexuais com
extraterrestres não se
ajustavam a eventos
traumáticos e nem a sonhos. Por sua parte, o Dr. Blackmore especulou que
poderia tratar-se de um engano ou de interpretações de experiências
produzidas pelo cérebro. Embora se deva notar que os resultados do Dr.
Blackmore foram inconclusivos.

Entre alguns exemplos, podemos mencionar: em 1957, o agricultor brasileiro


Antonio Vilas Boas afirmou que havia sido sequestrado por seres
extraterrestres e disse haver tido relações sexuais. Foi submetido a várias
provas desagradáveis, incluindo a extração de sangue no queixo. Um dos
casos mais conhecidos foi o de Peter Khoury, que afirmou haver sido vítima de
abusos sexuais por parte de extraterrestres em 12 de julho de 1998.

No caso mais famoso da China, o agricultor Meng Zhaoguo, afirma que em


2010 recebeu a visita de um alienígena humanoide de uns 2,5 metros de altura,
com 12 dedos nas mãos e cabelo trançado. As relações sexuais de Meng com
a extraterrestre, duraram em torno de 40 minutos, enquanto levitava no ar.

E as histórias vão aumentando como a paranormal Fay Cohen e o artista


georgiano David Huggins. Está claro que nossa sociedade faz piada de todas
estas experiências, mas a realidade é que muitos deles têm sido investigados e
carecem de qualquer tipo de problemas psiquiátricos ou traumáticos, o que
parece indicar que as experiências são completamente reais.
Capítulo 5

Alienologia

A palavra composta latina “alienus” foi traduzida do grego e depois passou para
o latim como "ali", "outro estranho" que literalmente e conjuntamente significa
“gerado em outra terra”, sendo um nome comum. Desde a antiguidade era
usado no sentido civil para legislar o estrangeiro, o alheio, o estranho a um
determinado reino ou nação. No entanto, a palavra “alien” em inglês, tem o
mesmo contexto de origem “alheio”, estrangeiro, estranho, embora não seja o
significado original e exclusivo da palavra, não mesmo.

Com respeito às definições de “alien” e “extraterrestre”, é necessário denotar


uma diferença entre suas definições. Extraterrestre, claramente é uma palavra
criada para explicar em termos simples a procedência destes seres. Ao
contrário, a palavra “alien” é latina e seu significado “estrangeiro”... etc.

Atualmente ambos os conceitos são tratados como um fato que se aceita como
real e do qual simplesmente se deve acumular evidências para convencer a
todos os que não acreditam, como um fenômeno paranormal dentro do
ocultismo.

A Religião
Tal é a influência que a religião, independentemente do tipo que seja, tem
exercido no ser humano ao longo dos séculos, que ela tem trazido consigo um
amplo número de situações e de opiniões que, sem dúvida, nunca ninguém
ficou indiferente a isso. É considerada como o ópio do povo, pois a religião faz
adormecer a razão dos cidadãos, manipulando-os, deixando que as ideias e
todo conceito real fiquem relegados
a um conformismo que deixa de lado
uma possível rebelião ante as
injustiças a que são submetidos pelo
sistema que os absorve.

Da mesma forma, ao longo da


existência da humanidade, muitas
são as guerras e conflitos bélicos de
diversas índoles, baseados na
religião praticada. Por exemplo, as
cruzadas que, na verdade, foram um conjunto de campanhas de tipo militar que
se desenvolveu entre o século XI e XIII e que tinha como objetivo que os
exércitos cristãos conquistassem o absoluto controle da “terra santa”, em
Jerusalém. Entre aqueles se destacam, sem dúvida alguma, os que hoje se
conhecem como Templários. De acordo com sua forma de entender e aceitar a
divindade, existem diferentes tipos de religiões. As monoteístas são aquelas
que se baseiam na presença de um único deus, criador de todas as coisas
(como o cristianismo, o judaísmo e o islamismo). Os politeístas, ao contrário,
sustentam que existem distintos deuses, que podem ser colocados numa certa
ordem hierárquica, pois não são religiosos, o hinduísmo é a única referência a
este respeito. Também podemos falar das religiões panteístas, que afirmam
que o criador e os objetos criados formam uma mesma entidade (como o
mazdeísmo), e das religiões não-teístas que não creem nas divindades de
poder limitado ou universal (como o budismo).

Outra classificação das religiões surge de acordo a uma revelação. As religiões


reveladas se baseiam na revelação feita por um entre sobrenatural ou um deus
incognoscível. As religiões místicas, por sua vez, podem entender-se como
uma filosofia de vida e não como um sistema de crenças, mas reconhecem a
existência de divindades e de entes espirituais da natureza que se manifestam
no mundo físico.

Os gnósticos, por sua vez, negam


totalmente ao deus da criação e o
consideram um ente malévolo que
tem aprisionado o espírito à
matéria, reconhecendo
abertamente que o demiurgo ou
criador deste mundo não é o
verdadeiro deus, que este mundo é
intrinsicamente perverso. Mas
acreditam na existência de um deus
superior incognoscível, nos mundos
superiores a este material, e que
existe um mundo incriado do qual
pode ser acessado e ainda que o
espírito possa ser libertado,
retornando assim à Origem, reconhecendo a função dos deuses libertadores e
uma raça cósmica extraterrestre que tem sido negada através da história.

Um livro que se pode recomendar neste caso seria a “Religião Proibida” de


José Maria Herrou Aragón, onde se pode mergulhar numa gnose verdadeira,
eterna, o saber gnóstico em sua forma pura, sem nenhuma classe de
contaminação. Este livro é uma síntese completa de uma teologia proibida.
Muitas das afirmações que fazemos neste relatório, se corroboram na “Religião
Proibida”: a trama oculta da criação do mundo e do homem, a condição de
escravidão da raça humana e o espírito extraterrestre aprisionado pelo
demiurgo à matéria impura.
Metafísica
A metafísica autêntica afirma que todo fenômeno da natureza se acha
intimamente conectado com todos os fenômenos que a rodeiam. Nenhum
fenômeno pode estar isolado e quando se lhe estuda isoladamente pode
parecer um absurdo. A lei de causa e efeito é a engrenagem secreta da
mecânica da natureza. Todo fenômeno da natureza é movimento em um
espaço superior. A metafísica é uma ciência pertencente à filosofia, e por sua
vez, compreende os grandes ramos: a ontologia (o estudo do ser) e a teologia
(o estudo de deus).

A metafísica sempre diz que tudo está


sujeito a mudanças, que nada está
parado. Podemos defini-la como o que
está além do físico, o estudo do
abstrato do ser e de deus, em sua
dualidade positiva e negativa. Estuda o
que corresponde ao divino no ser, e a
deus convertido em ser. Os gnósticos
se afastam da luta antiética que existe
entre a metafísica e o materialismo dialético (não conhece os valores, só
estuda o objeto). Esses são os dois polos da ignorância, a duas antíteses do
erro, para o gnóstico a vida é como um todo integral.

Está na hora de saber quem somos, de onde viemos, para onde vamos,
qual é o objetivo de nossa existência, por que existimos e para que
existimos. O corpo físico não é tudo, existe uma realidade criada que é
considerada como verdade, mas que espiritualmente está muito distante do
que é a verdade original. Obviamente existem muitos fenômenos
extraordinários de nossa existência,
inexplicáveis realmente porque nossa
consciência não os assimila. O grande
enigma do homem é um tema que merece
investigação e discussão, certamente a
posição agnóstica ou cética não é a mais
recomendada.

Há milhares de fenômenos físicos que


existem ao nosso redor e que nunca temos
visto, e que não são motivos de curiosidade.
A consciência e a semiconsciência estão
ligadas totalmente à alma, enquanto o “EU”
ao espírito, e quando somos conscientes
disso, se DESPERTA o “Eu” e esse espírito
aprisionado não é mais dominado nem pela
alma, nem pelo subconsciente. Com uma consciência totalmente integrada do
agente volitivo (referente ao EU = Vontade, legado do sangue alienígena), se
compreende o centro do microcosmos (individualismo) e se altera a
compreensão-visão do macrocosmos (cultura). Existem três mentes no
humano: a primeira é a mente sensual, que funciona somente com dados
fornecidos pelos cinco sentidos, elabora seus conceitos de conteúdo com as
percepções sensoriais externas. E se chega à conclusão que por si mesma não
pode saber nada sobre a verdade. A segunda mente é a mente intermediária,
que se baseia no fato de crer ou não crer. Aqui, a maioria das pessoas estão
satisfeitas assim como são, não querem mudar nada, não desejam sair do
esquema de semiconsciência e seu “EU” segue em função da matéria. E por
último encontramos a terceira mente que é a mente interior, que é
maravilhosa. Quando se abre a mente interior, se pode ver, ouvir, tocar e
apalpar realidades da vida e da morte. Pode-se ver isso que se chama de vida
após a morte, pode-se perceber as divindades e que as manifestações
inexplicáveis já não são inexplicáveis, e sim fenômenos compreensíveis do
espírito. Para abrir essa mente interior se necessita desligar-se do material e
ver toda esta criação como uma prisão. Pois o que importa é DESCOBRIR A
VERDADE, custe o que custar. Ao despertar o espírito, a consciência não está
mais diretamente ligada à matéria e poderá regressar às estrelas de onde
viemos. Sem dúvida se pode fazer isso trabalhando intensivamente sobre si
mesmo, aqui e agora.

Também aqui encontramos outro aspecto, que é o plano astral, o universo


paralelo. Um plano de manifestação em que penetramos todas as noites ao
conciliar o sono. É nele que as divindades (deusas e deuses) podem ingressar,
realizando algum tipo de contato. O plano astral é um plano singular, regido por
algumas leis parecidas com as leis físicas e outras muito diferentes. Os corpos
e objetos tridimensionais tem sua correspondência neste plano, mas nele, no
entanto, não existe a gravidade (característica do mundo físico terrestre).
Dentro dos estudos gnósticos existem numerosos procedimentos que permitem
provocar o fenômeno, embora seja bom esclarecer desde o princípio que o
êxito de realizar estas práticas deve conter uma estratégia de libertação, senão
seria estéril e sem qualquer fundamento para apoiar a luta interior do ser em
termos da sua não conformidade com o mundo criado.

Por último, e não menos importante, devemos considerar que a realidade do


plano astral é compreender o nosso lugar nos cosmos, sabendo, pois, que não
pertencemos a uma raça escrava, mas sim a uma raça divina. Estamos regidos
por forças superiores, ordenadas desde nosso interior e projetadas para o
incognoscível.
Protocolos de Contato (Belicena Villca)
Recordemos que a HONRA é o ato da
vontade graciosa, assim nos ensina Nimrod
de Rosário na novela mágica de Belicena
Villca. Um homem sem vontade carece de
honra, se carece de honra carece de
compromisso, se carece de compromisso
carece de palavra, se carece de palavra
carece de lealdade, se carece de lealdade
carece de valor. Então, que classe de homem
és?

A honra é a característica principal dos viryas


para poder vislumbrar o Símbolo da Origem.
Sem valor, sem heroísmo, sem luta contra o
sistema no marco de uma estratégia psicossocial, estaria condenando seu
espírito a uma morte iminente, ainda mais se for um virya desperto, esta luta
tanto é individual como coletiva.

Este contato se dará só no mundo de sangue de Tharsis, esse fogo demencial


que excita o sangue puro, essa loucura mística e guerreira de homens
imprevisíveis e indomáveis. Os viryas devem encontrar a pedra de Vênus e
vislumbrar o Graal, devem recordar que estão travadas duas batalhas
paralelas, uma no plano espiritual e outra no plano material, mas que se
encontram intrinsicamente unidas. No plano material, a guerra será contra toda
a criação, a hostilidade absoluta contra o demiurgo, não se colocará sentido a
este mundo material, se denunciará com fatos a grande mentira em que
estamos imersos, e trataremos de despertar os espíritos que se encontram
adormecidos sob o feitiço da matéria. Recordemos a promessa de Kristos Luz,
o grande alienígena, que não deixará este universo até que o último dos
cativos desta raça extraterrestre seja libertado. Para isso, para restabelecer o
vínculo com nosso legado extraterrestre e entrar em CONTATO com ELES,
nós devemos atualizar ESTE PROTOCOLO DE CONTATO.

Na realidade, estamos muito longe de cumprir com este Protocolo de Contato,


já que os alienígenas libertadores exigem de nós a honra, a valentia, o espírito
guerreiro, valores, virtudes, vontade, compromisso; nos encontramos
atualmente como um homem covarde, imoral, baixo, carente de pureza,
submetido a forças negativas que dominam o mundo, o materialismo, o
consumismo, as baixas paixões, o medo individual e coletivo, etc., que são
expressões de raças inferiores e decadentes. Este Protocolo de Contato é o
legado que deixou Rosalía Taglialavore e seu filho Felipe Moyano mediante os
escritos que agora se encontram contidos não só no Belicena Villca, mas
também em milhares de mensagens canalizadas por Ela. Concebido para guiar
o homem puro que definha neste mundo de dor e sofrimento imposto pelos
alienígenas traidores, e sirvam, de alguma maneira, como um canal viável
entre os deuses e todos nós.

Neste plano material, TODOS DEVEMOS CUMPRIR A PARTE QUE NOS


CORRESPONDE, preparando a guerra essencial, a guerra entre deuses e
humanos, que se travará em VÁRIOS MUNDOS DE UMA SÓ VEZ, E
DEVEMOS NOS
PREPARAR PARA
ENTRAR EM CONTATO
COM O PLANO CÓSMICO
E INCOGNOSCÍVEL
ONDE REPOUSA O PURO
E O VERDADEIRO, ONDE
A VIRTUDE DO ESPÍRITO
ALCANÇA SUA MÁXIMA
EXPRESSÃO, ALGO
INIMAGINÁVEL PARA
UMA MENTE RACIONAL
ENCAIXADA NOS
MOLDES CULTURAIS
HABITUAIS. Nossa luta
será um combate pessoal
contra as forças inimigas superiores e só a vontade heroica poderá vencê-las.
Somente os possuidores da aristocracia do sangue puro serão convocados, os
mais puros, os que não se dobram frente às potências da matéria.

Este é nosso kairos, momento no qual se canaliza todo o valor absoluto do


guerreiro hiperbóreo, submetido à vontade graciosa da esfera Ehre⁵, devemos
então concretizar a vinculação carismática sincronizando com a vontade de
Kristos Luz e nos tornarmos todos uma só força contra o inimigo mais perigoso
e malévolo que a humanidade enfrenta desde a Origem: o demiurgo Jehová-
Satanás e suas hostes satânicas.

Até esse dia teremos reconhecido o demiurgo com os seus dez nomes ou
sephiroth, e o engano de seu suposto amor que, na realidade, é ódio ao gênero
humano. Não sentiremos mais emoções e o demiurgo não poderá se alimentar
mais de nós, porque somos conhecedores que a matéria é sua perversão.
Lutaremos incansavelmente até desatar o Mahapralaya e ali nosso caminho à
Origem será vislumbrado.

⁵ Para entender o que é a esfera Ehre, recomendamos fazer referência à obra de Nimrod de
Rosário e aos Fundamentos da Sabedoria Hiperbórea, pois o profundo significado que ela
contém merece.
Vamos aproveitar o protocolo de contato mais elevado que existe neste
universo: O Mistério de Belicena Villca e vamos passar a agir como guerreiros,
como os cátaros que portavam sua maior virtude expressando a verdade.
Sejamos orgulhosos de nossa missão familiar: "JURO LEALDADE À
CORAGEM NAS TUAS VEIAS, O ESQUECIMENTO É A CONDENAÇÃO DOS
HOMENS".
Capítulo 6

A Origem Extraterrestre
Os seres humanos atuais são a origem de uma hibridização aleatória, devido à
radiação procedente da terra oca, os detritos genéticos e as relações
interespécies. A hibridização é ilimitada, dado que o genoma humano original
foi modificado com o Símbolo Extraterrestre da Origem pelos chamados
“Annunaki”, com o propósito declarado de fazer um mutante capaz de superar
o hominídeo primitivo e ser doador de sentido e criador de culturas exteriores.

Antes da chegada dos Seraphim


Nephilim a Terra, só havia no
planeta uma criatura homogênea
a ponto de ser descontinuada por
causa de seu fracasso evolutivo.
Uma vez que os Annunaki
renunciaram o desígnio Pasú, o
cruzamento alienígena-humano
produziu várias espécies de
seres maravilhosos, mas mortais:

- Gênios, que seriam os


residentes originais da rede de túneis entre a terra oca e a superfície (Gênios
da escuridão), e os da superfície e da terra oca (da luz). Realidade que se nos
tem tentado transmitir em forma de mito, como nos Andes, onde são chamados
de Supay.

- Atlantes: Esta constitui uma raça de autênticos semideuses que assumiram


formas corpóreas e super-humanas.

- Elementais ou Elementalwessen, formas primordiais do demiurgo,


conservados como uma base genética,
possivelmente atualizados como Mônadas ou
sementes anímicas.

As investigações apontam que 97% das


sequências não codificadas no ADN humano
são, nada menos, que código genético de
formas de vida extraterrestre, ou seja, bases
sêmicas do Símbolo da Origem. Por isso,
quase que a totalidade da humanidade atual é
descendente direto de uma raça extraterrestre.
Inclusive os entendidos no tema afirmam que é
possível que os mitos ancestrais de vários
povos do mundo, como os do Tibet, guardam
arquivos relacionados com a existência de seres extraterrestres, assim como
amostras de sua arte, por isso não é coincidência que os investigadores e
militares, desde a Segunda Guerra Mundial, se mostrassem tão interessados
em tal território.

Neste sentido, e corroborando o afirmado na Novela Mágica de Felipe Moyano,


veio à luz recentemente o descobrimento de um estranho artefato tibetano na
expedição dirigida pelo famoso investigador alemão Ernest Schafer, na véspera
da Segunda Guerra Mundial. Uma figura de ferro de 10 kg de origem budista e
criada a partir de um ataxito extraterrestre, com um alto teor de níquel
(escultura a que se denominou “Homem de Ferro”). Era uma prática muito
comum em muitos povos do Tibet, venerar fragmentos de meteoritos, mas uma
vez mais as evidências são escondidas por governos e cientistas, com a única
intenção de que nunca descubramos nossa verdadeira identidade.

Anjos Caídos
A simples menção de seu nome parece evocar o cheiro de enxofre. Se lhes
associa com a traição e a
desobediência. Podemos
imaginá-los como os
anjos mais belos da
criação e também como
os causadores do maior
drama cósmico jamais
ocorrido. A história
cultural nos conta que,
seduzido por seu próprio
orgulho, arrastou uma grande parte dos anjos que adoravam a deus,
provocando uma rebelião cujas consequências últimas são a dor, a maldade e
a morte no mundo. Os caídos são considerados, desde então, como os
ideólogos do mal, os instigadores do lado escuro do homem. Mas sua história
está cheia de contradições, e uma delas é a ausência de uma verdadeira
história. Como um acontecimento de tal magnitude, de tamanha
transcendência para o ser humano, pode passar despercebido para os autores
da bíblia?

Em Gênesis 6 está claro que os Seraphim Nephilim se enamoraram das filhas


dos homens, com quem procriaram uma raça de gigantes, os heróis da
antiguidade. Neste contexto devemos esclarecer mais uma vez que os
chamados “Deuses leais” jamais interagiram sexualmente com a raça humana.
Foram os traidores que usaram este sistema como variável do aprisionamento
espiritual, fundando a ciência proibida do KARMA, conhecida entre os
esoteristas como Kalachacra. Ou seja, todos nós somos descendentes do
cruzamento carnal entre um antepassado pasú ou hominídeo e um anjo caído.
Os anjos caídos tem uma relação muito estreita com os chamados incubi e
succubi. Há grimórios proibidos contendo os encantamentos e fórmulas para
atrair esses poderes para a cópula. Já vimos em exofilia, tudo que se refere à
questão sexual alienígeno-humana.

Não fica claro se os Nephilim se revestem em corpos mortais para realizar a


função de cópula carnal; e se o fazem, não sabemos se preferem as formas
femininas ou masculinas para desfrutar. Há quem considera que os Nephilim
sentem uma paixão muito forte pela mulher de carne; e isto vai além do que
podemos entender à primeira vista. É possível que os anjos caídos se vistam
com corpos femininos para a função de cópula? E, se for assim, os escolhidos
para serem troncos raciais, na Sabedoria Hiperbórea, como o Grande
Ancestral... foi possuído sexualmente por um anjo caído com um corpo de
mulher?

Nós diremos que Lúcifer NÃO É UM ANJO CAÍDO. Para a tradição esotérica
ocidental, Lúcifer é o deus do fogo, o portador da luz ou sabedoria, e não é o
diabo nem satanás. Para os luciferinos e suas tradições esotéricas, Lúcifer é a
figura divina por excelência, o verdadeiro deus espiritual de luz, oposto ao
demiurgo, o deus material, criador do universo físico (doutrina seguida por
maniqueus, cátaros e gnósticos antigos). Para muitos luciferinos, a figura de
Lúcifer é a mesma que é representa por diferentes deuses pagãos, como o
nórdico Odin, o egípcio Thot, o grego Prometeo, o celta Cernurus e o etrusco
Lupercus... etc.

O que certamente podemos concluir é que, Lúcifer se rebelou contra deus ao


perceber sua maldade sobre os homens e por querer fazer deles seus
escravos, negando-lhes sua providência divina e ocultando-lhes sua origem.
Apesar de que o judaísmo considerasse Lúcifer e Satanás como duas
entidades separadas, o cristianismo fundiu ambos os conceitos para identifica-
lo, tal como o diabo.

Na história cristã, se consideravam popularmente anticristo aqueles


personagens que foram acusados de criar supostas crenças diferentes das do
cristianismo.

Gigantes na Terra
Disseminados nos cinco continentes, se tem descoberto restos arqueológicos
de esqueletos humanos que demonstram que na Terra habitaram seres
gigantescos. Além de desorientar a comunidade científica, estes vestígios
apoiam lendas e tradições que o folclore popular tem reunido sobre “os
gigantes” ao longo do tempo.

São os gigantes unicamente protagonistas de histórias fantásticas ou, pelo


contrário, suas façanhas pertencem à memória coletiva da humanidade e estão
baseadas em relatos do que realmente ocorreu no planeta? Quem construiu as
colossais estruturas megalíticas e deslocou grandes monolitos como que se
tratasse de um jogo?

A arqueologia até o momento, não ofereceu


nenhuma resposta convincente. É incômodo para os
arqueólogos reconhecer que hoje em dia não
existem guindastes nem máquinas capazes de
mover e levantar titânicos blocos de pedra de 1500
toneladas, como é o caso dos terraços Baalbek
(atual Líbano). “Parece que blocos destas
dimensões tiveram que ser colocados ali por
gigantes ou membros de uma civilização que
conhecia os segredos da levitação e da
antigravidade”, escreve David Barclay em seu livro
extraterrestre “A Resposta Definitiva dos Ovnis”.

As construções da Ilha de Páscoa, Tiahuanaco, o


local megalítico de Ollantaytambu, Cuzco, Machu Picchu, as Ilhas Marquesas,
a Ilha Vulcânica de Pohnpei na Polinésia, são uma pequena amostra das
muitas construções com estas características que existem em nosso planeta,
atribuída pelos habitantes locais aos “gigantes”.

A recordação dos gigantes se apresenta


em quase todas as culturas e suas
lendas. Podemos encontrá-la em
múltiplos relatos mitológicos do velho
mundo: gregos, nórdicos, germânicos,
hindus, indo-europeus e também no
novo mundo como nas tradições dos
maias, dos astecas e dos incas; assim
como em quase todos os livros sagrados
da antiguidade: o Lebhar Gabhale (livro
das invasões) irlandês, o Ramayana
hindu e até na bíblia. Por que falar de
uns seres que não existiram na
realidade?

O fato dos gigantes terem habitado o planeta é demonstrado pela descoberta


de restos humanos de dimensões extraordinárias na Índia, Tibet, China,
América do Sul e África. Alguns com uma idade aproximada de 45.000 anos. E
descobriram não somente ossos, mas também espadas, facas, lanças e outros
instrumentos como picos tão grandes que, para usá-los, teria de ter pelo menos
3 metros de altura. Mas vamos citar alguns exemplos:
- Em uma gruta de Atyueca, próximo de Mangliss (a antiga União Soviética), se
encontraram esqueletos de homens que mediam entre 2,80 e 3 metros. Estes
apresentavam
seis dedos em
suas
extremidades.
Outras
descobertas são
do gigante de
Java (no sul da
China) e do
gigante da China
Meridional. O
primeiro tem
meio milhão de
anos.

- Um esqueleto de fóssil humano de 5,18 metros de altura foi desenterrado em


1956 em Gargayan (Filipinas).

- Em Chenini (Túnez) se encontraram restos de tumbas gigantes com


esqueletos que mediam mais de 3 metros Em Transval (África do Sul), outro
caso parecido.

- Na América do Norte, no condado de Bradford (Pensilvânia) em 1880 foram


encontrados, em um túmulo sepulcral, esqueletos humanos cujos crânios
mostravam chifres de 5 cm, em cima dos arcos ciliares. A altura média dos
esqueletos era de aproximadamente 2,13 metros. Sua idade foi calculada em
800 anos.

E chegamos ao Atlântico e às maravilhosas Ilhas Canárias. Aqui também


existem fósseis relacionados com gigantes. Emiliano Bethencourt, descobridor
das famosas pirâmides de Güimar, localizou um insólito sítio arqueológico que
reavivou o mito dos gigantes
entre os guanches, antigos
habitantes das ilhas: a chamada
“medida dos gigantes”. Situadas
no deserto de Granadilla, as
enormes silhuetas humanas
esculpidas em rocha viva
reproduzem, segundo explicava
a tradição oral, a um matrimônio
de gigantes guanches. As
dimensões do contorno eram de
2,94 metros o homem e 2,67
metros a mulher. Também foi descoberta em um antigo cemitério guanche,
próximo ao deserto de Granadilla, uma roda de extraordinárias dimensões.

Guerra nos Céus


Praticamente todos na Terra, sem
considerar sua religião ou nacionalidade,
reconhecem que existe alguma espécie
de batalha ocorrendo no mundo entre as
forças do bem e do mal, uma luta
colossal entre a luz e as trevas, a
verdade e o erro, a opressão e a
liberdade e finalmente a vida e a morte.

Qual é a verdadeira história entre esta


paradoxal evidência? Muitas religiões,
incluindo a bíblia, que ensinam que por
trás do véu tridimensional do mundo
físico que vemos, existe outro mundo
paralelo que não podemos ver, uma
realidade invisível a nosso redor, onde
rivaliza o supremo justo contra o vilão
mais atroz e maligno. Mas a pergunta é: como começou esta crise cósmica?
Este é o maior mistério de todos os tempos e a história mais fascinante e
verdadeira que nunca teríamos sequer imaginado que era tão importante para
elucidar nossa própria existência nesse mundo. Este conflito envolve cada
pessoa sobre a Terra, pois tudo que acreditamos que é bom, na realidade, pela
evidência que temos, é mau e o que nos tem vendido como mau, é bom.

A história humana tem estado cheia de cenas de guerra e todas as pessoas


têm experimentado conflitos, mas para entender a origem do mal, devemos
viajar ao passado, à primeira guerra no universo. Antes deste universo existir,
houve uma guerra no céu. É quase impossível para muitos, imaginar que
pudesse haver guerras em um universo supostamente perfeito. O que pode
haver causado este conflito celestial? A resposta é simples: a paixão e o
engano. Deus não criou o mal porque o mal é deus.

Nesta hipótese concluímos que o “deus” deste mundo é um deus imperfeito, e


que seu mundo também o é. Rodeado de anjos se encontrava o criador,
súditos e abnegados servidores de sua criação, até que, vendo os filhos de
deus (os anjos) que na Terra as mulheres e os homens eram formosos,
desceram em forma humana e tomaram para si mulheres, escolhendo entre
todas para copular com elas (Gênesis 6: 1-2). Aí se produziu a ruptura, um
bando ao mando do arcanjo São Miguel, que foi quem comandou a descida do
céu até a terra e Lúcifer, a pureza total do espírito, que não pôde consentir tal
aberração, originando a
maior e mais transcendental
batalha celestial na origem
da história, declarando
guerra ao arcanjo São
Miguel e aos demais anjos
que lhe apoiaram, por ter
profanado a sua pureza e
divindade ao tornar-se
apaixonado por este mundo inferior.

Ao ver deus o ato de rebelião levado a cabo por Lúcifer, o baniu do paraíso, já
que também Ele foi desafiado ao haver consentido tal coisa. Nós diremos que
Lúcifer jamais poderia haver sido banido de nenhum lado por um deus inferior
como o demiurgo. Lúcifer já sentia um desacordo com esse deus criador, e em
tudo ele o contradizia, sabia que algo andava mal; e sendo o enviado do Deus
incognoscível, nos faz supor que Lúcifer estava infiltrado, que o Deus
incognoscível necessitava supervisionar mais de perto a obra de Jehová e seus
atos. Lúcifer sentia bastante hostilidade pela criação do UNO e assim o
demonstrava constantemente.

O que é realmente irônico em tudo isso é que Lúcifer, ao ser banido como
menciona a bíblia, foi enviado de regresso ao mundo verdadeiro de onde ele
provinha realmente. Somente seu nome, portador da luz, já nos leva a concluir
sua função espiritual, modelo de perfeição, cheio de sabedoria e de esplêndida
beleza, o próprio deus o reconheceu e nem sequer pôde igualar seu carisma, a
vontade absoluta de seu Espírito. As palavras de Jehová ao bani-lo foram
estas: “Serás levado para o Sheol, para os lados do abismo”, entende-se
“Sheol” como o mundo incognoscível, o “lado de Sheol” como Walhalla, a
morada dos deuses libertadores. Ou seja, na realidade Jehová não “baniu
ninguém”, como seus sacerdotes acólitos nos querem fazer crer. O mesmo
ocorre com as denominações culturais errôneas para Hades, Sheol, inferno,
purgatório, etc., isto obviamente foi distorcido para infundir o medo e induzir o
erro aos espíritos aprisionados na matéria.

No Hades se encontra o fogo frio purificador inextinguível e a ali se divertem os


espíritos mais puros. Recordem-se que é justamente para lá que vão Leônidas
e os seus 300.

Guerra na Terra
O homem, em sua confusão, influenciado pelos paradigmas do sistema
demiúrgico e atormentado por um desejo materialista, tem difundido o caos, a
dor, a inutilidade e a miséria; o sangue corre sem sentido: ódio fratricida e
maltrato animal, violações, crimes e, sem que o saibam, obviamente, está o
demiurgo, que se alimenta de toda essa dor: desespero, fome, desastres.
Aquele deus a quem é pedido todos os dias que os proteja e lhes dê conforto
econômico, de benévolo não tem nada. Mas podemos pensar por um momento
que sim, o suposto povo eleito de deus está em guerra constante, onde corre
sangue inocente a cada dia. É algo bom? Uma coisa é clara, e isso é que o
nível econômico dos judeus é cada vez maior, que sua sinarquia e nova ordem
mundial estão se apoderando do sistema com passos gigantes. Se nos
remontamos ao estudo bíblico, em suas passagens se observam como os
sacrifícios de sangue são agradáveis a seu “Deus” no mais alto grau. Será isto
que está acontecendo na “terra santa”? Sacrifícios e oferendas a Jehová? Por
que a guerra vem aumentando? Será que é porque deus é amor? Ou será que
a fraternidade branca e sua casta de
sacerdotes Golens estão a ponto de
cumprir o seu trabalho?

Mas se levantarão os cavalheiros de


Tharsis e empunharão a espada da
vontade absoluta, mais além do tempo
e do espaço. O sangue puro
empunhará a espada volitiva cuja ação
se chama HONRA e dessa honra
brotará a legislação, a justiça e a sábia
administração do Estado carismático, e
se reconhecerá a um líder carismático,
por seu valor e hostilidade que
desafiará toda esta criação. Portador
da sabedoria hiperbórea, único e digno
representante dos cavalheiros de Tharsis. O homem viril sempre pode
ressuscitar da miséria mediante a guerra e o heroísmo. O homem viril, o herói,
o guerreiro retardará a concretização do holocausto final. Quando a sinarquia
tomar o poder, somente uma estratégia de libertação poderá terminar com o
reinado demiúrgico, propiciando a batalha final contra as potências da matéria,
numa época que já podemos estar vivendo hoje.

Haverá vigilantes no céu com grandes naves, espreitando, monitorando o


momento propício, seja para atacar ou ajudar. Seu poder não se pode medir,
são mestres do espaço e do tempo e isso os faz imprevisíveis, embora
saibamos que no curso da humanidade juntaram-se às criaturas terrestres e
tem colaborado em seus avanços tecnológicos, contribuindo para que suas
civilizações avancem para a entelequia.

O tempo se esgota e sinto que alguns viryas estão comodamente perdidos no


labirinto da vida quente, imersos num conforto que o demiurgo lhes tem dado,
onde tudo é paz aparente (submissão do espírito) e amor (ódio do demiurgo),
sem saber que tudo é um eterno retorno ao mesmo, a repetir uma e outra vez
os dramas sem sentido desta vida ilusória, e que um sentimento de angústia se
apoderará deles ante o iminente cataclismo que pode ser sentido de perto,
mesmo ao virar a esquina.

Prefiro morrer com honra a viver subjugada, seguirei lutando pela causa de
meu Kristos Luz e com o fogo frio que corre em meu coração, desejo que todos
os viryas se convertam em homens de pedra para decapitar as cabeças de
Bera e Birsa. Na medida em que o mundo se apodrece, mais próximo está o
holocausto de fogo. Chegou o momento do triunfo do criado sobre o incriado,
do ser sobre o nada, da luz sobre a escuridão da alma. Logo a sinarquia será
uma realidade e a humanidade ficará de joelhos ante o poder do povo eleito.
Haverá chegado, então, o momento de abrandar o homem para obrigá-lo a
exibir sua imperfeição e bestialidade. Será o tempo de substituir a serpente do
paraíso pelo dragão de Sodoma. Ao final, todos terminarão aceitando o modo
de vida sinárquico; o homem substituirá a águia pela pomba, a guerra pela paz,
a característica heroica pela comodidade passiva, e somente nos fica o espírito
guerreiro, que é a pureza de sangue, nosso legado divino e a satisfação de ter
lutado contra Jehová-Satanás enquanto vislumbramos a Origem. Essa será
então, nossa dantesca guerra na Terra, prepare-se, lute e morra com algo de
dignidade...
Capítulo 7

Alienígenas Ancestrais
Não podemos continuar escondendo os nossos verdadeiros ancestrais. A
história, embora manipulada, em muitos casos não pode ser apagada e nos
levanta a hipótese de antigos astronautas onde a arqueologia, os
ensinamentos espirituais e diversas lendas, contém provas contundentes da
chegada de alienígenas a nosso mundo com propósitos indescritíveis.

Antiquíssimos rabiscos que


mostram o humano em
companhia de dinossauros, em
muitos casos as pessoas
montavam nos dinossauros,
pegadas fossilizadas de
dinossauros achadas junto às do
homem, que segundo os
cientistas não deviam estar na
mesma camada. Altos níveis de radiação encontrada nos ossos de um
Tiranossauro Rex. Os dinossauros foram massacrados por uma colisão
cósmica? Por que foram exterminados? É muito possível considerar que foi um
extermínio e não uma extinção.

Os dinossauros sempre causaram grande curiosidade, assombro por seu


enorme tamanho e mesmo respeito, e sempre foram vistos como criaturas
sobrenaturais. Mas devemos excluir a hipótese destes animais terem sido o
produto da criação divina do UNO.

Como já falamos em outras ocasiões, viemos de uma raça reptiliana e estes


animais magníficos e hostis em sua aparência, nos induz a pensar que
puderam ingressar pela Porta de Vênus, como uma primeira manifestação dos
Siddhas Leais de Agartha. Sua
aparência hostil, agressiva e nada
atraente ao entrar na criação
demiúrgica diz tudo, opondo-se aos
estereótipos animalescos de
sangue quente, incluindo o
hominídeo com aparência de
macaco, recordemos a primeira
forma do ser neste universo
material. É bem sabido que quando o lobo se veste de ovelha traz más
intenções, pois neste caso é a mesma coisa. O que você prefere: Encontrar-se
com um anjo belíssimo que o vai escravizar por toda a eternidade? Ou se
encontrar com um ser hostil que vai te libertar? Já não temos muito tempo para
ver o superficial da matéria, o belo geralmente não conduz a nada bom e
simplesmente continuamos caindo na ilusão da vida cálida, o jogo demiúrgico
tantas vezes repetido.

O demiurgo tem dez aspectos, é um imitador, e cada pessoa vai tê-lo pelo que
mais gosta, geralmente pela estética. Deve-se recordar que o sexto Sephiroth
de Jehová é a beleza, que é seu coração, é aqui onde se deve situar o mito de
Adônis, nome grego de Adonai, o senhor YHVH. As pessoas que só dedicam
seu tempo (que também pertence ao demiurgo já que Cronos também é um de
seus nomes) a cuidar do aspecto estético, superficial, relegam o essencial a
um segundo plano, regidas por padrões universais de razão que limitam a
percepção ao seu redor.

Voltando aos dinossauros, concluímos que não estavam cobertos de escamas,


mas sim de plumas, outro fato que denota sua divindade. Seu desaparecimento
ocorreu em razão da visita de extraterrestres que obviamente deviam apagar
todo vestígio deste experimento genoarquetípico, para repensar sua estratégia
nesta guerra essencial, conflito cósmico entre a matéria e o espírito. Os céus
se abriram, como conta a história, em diferentes cenários do planeta, e em
muitas ocasiões, com enormes bolas de fogo consumindo todo ser vivente,
sem explicação científica que possa atestar tal fenômeno.

A Virgem
O significado da virgem perdeu seu
importante valor durante toda a história
cultural, que é a única que nos é
apresentada, incluindo o relato bíblico de
Maria Madalena mostrando-a como uma
prostituta e não como um apóstolo e
esposa de Jesus. Podemos observar
que, geralmente só nos livros antigos
bíblicos se comenta de um só deus, ou
de personagens masculinos que portam
toda a sabedoria e espiritualidade no
mundo. Nenhum dos quatro evangelhos
nos relata a história de Maria, e as suas
poucas intervenções foram rapidamente
esmagadas: Quem é minha mãe e meus
irmãos? (Mateus 3, 33-34). O que é que
tens comigo, mulher? (João 2, 4-5). Por que me procuravas? E sua mãe
guardava todas essas coisas em seu coração (Lucas 2, 49-51).

A presença da mãe não pode ser ignorada posto que ela representa a graça e
a guia indispensável até mesmo para os animais, e se encontra na natureza
como ícone pagão imutável do sublime e espiritual. O feminino transborda o
divino, pois o legado hiperbóreo se transmite de mãe para filha e é considerado
como o sangue mais puro que existe. A religião ortodoxa define a virgem como
fogo quente, e seu papel era apenas o de mãe de deus, relacionando sua
representação com a dor, a abnegação, a submissão e a compaixão,
características principais da alma; mas as virtudes do espírito foram
escondidas.

Sua função guerreira, de luta, de desafio, de infinidade, de plenitude e de


sabedoria, foram estigmatizadas a um ponto que foi apagada de todo registro,
curvando o feminino a vontade do homem e a vontade de um deus misógino.
Para os hiperbóreos, a virgem representa a infinitude do espírito e sua
representação vai além de qualquer contexto que qualquer religião possa
querer atribuir erroneamente à sua verdadeira pureza e graça incognoscível.

Como referências históricas, temos conceitos femininos corajosos na mitologia


como: Innana, Lillith, Freya, Ishtar, Afrodite, Isis, totalmente contrárias ao
conceito da mãe solar do fogo quente e não por isso deixam de ser virginais,
pois sua verdadeira pureza mora em seus atos heroicos e na vontade
predominante do espírito. Igualmente, o conceito de virginal na cultura está
totalmente manipulado, pois se acredita que é não haver tido nenhum tipo de
contato sexual, e isso torna a mulher mais pura ou imaculada, mas, mais uma
vez, este conceito está muito longe de qualquer princípio.

A virgindade como aspecto principal de origem significa: veemência, valor,


virilidade, virtude, vontade, vida, verdade, voluptuosidade, veneração⁶ e Vrill;
características essenciais do espírito. Estas virtudes faziam nossas guerreiras
e guerreiros poderosos, majestosos e invencíveis.

Como expoente principal de todas estas virtudes do espírito, temos a virgem de


Agartha, da qual se lhe tem dado vários nomes como: a virgem de Guadalupe,
a virgem da Candelária, a virgem da Gruta, Nossa Senhora de Thule. Na
realidade, a imagem da virgem Maria, patrona de todos os povos do planeta, é
uma representação deste mito ancestral. A virgem católica é venusiana e
podemos ver sob seus pés, a esfera de Vênus. Vênus foi o portal que permitiu
à donzela da Atlântida (a virgem de Agartha) entrar no incognoscível,
preocupada pela fome de seu povo, e conseguir as espigas de trigo que
saciaria essa fome.

A descida da Virgem de Agartha produz como um manto de escuridão


refrescante sobre o deserto, que se tinha transformado em lava ardente, e trás
alívio imediato as pedras. A presença da Virgem refresca e endurece

⁶ Memória ou recordação de sangue.


novamente as pedras, porque atrapalha a escuridão ante os mil olhos do
dragão (o demiurgo). E a Virgem que é portadora da espiga de trigo vai
deixando cair os grãos de trigo sobre o deserto de pedras, e as pedras que
recebem o grão se voltam imunes ao fogo do céu, já não podem ser
abrandadas, e ficam assinaladas com uma marca, um signo único que significa
o negro, o duro e o frio. E a marca da Virgem se chama “Signo do Vrill”.

Temos que deixar bem claro que pretender falar sobre o tema alienígena sem
incluir a Virgem e seu filho libertador, representantes máximos do legado
extraterrestre em nosso planeta, é como pretender falar do nazismo excluindo
Hitler e os “nazistas”. Evidentemente, a “Virgem” representa a raça Cro-
magnon com linhagem extraterrestre, que criou uma das maiores e mais
prósperas civilizações conhecidas, a Atlântida, que brilhou com sua majestosa
cultura megalítica e suas vimanas de oricalco. Desta linhagem veio Caim, o
agricultor, que representa a todos os povos agricultores do mundo que criaram
reinos prósperos e felizes nos campos dos vales férteis. Então, o legado
extraterrestre perdurou até nossos dias na imagem da Virgem de la Vega,
símbolo excelso da nossa origem atlante.

George Adamsky e os Venusianos


Negado pelos cientistas, ignorado pelas Forças Armadas, depreciado pelos
intelectuais e submetido a difamação e a zombaria da grande maioria que
conheceu sua história, o famoso “Contact Man” permaneceu rodeado por seus
fiéis seguidores, que ainda o consideram como um dos laços terrestres com os
seres alienígenas que visitam o planeta. No entanto, depois de 16 anos de seu
memorável encontro, alguns pesquisadores sérios da época tinham um sorriso
piedoso e cético para Adamsky, eles começam com certa timidez para
mencioná-lo, sem as clássicas qualidades.

De falsário ou mentiroso, e embora os seus


relatos posteriores não sejam reconhecidos
como confiáveis (entrevistas com seres do
espaço e viagens em “discos voadores”)
beirando a paranoia, se mostram
cautelosos com suas notáveis fotografias e
seu primeiro encontro com o “homem de
Vênus”. Além das fotografias, cuja
autenticidade não pode ser afirmada, nem
tampouco negada, devemos ter em conta
que seus relatos coincidem entre muitos
tantos que se tem dado a conhecer.

Em sua edição de 24 de novembro de 1952, do diário “Gazzete”, de Phoenix,


Arizona, num artigo assinado por Len Welch, foi publicada pela primeira vez a
aventura de Adamsky, onde o próprio protagonista narra, dois anos depois,
com luxo de detalhes, no livro “Flying Saucers Have Landed”, escrito em
colaboração com o estudioso britânico Desmond Leslie. Depois de obter várias
fotos de ovnis (no céu e com uma grande distância) e haver viajado sem êxito
ao deserto, impulsionado por estranhas intuições, Adamsky marcou uma hora
para a manhã de 20 de novembro em um local perto de Blythe California com
vários amigos que desejavam acompanhá-lo em suas viagens intempestivas.

O grupo partiu em dois carros para o deserto do Arizona e parou a 16


quilômetros de Parker, no meio de uma área deserta. Depois de um breve
almoço, puderam observar a passagem de um avião de dois motores em
aparente voo de rotina. De pronto, e na mesma direção por onde havia
passado o dispositivo, eles viram manobras no alto e sem ruído algum... uma
enorme nave prateada em forma de charuto, sem quaisquer asas ou anexos.
Lentamente, como se estivesse à deriva, o charuto se dirigiu para os
observadores e depois ficou parado no espaço. A primeira vista, o artefato se
parecia com a cabine de um grande avião, refletindo sobre os lados dos raios
solares.

Em meio à excitação
geral, todos olharam
através dos binóculos e
distinguiram uma espécie
de marca negra ou escura
ao lado do objeto, similar a
uma insígnia, embora
diferente das conhecidas.
Adamsky, guiado por sua
intuição, pediu a sua
secretária que se aproximasse do lugar onde estava o “charuto”, depois de
poucos minutos o palpite de Adamsky se concretizava de acordo com seus
desejos. Um “disco” pequeno, em forma de sino, apareceu de súbito, aterrissou
a menos de um quilômetro de distância. Quando se achava a uma distância
menor de cem metros, viu um homem que saía de um barranco próximo ao
“disco” e fez-lhe sinal para se apresentar. Logo em seguida já estavam frente a
frente.

As intuições de quem fora


considerado farsante e desacreditado
pela Forças Armadas de seu país,
tornaram realidade. Quando Adamsky
se reintegrou a seu grupo de amigos,
começou a relatar sua experiência:
“Era um homem de cabelos longos e dourados, vestido com um conjunto
negro, semelhante a um traje de esquiador, sem costuras. Usava botas curtas
que deixavam no solo estranhas pegadas. Seu rosto era de rara beleza, quase
feminino, refletia intenso amor e sabedoria. Devia medir aproximadamente 1,80
metros e pesar mais ou menos 60 quilos. Nos comunicamos por meio de
gestos e indução mental. O desconhecido desenhou vários círculos no chão –
as órbitas dos planetas -, pelo que entendi que provinha de Vênus, ao me
indicar sua órbita correspondente ao segundo planeta e depois apontar a si
mesmo”.

O venusiano falava, de vez em quando, em uma língua muito parecida ao


alemão, e, apesar de minha insistência, se negou a ser fotografado. Ao tentar
aproximar-se do “disco” pousado a alguns metros mais adiante, experimentou
um poderoso puxão no braço esquerdo. Então, o estranho apontou as marcas
que os seus sapatos deixaram no chão, como se estas fossem algo importante.
Depois o Dr. Williamson, um de seus acompanhantes, tirou o molde das
pegadas com gesso.

“O objeto era um artefato mais parecido com um sino do que com um disco
propriamente dito. Parecia construído com material brilhante, translúcido, mas
diferente do vidro, e se achava flutuando a uns 50 centímetros do solo. A
cúpula era escura e estava coroada por uma semiesfera que, nas fotos,
aparece com um formato de anel. “As portas” eram de um material bastante
transparente e cheguei a ver outro formoso semblante através de uma delas,
muito parecido a meu interlocutor. Este me advertiu que não me aproximasse
muito do dispositivo. Eu desobedeci e, quando aproximei mais meu ombro
direito da superfície do disco, meu braço foi jogado contra meu corpo com uma
força terrível".

Pouco depois, o venusiano lhe pediu a máquina fotográfica, tirou o rolo, e lhe
comunicou que de alguma maneira voltaria a vê-lo. Também lhe afirmou que
existem humanidades em todos os planetas, e que a forma humana é
universal, embora com diferença de estatura, compleição, estado de matéria e
raças. Afirmou que já houve muitos desembarques anteriores de pessoas de
outros mundos e que haverá muitos mais. É muita coincidência que o suposto
“venusiano”, tenha saído de um “Haunebu”, descrevendo a Adamsky o
pandemônio de milhares de mundos de ilusão, que o inocente polaco
americano interpretou culturalmente, ou, seu relato foi devidamente “editado”
para sair. Adamsky acreditou compreender que as viagens espaciais eram
prática conhecida tanto dos homens de Vênus, como dos de Marte e outros
planetas dentro e fora do sistema solar, e que entre os primeiros e os segundos
se realizava um ativo intercâmbio cultural e espiritual.

Quando o disco subiu, o privilegiado protagonista notou que os anéis da parte


inferior se moviam em uma direção, embora os outros dois girassem em
sentido contrário. Observou, além disso, que sob o dispositivo estava disposto,
como trem de aterragem, um tripé constituído por três esferas metálicas.
Depois o objeto subiu lentamente e se perdeu no espaço.

A visita do venusiano tinha o propósito de prevenir sobre as bombas atômicas


que estavam tendo repercussão, tanto dentro como fora da Terra. E isto não é
por acaso, já que a base da Antártida tinha acabado de ser atacada pelos
americanos.

Jehová, o “deus” hebreu


Foram várias as seitas gnósticas, nos primeiros séculos de nossa era, que
compararam a figura de Jehová, não com um ser bom e justo, mas sim com a
de um ser satânico. Jehová é conhecido com muitos nomes: Eloin, deus,
YHVE, Adonai, Enlil, mas todos resumem o mesmo personagem como um
deus hebreu que tem um povo eleito. Este deus sustenta continuamente que
ele é o único. Não disse somente uma vez, mas sim permanentemente,
constantemente: “Não existe outro deus além de mim”, “Eu, teu deus, o único”,
etc. Todos sabemos que, quando alguém repete excessivamente sempre a
mesma coisa, é porque não está seguro do que afirma, por isso precisa
reafirmá-lo tanto.

O que nos faz suspeitar que exista outro deus que está muito acima dele, muito
maior, infinitamente superior, muito mais importante que ele. Indubitavelmente,
este Jehová criador é o criador do mundo, de todos os mundos, dos planetas,
do universo, da matéria. É ele o responsável pelo Big Bang, como se chama na
física atualmente. Tudo o que a física sustenta, que tudo começou com uma
grande explosão, com uma grande luz, coincide com os mitos de distintas
religiões sobre a criação do mundo.

Claro que toda esta criação está


cheia de erros, não é perfeita. E se
este mundo é imperfeito, se a
matéria é imperfeita e se tudo o
que existe neste universo é
imperfeito, é porque deus, o
criador, criador, é um ser imperfeito.
Através dos livros sagrados de
diferentes religiões, segundo
dizem, inspirados pelo deus criador
do universo, nos relatam fatos, detalhes, que mostram o deus criador como um
ser não muito perfeito e não inteiramente bom. Às vezes o pintam como um
deus vingativo, colérico, soberbo, inseguro e indeciso. Um deus que ama os
sacrifícios em seu nome, os genocídios, e que ordena matar a outros povos
para apoderar-se de seus pertences, de suas terras, de sua gente, de seu
gado.

Ordena matar não somente os inimigos, mas também as mulheres, as crianças


e os animais. Um deus genocida. Ama o cheiro de carne queimada e ama ver
correr sangue. Gosta que lhe temam, que lhe adorem, que lhe admirem, que
lhe sirvam. Gosta dos templos edificados em sua honra, dos rituais, dos
mandamentos que cumprem suas ordens, que lhe suscitem orações. Gosta da
dor das criaturas, das torturas, do sofrimento. Os gnósticos lhe davam o nome
de Laldabahot, que significa “filho do caos”, e às vezes o nome de Sabaot,
“deus dos exércitos”. Também o chamam de Kosmocrator, o grande arconte, o
criador e ordenador da matéria.

Este “ser superior” não pode ser bom, sem dúvidas, e as pessoas que
sustentam isto ao longo da história, estas ideias que estamos levantando aqui,
logicamente tem sido perseguidas ou pagaram com sua própria vida a ousadia
de dizer a verdade. Um ser superior que ama as guerras, os filicídios, que
ordena as mutilações genitais das crianças, é claro que não pode ser um deus
bom. Se colocarmos de outra forma, no mundo só tem havido catástrofes,
mortes, guerras, violações, sequestros, torturas, assassinatos, violência... o
que agrada a Jehová. Por que não tem nem um breve momento de calma e
tranquilidade?

Este mundo certamente não é bom para nenhuma pessoa espiritualista ou com
certo grau de sabedoria, pois todo o material é terrivelmente cruel. Os animais
tem que se destruir entre si para poder comer e sobreviver. Os animais
herbívoros precisam despedaçar plantas, que também são seres vivos. Os
seres humanos se atacam constantemente. E tem quem chama isso de
“perfeição”, “a natureza é perfeita e sábia”, ou “o equilíbrio perfeito”, “a obra
mais bela de deus”. TUDO ISTO É UM MALDITO INFERNO, não é um sistema
perfeito, muito menos bom.

Fala-se de um deus que descansa no


sétimo dia da criação. Isto é perfeição?
Outra coisa interessante é que o criador
não esteja trabalhando sozinho, o criador
sempre fala no plural “fizemos isto”,
“fizemos aquilo”, “fizemos o homem”, etc.
Por quê? Quem são os demais? Com
quem está criando?

O deus criador é o chefe, mas ele tem


uma legião de ajudantes, de anjos-demônios. Por isso o Gênesis o chama
Elohim. Assim começa o relato bíblico: Bereshit bará Elohim (No início os
deuses criaram), porque Elohim em hebraico é plural, significando "deuses",
"senhores".
Mas para os gnósticos, acima do deus criador do mundo e do homem, existe
outro deus. Um deus que é tão puro, tão perfeito e infinitamente superior que
não necessita reconhecimento algum do homem, somente que seu espírito
seja livre e saia do jugo do deus impostor, um deus que nem sequer daria uma
olhada nesta criação imperfeita e perversa. Os antigos gregos o chamavam
Theos Agnostos, o deus desconhecido. Um deus impossível de se conhecer a
partir deste corpo e desta alma, deste universo criado de matéria e tempo. Este
deus pertence a um plano anti-material.

Este deus é um mistério para nós. Este deus é incognoscível como um fogo
inconcebível e inefável. Ele é o deus verdadeiro. Mas um deus inalcançável e
inimaginável, que não pode se manifestar nem atuar neste universo impuro e
imperfeito. Somente em algumas ocasiões este deus pode penetrar nestas
dimensões, através de algum enviado seu, a fim de produzir uma mudança,
geralmente pequena e com grande sacrifício. Isto acontece em raras ocasiões,
quando são apresentados aqui, neste inferno material.

Sobre estes temas existem muita confusão, mas através desta descrição das
ideias gnósticas, estou mostrando uma postura diferente e que, além disso,
tem sido apoiada até com a própria bíblia, para que cada um com esta postura,
diferente das habituais, tenha até a opção de poder escolher algo que é
realmente diferente do convencionalismo cultural.

A Matrix
As coisas são o que são graças à forma em que se relacionam com as demais
coisas. Uma entidade verdadeiramente isolada não pode existir no universo. As
coisas derivam seu ser e sua natureza a partir de sua interdependência mútua,
porque em si mesmas não são nada.

O universo aparece
representado por meio de
uma teia de canais de
reações, onde conexões de
diferente natureza se
combinam, determinando
assim a textura da
“realidade”. As conexões
transmitem energia, matéria
e informação. Ao falar sobre
os canais de reação da matrix: “O que é real? Pode definir o que é real? Se por
real tomas o que pode sentir, cheirar, provar e ver, então real são simples
sensações elétricas que te envia a matrix e que interpreta teu cérebro, então se
pode definir que se está vivendo em um mundo de sonhos. Talvez no fundo
seja assim como funciona o universo”.
A única coisa de que podemos estar verdadeiramente seguros, é de nossas
próprias percepções, ou simulando algum tipo de comportamento, se possa
resumir como uma rede gigantesca que se conecta a nós e alimenta um ente
por meio de nossa própria energia. O demiurgo? Muito possivelmente sim.

E se pudéssemos demonstrar cientificamente que nosso universo é, no fundo,


pura e simplesmente uma atividade mental? Que tudo faz parte de uma ilusão?
A relação entre forças e partículas define a propriedade “transversal” da matrix,
isto significa que processos com partículas e antipartículas se podem descrever
com os próprios canais de reação matrix, mas lidos ao contrário.

O cálculo dos elementos da matrix se


baseiam em três princípios relacionados
com os métodos de observação e
medição. Isto significa que a estrutura do
universo está determinada pela maneira
em que este é captado pelas mentes que
realizam as medições, coincidindo em
que todos os fenômenos do mundo são
uma manifestação ilusória da mente e,
portanto, carecem de realidade própria. Uma mudança fundamental nos
métodos de observação significaria uma mudança fundamental na estrutura do
universo. O observador e o observado formam mais que um sistema: estão
fundidos. Há, porém, um cenário relacionado que é mais plausível e uma linha
séria de raciocínio que nos leva de uma possibilidade deste cenário, a uma
conclusão surpreendente sobre o mundo em que vivemos, pode-se chamar o
argumento de simulação.

Talvez sua mais assombrosa lição seja a existência de uma probabilidade


significativa de que você viva em um simulador de computador. Literalmente
falando: se a hipótese da simulação for verdadeira, você existe em uma
realidade virtual simulada em um computador construído por alguma civilização
avançada. Seu cérebro é simplesmente uma parte desta simulação. Que
argumentos poderíamos ter para levar a sério esta hipótese? Antes de chegar
à essência do argumento da simulação, consideremos algumas preliminares.
Uma delas é o pressuposto de "independência do substrato".

Esta é a ideia de que as mentes conscientes poderiam, em princípio, serem


implementadas não só em neurônios biológicos baseados em carbono, como
os que estão na cabeça, como também, em outro substrato de computador,
como os processadores baseados em silício. Claro que os computadores que
temos hoje em dia não são suficientemente poderosos para executar os
processos complexos que ocorrem no cérebro, mas que os cientistas
trabalham arduamente na ânsia de conseguir o realismo computadorizado, os
filmes falam por si só, e a mensagem subliminar dos filmes nos deixa muito que
pensar.

Mas em todo caso, o que permite ao cérebro ter experiências conscientes não
é o fato de que o seu cérebro é feito de matéria mole e biológica, mas
desenvolve certa arquitetura de armazenamento programada. Agora, a
tecnologia nos apresenta uma extensa gama de aparelhos com os quais nos
mantemos conectados todo o dia, já o cérebro por si só, tem deixado de pensar
e nosso cérebro se encontra intimamente ligado à matrix eletrônica do aparelho
em questão. Quem nos garante que não estamos pertencendo ao mesmo
programa?

O resultado de tal análise é que uma civilização ou um poder que


desconhecemos está tecnologicamente maduro e se desenvolveu sem que
sequer nos apercebêssemos disso, programas ou computadores o
suficientemente poderosos para executar um número astronômico de mentes
similares às humanas, e apoderar-se de nosso nível tanto consciente como
inconsciente, ou vice-versa, é cada vez mais possível, e não é parte de uma
ficção futurista a longo prazo. Nossas mentes estão sendo manipuladas e
dirigidas pela vontade de um só ente. É parte da nova ordem mundial? É parte
de nosso aprisionamento à matéria? Eu deixo isso contigo.
Capítulo 8

A árvore da Vida

A lenda do Éden conta que existiram duas árvores ou duas runas (já que as
runas não expressam somente um símbolo, são seres viventes nos mundos
verdadeiros). A árvore do conhecimento e a árvore da vida. O deus criador as
colocou num jardim onde viveriam Adão e Eva. Esta árvore da qual deus
proibiu comer, era a árvore do conhecimento do bem e do mal ou também
chamada de árvore da ciência ou da sabedoria, que se apresenta como
unidade, mas na realidade apresenta uma dualidade. Esta árvore estava
localizada ao lado do paraíso da justiça, grande, belo e magnífico. Esta árvore
é descrita como sendo tão alta como um abeto, as suas folhas assemelham-se
às da alfarrobeira e o seu fruto é como um cacho de uvas, com uma fragrância
que se sente de longe. Igualmente se menciona em repetidas ocasiões, em
vários livros antigos que, os que comem de seu fruto, aprendem grande
sabedoria e NÃO morrem.

O maior conhecimento adquirido foi a capacidade moral. Os seres humanos


começaram a julgar se os fatos eram bons ou maus (como a nudez natural) e
se deram conta das consequências de seus atos (se sentiram envergonhados).
O ato de desobediência ABRIU os olhos de Adão e Eva.

A segunda árvore oferecia vida eterna a quem comesse seu fruto. Produzia
doces frutos, produzindo-os todos os meses; e as folhas da árvore eram para a
cura das nações.

Então aqui, a pergunta que nos assalta é: Por que estavam esses frutos
proibidos no paraíso? A resposta, podemos atribuir a que este paraíso não foi
uma criação demiúrgica, mas remonta a um dos mundos verdadeiros, no qual
também estavam outros deuses, outras divindades que compartilhavam tal
espaço ou ninho cósmico, como também tem sido chamado, e a partir deste
mesmo local, se dividiram as divindades entre leais e traidoras. Portanto, o
contato humano seria catastrófico para os planos do deus criador que, contra a
vontade incognoscível, criou uma raça humana para seus propósitos materiais,
negando-lhe totalmente sua herança divina e espiritual.

A Imortalidade
A imortalidade é a posse da vida no seu mais elevado poder, exclusão da
finitude do ser, de não poder sofrer a morte. Nas antigas culturas essa é a
prerrogativa das divindades; para os seres criados somente existe a morte.
Mas imortalidade é também a busca ansiosa do homem de passar ileso por
cima da morte.

Entendida desta maneira, a imortalidade se atribui à alma humana, que


continua existindo, uma vez privada da corporeidade material. O homem é
identificado formalmente por sua alma, em desrespeito ao corpo, enquanto que
preexiste sua forma terrena e está destinado a existir mesmo despois da
experiência terrena. Mas não se diz nada da alma depois da morte, e muito
menos se fala do espírito.

Esta sobrevivência, muito próxima do nada da alma ou do regresso ao pó, que


nunca se desenvolveu nas escrituras sagradas por seu temor intrínseco ao
culto dos mortos e a uma falsificação da fé no deus criador, pode ser, não uma
preparação do tema da imortalidade da alma, mas sim o primeiro passo para a
fusão desta alma com um ser superior que lhe a injetaria com vontade e
domínio. Tal ação devolveria a Deus a unidade antropológica comprometida
pela morte, isso quer dizer que tanto se é escravo em vida, como continuará
sendo depois da morte.

A alma, então, corresponde somente ao


deus criador e só com devoção a ele e
com as “boas obras” na Terra, se poderá
gozar de tal privilégio. Está condicionada
a um ser supremo. O contrário ocorre
com o espírito, que promove uma
vontade livre, oferecendo uma
interpretação personalista do espírito,
como “EU” e a sua perfeição, dotado de
consciência que sobrevive à morte
corporal do indivíduo por si só, que somente está ligada a sua própria
divindade e separado totalmente da alma. Onde a libertação final consiste em
parar a roda das reencarnações e sair da sombra (labirinto) causada pelo
apego a um mundo ilusório.

A morte espiritual existe, e reside em não poder libertá-la da matéria e das


coisas impuras que rodeiam a criação demiúrgica, sendo o espírito a coisa
mais pura que um ser mortal tem, sempre foi livre, mas, enganado e
encadeado ao animal-homem, aprisionado a um mundo de matéria, que tem
esquecido sua origem e acredita ser um produto da natureza e das potências
da matéria. O espírito é incriado. O espírito é inocente e puro na eternidade da
origem, pertencente a uma raça guerreira, somente pode manifestar uma
atitude de hostilidade essencial para com o mundo do deus criador, somente
pode rechaçar como falso o inimigo e tudo aquilo que não é produto de Si
Mesmo e dar-se conta de que é escravo e regressar ao mundo incognoscível.
O homem é inconsciente disto, não percebe, mas chegará o momento do
despertar, e compreenderá tudo e terá que ser radical em sua própria
libertação, senão seu espírito morrerá irremediavelmente.

Contrariamente, nos é ensinado que o “Eu” é um pecado, uma afronta a “deus”,


e que devemos ser salvos deste “erro”, ou seja, salvar a alma do homem do
pecado, do não cumprimento da lei do deus criador, que só deve aceitar com
renúncia o seu cargo na ordem material e colocar-se a serviço da mesma.
Alma que, de antemão está dito, não será livre, será imortal para seguir ao
serviço do deus criador até o fim de um manvantara, ou ciclo de manifestação
do demiurgo, quando sobrevenha o mahapralaya e o demiurgo fagocite toda
sua criação, então a alma servil morrerá irremediavelmente, porque a
imortalidade não é o mesmo que eternidade.

O Fruto Proibido
Estamos acostumados a escutar desde sempre que a maçã é considerada
como “o fruto proibido”, devido a que Adão e Eva a comeram, apesar da
proibição de deus. Mas passando por cima desse detalhe sobre se o que se
põe nas sagradas escrituras é certo ou não, na bíblia original (escrita em
hebraico) e nós revemos isso, não tem um só momento em que apareça
nomeada a maçã como a fruta que deu origem ao chamado “pecado original”.

Isto se deve a um erro de tradução quando,


no ano de 382 d.C., Jerônimo de Estridón
recebeu o encargo, por parte do papa
Damasco I, de realizar uma versão em latim
da bíblia (a reconhecida como Vulgata,
porque foi escrita para o vulgar, a forma de
chamar o povo). Jerônimo não dominava o
hebraico e, apesar de transferir-se até Belém
para aprendê-lo e aperfeiçoá-lo, ocorreu que
na transcrição de algumas passagens
cometesse alguns erros que levaram a
confusão ao longo de todos esses séculos.

Originalmente em Gênesis, aparece a


passagem em que deus indica a Adão e Eva
que não deviam comer do fruto proibido do bem e do mal. O termo “mal” foi
traduzido em latim vulgar por “malum”, que tanto servia para designar um ato
negativo como para denominar uma maçã, assim as pessoas comuns que
começaram a ler a nova versão da bíblia mantiveram o significado da maçã. E
o erro? Quantos mais existirão?

Faz muitíssimo tempo que isso é conhecido, mas se popularizou tanto o mito,
que o erro prevaleceu e, por fim, tem sido aceito até pela própria igreja, que
não tem feito nada para consertá-lo.

Sabemos que a bíblia foi transcrita em 200 línguas e cada uma delas conserva
seus erros. Afinal, o que fica da bíblia? Nós também acrescentamos os mitos
conhecidos por outras culturas de que Jesus era um rebelde na sua época e
não um redentor, de que o fruto da árvore não era uma maçã, de que nem
Adão e Eva morreram ao comer da árvore do bem e do mal, de que deus não é
um ser bom, de que Maria Madalena não foi uma prostituta, mas sim uma
discípula e esposa de Jesus e, além disso, de que a igreja católica em vez de
corrigir um erro, o propaga. Em que classe de livro você está pondo sua fé?

No entanto, a "fruta" proibida é a gnose, seja como uma maçã verde, seja
como uma uva. E esta gnose provém de um mundo superior ao nosso. Toda
fruta é produto de um ato de fecundação, daí que é relacionada com o “ato
sexual”, porém mais profundamente com a relação masculino feminino.

Aqui não estamos especulando, com fatos contundentes estamos revelando os


segredos, mentiras e manipulações das quais todos nós temos sido vítimas, e
não só com este livro falso, mas também com tudo o que a história, a ciência e
o sistema se empenham em afirmar. Porém, nada mais está oculto e nosso
espírito divino está recordando e ressurgindo.

A interferência alienígena
Na plataforma de Hollywood se tem projetado um sem fim de filmes que
aludem à interferência de alienígenas hostis que convertem a Terra em um
inferno de morte e destruição.
Este cenário de Hollywood não
é novo e já esgotando seus
violentos cenários, abordam
versões pacíficas de contato,
onde estes seres de outros
mundos trocam conhecimentos,
tecnologia e ajudam os
humanos a viver em um mundo
melhor. Toda uma trama de
ficção que mantém o público
passivo e desorientado. O que
nos anos setenta e oitenta poderia ser uma história fantástica, é agora uma
realidade, e a interferência alienígena é cada vez maior.

Mas a realidade é a seguinte: um surpreendente e novo relatório que circula


em Kremlin, redigido pelo Sistema de Investigação e Desenvolvimento do
Exército de Avançado (SFLMRD) para o Ministério da Defesa (MOD), está
expressando que existe uma guerra declarada entre seres extraterrestres com
o nosso mundo. Diz também que o exército de Jade Helm, que abrange
milhares de tropas das forças especiais do exército dos Estados Unidos é, na
realidade, uma gigantesca caça de “Forças Alienígenas Nórdicas”, cujas naves
têm violado a atmosfera de nosso planeta sobre El Paso, Texas, entre primeiro
de abril e 29 de junho de 2015.

Segundo este relatório, os especialistas do SFLMRD receberam a primeira


notificação em 2 de abril por parte do Instituto Espacial da Academia Russa de
Ciências (IKI) de que seus instrumentos PLASMA-F, a bordo do satélite Spektr-
R, haviam detectado um enorme portal de “ponto X” abrindo-se em El Paso,
Texas, onde uma grande quantidade de naves espaciais alienígenas
apareceram depois, o que foi confirmado pelos residentes locais, que também
possuem a gravação do vídeo.

Continua este relatório: os instrumentos PLASMA-F do satélite Spektr-R


detectaram outro portal se abrindo sobre El Paso, Texas, onde foi vista outra
nave espacial alienígena pelos residentes locais, rompendo a atmosfera
terrestre e uma das testemunhas dando um relato do que viu. Esta enorme
nave espacial alienígena foi relatada pelo serviço de notícias do Texas para a
Rede Mutual de OVNIs (MUFON) sobre as impactantes fotografias tiradas.

A capacidade de IKI para detectar as aberturas de portais de “Ponto X” sobre


El Paso, onde essas naves entraram na Terra, se deve ao descobrimento, em
2012, por parte dos cientistas americanos que trabalham na NASA; o físico de
plasma Jack Scudder da Universidade de Iowa falou sobre esses “Pontos X”:
“Os chamamos “Pontos X” ou regiões de difusão de elétrons são lugares onde
o campo magnético da Terra se conecta ao campo magnético do sol, criando
uma via ininterrupta que leva
desde nosso planeta até a
atmosfera do sol, a uma distância
de 93 milhões de milhas”. Neste
relatório, indicam que o tipo de
nave espacial que essas forças
alienígenas utilizaram, foram as
mesmas utilizadas pelos
“Alienígenas Nórdicos
Venusianos”, que tem sido
descritos como seres benevolentes ou até mágicos que querem observar e
comunicar-se com os humanos, mas que se sabe que são “inimigos” dos
chamados “Alienígenas greys” ou “Sheidim”, dos quais os Estados Unidos tem
recebido a maioria de sua tecnologia para a guerra nas últimas sete décadas.
(Dizem que desta raça alienígena “Sheidim” ou “greys” provém os Annunaki).

Sobre estes “Alienígenas Nórdicos”, também se sabe que têm uma grande
quantidade de “híbridos” capazes de se misturar com os seres humanos. Diz o
relatório que se conta com pessoal especializado Jade-15 (como uma espécie
de homens de negro) que são capazes de identificá-los entre a população
normal. Você ainda acredita que tudo é um filme de ficção?

As potências mundiais estão


cientes de tudo o que acontece
fora do espaço, se tem
considerado que os governos
têm contato com seres de outros
mundos, mas que estão
neutralizados ante a grandeza
destes seres, pois não se
comparam nem em tecnologia,
nem muito menos em
inteligência, à raça humana.
Tem-se especulado que os
Estados Unidos tem permitido o ingresso de alienígenas para monitorar bases
próprias que existem aqui na Terra. Começar uma guerra com eles seria
totalmente devastador. Mas que estão tramando algo, disso não temos a
menor dúvida.

Por outra parte, os mistérios em torno da Antártida sempre existiram por ser
uma terra muito pouco explorada, em razão de seu afastamento do resto dos
continentes e por possuir baixas temperaturas, o que torna muito difícil a
permanência da vida neste lugar. Os enigmas nascem com os mapas no final
da Idade Média, onde aparece como uma terra com bastante vegetação e sem
neve. Não obstante, o mistério maior está relacionado com a exibição e
atividade paranormal única que se refere a abrigos cavados na neve, longe do
registro humano. Por meio do programa do Google Earth, o inglês Scott Waring
tem encontrado umas inquietantes entradas, que parecem ser metálicas, na
Antártida.
Waring sustenta que, na parte de cima de uma das entradas, pode se ver um
ovni estrelado. Muitas interessantes e fascinantes imagens parecem indicar
duas possíveis entradas de uma base extraterrestre, ou ao menos, algo que
está cuidadosamente guardado. Se existem bases extraterrestres na Antártida,
é certeza que existem extraterrestres em seu interior.

Além disso, outro fenômeno que envolve esse tão misterioso continente é a
descoberta de duas pirâmides a 16 quilômetros terra adentro, assim como uma
terceira mais próxima da costa, e como se não bastasse, foram descobertas
também, partículas de pólen que poderia confirmar que alguma vez cresceram
árvores (palmeiras) na Antártida. O que nos faz pensar que existe todo um
ecossistema subterrâneo apto para o habitat humano. Isto tem despertado a
curiosidade dos governos da Argentina, Austrália, Chile, França, Noruega,
Nova Zelândia e Reino Unido, assinantes do Tratado da Antártida que foi
firmado por 48 países até o ano de 2014 na ânsia de reclamar tal território, o
que antes não tinha sido motivo de queixa, está agora a ser considerado e
analisado. Este Tratado coloca a Antártida como reserva científica,
estabelecendo a liberdade da investigação científica e proibindo a atividade
militar no continente.

O compromisso dos signatários de não realizar na Antártida nenhuma atividade


de caráter militar com fins que não sejam o de cooperar com a investigação
científica, se tem mantido firme. De antemão, sabem que se existisse um
destacamento militar, estariam desatando uma guerra onde o planeta seria
seriamente afetado, já que eles são conscientes do que está ocorrendo no
continente frio, tendo muito em conta sua desvantagem enorme ante tais
inteligências extraterrestres.

Mas, como já vimos e seguiremos corroborando na saga do Projeto Ovnis, isto


é uma mentira, tem-se realizado vários ataques nucleares às bases alienígenas
na Antártida.

O Portal de Vênus
Desde a noite dos
tempos que o planeta
Vênus tem sido
visualizado por muitas
culturas antigas como um
símbolo chave, espiritual
e iniciático. Na antiga
Mesopotâmia, um dos
berços da civilização,
Vênus foi representado
com uma brilhante estrela
de oito pontas. A divinizaram acima das demais luzes do céu e lhe deram o
nome de Ishtar. O que hoje sabemos, é que esse planeta que não pertencia a
nosso sistema solar, chegou muito depois, o que se pode deduzir que esse
planeta, na realidade, foi a representação de um poder cósmico a que os
mesopotâmicos representaram como uma estrela.

Dedução que igualmente se pode dar a Kristos Luz, o grande chefe da raça
hiperbórea, já que no paganismo, as estrelas eram deuses astrais, e como a
própria descrição de Lúcifer refere-se à estrela luminosa da manhã, podemos
também revestir o misticismo com sua divindade e pureza. Mas o tema é muito
mais fascinante e a história é realmente muito mais bela.

Kristos Luz está como uma anomalia espaço-temporal atrás de Vênus. A


estruturação espaço-temporal é a realização dos movimentos do espaço e
tempo de forma coordenada,
derivado da análise intelectual
que supõe conjugar os dados
obtidos através destas
percepções e que permite ligar
movimentos, comparar
velocidades, seguir diversas
sequências de movimento
representadas por um ritmo. O
fato de separar o
conhecimento e domínio do corpo, do conhecimento do mundo exterior, só tem
o objetivo de procurar clareza na exposição, pois se estruturam de forma
conjunta, o que seria o mesmo que um buraco negro, esse espaço infinito em
cujo interior existe uma concentração de massa o suficientemente grande para
gerar um campo gravitacional tal que nenhuma partícula material, nem sequer
a luz, pode escapar dela.

Kristos Luz ,então, é a Porta de Vênus, que faz a ponte entre o mundo
incognoscível e os seres humanos. O grande chefe da raça hiperbórea tem se
instalado como Sol Negro por trás de Vênus por honra, e esse Sol Negro está
lá desde tempos passados, quando se produziu a queda do Graal no mundo,
luta dantesca onde se lutou a sério pela libertação do espírito acorrentado na
matéria, numa batalha final, num momento escolhido por ele.

Conta a história que antes da queda, Kristos Luz tinha em sua coroa, uma
esmeralda incrustada, e nesta pedra estava gravada a sabedoria antiga e este
cristal servia como canal para se comunicar com a raça extraterrestre
libertadora, com nossos pais criadores. Pedra que se desprendeu durante sua
descida e caiu escondida em algum lugar do planeta.

O Graal é um objeto muito poderoso e no transcurso da história fizeram muitas


expedições para encontrar tão almejada joia, sem nenhum resultado. Parece
que esta pedra não caiu precisamente da coroa de Kristos Luz, mas de sua
própria testa, o que nos ajuda a concluir que era o que o ajudava a olhar para
si mesmo para poder ver a perfeição de seu espírito e não permitir que nada
impuro manchasse sua passagem livre para o mundo incognoscível, o que nos
leva a outra conclusão: de que o Graal se fundiu com Kristos Luz e realmente o
encontraremos no interior de nosso espírito quando conseguirmos o
desencadeamento espiritual, ou seja, na Origem. Será a união mística com o
libertador Kristos, num ato de A-mort. Muitos mistérios serão revelados na
Origem.

Agora bem, a igreja se apropriou deste símbolo e tem feito crer, entre tantas
coisas, que o Graal se encontra numa taça a cargo da ordem sacerdotal, mas...
você acredita que uma pedra luciferina iria estar nas mãos da igreja? Se
considerarmos que Lúcifer estava contrário à cultura e à criação demiúrgica de
Jehová, iria permitir que o Graal fosse guardado por agentes de Chang
Shamballa?

Graças a esse portal de Vênus é que os deuses


libertadores podem ingressar ao universo
material e também outros tipos de criaturas ou
entes, inclusive cachorros e gatos puderam
ingressar através desta porta para acompanhar o
homem em seu trânsito ao mundo material
infernal do demiurgo. Neste ponto podemos nos
remeter à mitologia egípcia, onde os egípcios
tinham uma deusa chamada Bastet ou Sekhmet,
uma mulher com cara de gato cuja missão era
proteger o lar e simboliza a alegria de viver,
divindade da harmonia e da felicidade, como
também é o
caso de
Anubis, nome grego de Inpu, patrão dos
embalsamadores, deus funerário que foi
retratado como um grande canídeo negro
com corpo humano ou um homem com
cabeça de cachorro. Representação do
vigilante leal dos cemitérios e juiz dos
mortos. Pode-se dizer que estas duas
espécies de animais são extraterrestre e
estão intimamente ligados aos deuses.

Mas também a porta de Vênus, essa


possibilidade de deus que somos, esse
deus em nós em outro mundo incriado, é a
porta pela qual entra o A-mort hiperbóreo,
da lembrança de Hiperbórea. Contexto inequívoco dado ao planeta de Vênus,
como o amor carnal e passional. Se estivermos analisando que o planeta
Vênus é o assento de Kristos Luz, um ser espiritual e puro, não pode ser
desvirtuado com o amor cálido do mundo material, mas com o A-mort, não
morte do espírito, do compromisso, da lealdade, da honra e todas as virtudes
divinas que fazem do espírito um contexto sagrado hiperbóreo. O fogo frio
purificador, neste momento supremo da origem, se é que podemos vislumbrar
algo dela, é quando essa divindade carregada de honra gera em sua cabeça
uma joia incriada que é Ela, que se manifesta como Minerva Palas Atenas, que
sai da cabeça de Zeus e desce ao mundo dos mortos para ressuscitar os
imortais adormecidos, é um gesto de A-mort, de sacrifício no contexto atlante, e
aqui surge outra questão: será então que essa gema preciosa é nosso parceiro
original? É a recordação da Mine?

O A-mort se refere ao que nossos heróis, guerreiros e antepassados levavam


em seu sangue, essa força superior que lhes impulsionava a vencer seu medo
e por meio do valor, conquistar territórios, defender colônias e famílias. Povos
inteiros lutavam ante qualquer inimigo que atravessasse seu espaço, impondo
religiões falsas que subjugariam seus espíritos. A aristocracia do espírito, que
falava por meio da memória de sangue, não consentia a debilidade do corpo,
menos ainda a do espírito.

Agora quem somos? NADA! Pessoas covardes,


com suas bandeiras de paz, fazendo pacto com
os subversivos, debilitando as pessoas sob o
lema dos direitos humanos, sentindo-se
orgulhosos dos homossexuais com suas
marchas obscenas e degeneradas, criando
filhos sob as saias de cafetinas e mães chulas e
acatadoras, aceitando a droga como um
problema social irremediável e a delinquência
como um problema do governo. Mas nada faz
para despertar essa recordação de sangue, do
glorioso feito dos nossos antepassados, de
nossa herança divina, do deus que cada um tem
dentro de si. Nada faz para despertar esse
espírito que nos conecta com a verdadeira
recordação de A-mort. Deixamos que o coração
dominasse todo nosso ser, racionalizando tudo e nos acovardando em todos os
sentidos. Que classe de seres humanos nós somos? Estamos preparados para
ver cara a cara os deuses libertadores? E... estamos dispostos a lutar em
honra a eles? Morrer por eles? Regressar à Origem? A decisão obviamente é
individual, mas tem gente que já está se preparando para tal libertação e assim
não regressar jamais a este mundo
decadente, de miséria humana,
onde nada muda para o bem, mas
que vai direto para a
autodestruição.

Para concluir este relatório, e


como contribuição pessoal rumo à
Origem, há dois pontos de
referência que nos podem ajudar a
esclarecer o panorama, me refiro ao filme Lucy, do diretor Luc Besson e
Interestelar, do diretor Christopher Nolan. Ambos os filmes nos falam de
anomalias espaço-temporais por onde os deuses se canalizam e tentam
libertar o homem de sua prisão material e transcendê-lo além destas regiões
infernais.
Epílogo
Os que tiverem acesso a esse relatório poderão comprovar que o tema OVNI é
mais extenso do que poderíamos imaginar, e que existem tópicos essenciais
que jamais foram abordados pelos investigadores culturais. Sob um olhar dos
autores famosos, que o sistema endossa, chegamos à confusão e a
superficialidade de temas transcendentais para concluir o mistério por trás dos
alienígenas, que embaçam a verdade contundente além da fenomenologia.
Esta é a constatação de que os OVNIs não são extraterrestres, nem seus
tripulantes alienígenas vieram de outros mundos, de que as religiões
monoteístas tentam tapar com um dedo a existência de entidades cósmicas
extra universais, que tentam despertar o homem de sua situação de servil
escravidão da qual se encontram neste mundo, para dar sentido e elevar a 144
mil eleitos do demiurgo.

Este relatório não deveria existir, mas circunstâncias alheias à minha vontade
propiciaram que eu pudesse realizar este ensaio em ufologia, sobre a base de
um dos mais reveladores relatórios sobre alienologia que existem: o Projeto
Ovnis.

Neste sentido, corresponde remeter a todos vocês a continuação desta inédita


segunda parte, que encerra com informações altamente esclarecedoras tudo o
que se foi tocado nesta obra.

Convido-vos, portanto, à leitura do Projeto Ovnis, a Batalha Final, uma obra


concebida pelo autor do Projeto Ovnis, com quem tive a honra de colaborar na
elaboração do presente trabalho.
BIBLIOGRAFIA

Para realizar este relatório busquei muitas fontes, tanto bibliográficas como
virtuais. Brindarei somente as que considerei terem sido as mais importantes a
fim que os buscadores da verdade tenham as referências.

El Mistério de Belicena Villca por Nimrod de Rosário.


Diagrama de Flujos de los Fundamentos de la Sabiduría Hiperbórea, Tomo
introductorio de Luis Felipe Moyano. (Realizado por el CDC Bolivia).
La Religión Prohibida de José María Herrou Aragón.
Proyecto Ovnis 1 y 2 de Pablo Santa Cruz de la Vega.
Proyecto Ovnis La Revista Números 1 y 2 de la Editorial de la Casa de Tharsis.
Por la Senda de Lucifer de (Compendio Gnóstico de varios autores).
La Gnosis Primordial de José María Herrou Aragón.
La Corte de Lucifer de Otto Rhan

Páginas Webs:
www.quintadominica.com.ar
www.gnosisprimordial.com
torredekrissaor.blogspot.com

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