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Contabilidade Rural - 3º CA
Contabilidade Rural - 3º CA
Nomes :
Alexsandro Balani Nº 02
Caroline Bedore Nº 25
Lucas Guimarães Nº 13
Marcilio Correia Nº 15
Robinson Danilo Nº 19
Vanessa Moreira Nº 22
Vanessa Natalie Nº 23
Wilson Thiago Nº 24
3º CA
Indice
(FAZER A PAGINAÇÃO E O INDICE DE ACORDO COM OS
TITULOS DADOS)
Introdução
Objetivos
Tal como se encontram enunciados no artigo 33º, os objectivos da PAC são os seguintes:
Princípios
Em 1962, os então seis países membros da União Europeia chegaram a um acordo sobre
uma Política Agrícola Comum baseada nos seguintes princípios:
Exercício Social
Na atividade agrícola o exercício social termina logo após o ano agrícola. O ano
agrícola corresponde,geralmente, ao período de 12 meses, que engloba o início do
cultivo até a colheita. É decorrente da concentração da receita, na referida
atividade, durante ou logo após a colheita, diferindo das demaisempresas que
apresentam receitas e despesas constantes durante os meses do ano.
ATIVIDADES AGRÍCOLAS
Cultura Temporária
São aquelas sujeitas ao replantio após a colheita, possuindo período de vida muito
curto entre o plantio e a colheita, como por exemplo os cultivos de feijão, legumes, arroz,
trigo, etc. Durante o ciclo produtivo, os custos pagos ou incorridos, nesta cultura, serão
acumulados em conta específica que pode ser intitulada como "Cultura Temporária em
Formação" - Estoques - Ativo Circulante.
Após a colheita, esta conta deverá ser baixada pelo seu valor de custo e transferida
para uma nova conta, que poderá ser denominada "Produtos Agrícolas" - Estoques - Ativo
Circulante, especificando-se o tipo de produto.
Cultura Permanente
São aquelas não sujeitas ao replantio após a colheita, uma vez que propiciam mais de
uma colheita ou produção, bem como apresentam prazo de vida útil superior a um ano,
como por exemplo: laranjeira, macieiras, plantações de café, etc.
Durante a formação dessa cultura, os gastos são acumulados na conta "Cultura
Permanente em Formação" - Imobilizado.
Quando atingir a sua maturidade e estiver em condições de produzir, o saldo da conta
da cultura em formação será transferido para a conta "Cultura Permanente Formada" -
Imobilizado, especificando-se o tipo de cultura.
Esta conta está sujeita á contabilização de exaustão, a partir do mês em que começar
a produzir.
Durante o período de formação do produto a ser colhido (maçã, uva, laranja, etc.) os
custos pagos ou incorridos serão acumulados em conta específica, que poderá ser
denominada de "Colheita em Andamento" - Estoques - Ativo Circulante, devendo-se
especificar o tipo de produto que vai ser colhido.
Após a colheita, esta conta deverá ser baixada pelo seu valor de custo e transferida
para uma nova conta denominada "Produtos Agrícolas" - Estoques, especificando-se o tipo
de produto colhido.
Registros Contábeis
1 - os bens originários de culturas temporárias e permanentes devem ser avaliados pelo seu
valor original, por todos os custos integrantes do ciclo operacional, na medida de sua
formação, incluindo os custos imputáveis, direta ou indiretamente, ao produto, tais como
sementes, irrigações, adubos, fungicidas, herbicidas, inseticidas, mão-de-obra e encargos
sociais, combustíveis, energia elétrica, secagens, depreciações de prédios, máquinas e
equipamentos utilizados na produção, arrendamentos de máquinas, equipamentos e terras,
seguros, serviços de terceiros, fretes e outros;
2 - os custos indiretos das culturas, temporárias ou permanentes devem ser apropriados aos
respectivos produtos;
7 - os custos incorridos que aumentem a vida útil da cultura permanente devem ser
adicionados aos valores imobilizados;
ATIVIDADES PECUÁRIAS
a) Gado Reprodutor: representado por bovinos, suínos, ovinos, eqüinos e outros destinados à
reprodução, ainda que por inseminação artificial;
b) Rebanho de Renda: representado por bovinos, suínos, ovinos, eqüinos e outros que a
empresa explora para produção de bens que constituem objeto de suas atividades;
c) Animais de Trabalho: representados por eqüinos, bovinos, muares, asininos destinados a
trabalhos agrícolas, sela e transporte.
Em decorrência dessa classificação no Ativo Permanente, esses bens ficam sujeitos à
depreciação a partir do momento em que estiver em condições de produzir ou posto em
funcionamento ou uso.
3 - Crias novas:
Registros Contábeis
1 - os animais originários da cria ou da compra para recria ou engorda são avaliados pelo seu
valor original, na medida de sua formação, incluindo todos os custos gerados no ciclo
operacional, imputáveis, direta ou indiretamente, tais como: rações, medicamentos,
inseticidas, mão-de-obra e encargos sociais, combustíveis, energia elétrica, depreciações de
prédios, máquinas e equipamentos utilizados na produção, arrendamentos de máquinas,
equipamentos ou terras, seguros, serviços de terceiros, fretes e outros;
DEPRECIAÇÃO/AMORTIZAÇÃO/EXAUSTÃO
DESPESAS DE CUSTEIO
AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
a) custo médio;
b) custo de aquisições mais recentes (Peps);
c) inventário físico (contagem física) avaliado aos preços unitários praticados mais
recentemente nas compras; e
d) preços correntes no mercado.
112. Clientes
112.1. Duplicatas a Receber
112.2. Duplicatas a Receber - Empresas Ligadas
112.3. (-) Venda p/ Entrega Futura
112.4. (-) Duplicatas Descontadas
112.5. (-) Créditos de Liquidação Duvidosa
113.7. Adiantamentos
113.7.1. Adiantamento p/ Viagens
113.7.2. Adiantamento p/ Despesas
113.7.3. Adiantamento de Salários
113.7.4. Adiantamento de 13º Salário
113.7.5. Adiantamento de Férias
113.7.6. Adiantamentos a Terceiros
116.8. Aves
116.8.1. Aves poedeiras
116.8.2. Aves de corte
117. Culturas
118. Estoques
118.3. Almoxarifado
122. INVESTIMENTOS
122.1. Empresas Controladas
122.2. Empresas Coligadas
122.3. Ágio na Aquisição de Investimentos
122.4. (-) Amortização Acumulada do Ágio
122.5. (-) Deságio na Aquisição de Investimentos
122.6. Amortização Acumulada do Deságio
122.7. (-) Provisão p/ Perdas c/ Investimentos
122.8 Participações por Incentivos Fiscais
123. IMOBILIZADO
123.1. Terrenos
123.1.1. Terrenos da Fazenda
123.1.2. Pastagens
123.8. Matrizes
123.8.1. Gado
123.8.2. Aves
124. INTANGÍVEL
212. Fornecedores
212.1. Fornecedores Nacionais
212.2. Fornecedores do Exterior
31. RECEITAS
41. CUSTOS
42. DESPESAS
SINOPSE
Este texto, utilizando-se de uma abordagem atual, prática e objetiva, vem preencher
uma lacuna na bibliografia de Contabilidade Rural, no Brasil, e atender à necessidade de um
texto com conteúdo programático adequado ao ensino e à prática profissional. Em
primeiro lugar, trata da Contabilidade Agrícola, onde são destacadas as diferenças básicas na
contabilização das culturas temporárias e permanentes, bem como é analisado o tratamento
contábil que deve ser dado ao desmatamento e preparo do solo para o cultivo. Um dos
pontos altos aqui abordados é o tratamento da depreciação na agropecuária. Além disso, o
Autor introduz um plano de contas para empresas agrícolas e faz comentários sobre o
funcionamento das principais contas. Em segundo lugar, discorre sobre a Contabilidade de
Pecuária e trata pormenorizadamente do método de custo, do custo na pecuária, bem como
do método do valor de mercado. Em terceiro lugar, trata do Imposto de Renda aplicado à
atividade rural.
Em resumo, o conteúdo deste livro trata dos conceitos básicos da atividade rural:
agrícola, zootécnica e agroindustrial; o ano agrícola X exercício social; forma jurídica de
exploração na agropecuária; fluxo contábil na atividade agrícola: culturas temporárias,
permanentes, correção monetária; novos projetos agropecuários e gastos com melhorias;
depreciação na agropecuária; casos de exaustão e amortização; planificação contábil e
operacionalização do plano de contas; inventário periódico e permanente; sistema auxiliar de
contas; contabilidade da pecuária; classificação do gado no balanço patrimonial; métodos do
custo X método a valor de mercado; e Imposto de Renda - pessoa jurídica.
SINOPSE
Esta obra é destinada ao ensino da Contabilidade Rural. Para atender a este
propósito, reúne pelo menos as características básicas: é didático, no sentido de tornar
facilmente assimiláveis os fundamentos teóricos e as bases operacionais dos processos
descritos, dentro de uma abordagem atual, prática e objetiva. Inicialmente. mostra que a
Contabilidade Rural tem a responsabilidade de fornecer informações que possibilitam o
planejamento e controle de futuras operações. Evidencia que para cada tipo de exploração de
atividade rural é preciso um sistema adequado de custos, que, após coletados todos estados
necessários para cada tipo de custo, são levados para os controles de produção. Traz os
cuidados que devem ser tomados nos registros de custos para não distorcer os dados que irão
servir de subsídios de tomada de decisões e análise da eficiência das atividades.
Escritórios de contabilidade voltados para o agronegócio
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Conclusão:
http://www.classecontabil.com.br/servlet_art.php?id=1893
http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=rural01introduc
http://www.embrapa.br/kw_storage/keyword.2007-06-04.3410389360
http://europa.eu/pol/agr/index_pt.htm
http://www.informacon3.com.br/contabilidadeAgronegocios.asp
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/contabilidaderural.htm
http://www.portaldoagronegocio.com.br/
http://www.portaltributario.com.br/modelos/modelo_plano_contas_entidade.htm
https://ssl1502.websiteseguro.com/uniaoeditorial/produtos_descricao.asp?