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INTRODUÇÃO

A crescente urbanização das cidades brasileiras observada nas últimas décadas, juntamente
com o aumento consequente de áreas impermeáveis, tem ocasionado grandes problemas
hidrológicos. A impermeabilização faz com que os hidrogramas de cheias se tornem mais
críticos, pois a parcela de agua que antes infiltrava no solo passar a contribuir com o
escoamento superficial, gerando um aumento das vazões de pico e volumes escoados em um
menor tempo. Estudos indicam uma relação direta entre o aumento da impermeabilização e o
incremento da vazão de pico (TUCCI, 1998).

TUCCI (2005) relembra que com a impermeabilização do solo através de telhados, ruas,
calçadas e pátios, a água que infiltrava passa a escoar pelos condutos, aumentando o
escoamento superficial. Essas alterações viabilizam um aumento na gravidade das inundações,
pois volume de água que escoava lentamente pela superfície do solo e ficava retido pelas
plantas, passa a escoar através de superfícies impermeáveis.

Como forma de mitigar ou até mesmo combater as enchentes, um sistema de drenagem se


torna indispensável, pois compreende o conjunto de todas as medidas a serem tomadas que
visem a diminuição dos riscos decorrentes de inundações. As técnicas de drenagem veem
avançando cada vez mais a fim de se adaptar a realidade de cada bacia hidrográfica,
denominadas de Soluções de Desenvolvimento de Baixo Impacto ou LID (Low Impact
Development) (KOURTIS et al., 2018).

Este estudo avalia o uso de soluções de Desenvolvimento Urbano de Baixo Impacto (LIDs), do
tipo barril de chuva, na sub-bacia hidrográficas PD-05, na cidade de Teresina, Piauí.
Observando os efeitos de sua implementação na mitigação de escoamento superficial em um
tempo de retorno de 5 anos e 10 anos. O método utilizado para a avaliação foi a ferramenta
Storm Water Management Model(SWMM) desenvolvida pela Environmental Protection
Agency(EPA).

METODOLOGIA

O processo de modelagem utilizado foi com o uso de LIDs, e com um cenário de tempo de
retorno de chuva de 5 e 10 anos, com e sem a implementação dos barris de chuva para
comparação sobre a eficiência desse tipo de LID na subbacia PD-05. Assim, primeiramente foi
definida as características da bacia estudada e meteorológicas locais, para delimitação das
condições hidrológicas do cenário inicial. Posteriormente, fez-se a caracterização da LID a ser
modelada, conforme parâmetros de entrada específicos do modelo chuva-vazão escolhido.
Finalmente, simulou-se o runoff na bacia, considerando a contraposição do cenário inicial e
cenários com LIDs modeladas.

ARÉA DE ESTUDO

A sub-bacia estudada é a PD 05, localizada na porção sul da cidade de Teresina, junto a um


meandro do rio Poti, localizada totalmente no interior do perímetro urbano da cidade. Esta
sub-bacia encontra-se em uma região de gradiente topográfico bastante suave, com cotas que
variam dos 96 m, junto à cabeceira, aos 48 m, na foz(TERESINA, 2010).

Sub-bacia cortada pela Avenida Joaquim Nelson, culminando no estreitamento da curvatura


do rio, para o qual apresenta gradual declividade. Nas partes mais baixas foram relatados
alagamentos durante eventos críticos do rio Poti nas Vilas Extrema (Figura 9.3) e Dona Lucy e,
mais a jusante, nos bairros Redonda e Vila Verde. Os alagamentos coincidem com as cotas
mais baixas, sendo esta a sua causa(TERESINA, 2010).

Na porção esquerda da sub-bacia (visando de montante para jusante da sub-bacia), nas


proximidades do rio Poti antes da curva, se observa uma área sem grande povoamento, e as
edificações presentes concentram-se a uma distância significativa da margem, fornecendo
indícios de que essa área apresenta ocorrência de enchentes ribeirinhas(TERESINA, 2010).

A subbacia apresenta suas características fisiograficas descritas no Plano Diretor fr Drenagem


Urbana de Teresina(PDDRr) (TERESINA, 2010), indicando, dentre outros dados pertinentes
como, a área da bacia de 216,62 há, perímetro de 7.139,36m, coeficiente de compacidade de
1,36. Apresenta uma forma triangular, sendo que na parte mais estreita desta sub-bacia, ao
norte, encontram-se as maiores impermeabilidades do solo.

Apresenta uma forma triangular, sendo que na parte mais estreita desta sub-bacia, ao norte,
encontram-se as maiores impermeabilidades do solo e na proximidade do rio Poti, a leste,
ainda é possível encontrar uma área bastante verde. Considerando os tipos de solo e a
ocupação, o parâmetro CN médio foi estimado em 77,3 indicando que a bacia teria uma
pequena tendência às inundações; o tempo de concentração da bacia calculado em 14,98 min
e a área impermeável estimada em torno de 49,15% (TERESINA, 2010).

Dados de precipitação

Utilizou-se a equação da chuva de Teresina (Equação I), determinada pelo PDDUr, para definir
o hietograma de entrada do modelo chuva-vazão para a área modelada da sub-bacia PD-05.
0,1738 (1)
1194,273× T
i= 0,7457
(t +10)

Considerou-se para o hietograma resultante (Figura 02), o tempo de concentração (Tc) de 2


(dois) min, o tempo de recorrência (Tr) de 5 (cinco) anos e o tempo de observação do evento
chuvoso de 1 hora.

E para o hietograma resultante da ((Figura 03), admitiu-se também o tempo de concentração


(Tc) de 2 (dois) min e o tempo de observação do evento chuvoso de 1 hora, porém com o
tempo de recorrência (Tr) de 10 (dez) anos.

MODELAGEM DOS BARRIS DE CHUVA

Para a modelagem da LID escolhida, Barris de Chuva, considerou-se que a capacidade de


armazenamento de cada barril seria de 1 m³. A quantidade de casas foi determinada pelo
quantitativo realizado no Google Earth, totalizando 2895 casas(residenciais e comerciais). Foi
realizado uma média da área de cobertura do telhado correspondente a 19,7 ha
correspondente a 18,7% da área total da bacia PD-05, que será atribuída para o
dimensionamento dos micros reservatórios do cenário simulado na bacia hidrográfica.

Modelo chuva-vazão

Neste trabalho adotou-se com base no artigo do Mauro, o modelo PCSWMM, que apresenta
uma combinação adequada entre SIG e US EPA SWMM 5 para modelagem da resposta
hidrológica da bacia e tecnologias de controle de águas pluviais, como os telhados verdes. Para
estimar as perdas de infiltração e o escoamento superficial no modelo foram usados o método
do Número da Curva (CN) do Serviço de Conservação do Solo (SCS) e a equação de Manning.
Além disso, padronizou-se a Teoria da Onda Dinâmica para o cálculo do roteamento de fluxo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

 TEMPO DE RETORNO DE 5 ANOS

Resultados da simulação do escoamento na fase diagnóstico (sem LID)

Considerando a modelagem do cenário de controle com tempo de retorno de 5 anos e sem a


implementação de barris de chuva instalados na bacia PD05, observa-se que o início do
escoamento superficial acontece no primeiro minuto de simulação, atingindo o seu pico aos
00:32:00 minutos e valor calculado em 60.898,70 L/s. O volume de água escoado durante o
evento chuvoso modelado foi de 91.314 m³. O Quadro 1 apresenta o resumo dos resultados
obtidos na simulação e comportamento da vazão no tempo de simulação expresso na figura 4.

Bacia Cenário Pico de Tempo de Volume


Modelada modelado escoamento simulação até o pico escoado (m³)
(L/s) (mm)

Sem Barril de 60.898,70 00:32:00 91.314


PD05 chuva
Resultados da simulação do escoamento na fase diagnóstico (com LID)

O cenário simulado com os barris de chuva para um tempo de recorrência de 5 anos, atingi o
pico de escoamento ao mesmo tempo que o cenário sem a LID, aos 00:32:00 min, com
51.446,50 L/s, com um volume total de agua escoado de na bacia de 87.444 m³. Conforme o
resumo dos resultados apresentado no Quadro 2.

Bacia Cenário Pico de Tempo de Volume


Modelada modelado escoamento simulação até o escoado
(L/s) pico (mm) (m³)

PD05 Barril de Chuva 51.446,50 00:32:00 87.444

Nesse ponto, percebeu-se uma sensível mudança nos valores de deflúvio identificados na
bacia. O pico do escoamento superficial foi reduzido em 15,52 % se comparado ao escoamento
gerado na bacia sem a presença de barris de chuva. O volume total de água escoado foi
reduzido em 4,24%.
 TEMPO DE RETORNO DE 10 ANOS

Resultados da simulação do escoamento na fase diagnóstico (sem LID)

Considerando a modelagem do cenário de controle com tempo de retorno de 10 anos e sem a


implementação de barris de chuva instalados na bacia PD05, observa-se que o início do
escoamento superficial acontece no primeiro minuto de simulação, atingindo o seu pico aos
00:32:00 minutos e valor calculado em 70.682,23 L/s. O volume de água escoado durante o
evento chuvoso modelado foi de 106.763 m³. O Quadro 3 apresenta o resumo dos resultados
obtidos na simulação e comportamento da vazão no tempo de simulação expresso na figura 7.

Bacia Cenário Pico de Tempo de Volume


Modelada modelado escoamento simulação até o pico escoado (m³)
(L/s) (mm)

Sem Barril de 70.682,23 00:32:00 106.763


PD05 chuva
Resultados da simulação do escoamento na fase diagnóstico (com LID)

O cenário simulado com os barris de chuva para um tempo de recorrência de 10 anos, atingi o
pico de escoamento ao mesmo tempo que o cenário sem a LID, aos 00:32:00 min, com
60.447,13 L/s, com um volume total de agua escoado de na bacia de 102.958 m³. Conforme o
resumo dos resultados apresentado no Quadro 2.

Bacia Cenário Pico de Tempo de Volume


Modelada modelado escoamento simulação até o escoado
(L/s) pico (mm) (m³)

PD05 Barril de Chuva 60.447,13 00:32:00 102.958

Nesse ponto, percebeu-se uma sensível mudança nos valores de deflúvio identificados na
bacia. O pico do escoamento superficial foi reduzido em 14,48 % se comparado ao escoamento
gerado na bacia sem a presença de barris de chuva. O volume total de água escoado foi
reduzido em 3,56%.
Sua área de drenagem abrange 216,62 ha com um perímetro de 7.139,36 m, apresentando um
coeficiente de compacidade de 1,36, indicando que a bacia teria uma pequena tendência às
inundações. Apresenta uma forma triangular, sendo que na parte mais estreita desta sub-
bacia, ao norte, encontram-se as maiores impermeabilidades do solo. Na proximidade do rio
Poti, a leste, ainda é possível encontrar uma área bastante verde..

Os tipos de solos que ocorrem nesta bacia são na sua totalidade do grupo hidrológico B. Assim,
o parâmetro Curva Número médio foi estimado em 77,3.

TOMO 05
Uma das grandes dificuldades no estudo de bacias urbanas é o conhecimento do hidrograma
de projeto, ou seja, o gráfico que relaciona os volumes escoados no tempo (as vazões), para
um determinado tempo de retorno. Sua determinação torna-se difícil devido à falta de dados,
às numerosas variáveis envolvidas na distribuição da chuva e às condições de cada bacia
urbana

9.1.5 Sub-bacia PD05

Localizada na porção sul da cidade de Teresina, junto a um meandro do rio Poti, a sub-bacia PD
05 esta inserida em uma região de gradiente topográfico bastante suave, com cotas que
variam dos 75 m, junto à cabeceira, aos 45 m, na foz.

Sub-bacia cortada pela Avenida Joaquim Nelson, culminando no estreitamento da curvatura


do rio, para o qual apresenta gradual declividade. Nas partes mais baixas foram relatados
alagamentos durante eventos críticos do rio Poti nas Vilas Extrema (Figura 9.3) e Dona Lucy e,
mais a jusante, nos bairros Redonda e Vila Verde. Os alagamentos coincidem com as cotas
mais baixas, sendo esta a sua causa.
Na porção esquerda da sub-bacia (visando de montante para jusante da sub-bacia), nas
proximidades do rio Poti antes da curva, se observa uma área sem grande povoamento, e as
edificações presentes concentram-se a uma distância significativa da margem, fornecendo
indícios de que essa área apresenta ocorrência de enchentes ribeirinhas.

A drenagem pluvial não é exceção: com a urbanização, vem a impermeabilização e uma


parcela de água que infiltrava no solo passa a compor o escoamento superficial, com aumento
dos volumes escoados e das vazões de pico, ao mesmo tempo em que o tempo de
concentração se reduz, o que faz com que os hidrogramas de cheias se tornem mais críticos.
Essas alterações provocam um aumento na frequência e gravidade das inundações, ao mesmo
tempo em que ocorre a deterioração da qualidade da água.

Nas últimas décadas, a urbanização das cidades tem se intensificado e, consequentemente, a


impermeabilização dos solos, chegado a níveis cada vez maiores. Por conseguinte, este
processo vem desencadeando enchentes, em meio urbano, com uma maior frequência.

O processo de urbanização ocasiona graves alterações nas bacias hidrográficas, e


principalmente, nas características das enchentes. As modificações ocorridas devido ao uso e
ocupação do solo são os principais fatores agravantes das enchentes. TUCCI (2005) relembra
que com a impermeabilização do solo através de telhados, ruas, calçadas e pátios, a água que
infiltrava passa a escoar pelos condutos, aumentando o escoamento superficial. O volume que
escoava lentamente pela superfície do solo e ficava retido pelas plantas, com a urbanização,
passa a escoar através de superfícies impermeáveis, condutos e canais, exigindo maior
capacidade de escoamento e aumento das seções e declividades dos condutos ou dos canais.

Em face dos efeitos colaterais das soluções até então adotadas, as técnicas de
drenagemurbana têm gradualmente avançado para práticas de manejo de águas urbanas e
inserido em seuarcabouço de soluções conceitos que estruturem o espaço econformidade com
o ciclohidrológico natural da bacia hidrográfica (MIGUEZ et al., 2016).

Como forma de combate às enchentes, muitos mecanismos para detenção dos escoamentos
estão sendo utilizados. Para Canholi (2005) “as obras e os dispositivos aplicados para favorecer
a reservação dos escoamentos constituem o conceito mais signifi cativo e de amplo espectro
no campo das medidas inovadoras em drenagem urbana.”
As soluções compensatórias de drenagem, agindo em conjunto com as estruturas
convencionais, buscam compensar os efeitos da urbanização. Dessa forma, os princípios de
controle passam a priorizar o planejamento do conjunto da bacia, evitando a transferência dos
impactos para jusante, através da utilização de dispositivos de infiltração, detenção e
retenção.

Porém, os conceitos sobre drenagem se modifi caram; novos conceitos têm sido adotados para
a readequação ou o aumento da efi ciência hidráulica dos sistemas de drenagem que visam
retardar os escoamentos, de forma a aumentar os tempos de concentração e reduzir as vazões
máximas instantâneas; amortecer os picos de vazão e reduzir os volumes de enchentes; e
conter, tanto quanto possível, o escoamento superfi cial no local da precipitação, pela
melhoria das condições de infi ltração, ou ainda outros métodos como reservatórios para
armazenamento da água (CANHOLI, 2005)

A prática tradicional em projetos de drenagem urbana para evitar os alagamentos dentro da


cidade tem sido a de soluções localizadas, buscando a rápida evacuação das águas para longe
dos centros de geração do escoamento. Essa prática mostra-se insuficiente, além de
apresentar altos custos. O projeto de drenagem é realizado, na maioria das vezes, procurando
resolver um problema pontual, não identificando os impactos que essa solução pode gerar nas
regiões a jusante. Muitas vezes, uma alternativa pode ser aparentemente razoável quando
pensada e planejada isoladamente, mas inviável ou ineficiente quando o conjunto da bacia é
considerado. As soluções localizadas resolvem o problema da cheia em uma área, mas o
transferem para jusante, exigindo, assim, o redimensionamento da rede de drenagem de
jusante e resultando em custos cada vez mais elevados devido às dimensões das novas
estruturas.

Para resolver este problema, novas soluções têm sido pensadas e estudadas, procurando
favorecer o controle na fonte, através de uma abordagem compensatória, ou ambientalista. As
soluções compensatórias de drenagem, agindo em conjunto com as estruturas convencionais,
buscam compensar os efeitos da urbanização. Dessa forma, os princípios de controle passam a
priorizar o planejamento do conjunto da bacia, evitando a PDDrU TERESINA – RELATÓRIO
FINAL 2 transferência dos impactos para jusante, através da utilização de dispositivos de
infiltração, detenção e retenção.

Os Planos Diretores de Drenagem Urbana tentam traduzir esses conceitos compensatórios


buscando sua implementação nos centros urbanos. O Plano Diretor de Drenagem Urbana tem
o objetivo de criar os mecanismos de gestão da infraestrutura urbana relacionados com o
escoamento das águas pluviais e dos rios na área urbana. Busca planejar a distribuição da água
no tempo e no espaço, com base na tendência de ocupação urbana compatibilizando esse
desenvolvimento e a infraestrutura para evitar prejuízos econômicos e ambientais. Também
procura controlar a ocupação de áreas de risco de inundação através de restrições nas áreas
de alto risco, além de propiciar as condições para convivência com as enchentes nas áreas de
baixo risco.
Inicialmente, são descritas as características principais do contrato, a área de abrangência dos
trabalhos, os objetivos e o escopo dos estudos, bem como o conteúdo do presente Relatório

2.1.1 Relevo da área em estudo

O relevo topográfico interfere nas características das cheias que ocorrem nas bacias urbanas,
uma vez que a velocidade do escoamento depende diretamente das declividades.

2.1.2 Declividades da área de estudo

As declividades medem a inclinação da superfície do solo em relação à horizontal. Elas são


importantes para avaliar a velocidade do escoamento, o risco de erosão, dentre outros
aspectos. Quanto maior o valor da porcentagem, maior o ângulo de inclinação do terreno.

2.1.3 Uso do solo

O uso do solo, ou mais corretamente denominado uso da terra, pode ser entendido como
sendo a forma pela qual o espaço geográfico está sendo ocupado pelo homem.

As práticas de gestão do território e de uso da terra têm um grande impacto sobre os


ecossistemas e os recursos naturais, incluindo a água e o solo.

O levantamento do uso da terra é de grande importância, na medida em que o uso


desordenado do solo causa a deterioração do meio ambiente. Os processos de erosão
intensos, as inundações, os assoreamentos de reservatórios e cursos d'água são consequências
do mau uso do solo.

A cobertura vegetal e o uso antrópico existentes nas áreas de interesse para este Plano foram
analisados com base em diferentes fontes. Por um lado, foram utilizadas imagens de satélite
Ikonos de 2005 e 2007 fornecidas pela SEMPLAN para este serviço. Também foram adquiridas
imagens de satélite multiespectrais do satélite CBERS-2B de 2008 e 2009, e imagens Landsat 5
de 2000 e Landsat 3 de 1978, com a finalidade de comparar qualitativamente o crescimento da
cidade

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