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Coleta de Material
Biológico
Fonte: https://www.colegiocrescersbc.com.br/blog
Diferentes tipos de teste para Covid-19
A
Fonte:
https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile. Área I
php/22198/mod_resource/content/1/S%C3
%ADfilis%20- T C
%20Manual%20Aula%207.pdf
Coleta e transporte de secreção respiratória para pesquisa de Sars-COV-2
Período de coleta: as amostras clínicas deverão ser coletadas preferencialmente até o 3° dia
após o início dos sintomas e, no máximo, até 7 dias após o início dos sintomas,
independente de utilização de medicação ou vacinação prévias.
Quem coleta: a coleta deve ser realizada pelo médico, pelo serviço de enfermagem ou pelo
laboratório, seguindo as orientações técnicas do Lacen/SP.
Antes da coleta
1. Identificar o frasco coletor ou o tubo com a solução fisiológica:
Nome do paciente, município, data de coleta, natureza da amostra e
Tipo de exame solicitado.
2. Lavagem das mãos
avental descartável,
máscara N95,
Standard PPE Full PPE
luvas de látex descartáveis,
gorro,
óculos ou viseira de proteção.
Nasofaringe
Narina anterior
Meato nasal médio
Fonte: https://www.nupad.medicina.ufmg.br/doencas-
infecciosas/instrucoes-coleta-covid-19/
Coleta de secreção respiratória
Fonte: https://www.nupad.medicina.ufmg.br/doencas-infecciosas/instrucoes-coleta-covid-19/
Após a coleta, inserir os três swabs no mesmo frasco contendo solução fisiológica ou Meio
de Transporte Viral (MTV – meio rosa).
Fonte: https://www.nupad.medicina.ufmg.br/doencas-infecciosas/instrucoes-coleta-covid-19/
Coleta de secreção respiratória
Palato Mole
Úvula
Amígdala
Língua
Nasofaringe
Narina anterior
Meato nasal médio
Fonte: https://www.nupad.medicina.ufmg.br/doencas-infecciosas/instrucoes-coleta-covid-19/
Coleta em nasofaringe em crianças
A coleta em nasofaringe deve ser evitada em crianças. Se decidir por colher nessa região em
crianças, usar somente swabs especiais com ponta de material sintético (flocados ou
poliéster), flexíveis e com ponta não ultrapassando 2-3 mm de diâmetro. Não usar em
nasofaringe de criança o swab padrão do kit de coleta. Em crianças, a opção mais adequada
é realizar coleta com um swab padrão em narina anterior e coleta com outro swab padrão na
orofaringe, colocando os dois swabs no mesmo tubo de transporte. Havendo muita
resistência por parte da criança, é aceitável colher só nas duas narinas anteriores com o
mesmo swab.
Interatividade
Material necessário:
Frasco estéril para coleta de secreção (bronquinho)
Sistema de aspiração em circuito fechado – Trackcare
Soro fisiológico 0,9%
Isopor com gelox
Saco plástico
Acoplar o cateter ao aparelho de sucção. Mantenha o
paciente sentado com a cabeça levemente inclinada para
trás. Instilar 1,5 mL de solução salina em um nariz. Inserir o
cateter paralelamente ao palato até atingir a parede posterior
da nasofaringe. Iniciar o processo de aspiração removendo o
cateter suavemente com movimentos de rotação. Transferir o
aspirado para o tubo.
Aspirado da nasofaringe (ANF) para pesquisa de Sars-COV-2
Alternar a coleta nas duas fossas nasais até obter um volume suficiente, aproximadamente
1 mL de ANF. O vácuo deve ser aplicado após a sonda se localizar na nasofaringe, tendo em
vista que, se no momento da introdução da sonda houver vácuo, poderá ocorrer lesão
da mucosa.
Após obter secreção de ambas as narinas, aspirar o meio de transporte viral para o interior
do coletor (bronquinho) com a mesma sonda. Descartar a sonda em lixo adequado e vedar o
orifício do bronquinho com a extremidade da borracha.
Observação: os profissionais devem ficar atentos à retirada da sonda de ANF, pois a
extremidade introduzida nas vias respiratórias do paciente contém material nasofaríngeo
potencialmente contaminado em sua parte externa.
Lavado broncoalveolar (amostra do trato respiratório inferior)
Frente à impossibilidade dessa logística poderão ser armazenadas até 72 horas a (+)4 a
(+)8 °C. Encaminhar para o laboratório acondicionado em banho de gelo ou gelox. Em
situações de encaminhamento para outras cidades ou estados, congelar em temperaturas
abaixo de (-)70 °C após a coleta e encaminhar ao laboratório em gelo seco.
Fragmento de tecidos (material post-mortem)
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_laboratorial_influenza_vigilancia_influenza_
brasil.pdf
BARROS, F. R. et al. O desafio da influenza: epidemiologia e organização da vigilância no
Brasil. Boletim Eletrônico Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde, [S.l.], v. 1, p.
1-7, 2004. Disponível em: http://portalsaude.saude. gov.br/images/pdf/2014/julho/16/Ano04-
n01-desafio-influenzabr-completo.pdf. Acesso em: 1º jun. 2021.
Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul /Centro Estadual de Vigilância em
Saúde/Laboratório Central de Saúde Pública- LACEN/RS.
Protocolo Laboratorial para a Coleta, Acondicionamento e Transporte de Amostras Biológicas
para Investigação de Covid-19/Instituto Adolfo Lutz – Centro de Virologia.
https://www.youtube.com/watch?v=fKZlLIWr-h8.
TELESSAUDE UERJ.
Fontes:
https://www.juponline.pt/sociedad
e/artigo/35284/guia-protecao-
covid-19.aspx
https://g1.globo.com/bemestar/sto
ries/2021/01/18/vacinacao-contra-
covid-no-brasil-perguntas-e-
respostas.ghtml
ATÉ A PRÓXIMA!